Cooperativa de Poupança e Crédito Mútuo dos Empresários e Profissionais Liberais do Oeste Paulista SICOOB PAULISTA
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1 Cooperativa de Poupança e Crédito Mútuo dos Empresários e Profissionais Liberais do Oeste Paulista SICOOB PAULISTA Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 e relatórios dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Approach Auditores Independentes
2 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Aos diretores e conselheiros da COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS DO OESTE PAULISTA - SICOOB PAULISTA Presidente Prudente - SP Examinamos o balanço patrimonial da COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS DO OESTE PAULISTA - SICOOB PAULISTA ( Cooperativa ) em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se causada por fraude e erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorções relevantes. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorções relevantes nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos 2
3 11 de março de 2016 Cooperativa de Poupança e Crédito Mútuo dos Empresários e Profissionais Liberais do Oeste Paulista - Sicoob Paulista relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sem ressalva Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS DO OESTE PAULISTA - SICOOB PAULISTA em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Presidente Prudente, 11 de março de
4 Profissionais Liberais do Oeste Paulista Sicoob Paulista Balanços patrimoniais em 31 de Ativo Nota Explicativa 12/ /2014 Passivo e patrimônio líquido Nota Explicativa 12/ /2014 Circulante Circulante Disponibilidades Depósitos Operações de crédito Depósitos à vista Centralização financeira Depósitos a prazo Operações de crédito Outras obrigações (-) Provisão p/ crédito líq. duvidosa 6 ( ) ( ) Fornecedores Rendas a receber Salários e encargos sociais Outros créditos Sociais e estatutárias Outros Valores e bens Fiscais e previdenciárias Despesas antecipadas Diversas Empréstimos no país Total do ativo circulante Total do passivo circulante Não circulante Operação de crédito Patrimônio Líquido (-) Provisão p/ crédito líq. duvidosa 6 ( ) ( ) Capital social Permanente Reserva de lucros Investimentos Sobras acumuladas ( ) Imobilizado Diferido Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 4
5 Demonstrações dos resultados em 31 de Nota Explicativa 2 Semestre/ Receita da intermediação financeira Operações de crédito Receitas de prestação de serviços Resultados c/ Centralização Financeira na Central Despesa de intermediação financeira Operações de captação no mercado ( ) ( ) ( ) Operações de empréstimos/repasse ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado líquida da intermediação financeira Outras receitas/despesas operacionais Despesas com diretoria e pessoal ( ) ( ) ( ) Despesas de administrativas ( ) ( ) ( ) Despesas Tributárias (55.538) (67.201) (23.057) Outras receitas/despesas operacionais, líquidas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado operacional antes Destinação e Participação (3.083) (83.087) Imposto de Renda (699) (2.822) Contribuição Social (699) (2.822) Sobras/Perdas do Período 19 (3.083) (88.731) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 5
6 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Nota Explicativa Capital Capital Reserva Sobras social a integralizar legal acumuladas Total Em 1 de janeiro de ( ) Constituição de reserva legal 18b ( ) Aumento de capital social (67.209) Perdas do exercício de (88.731) (88.731) FATES 15 (12.593) (12.593) Em 31 de dezembro de ( ) ( ) Constituição de Reserva legal 18b ( ) Aumento de capital social (36.679) Sobras do exercício de Reserva Legal 18a (65.570) FATES 15 (10.929) (10.929) Em 31 de dezembro de ( ) Nota Explicativa Capital Capital Reserva Sobras social a integralizar legal acumuladas Total Em 1 de julho de ( ) Aumento de capital social Perdas do 2 semestre de (3.083) (3.083) Reserva Legal 18a (65.570) FATES 15 (10.929) (10.929) Em 31 de dezembro de ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 6
7 Demonstrações dos fluxos de caixa em 31 de. 2 Semestre/ Fluxo de caixa das atividades operacionais Sobras/Perdas do exercício (3.083) (88.731) Provisão para operações de crédito Depreciações e amortizações Aumento (Diminuição) em ativos operacionais Operações de crédito ( ) ( ) Rendas a receber (1.298) (3.920) Outros créditos ( ) ( ) Outros Valores e Bens Aumento (Diminuição) em passivos operacionais Depósitos Obrigações Fiscais e Previdenciárias Outras obrigações ( ) (71.972) Caixa líquido das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de investimentos (38.560) ( ) ( ) Aumento de diferido ( ) ( ) ( ) Aquisição de ativo imobilizado e intangível ( ) ( ) ( ) Caixa líquido das atividades de investimento ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Integralização de capital Empréstimos no país ( ) Caixa líquido das atividades de financiamento Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no ínicio do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período Variação das contas caixa/bancos e equivalentes de caixa As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 7
8 1 CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS DO OESTE PAULISTA - SICOOB PAULISTA ( Cooperativa ), foi constituída em 18 de março de 2008, sendo uma sociedade por cotas com personalidade jurídica de direito privado, regulada pelo disposto na Lei n /71, cujo capital é constituído exclusivamente por recursos da iniciativa privada e tem por objetivo: a) Desenvolver programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito; b) Prestar, através da mutualidade, a assistência financeira aos associados em suas atividades específicas; c) Atuar na formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. A execução das atividades obedece ao disposto na legislação pertinente, assim como aos atos regulamentares oficiais, ao estatuto social, e às normas internas do SICOOB. Desde o início de suas atividades a Cooperativa está visando buscar novos mercados potenciais e desta forma inaugurou 12 PAC (Posto de Atendimento ao Cooperado) em diversas localidades, sendo elas: Adamantina Araçatuba Garça Osvaldo Cruz Panorama Pirapozinho Presidente Epitácio Santa Cruz do Rio Pardo Prudenshopping Presidente Prudente Mirante do Paranapanema Campinas 8
9 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e as normas e instruções do BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF). Consideram ainda, os pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto estimativas referentes à provisão para operações de crédito, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação às estimativas utilizadas, devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos anualmente. 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, Resoluções do Conselho Monetário Nacional e Normativos do Banco Central do Brasil. Declaração de conformidade As demonstrações contábeis da Cooperativa compreendem as demonstrações contábeis preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Base de elaboração As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico 9
10 geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. Na elaboração das demonstrações contábeis, a Cooperativa adotou as mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Cooperativa é como segue: a) Aplicações interfinanceiras, Título e valores mobiliários e Relações interfinanceiras Atualizadas pelos rendimentos auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado, e diante da intenção da Cooperativa em mantê-las até o vencimento de seus prazos. b) Operações de crédito As operações pré-fixadas estão registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas estão atualizadas até a data do balanço pelos índices contratados. c) Provisão para operação de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. O BACEN, através da Resolução n 2.682/99, introduziu os critérios para classificação das operações de créditos, definindo regras para a constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). d) Investimentos Representados por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição. e) Imobilizado de uso Os bens estão registrados ao custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciações estão calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplem a estimativa de vida útil-econômica dos bens. 10
11 (f) Redução ao valor recuperável de ativos tangíveis No fim de cada exercício, a Cooperativa revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada. Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contábil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperável, desde que não exceda o valor contábil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo em exercícios anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. (g) Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no recebimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas no valor recuperável, quando aplicável. (h) Provisão para recuperação de ativos A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos, com o objetivo de avaliar as mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda do seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustado o valor contábil líquido ao valor recuperável. 11
12 (i) Depósitos à vista, sob aviso e a prazo Os depósitos pós e pré-fixados estão atualizados até a data do balanço pelos índices contratados. (j) Obrigações por empréstimos e repasses Atualizados pelos encargos contratados até a data do balanço. (k) Demais ativos e passivos Registrados pelo regime de competência, inclusive, quando aplicável, atualizados até a data do balanço. (l) Segregação do circulante e longo prazo Os valores realizáveis e exigíveis com os prazos inferiores a 360 dias são classificados no circulante e aqueles com prazos superiores, no longo prazo. (m) Apuração do resultado As receitas e despesas estão reconhecidas pelo regime de competência. (n) Provisões As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. (o) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Quando aplicável, os ativos e passivos circulantes e não circulantes são ajustados pelo valor presente, levando-se em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita e, em certos casos, implícita dos respectivos ativos e passivos, e se relevantes, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado. 12
13 (p) Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são os seguintes: os ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Cooperativa possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa quando aplicável. Já os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente e divulgados levando em conta a opinião dos assessores jurídicos da Cooperativa, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade no posicionamento de tribunais, entre outras análises da Administração, sempre que as perdas forem avaliadas como prováveis, o que ocasionaria uma saída de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. Os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação em nota explicativa. As obrigações legais são sempre consideradas como exigíveis, independentemente de questionamentos. 4 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA O saldo da conta Caixa e equivalentes de caixa inclui caixa em poder da Cooperativa, líquido de saldos bancários a descoberto. O saldo dessa conta no final do período do relatório, conforme registrado na demonstração do fluxo de caixa pode ser conciliado com os respectivos itens no balanço patrimonial, como demonstrado a seguir: Operação 12/ /2014 Caixa Depósitos Bancários CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA - COOPERATIVAS Refere-se a depósitos efetuados para a SICOOB CENTRAL CECRESP, que remunera mensalmente através de depósitos em conta corrente da Cooperativa. 13
14 Instituição Tipo de aplicação Sicoob Central - Cecresp RDC - ADM Aplicação Financeira CDB - CEF e BB Relações Interfinanceiras Centralização Financeira OPERAÇÕES DE CRÉDITO As operações de crédito estão representadas no quadro abaixo pelo valor de concessão de empréstimos a cooperados, acrescidos de juros e atualização monetárias calculadas Pro Rata Die. Os prazos de vencimentos variam de 01 (um) a 36 (trinta e seis) meses. Descrição Taxas % 12/ /2014 Adiantamento a depositantes 18, Cheque especial 7, Conta garantida 6, Cheques descontados 2,77 a 4, Títulos descontados 2,77 a 4, Empréstimos 1,50 a 3, Financiamentos Rurais 1,50 a 3, Rendas a apropriar ( ) ( ) Provisão p/ empréstimos e títulos desc. ( ) ( ) ( ) ( ) Curto prazo Longo prazo
15 I - Cronograma de vencimentos das operações Vencidos 12/2015 Vencidas em até 30 dias Vencidas de 31 dias a 180 dias Vencidos de 181 a 359 dias Vencidos acima de 360 dias Total vencidas Vincendas Vincendas em até 30 dias Vincendas em até 31 dias a 60 dias Vincendas em até 61 dias a 180 dias Vincendas em até 181 dias a 360 dias Vincendas acima de 361 dias Total a vencer Total Vencidas e a vencer Curto Prazo Longo Prazo
16 II Distribuição das operações por níveis de risco conforme Resolução N RISCO 12/ /2014 Nível AA Nível A Nível B Nível C Nível D Nível E Nível F Nível G Nível H III Provisão para crédito de liquidação duvidosa Risco Operação de Crédito Provisão Créd. Liqu. Duvid. % - Provisão 12/ / / /2014 Nível AA 0,00% Nível A 0,50% Nível B 1,00% Nível C 3,00% Nível D 10,00% Nível E 30,00% Nível F 50,00% Nível G 70,00% Nível H 100,00%
17 IV - Concentração dos devedores. 12/ /2014 Valor % do Total Valor % do Total Maior devedor % % 10 seguintes maiores devedores % % 20 seguintes maiores devedores % % 40 seguintes maiores devedores % % Demais % % % % 7 RENDAS A RECEBER 12/ /2014 Circulante Circulante Rendas convênios a receber Rendas convênios a receber - FGTS Rendas a receber - Seguros Rendas convênios a receber - INSS OUTROS CRÉDITOS Circulante Circulante Adiantamentos Devedores por depósitos Impostos e contribuições a compensar Valores a receber - tarifas Pendências a regularizar
18 9 INVESTIMENTOS Descrição Operação 12/ /2014 SICOOB Central Cecresp IMOBILIZADO 12/ /2014 % Taxas Custo de Depreciação anuais de Itens aquisição acumulada Líquido Líquido depreciação Instalações Móveis e utensílios de uso Sistema de processamento de dados Sistema de comunicação Sistema de segurança Veículos Móveis e utensílios Sistema de processamento de dados Sistema de comunicação Sistema de segurança Veículos Total Instalações Custo Saldo em 01 de janeiro de Adições Baixas (72.908) (72.908) Saldo em 31 de dezembro de Móveis e utensílios Sistema de processamento de dados Sistema de comunicação Sistema de segurança Veículos Total Instalações Depreciação acumulada Saldo em 01 de janeiro de Depreciação Saldo em 31 de dezembro de Imobilizado líquido Saldo em 01 de janeiro de Saldo em 31 de dezembro de
19 11 DIFERIDO Referem-se a benfeitorias em imóveis de terceiros no exercício de 2015 o valor de R$ e R$ referente a períodos anteriores. Constituídos substancialmente de instalação e reforma de PAs. 12 INTANGÍVEL 12/ /2014 % Taxas Amortização anuais de Custo acumulada Líquido Líquido amortização Direito de Uso e Software DEPÓSITOS À VISTA Refere-se substancialmente a depósitos à vista efetuados por cooperados, sendo de pessoas físicas e pessoas jurídicas. Depósitos a vista 12/ /2014 Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 seguintes maiores depositantes % % 20 seguintes maiores depositantes % % 40 seguintes maiores depositantes % % Demais % % % % 14 DEPÓSITOS A PRAZO Refere-se substancialmente a depósitos à prazo efetuados por cooperados, sendo de pessoas físicas e pessoas jurídicas. 19
20 12/ /2014 Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 seguintes maiores depositantes % % 20 seguintes maiores depositantes % % 40 seguintes maiores depositantes % % Demais % % % % 15 SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS Atendendo à instrução do BACEN, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71 (Lei do Cooperativismo). No exercício de 2015 foi constituído FATES no montante de R$ ,00 de atos cooperados que será destinado à prestação de assistência aos Associados e Funcionários da Cooperativa. 16 DIVERSAS 12/ /2014 Circulante Circulante Cheques Administrativos Outras Despesas Administrativas Credores Diversos Outros
21 17 EMPRÉSTIMOS NO PAÍS Encargos financeiros incidentes 12/ /2014 Capital de giro Em moeda nacional:. Repasse Operações de Credito Rural 4,5% a 6,5% Empréstimo Capital de Giro 130% a 140% do CDI a.m Curto prazo Longo prazo Os empréstimos de capital de giro estão garantidos por aval de cooperados e na operação de redesconto estão garantidos pelos próprios títulos (cheques descontados). 18 CAPITAL SOCIAL O Capital Social da Cooperativa encontra-se integralizado, atendendo à Lei 5.764/71, conforme quadro demonstrativo abaixo: 12/ /2014 Número de cooperados Capital subscrito Capital social a integralizar ( ) ( ) Valor da cota parte (em reais) RESERVA LEGAL a) Referente ao exercício de 2015 foi constituída reserva legal de R$ , ou seja, 30 % das sobras brutas apresentadas no exercício. b) Adicionalmente, através de Assembléia Geral Ordinária de 28 de março de 2015 foi deliberado que as perdas líquidas do exercício de 2014 seriam absorvidas pela Reserva Legal, 21
22 no montante de (R$ ). 20 SOBRAS LÍQUIDAS Segue abaixo o demonstrativo das sobras líquidas: Sobras líquidas do 1 semestre ( ) Sobras líquidas do 2 semestre (3.083) Sobras do exercício (88.731) Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES - 100% Atos não Cooperados (12.593) Sobras antes da destinação de atos cooperados ( ) Reserva Legal - 30% (65.570) Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES - 5% Atos Cooperados (10.929) Sobras/Perdas Líquidas para AGO ( ) 21 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores iguais ou que se aproximam dos seus valores de mercado. 22 SEGUROS A Cooperativa adota a política de contratar seguros de valores e patrimoniais, cujas coberturas são consideradas suficientes pela administração e agentes segurados para fazer face à ocorrência de sinistros. 22
23 Bens segurados Riscos cobertos Cobertura Numerários Roubo no estabelecimento Automóveis Colisão, incêndio, roubo, furto, vidros e terceiros Vida de funcionários Morte acidental, invalidez permanente total ou parcial acidente Patrimonial Incêndio, dandos elétricos Fiança Locatícia PARTES RELACIONADAS a) Remuneração dos administradores Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, os honorários dos administradores foram de R$ e R$ , respectivamente, os quais foram apropriados na rubrica Despesas de pessoal, na demonstração do resultado (sobras e perdas). b) Operações ativas e passivas As operações com partes relacionadas são realizadas nas mesmas condições das operações realizadas com os demais cooperados. Em 31 de dezembro de 2015 os seguintes saldos são mantidos com partes relacionadas: Operações de créditos Depósitos Membros da diretoria e pessoas ligadas Membros do conselho fiscal e pessoas ligadas Membros do conselho de administração e pessoas ligadas
24 24 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL, RISCO DE MERCADO E DE LIQUIDEZ, RISCO DE CRÉDITO E GERENCIAMENTO DE CAPITAL I. Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração e a racionalização de processos, e baseado no princípio de organização sistêmica, o Sicoob utiliza estruturas centralizadas de gerenciamento de capital e dos riscos operacional, de mercado, de liquidez e de crédito, por intermédio do Sicoob Confederação e do Bancoob. 2. A alocação racionalizada de recursos, a definição de responsabilidades e de processos integrados e a aplicação das melhores práticas de gerenciamento de riscos e de capital conferem mais transparência, eficácia e tempestividade às atividades das entidades do Sicoob. 3. No Sicoob, as estruturas centralizadas de gerenciamento de riscos e de capital são compatíveis com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob. 4. A implantação das estruturas centralizadas não desonera as entidades do Sicoob de suas responsabilidades pela gestão de riscos e de capital, na forma da regulamentação aplicável. 5. O Conselho de Administração ou, na sua inexistência, a Diretoria de cada entidade do Sicoob, é responsável pelas informações divulgadas neste relatório. II. Gerenciamento do Risco Operacional 1. Política Institucional de Risco Operacional 1.1 A Política Institucional de Risco Operacional, aprovada no âmbito dos respectivos órgãos de administração (Conselho de Administração ou, na inexistência desse, 24
25 Diretoria) das entidades do Sicoob, é revisada, no mínimo, anualmente por proposta da área responsável pelo gerenciamento do risco operacional do Sicoob Confederação, em decorrência de fatos relevantes e por sugestões encaminhadas pelas cooperativas do Sicoob. 1.2 Esta Política estabelece diretrizes e responsabilidades aplicáveis ao gerenciamento do risco operacional das entidades do Sicoob. 2. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional 2.1 O gerenciamento de risco operacional do Sicoob é realizado de forma centralizada pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), com amparo no art. 12 da Lei Complementar 130/2009 e no art. 34 da Resolução CMN 4.434/ A estrutura centralizada de gerenciamento do risco operacional do Sicoob prevê: a) identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional; b) documentação e armazenamento de informações referentes às perdas associadas ao risco operacional; c) elaboração, com periodicidade mínima anual, de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências e de gerenciamento do risco operacional; d) realização, com periodicidade mínima anual, de testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados; e) elaboração de propostas de atualização da política; f) disseminação da Política de Gerenciamento de Risco Operacional aos empregados da entidade, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviços terceirizados; 25
26 g) existência de plano de contingência, contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes do risco operacional; h) implementação, manutenção e divulgação de processo estruturado de comunicação e informação sobre continuidade de atividades. 2.3 Os sistemas, modelos e procedimentos aplicáveis ao gerenciamento do risco operacional são avaliados, anualmente, pela Auditoria Interna do Sicoob Confederação. 2.4 Os resultados apresentados nos Relatórios de Auditoria Interna e Externa são utilizados para corrigir, adaptar, promover melhorias ou reformulações no gerenciamento do risco operacional. 3. Metodologia 3.1 O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. 3.2 O ciclo de identificação, avaliação e tratamento de riscos operacionais, incluindo a reavaliação dos riscos já identificados, compõe-se das seguintes etapas: a) identificação do risco operacional: a.1) atividade realizada em workshop de análise dos processos da entidade de modo a identificar riscos potenciais, internos e externos, que podem afetar a implementação da estratégia e o alcance dos objetivos da entidade. Nessa ocasião aplica-se o Questionário de Diagnóstico de Riscos Operacionais; a.2) o uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) objetiva identificar situações de risco de não conformidade e cadastrá-las no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) para monitoramento. b) avaliação qualitativa do risco operacional identificado: atividade que relaciona as informações de impacto e probabilidade para a determinação dos riscos que devem 26
27 receber tratamento. É realizada em workshop com aplicação da Matriz de Avaliação de Riscos Operacionais; c) monitoramento, controle e mitigação do risco operacional: adoção dos procedimentos de (i) implementação, pelos gestores de cada processo, das ações por eles informadas para tratamento dos riscos operacionais; (ii) verificação da efetividade e tempestividade da implementação de cada ação; (iii) crítica do enquadramento dos riscos nos parâmetros definidos na metodologia; e (iv) reavaliação dos riscos operacionais, também pelos gestores de cada processo, considerando os sistemas de controles já implementados; d) comunicação: geração de informações que permitam, internamente, a identificação de condições para adoção de correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional e, externamente, a transparência do processo; e) documentação e armazenamento de informações associadas ao risco operacional: e.1) as informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação; e.2) os documentos que evidenciam a efetividade, tempestividade e conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central, do Sicoob Confederação). f) alocação de capital: em cumprimento à Resolução CMN 4.193/2013 e à Circular BCB 3.640/2013, foi definida a Abordagem do Indicador Básico para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente ao risco operacional (RWAOPAD). 27
28 III. Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez 1. Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez 1.1 A Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez, aprovada pelos respectivos órgãos de administração (Conselho de Administração ou, na ausência desse, Diretoria) das entidades do Sicoob, visa a estabelecer responsabilidades e diretrizes aplicadas à gestão de riscos de mercado e de liquidez e atender às exigências e normas legais. 1.2 Na revisão da Política são considerados os resultados dos testes das auditorias internas e externas, a experiência da área gestora e as normas aplicáveis vigentes. 1.3 Os resultados apresentados nos Relatórios de Auditoria são utilizados para corrigir, adaptar, promover melhorias ou reformulações no gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez. 2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez 2.1 O gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez é realizado de forma centralizada pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), com amparo no art. 9º da Resolução CMN 3.464/2007 e no art. 8º da Resolução CMN 4.090/ A estrutura de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez prevê: a) realização de validação dos sistemas, modelos e procedimentos internos; b) procedimentos para identificação, avaliação, monitoramento e controle dos riscos de mercado e de liquidez; c) elaboração de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez; d) acompanhamento, por meio da apreciação de relatórios periódicos para as entidades do Sicoob, fornecidos pela área responsável pela estrutura centralizada de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez, que evidenciem, no mínimo: d.1) valor em Risco (Value at Risk VaR); 28
29 d.2) limites máximos de risco de mercado; d.3) cenários de stress para risco de mercado; d.4) limite mínimo de liquidez; d.5) cenários de stress para risco de liquidez. e) realização de testes de avaliação dos sistemas implementados de controle dos riscos de mercado e de liquidez; f) elaboração das demonstrações relativas aos riscos de mercado e de liquidez exigidas pelo Banco Central do Brasil, de acordo com as especificações normativas; g) existência de plano de contingência, contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes do risco de mercado e de liquidez. 2.3 O processo de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez é claramente segregado e a estrutura organizacional envolvida garante especialização, representação e racionalidade dos processos no âmbito do Sicoob. 3. Metodologia 3.1 O gerenciamento de risco de mercado adota procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). 3.2 A métrica adotada para o cálculo gerencial do risco de mercado é o Value at Risk VaR (Valor em Risco), que mede a perda máxima estimada para um determinado horizonte de tempo, em condições normais de mercado, dado um intervalo de confiança estabelecido. 29
30 3.3 São realizados testes de stress mensais pela área gestora do Bancoob, com o objetivo de inferir a possibilidade de perdas resultantes de oscilações bruscas nos preços dos ativos, possibilitando a adoção de medidas preventivas. 3.4 O gerenciamento do risco de liquidez adota procedimentos de identificação dos parâmetros de liquidez, da projeção da liquidez (fluxo de caixa), dos limites do risco de liquidez, cenários de stress de liquidez e planos de contingência de liquidez. 3.5 Os sistemas, os modelos e os procedimentos são avaliados, anualmente, pelas Auditorias Interna e Externa. Os resultados apresentados nos Relatórios de Auditoria são utilizados para corrigir, adaptar, promover melhorias ou até reformulações completas de processos de trabalho do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez. IV. Gerenciamento do Risco de Crédito 1. Política Institucional de Risco de Crédito 1.1 A Política Institucional de Risco de Crédito em vigor tem característica sistêmica e foi aprovada pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação. 1.2 Quando necessário, o gestor da estrutura centralizada propõe alterações na política e as aprovações são efetivadas pelos Conselhos de Administração do Sicoob Confederação e do Bancoob. 2. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito 2.1 O Bancoob é responsável pela estrutura centralizada de gerenciamento do risco de crédito do Sicoob, conforme prevê o art 9º da Resolução CMN 3.721/2009, atuando na padronização de processos, metodologias de análise de risco de clientes e operações, monitoramento das carteiras de crédito e manutenção de política única de risco de crédito. 2.2 A estrutura de gerenciamento de risco de crédito prevê: 30
31 a) adequada validação dos sistemas, modelos e procedimentos internos; b) estimação (critérios consistentes e prudentes) de perdas associadas ao risco de crédito, bem como comparação dos valores estimados com as perdas efetivamente observadas; c) procedimentos para o monitoramento das carteiras de crédito; d) procedimentos para a recuperação de créditos; e) sistemas, rotinas e procedimentos para identificar, mensurar, controlar e mitigar a exposição ao risco de crédito; f) informações gerenciais periódicas para as entidades do Sistema; g) área responsável pelo cálculo e projeção do capital regulamentar necessário, bem como do nível adequado de provisão para créditos de liquidação duvidosa; h) modelos para avaliação do risco de crédito do cliente, de acordo com o público tomador, que levam em conta características específicas dos tomadores e questões setoriais e macroeconômicas; i) limites de crédito para cada cliente e limites globais por carteira ou por linha de crédito; j) modelo para avaliar o impacto na provisão para crédito de liquidação duvidosa bem como no capital regulamentar e índice de Basileia em condição extrema de risco de crédito. 2.3 As normas internas do gerenciamento de risco de crédito incluem a estrutura organizacional e normativa, os modelos de classificação de risco de tomadores e de operações, os limites globais e individuais, a utilização de sistemas computacionais e o acompanhamento sistematizado, contemplando a validação de modelos e conformidade dos processos. 31
32 2.4 Os processos de crédito e de gerenciamento de risco de crédito são claramente segregados e a estrutura organizacional envolvida garante especialização, representação e racionalidade no âmbito do Sicoob. 2.5 Os sistemas, os modelos e os procedimentos são avaliados, anualmente, por auditorias interna e externa. Os resultados apresentados nos relatórios de auditoria são utilizados para corrigir, adaptar e promover melhorias no gerenciamento do risco de crédito. 2.6 Cabem às cooperativas centrais e singulares a execução e o acompanhamento das diretrizes aprovadas sistemicamente. 2.7 No Sicoob, a estrutura de gerenciamento de risco de crédito é compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e proporcionais à dimensão da exposição ao risco de crédito das entidades integrantes do Sistema. 2.8 A estrutura centralizada não desonera as cooperativas singulares e centrais de suas responsabilidades pela gestão do risco de crédito. 3. Metodologia 3.1 O Bancoob mantém um conjunto de metodologias para avaliar o risco de crédito do cliente e da operação: a) a metodologia é aplicada em duas etapas. Avalia-se primeiramente o cliente para depois avaliar eventuais fatores mitigadores de risco das operações com base em garantias; b) há várias metodologias de avaliação de risco do cliente aplicadas conforme o perfil do tomador; c) nas metodologias de avaliação de risco do cliente, consideram-se variáveis específicas aos clientes e variáveis setoriais; 32
33 d) as metodologias têm poder discriminante (capacidade de separar bons e maus clientes) periodicamente testado; e) as classificações de risco subsidiam a alocação do crédito e a gestão da carteira de maneira sistêmica; f) a metodologia de risco de operação contempla o contido na Resolução CMN 2.682/ São considerados como componentes metodológicos para a classificação de risco da operação: a) Probabilidade de Descumprimento ou Probability of Default (PD): percentual que corresponde a probabilidade de descumprimento da classe de risco; b) Perda Dado o Descumprimento ou Loss Given Default (LGD): percentual da perda econômica decorrente do descumprimento, considerados todos os fatores relevantes para recuperação do crédito; c) Exposição ao Descumprimento ou Exposure at Default (EAD): corresponde ao valor da exposição da entidade perante o tomador ou contraparte no momento da concretização do evento de descumprimento. 3.3 Assim, com base nesses componentes, estima-se a Perda Esperada (PE) na operação, de acordo com a seguinte fórmula: PE = PD x LGD x EAD 3.4 O percentual de perda (LGD) pode ser influenciado por características das operações devido à presença de garantias. 33
34 V. Gerenciamento de Capital 1. Política Institucional de Gerenciamento de Capital 1.1 A Política Institucional de Gerenciamento de Capital, aprovada pelos respectivos órgãos de administração (Conselho de Administração ou, na ausência desse, Diretoria) das entidades do Sicoob, visa: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) monitorar o capital mantido pelas entidades do Sicoob; d) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado e atender às exigências e normas legais. 1.2 A aplicação das diretrizes, registradas na Política, e dos procedimentos aplicáveis é de responsabilidade das entidades do Sicoob. 2. Estrutura de Gerenciamento de Capital 2.1 O gerenciamento de capital é realizado de forma centralizada pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), com amparo no art. 9º da Resolução CMN 3.988/ A estrutura de gerenciamento de capital prevê: a) monitoramento e controle do capital mantido pelas entidades do Sicoob; b) avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades estão sujeitas; 34
35 c) planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades e horizonte mínimo de 3 (três) anos; d) postura prospectiva, com antecipação da necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado; e) viabilização, por meio de planejamento adequado de capitalização e de condições necessárias para o crescimento de negócios, estabelecido nas diretrizes estratégicas. 3. Metodologia 3.1 O Gerenciamento de Capital é um processo cíclico que envolve áreas do Sicoob Confederação, Bancoob, cooperativas centrais e singulares. 3.2 O Sicoob mantém um conjunto de metodologias que permitem identificar e avaliar riscos relevantes, de forma a manter um capital compatível com os riscos incorridos pela entidade. 3.3 São realizadas simulações de eventos severos e condições extremas de mercado. Os resultados das avaliações de seus impactos no capital são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração do Sicoob Confederação. O processo de gerenciamento de capital é avaliado, anualmente, pela Auditoria Interna do Sicoob Confederação. * * * 35
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