Gerenciamento de Riscos

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1 Gerenciamento de Riscos 30 de dezembro 2011 Informações Referentes ao Gerenciamento de Riscos, Patrimônio de Referência e Patrimônio de Referência Exigido

2 1. Considerações Iniciais 1.1. Todas as condições referentes a divulgação das operações e à sofisticação das estratégias e processos de gestão de riscos estão estabelecidas neste documento; 1.2. Os principais riscos serão classificados como operacional, de crédito, de liquidez e de mercado. Este último encontra-se associado a perdas que podem ser incorridas em decorrência de um movimento adverso nos preços, nas taxas de retorno dos ativos, nas taxas de juros ou em suas volatilidades. 2. Regras Gerais 2.1. A metodologia a ser utilizada para a avaliação do risco é o do Var (Value at Risk) que mede a pior expectativa de perda durante um período de tempo, sob condições normais de mercado e com um dado nível de confiança; 2.2. A mensuração do risco é uma importante ferramenta na decisão da alocação de recursos de capital, pois através de medidas fornecidas pelo VAR pode-se compor uma carteira de tal forma que as expectativas de retorno sejam maximizadas a um determinado nível de risco. 3. Gestão de Risco 3.1. Informações A gerência de risco deverá avaliar: a) O fluxo operacional existente das áreas como também assegurar que as informações e processos associados ao sistema sejam transparentes e acessíveis; b) A integridade do sistema de informação gerencial (dados institucionais, dados de mercado e cenários); c) Exatidão e totalidade dos dados das posições (para tal verificação poderá ser feita uma conciliação com a contabilidade); d) Consistência, a confiabilidade, e a independência das fontes de informação, referentes à base de dados de mercado (sistemas externos) e a base de dados institucionais (sistemas internos e externos), utilizadas nos cálculos do sistema de gestão de risco Cálculos Internos A gerência de risco deverá analisar os seguintes cálculos: a) De volatilidade e correlação, segundo os métodos disponíveis (desvio padrão, EWMA e Garch); b) Cálculos de marcação de mercado; c) Cálculos de risco; d) Fator de risco, portfólio e global; e) Diversificado e não diversificado; f) Elasticidade dos fatores de risco; g) Simulação de Monte Carlo; h) Modelos de precificação (Pré-fixados, Pós-fixados, Opções e outros) validados; i) Verificar o tratamento da base de dados de mercado, referente a ativos ilíquidos sem negociação no mercado (complemento da base de dados através de ferramentas matemáticas); j) Modelos de simulações disponíveis; k) Duration e Modify Duration; l) Analisar o modelo de Stress Testing; Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 2/10

3 m) Executar o Back Testing das carteiras Recursos Disponíveis A gerência de risco deverá verificar: a) As análises gráficas disponíveis; b) GAP s (fluxo de exposure por fator de risco); c) Fluxo de caixa; d) Comportamento de volatilidade e correlações históricas; e) Comportamento de preços e taxas históricas; f) Verificar os relatórios disponíveis; g) Relatórios de posições (por fator de risco e por portfólio); h) Relatório de risco (por fator de risco e por portfólio); i) Verificar a possibilidade de exportação de dados para a geração de relatórios customizados com Excel. 4. Política de Novos Produtos Todos os produtos deverão ser avaliados pela Área de Gestão de Risco conforme abaixo: a) Deverá assegurar que os riscos associados ao novo produto foram claramente identificados; b) Assegurar que os riscos podem ser medidos e monitorados pela infra-estrutura existente; c) Serão definidos limites e controles apropriados; d) Encaminhar o novo produto ao comitê de risco para aprovação. 5. Gerenciamento de Risco Estrutura Organizacional O controle integrado é o efeito obtido pela área de Risco, conseqüentemente agrega ganho, compartilhamento de informações e reforço da metodologia de gestão definidas para a proteção do capital do Banco Gerador. Sua estrutura é representada pela gerência de risco, sendo responsável pela gestão de risco de mercado, liquidez, crédito e risco operacional; A auditoria interna é responsável por exercer atividades objetivas definindo estratégias para a avaliação e melhora da eficácia dos processos de gerenciamento de risco, governança corporativa e segurança da informação. Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 3/10

4 5.1. Estrutura Organizacional da Gestão de Risco Conselho de Acionistas Auditoria Externa Diretor Presidente Auditoria Interna Analista (Crédito, Liquidez e Mercado) 5.2. Risco de Crédito a) Objetivos e políticas de gerenciamento de Risco de Crédito É o risco de que um parceiro numa transação falhe em agir de acordo com os termos e condições de contrato, ocasionando uma perda no fluxo de caixa ou no valor de mercado. Para o cumprimento da Resolução n do Banco Central do Brasil, as operações estão provisionadas de acordo com os parâmetros sugeridos, bem como estão sendo adotados critérios de pontuação/classificação de operações e clientes. b) Estratégia Toda a solicitação de crédito apresentada tem seus riscos avaliados de acordo com procedimentos internos estabelecidos para cada segmento; Estas avaliações envolvem uma análise técnica da capacidade do cliente em honrar os compromissos, das garantias apresentadas e verificação in loco como visitas às empresas. c) Gerenciamento dos Riscos de Crédito Todas as informações necessárias são levadas ao comitê de crédito envolvendo até a diretoria executiva dependendo da complexidade e do valor das operações. d) Mensuração e Controle de Risco Para essas operações são utilizados sistemas para avaliação dos pedidos de empréstimo baseado em informações estatísticas, políticas de crédito, ferramentas de pontuação e de prevenção a fraude e lavagem de dinheiro. e) Comunicação e Informações de Mensurações O processo de comunicação e mensuração do gerenciamento do risco de crédito é realizado por meio de elaboração e distribuição de relatórios à Diretoria Executiva responsável. Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 4/10

5 5.3. Risco de Liquidez a) Objetivos e políticas de gerenciamento de Risco de Liquidez Risco de liquidez é o risco que surge devido ao desequilíbrio entre ativos e passivos, descasamento entre pagamento e recebimento, causadas principalmente pelo descasamento de prazos entre as captações e aplicações, podendo afetar a capacidade de pagamento da instituição; O gerenciamento do risco de liquidez tem o objetivo de manter os sistemas de controle estruturados em igualdade com os processos operacionais que permitam o acompanhamento das informações de todas as operações praticadas no mercado de forma a mitigar os riscos das atividades. b) Estratégia A opção dos administradores pelo crédito consignado busca garantir os interesses da instituição com ativos de boa liquidez uma vez que é garantido pelo desconto em folha de pagamento dos seus clientes; O banco adota limites de caixa mínimo que dê suporte para manutenção de suas atividades normais com plano de contingência para eventuais ocorrências de desequilíbrio monetário. c) Gerenciamento dos Riscos de Liquidez O Banco Gerador conta com uma estrutura de gerencia de risco centralizada na diretoria executiva, com atribuições aprovadas pelo Conselho Administrativo, visando manter a liquidez em níveis aceitáveis de acordo com as práticas, processos e procedimentos da instituição; A estrutura de gerenciamento é compatível com a natureza das operações, complexidade e dimensão da exposição ao risco de liquidez, com gestão centralizada na Gerência de Riscos, subordinado a Diretoria Executiva. d) Mensuração e Controle de Risco A área de Risco é responsável pela preparação do fluxo de caixa e pela análise diária de todas as posições mantidas em conjunto com a Tesouraria, bem como da adequação em relação aos limites operacionais estabelecidos pela avaliação de liquidez dos ativos negociados e pelo impacto de cenários negativos de caixa; Para a mensuração do risco de liquidez leva-se em consideração os seguintes aspectos: acompanhamento diário dos limites de liquidez estabelecido pela Administração, Projeções de liquidez por meio de fluxo de caixa; Modelagem e construção de cenários; Comparativo e Análise de Variações e Plano de Contingência de Liquidez. e) Comunicação e Informações de Mensurações A comunicação do gerenciamento de risco de liquidez é feito através de distribuição de relatório às áreas envolvidas na gestão e no controle, bem como à Diretoria Executiva. Também são elaborados relatórios mensais sobre o gerenciamento de risco de liquidez, com as informações referentes ao período. Já está contratado o sistema, Duxus, que é utilizado para administração do risco de liquidez onde está aguardando a customização para implementação. f) Mitigação de Risco e processo de Monitoramento A política de mitigação de riscos de liquidez é a busca de recursos com prazos casados com os das operações efetuadas, sob a forma de cessões de crédito. O Banco busca captar a prazos compatíveis com os das aplicações e conta com o plano de contingência adequado para os casos excepcionais. Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 5/10

6 5.4. Risco de Mercado a) Objetivos e Políticas de gerenciamento de Risco de Mercado É o risco de que o valor de um instrumento financeiro ou de uma carteira de instrumentos financeiros se altere, em função de uma mudança das condições de mercado causada por fatores políticos ou outros; O gerenciamento deste risco está atrelado a um efetivo controle a partir das melhores práticas e ferramentas operacionais, garantindo que a instituição esteja adequadamente capitalizada e segura, sendo conhecedora de suas vantagens e desvantagens em termos de retorno e risco; O gerenciamento de risco de mercado é supervisionado e controlado de maneira eficaz identificando e quantificando as volatilidades e correlações que venham impactar a dinâmica do preço do ativo. b) Estratégia O gerenciamento de risco de mercado busca garantir que os critérios de classificação de carteira de negociação e carteira de não negociação sejam observados de maneira consistente, por meio do estabelecimento de controles que garantam a adequação da classificação e monitoramento da rotatividade das operações na carteira de negociação. c) Gerenciamento dos Riscos de Mercado São utilizadas práticas e tecnologias para a mensuração e acompanhamento dos limites definidos, das sensibilidades e estresses às oscilações a exposição cambial, taxa de juros, preços de ações e mercadorias, prevendo os riscos inerentes a novas atividades e produtos, adequando os controles e procedimentos necessários. d) Comunicação e Informações de Mensurações A área de gerenciamento de risco de mercado monitora o cumprimento dos limites e disponibiliza relatórios gerenciais de controle das posições, além de reporte e apresentações periódicas a alta administração. Já está contratado o sistema, Duxus, que é utilizado para administração do risco de mercado onde está aguardando a customização para implementação. e) Mitigação de Risco e processo de Monitoramento As operações de hedge executadas pela tesouraria do Banco devem, cancelar ou mitigar os riscos de descasamentos de quantidades, prazos, moedas ou indexadores das posições trading e Banking. Relativamente ao risco de taxa de juros prefixada, a estratégia é no sentido de manter descasada apenas até o limite do valor a carteira própria bancada Risco Operacional a) Objetivos e políticas de gerenciamento de Risco Operacional Esse tipo de risco comum ocorre quando há contabilização inadequada, falha de sistemas, digitação incorreta de informações, falta de energia, má interpretação de normas externas e internas, sendo de difícil mensuração e, pode provocar prejuízos financeiros e de imagem; O gerenciamento de risco como um instrumento essencial para a maximização da eficiência no uso de capital e para escolha de oportunidade de negócios, no sentido de obter a melhor relação entre o risco e o retorno aos acionistas. Neste sentido, a instituição acredita que a gestão de riscos deve ser parte integral das boas práticas de negócio, tanto nos níveis estratégicos, quanto operacionais; A estrutura de gerenciamento, em atendimento à política de risco operacional, é responsável pelo processo de identificação, avaliação, mensuração controle, mitigação, monitoramento, Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 6/10

7 prevenção e reporte de todas as situações que representem risco operacional para a administração da instituição. b) Estratégia Caracteriza-se pela manutenção de todos os riscos potenciais do banco sob adequado controle, com planos de mitigação que levem em consideração custo/benefício de cada item avaliado, de forma a não expor a instituição a possíveis perdas relevantes que possam afetar o fluxo normal de suas atividades e interromper a geração de resultados positivos adequados para a remuneração do capital dos acionistas. c) Estrutura do Gerenciamento dos Riscos Operacionais Mapeamento de Processos onde são realizados levantamento das atividades de todas as áreas demandantes do banco; Elaboração dos fluxogramas com todo o escopo dos processos; Elaboração dos manuais definindo todos os objetivos, processos, regras gerais, responsabilidades das áreas envolvidas e condições de cada produto ou procedimento; Utilização de controle do Risco Operacional através da Matriz de Risco, que possibilita identificar os riscos associados aos processos/atividades, classificando-os quanto à probabilidade e ao impacto, sua conseqüência e controles utilizados. A sua aplicação permite uma visão integral do fluxo do processo, suas independências e interações fatores que afetam a operacionalização do negócio; Análise da área de Compliance nos fluxogramas, manuais e matrizes de risco; Submete ao conhecimento da alta administração do Banco, divulgação através de e publicação em área de intranet; Este mapeamento resulta em identificar os eventos de risco operacional que representem alto risco nos processos, com levantamento detalhado dos dados coletados e das ações de mitigação tomadas pelas áreas envolvidas, realizando as alterações nos procedimentos necessários. d) Comunicação e Informações de Mensurações A comunicação tem o objetivo de disseminar a cultura de risco operacional, contemplando as principais ações para seu fortalecimento, consolidando as responsabilidades da estrutura de risco e procedimentos a serem adotados no âmbito da organização; Para divulgação dos riscos apurados e as devidas ações de mitigação, são emitidos relatórios de risco, após a conclusão do mapeamento de processo nas áreas, além do acompanhamento de risco operacional. Este acompanhamento de informações permite o acompanhamento das ações tomadas e a definição dos resultados obtidos. e) Mitigação de Risco e processo de Monitoramento A mitigação do risco operacional inicia-se através do mapeamento das atividades, que permite identificas os riscos associados aos procedimentos das atividades de cada área, classificandoos quanto a probabilidade de impacto, sua conseqüência e os controles que deverão ser utilizados. Para os riscos identificados são elaborados planos de ação que apontem a necessidade de melhoria, prevenção e correção dos controles praticados. Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 7/10

8 6. Informações de Patrimônio de Referência Em conformidade com a resolução 3.444/2007, e regulamentações complementares, o Banco Gerador mantém um Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos de suas atividades. Patrimônio de Referência demonstrado abaixo: TABELA 1 - PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA* Descrição mar-11 jun-11 set-11 dez-11 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I (PR_I) Patrimônio Líquido Contas de Resultado Credoras (-)Contas de Resultado Devedoras PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL II (PR_II) Ajuste ao Valor de Mercado - TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos DEDUÇÕES DO PR * conforme Demonstrativo de Liquidez Operacional - DLO 7. Informações relativas ao PRE e à adequação do PR A apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) é realizada em conformidade com a Resolução do Conselho Monetário Nacional 3.490/2007. Patrimônio de Referência Exigido demonstrado abaixo: TABELA 2 - ADEQUAÇÕES DO PR AO PRE* Descrição mar-11 jun-11 set-11 dez-11 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) PARCELA PEPR VALOR TOTAL DA PARCELA PCAM VALOR TOTAL DA PARCELA PJUR[1] VALOR TOTAL DA PARCELA PJUR[2] VALOR TOTAL DA PARCELA PJUR [3] VALOR TOTAL DA PARCELA PJUR [4] VALOR TOTAL DA PARCELA PCOM VALOR TOTAL DA PARCELA PACS VALOR TOTAL DA PARCELA POPR ADICIONAL DE PRE DETERMINADO PELO BACEN PARCELA RBAN VALOR DA MARGEM OU INSUFICIÊNCIA BASILÉIA 36% 25% 22% 21% * conforme Demonstrativo de Liquidez Operacional - DLO Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 8/10

9 8. Informações referentes as exposições a Risco de Crédito 8.1. Valor total das exposições e valor da exposição média do trimestre considerando o Fator de Ponderação de Risco FPR definidos nos arts. 10 a 16 da Circular nº 3.360/2007. a) Exposição Total TABELA 3 - EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO POR FATORES DE RISCO* FATORES DE RISCO MAR-11 JUN-11 SET-11 DEZ-11 PONDERAÇÃO 0% PONDERAÇÃO 20% PONDERAÇÃO 50% PONDERAÇÃO 75% PONDERAÇÃO 100% PONDERAÇÃO 300% TOTAL DA PARCELA PEPR (APLICADO FATOR F = 0,11) * conforme Demonstrativo de Liquidez Operacional - DLO b) Exposição Média do Trimestre TABELA 4 - MÉDIA TRIMESTRAL DAS EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO POR FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 1º TRIM º TRIM º TRIM º TRIM 2011 PONDERAÇÃO 0% PONDERAÇÃO 20% PONDERAÇÃO 50% PONDERAÇÃO 75% PONDERAÇÃO 100% PONDERAÇÃO 300% TOTAL DA PARCELA PEPR (APLICADO FATOR F = 0,11) c) Montante para operações em atraso TABELA 5 - EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO MAR-11 JUN-11 SET-11 DEZ-11 EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO MAIORES CLIENTES DE CRÉDITO (REPRESENTATIVIDADE) 32% 24% 19% 27% OPERAÇÕES EM ATRASO ATÉ 60 DIAS ENTRE 61 E 90 DIAS ENTRE 91 E 180 DIAS ACIMA DE 181 DIAS OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO PROVISÕES PARA PERDAS (PDD CONTÁBIL) Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 9/10

10 8.2. Informações relativas ao risco de crédito de contraparte Risco de Crédito de Contraparte demonstrado abaixo: TABELA 6 - RISCO DE CONTRAPARTE MAR-11 JUN-11 SET-11 DEZ-11 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS* DEPÓSITOS INTERFINANCEIROS** DERIVATIVOS COM GARANTIAS VALOR ATUAL * operações compromissadas - papeis de terceiros ** conforme Informações Financeiras Trimestrais (IFT) 9. Informações relativas às operações de cessão de crédito Saldo das exposições cedidas abaixo: TABELA 7 - CESSÕES DE CRÉDITO MAR-11 JUN-11 SET-11 DEZ-11 POSIÇÕES CEDIDAS COM RETENÇÃO SUBSTANCIAL DOS RISCOS Risco de Mercado - Informações relativas às operações classificadas na carteira de negociação Posição de Risco de Mercado abaixo: TABELA 8 - CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO MAR-11 JUN-11 SET-11 DEZ-11 ATIVOS -PRÉ DERIVATIVOS - TAXA DE JUROS DERIVATIVOS - SWAP Relatório em atendimento a Circular 3.477, de 24 de dezembro de 2009, do Banco Central 10/10

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