O Orçamento do Estado para 2016

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1 O Orçamento do Estado para 2016

2 Orçamento do Estado 2016

3 1. Apresentação e Análise 2. Análise Técnica Fiscal IRS IRC IVA & IEC Património, Selo e Tributação Automóvel Contencioso Tributário Outras alterações e questões práticas Laboral Alterações e questões práticas 3. Comentários finais e Debate 3

4 ANÁLISE E ENQUADRAMENTO LEI Nº 7-A/2016 DE 30 DE MARÇO

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7 7

8 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES IRS 8

9 IRS QUOCIENTE FAMILIAR É eliminado o quociente familiar, um dos raros temas da chamada reforma do IRS de 2015 que poderia considerar-se de reforma. Este quociente determina que o rendimento sujeito às taxas gerais de IRS, para além da ponderação de 1 por cada contribuinte, considere ainda uma ponderação de 0,3 por cada dependente ou ascendente, visando sujeitar a IRS algo mais próximo do rendimento disponível das famílias. Volta-se ao quociente conjugal, de acordo com o qual, os casais que optem pela tributação conjunta, para a aplicação das taxas de IRS, dividem por dois o seu rendimento colectável. 9

10 IRS DEDUÇÕES À COLECTA Por forma a compensar a perda resultante do quociente familiar aumenta-se o valor das deduções à colecta: Dependentes: de 325 para 600; Ascendente: de 300 para

11 IRS DEDUÇÕES À COLECTA (PELA EXIGÊNCIA DE FACTURA) São acrescentados os encargos com serviços veterinários à lista das despesas elegíveis para a dedução de 15% do IVA, com o limite de

12 IRS TAXAS DE IRS Excepto no último escalão, há uma actualização dos valores em 0,5%. Rendimento colectável ( ) Taxa (%) Parcela a abater ( ) Até 7.035: 14,5% N/A De mais de até : 28,5% 984,90 De mais de até : 37,0% 2.693,40 De mais de até : 45,0% 5.909,40 Superior a : 48,0% 8.309,40 12

13 IRS ENTIDADES EMITENTES E UTILIZADORAS DE TÍTULOS DE COMPENSAÇÃO EXTRASSALARIAL É introduzido um novo conceito na retribuição e respectiva tributação dos trabalhadores dependentes - os títulos de compensação extrassalarial: São todo o tipo de títulos, independentemente do seu formato, designadamente em papel, em cartão electrónico ou integralmente desmaterializados, que permitam aos seus detentores efectuar pagamentos, sempre que à sua utilização corresponda um desagravamento fiscal. Acrescem assim aos títulos refeição e vales educação. 13

14 IRS ENTIDADES EMITENTES E UTILIZADORAS DE TÍTULOS DE COMPENSAÇÃO EXTRASSALARIAL Tal como exigido para os títulos já existentes, as entidades emitentes destes títulos têm de emitir factura das importâncias recebidas das entidades adquirentes no âmbito da prestação de serviços, ou pelo valor facial dos títulos emitidos e possuir registo actualizado do qual conste a identificação das entidades adquirentes bem como dos respectivos documentos de alienação e do correspondente valor facial. As entidades emitentes enviam ainda à AT, até fim de Maio, a identificação fiscal das entidades adquirentes com montante discriminado por tipo de compensação extrassalarial, em declaração de modelo oficial. 14

15 SEGURANÇA SOCIAL CONTRIBUIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE SOLIDARIEDADE A Lei do OE não legislou sobre esta matéria, dado que a Lei n.º 159-B/2015, de 30 de Dezembro, estabeleceu a extinção da CES a partir de 1 de Janeiro de 2017, bem como as regras aplicáveis no ano de 2016, estabelecendo a redução das suas taxas em 50%. Assim, em 2016, a CES é de: 7,5% sobre o montante que exceda 11 vezes o valor do IAS, e até 17 vezes este valor, ou seja, entre 4.611,42 e 7.126,74; 20% sobre o montante que ultrapasse 17 vezes o valor do IAS ( 7.126,74). 15

16 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS IRC 16

17 IRC Taxa -Evolução 25% % % % %

18 IRC Taxa de IRC Reforma IRC - 19% para 2016 OE 2016 mantém-se nos 21% Entidades com sede ou direcção efectiva em território português que não exerçam a título principal, actividade comercial, industrial ou agrícola reduz de 21,5%para 21% 18

19 PARTICIPATION EXEMPTION Alteração nos requisitos mínimos: Participação mínima de 10% (anteriormente 5%); Período mínimo de detenção de 1 ano (anteriormente 24 meses). Regime Transitório Os novos requisitos aplicam-se às participações detidas à data da entrada em vigor do OE. O novo prazo de detenção conta-se desde a data de aquisição da participação de 10% do capital social ou dos direitos de voto. 19

20 IRC APLICÁVEL PARTICIPATION EXEMPTION Natureza Interpretativa Independentemente da percentagem de participação e do prazo de detenção, à parte dos rendimentos de participações sociais que, estando afectas às provisões técnicas das sociedades de seguros, não sejam, directa ou indirectamente, imputáveis aos tomadores de seguros. NÃO APLICÁVEL Às transmissões onerosas de outros instrumentos de capital próprio associados às partes sociais, designadamente às prestações suplementares, quando o valor dos bens imóveis represente, directa ou indirectamente, mais de 50% do activo da sociedade. 20

21 IRC TRANSFERÊNCIA DE SEDE E DIRECÇÃO EFECTIVA EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS Alteração, com natureza interpretativa, a determinar que o regime do participation exemption é igualmente aplicável às componentes positivas ou negativas relativas a partes de capital no caso de transferência de residência de uma entidade fiscalmente residente em território português para outro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu, bem como quando ocorra a cessação de actividade ou transferência de um estabelecimento estável de entidade não residente. 21

22 REPORTE DE PREJUÍZOS FISCAIS Prazo de reporte de prejuízos fiscais Reduzido de 12 para 5 anos Excepto PME - para as quais o prazo se mantém nos 12 anos Regime Transitório Aplicável aos prejuízos apurados a partir do período de tributação de 2017 (inclusive) 22

23 Evolução do prazo de reporte de PF PF Anos Anos Anos Anos Anos Anos Anos * Dedução dos prejuízos fiscais continua limitada a 70% do lucro tributável; * Antes de 2013 limitada a 75% do lucro tributável. 23

24 IRC REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE ESTABELECIMENTO ESTÁVEL FORA DO TERRITÓRIO PORTUGUÊS É ajustado de 12 para os 5 períodos de tributação anteriores o prazo de aplicação das regras de recaptura dos benefícios concedidos, por via da desconsideração dos lucros e prejuízos apurados por um estabelecimento estável. Aplicável aos períodos de tributação que se iniciem a partir de 1 de Janeiro de

25 RETGS Natureza Interpretativa Renúncia à taxa de IRC inferior à taxa normal mais elevada deve ser mantida pelo período mínimo de 3 anos. Natureza Interpretativa Agravamento das taxas de tributação autónoma deve ter por base o lucro tributável apurado pelo Grupo. Cálculo dos PEC no RETGS (autorização legislativa com natureza interpretativa) deve ter em consideração os PEC devidos por cada uma das sociedades Artigo 106.º/12 CIRC 25

26 IRC REGIME DO LUCRO CONSOLIDADO Eliminado o regime transitório introduzido pela Lei n.º 30- G/2000 (Lei da tributação do rendimento). Inclusão na base tributável de 2016, 2017 e 2018, em partes iguais, dos resultados internos pendentes de tributação a 31/12/2015. Antecipação da receita (em Julho de 2016): pagamento por conta autónomo, correspondente a 1/3 dos resultados suspensos. 26

27 TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA Tributação autónoma sobre bónus e outras remunerações variáveis pagas a Gestores, Administradores ou Gerentes Em caso de incumprimento de qualquer uma das condições que afastam a sujeição a tributação autónoma: i. Diferimento de uma parte não inferior a 50%; ii. Por um período mínimo de 3 anos; iii. Condicionado ao desempenho positivo da sociedade ao longo desse período O valor da tributação autónoma que deveria ter sido liquidada deve ser adicionada ao IRC liquidado no ano do incumprimento. 27

28 OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS É reduzido, de 12 para 10 anos - prazo de obrigatoriedade de manutenção da documentação de suporte à contabilidade e do processo de documentação fiscal Aplicável aos períodos de tributação que se iniciem a partir de 1 de Janeiro de 2017 É clarificado, com natureza interpretativa, que a não obrigação de entrega da declaração periódica de rendimentos é aplicável a entidades não residentes sem estabelecimento estável em território português e que neste território apenas aufiram rendimentos isentos ou sujeitos a retenção na fonte a título definitivo. 28

29 COUNTRY-BY-COUNTRY REPORTING Grupos Multinacionais Declaração de informação financeira e fiscal por país ou jurisdição fiscal. OBRIGATÓRIA Quem deve submeter? Casa-mãe portuguesa de grupos multinacionais; Entidade portuguesa designada como entidade reportante pela casa-mãe do grupo; Entidade portuguesa quando a casa-mãe do grupo não esteja obrigada a submeter o CbC na sua jurisdição de residência ou quando a jurisdição de residência da casa-mãe do grupo não tenha assinado o acordo para troca automática de informações. 29

30 COUNTRY-BY-COUNTRY REPORTING Quando? A informação deve ser reportada até ao fim do décimo segundo mês posterior ao termo do período de tributação a que se reporta, por transmissão electrónica de dados. Aplicável já ao exercício de

31 IRC AUTORIZAÇÕES LEGISLATIVAS Fica o Governo autorizado a alterar os seguintes regimes: Patent Box ; Regime de reavaliação de activos fixos tangíveis e propriedades de investimento; Incentivo fiscal à produção cinematográfica; Apoio ao transporte rodoviário de passageiros e de mercadorias. 31

32 Regime de reavaliação dos activos fixos tangíveis e propriedades de investimento Fica o Governo autorizado a estabelecer um regime facultativo de reavaliação do activo fixo tangível e das propriedades de investimento que permita que em 2016 os sujeitos passivos de IRC ou de IRS, com contabilidade organizada, reavaliem os referidos activos, cuja vida útil remanescente seja igual ou superior a 5 anos. O regime deverá prever que a reserva de reavaliação fique sujeita a uma tributação autónoma especial de 14%, a pagar em partes iguais nos anos 2016, 2017 e

33 RETGS Alterar, com natureza interpretativa, as regras relativas à obrigação de entrega do pagamento especial por conta devido por cada uma das sociedades do grupo sujeito ao RETGS, determinando que o montante do pagamento especial por conta é calculado para cada uma das sociedades do grupo, deduzindo o montante dos pagamentos por conta que seria obtido a partir dos dados resultantes da declaração periódica individual. Determinar que, quando for aplicável o RETGS e alguma das sociedades do grupo apresente uma declaração periódica de rendimentos de substituição, a sociedade dominante deve obrigatoriamente proceder à substituição da declaração do Grupo. 33

34 IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO IVA 34

35 IVA TAXAS efeitos a 31 de Março de 2016 Lista I - TAXA REDUZIDA 6% Verba Antes OE 2016 OE Pão e produtos de idêntica natureza, tais como gressinos, pães de leite, regueifas e tostas Pão Seitan Seitan, tofu, tempeh e soja texturizada 1.6 Frutas frescas, legumes e produtos hortícolas Frutas, legumes, produtos hortícolas e algas Algas vivas, frescas ou secas 1.11 Sumos e néctares de frutos ou de produtos hortícolas Sumos e néctares de frutos e de algas ou de produtos hortícolas e bebidas de cereais, amêndoa, caju e avelã sem teor alcoólico 2.5 (f) - Copos menstruais 35

36 IVA TAXAS Lista I - TAXA REDUZIDA 6% (cont.) Verba Antes OE 2016 OE Bens de produção da agricultura Plantas vivas, de espécies florestais ou frutíferas Prestações de serviços no âmbito das actividades de produção agrícola listados na verba 5 Bens utilizados normalmente no âmbito das actividades de produção agrícola e aquícola Plantas vivas de espécies florestais, frutíferas e algas Prestações de serviços normalmente utilizados no âmbito das actividades de produção agrícola e aquícola listados na verba Prestações de serviços que contribuem para a realização da produção agrícola Prestações de serviços que contribuem para a produção agrícola e aquícola Criação de aves canoras, ornamentais e de fantasia Criação de animais para obter peles e pelo ou para experiências de laboratório Revogada Criação de animais para experiências de laboratório 36

37 IVA ALTERAÇÕES DA TAXA NORMAL PARA A TAXA INTERMÉDIA A PARTIR DE 1 DE JULHO DE 2016 IVA NA RESTAURAÇÃO Verba TAXA INTERMÉDIA 13% Antes OE /06/2016 OE /07/ Refeições prontas a consumir, nos regimes de pronto a comer e levar ou com entrega ao domicílio Prestações de serviços de alimentação e bebidas, com exclusão das bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias. 23% 13% 37

38 Menu: Quando o serviço incorpore vários elementos sujeitos a taxas distintas para o qual é fixado um preço único O valor tributável deve ser repartido pelas várias taxas, tendo por base a relação proporcional entre o preço de cada elemento da operação e o preço total que seria aplicado de acordo com a tabela de preços ou proporcionalmente ao valor normal dos serviços que compõem a operação. Não sendo efectuada aquela repartição, é aplicável a taxa mais elevada à totalidade do serviço (23%). 38

39 RENÚNCIA À ISENÇÃO NOS SERVIÇOS MÉDICOS Prevê-se expressamente que as instituições privadas podem renunciar à isenção de IVA nas prestações de serviços de saúde, bem como nas operações estritamente conexas com as mesmas, quando não decorram de acordos com o Estado, no âmbito do sistema de saúde. ISENÇÃO APLICÁVEL ÀS ENTIDADES DE GESTÃO COLECTIVA DE DIREITOS DE AUTOR E DIREITOS CONEXOS Consagra-se a isenção de IVA da consignação ou afectação, imposta por lei, dos montantes recebidos pelas entidades de gestão colectiva, a fins sociais, culturais e de investigação e divulgação dos direitos de autor e direitos conexos. 39

40 IVA AUTORIZAÇÕES LEGISLATIVAS De entre as autorizações legislativas concedidas ao Governo na área do IVA, destacam-se as seguintes: Alterar os elementos das facturas emitidas por sujeitos passivos abrangidos pelo regime dos pequenos retalhistas; Alterar o modo de pagamento do IVA nas aquisições intracomunitárias de meios de transporte novos, e Alterar os procedimentos a adoptar na aplicação das isenções na transmissão de bens a determinadas organizações internacionais e no âmbito de relações diplomáticas, bem como na expedição de bens para fora da União Europeia, por um adquirente sem residência ou estabelecimento neste território. 40

41 IMPOSTOS ESPECIAIS DE CONSUMO IEC IMPOSTO SOBRE O ÁLCOOL E AS BEBIDAS ALCOÓLICAS IMPOSTO SOBRE OS PRODUTOS PETROLÍFEROS E ENERGÉTICOS IMPOSTO SOBRE O TABACO 41

42 IMPOSTO SOBRE O ÁLCOOL E AS BEBIDAS ALCOÓLICAS Cerveja Agravamento das taxas aplicáveis à cerveja em 3% Produtos Intermédios Agravamento da taxa aplicável aos produtos intermédios em 3%, passando a taxa dos actuais 70,74/hl para 72,86/hl Bebidas Espirituosas Agravamento em 3% da taxa aplicável às bebidas espirituosas, passando a taxa dos actuais 1.289,27/hl para 1.327,94/hl 42

43 IMPOSTO SOBRE O TABACO Cigarros Incremento de cerca de 3% na taxa e cerca de 0,07/ 0,10 no preço de um maço de cigarros Tabacos de fumar, rapé, tabaco de mascar e tabaco aquecido Taxa do elemento específico aumenta em cerca de 4%, passando o seu valor de 0,075/g para 0,078/g Tabaco de corte fino Montante mínimo de imposto passa de 0,135/g para 0,169/g, o que corresponde a um aumento aproximado de 25% 43

44 IMPOSTO SOBRE OS PRODUTOS PETROLÍFEROS E ENERGÉTICOS (ISP) A Portaria n.º 24-A/2016, de 11 de Fevereiro, actualizou, com efeitos a 12 Fevereiro de 2016, o valor das taxas unitárias do ISP aplicável no Continente à gasolina, ao gasóleo rodoviário e ao gasóleo colorido e marcado, sendo esta medida uma das contempladas no Relatório do Orçamento do Estado. Gasolina Gasóleo Aumento de 0,06 por litro Gasóleo Colorido e Marcado Aumento de 0,03 por litro 44

45 IMPOSTO SOBRE OS PRODUTOS PETROLÍFEROS E ENERGÉTICOS Fuelóleo Aumento de cerca de 30%. Relativamente às Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, procede-se à alteração dos limites mínimos e máximos aplicáveis aos fuelóleos de forma a uniformizá-los com os limites aplicáveis no Continente. Isenção A aplicação da isenção, em sede de ISP, aos produtos com o código de nomenclatura combinada 2711 (gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos) deixa de ser aplicável a todos os tipos de transportes públicos, passando a ser limitada aos de passageiros. 45

46 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO IMPOSTO DO SELO IMI IMT 46

47 IMPOSTO DO SELO ARRENDAMENTO E SUBARRENDAMENTO 1. Pluralidade de locadores ou de sublocadores sujeito passivo Quem proceder à apresentação da declaração de comunicação de início do contrato de arrendamento; ou O primeiro locador ou sublocador identificado na referida declaração, quando apresentada por terceiro autorizado. Qualquer dos locadores ou sublocadores, em caso de incumprimento da obrigação declarativa, assume responsabilidade solidária pelo imposto devido. 47

48 IMPOSTO DO SELO ARRENDAMENTO E SUBARRENDAMENTO 2. Herança indivisa sujeito passivo - herança indivisa representada pelo cabeça de casal. 3. Parte comum de prédio em propriedade horizontal sujeito passivo - condomínio representado pelo administrador. Esta alteração tem carácter interpretativo. 48

49 IMPOSTO DO SELO SUPRIMENTOS - ISENÇÃO A aplicação da isenção passa a depender das seguintes condições: 1. O sócio deter directamente uma participação no capital não inferior a 10%; e 2. A participação ter permanecido na sua titularidade durante um ano consecutivo ou desde a constituição da entidade participada, contando que, neste caso, a participação seja mantida durante aquele período. 49

50 IMPOSTO DO SELO GARANTIAS A FAVOR DO ESTADO A isenção de Imposto do Selo na constituição de garantias a favor do Estado ou das instituições de Segurança Social, no âmbito do pagamento de dívidas em prestações passa a estar incluída no Código do Imposto do Selo. 50

51 IMPOSTO DO SELO TAXAS RELATIVAS A OPERAÇÕES DE PAGAMENTO BASEADAS EM CARTÕES As taxas relativas a operações de pagamento baseadas em cartões passam a estar incluídas no conceito de «Outras comissões e contraprestações por serviços financeiros» para efeitos de sujeição a Imposto do Selo, à taxa de 4%. A esta regra é atribuído carácter interpretativo. 51

52 IMPOSTO DO SELO DESINCENTIVO AO CRÉDITO AO CONSUMO As taxas de Imposto do Selo aplicáveis à utilização de crédito ao consumo são agravadas em 50%, relativamente aos factos tributários ocorridos até 31 de Dezembro de

53 IMPOSTO DO SELO AUTORIZAÇÕES LEGISLATIVAS Fica o Governo autorizado a: Adicionar um spread de 4% à taxa de juro utilizada como factor de capitalização para efeitos de determinação do valor tributável de transmissões gratuitas de acções, títulos e certificados da dívida pública e outros papéis de crédito, que não tenham cotação oficial. 53

54 IMI DETERMINAÇÃO DO VALOR PATRIMONIAL TRIBUTÁRIO Os prédios comerciais, industriais ou para serviços serão avaliados de acordo com o método do custo adicionado do valor do terreno, nos casos em que se revele desadequada a fórmula de avaliação prevista no artigo 38º do Código do IMI. 54

55 IMI TAXA É reduzida de 0,50% para 0,45% a taxa máxima de IMI aplicável aos prédios urbanos, passando assim a taxa de IMI a variar entre 0,30% e 0,45%. RECLAMAÇÃO DAS MATRIZES Apenas podem reclamar das matrizes o sujeito passivo e a Câmara Municipal competente. 55

56 IMI ACTUALIZAÇÃO PERIÓDICA DO VPT A actualização do VPT, mediante a aplicação do coeficiente de desvalorização da moeda, dos prédios urbanos afectos a uma actividade comercial, industrial ou de serviços passa a ser trienal. ACTUALIZAÇÃO EXTRAORDINÁRIA Em 2016, o VPT dos prédios urbanos afectos a uma actividade comercial, industrial ou de serviços será objecto de uma actualização extraordinária com base no factor 1,0225, a 31 de Dezembro de Esta actualização é apenas aplicável aos prédios cujo VPT foi actualizado entre 2012 e

57 IMI PRÉDIOS DE SUJEITOS PASSIVOS COM DEPENDENTES A CARGO REDUÇÃO DE TAXA Os municípios podem estabelecer uma dedução fixa ao valor do IMI, em função do número de dependentes: 20 (um dependente), 40 (dois dependentes); ou 70 (três ou mais dependentes). A verificação dos pressupostos para a redução da taxa do IMI é efectuada pela AT, de forma automática e com base nos elementos constantes nas matrizes prediais, no registo de contribuintes e nas declarações de rendimentos entregues. 57

58 IMI REGIME DE SALVAGUARDA DE PRÉDIOS URBANOS Em relação aos prédios ou parte de prédios urbanos que sejam habitação própria e permanente do sujeito passivo, a colecta do IMI respeitante a cada ano não pode exceder a colecta do IMI devida no ano imediatamente anterior adicionada, em cada um desses anos, do maior dos seguintes valores: 1. 75; ou 2. Um terço da diferença entre o IMI resultante do VPT fixado na avaliação actual e o que resultaria da avaliação anterior, independentemente de eventuais isenções aplicáveis. 58

59 IMI REVOGAÇÃO DA ISENÇÃO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (FII), FUNDOS DE PENSÕES E FUNDOS DE POUPANÇA REFORMA. Os prédios integrados em fundos de investimento imobiliário abertos ou fechados de subscrição pública, em fundos de pensões e em fundos de poupança reforma deixam de estar isentos de IMI. Actualmente beneficiavam de uma isenção de 50%. 59

60 IMT AQUISIÇÃO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO (UP S) DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (FII) FECHADOS DE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR Fica sujeita a IMT a aquisição de unidades de participação em fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular, bem como operações de resgate, aumento ou redução do capital ou outras, das quais resulte que um dos titulares, ou dois titulares casados ou unidos de facto, fiquem a dispor de pelo menos 75% das unidades de participação representativas do património do fundo. 60

61 IMT AQUISIÇÃO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO (UP S) DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (FII) FECHADOS DE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR Neste caso o valor tributável corresponderá ao VPT referente à participação maioritária, ou ao valor total desses bens, consoante os casos, preferindo em ambas as situações o valor do relatório de avaliação para a sociedade gestora, se superior. 61

62 IMT SUBSCRIÇÃO DE UP S COM BENS IMÓVEIS Passam a estar sujeitas a IMT as entregas de bens imóveis dos participantes no acto de subscrição de unidades de participação de fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular. Neste caso o valor tributável corresponderá ao VPT ou, caso seja superior, o valor por que os imóveis entrarem para o património dos fundos de investimento imobiliário. 62

63 IMT REVOGAÇÃO ISENÇÃO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (FII), FUNDOS DE PENSÕES E FUNDOS DE POUPANÇA REFORMA. As transmissões de prédios integrados em fundos de investimento imobiliário abertos ou fechados de subscrição pública, em fundos de pensões e em fundos de poupança reforma deixam de estar isentos de IMT. Actualmente beneficiavam de uma isenção de 50%. 63

64 TRIBUTAÇÃO AUTOMÓVEL ISV IUC 64

65 IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS Taxas de ISV É introduzido um escalão inferior para a componente de cilindrada, aplicável aos automóveis até centímetros cúbicos. Também no que respeita à componente ambiental, são introduzidos escalões inferiores para os veículos a gasolina e a gasóleo até 99g/Km e até 79g/Km, respectivamente. As taxas de ISV relativas à componente de cilindrada e à componente ambiental aumentam, genericamente, 3% e 20%, respectivamente. 65

66 IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS Fiscalidade Verde incentivo ao abate É reduzido para metade o valor do incentivo fiscal à introdução no consumo de um veículo eléctrico novo sem matrícula, prevendo-se agora a atribuição de um subsídio no valor de (o valor era de 4.500). O mesmo se verifica relativamente ao ISV devido pela introdução no consumo de veículos híbridos plug-in novos sem matrícula, o qual será reduzido dos actuais para Estes incentivos vigoram até 31 de Dezembro de

67 IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO TAXAS DE IUC As taxas de IUC registam um aumento de cerca de 1%. 67

68 IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO AUTORIZAÇÕES LEGISLATIVAS De entre as autorizações legislativas concedidas ao Governo, importa destacar: definir, com carácter interpretativo, que são sujeitos passivos de imposto as pessoas singulares ou colectivas de direito público ou privado em nome das quais se encontra registada a propriedade dos veículos. Actualmente a lei estabelece que são sujeitos passivos do imposto os proprietários dos veículos, considerando-se como tais as pessoas singulares ou colectivas, de direito público ou privado, em nome das quais os mesmos se encontrem registados. 68

69 IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO AUTORIZAÇÕES LEGISLATIVAS De entre as autorizações legislativas concedidas ao Governo, importa destacar: definir as condições em que podem ser promovidos os cancelamentos de matrículas de veículos de forma oficiosa pela Autoridade Tributária e Aduaneira, em caso de veículos registados em nome de pessoas colectivas extintas e veículos registados há mais de um ano em nome de sujeitos passivos que tenham falecido e não sejam conhecidos herdeiros. 69

70 CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO 70

71 CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO REVISÃO DOS ACTOS TRIBUTÁRIOS É revogada a norma que equipara os erros na autoliquidação dos tributos a erros imputáveis aos serviços, pelo que correcções a favor do contribuinte de impostos autoliquidados deixam de poder recorrer a este regime (que permitia prazo de 4 anos). Assim, agora, apenas podem ser solicitadas nos dois anos após a apresentação da declaração. 71

72 CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO CONTRIBUINTES DE ELEVADA RELEVÂNCIA ECONÓMICA E FISCAL As pessoas singulares, com rendimentos ou detentoras de património superiores a montantes a definir, passam também a poder ser consideradas contribuintes de elevada relevância económica e fiscal para efeitos de acompanhamento permanente. 72

73 CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO AVALIAÇÃO DA GARANTIA As garantias que não correspondam a garantia bancária, caução e seguro-caução passam a ser avaliadas, instituindo-se critérios para as avaliar, nos termos do Código do Imposto do Selo. 73

74 CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO DISPENSA EM PAGAMENTOS ATÉ 12 PRESTAÇÕES É introduzido um regime de dispensa de prestação de garantia para dívidas não suspensas, desde que requerido com pedido de pagamento até 12 prestações, a apresentar até 31 de Dezembro de 2016, com as seguintes condições: i) Proceder ao pagamento atempado das prestações; ii) Não ceder, locar, alienar ou por qualquer modo onerar os bens que integram o seu património; iii) Regularizar as novas dívidas que sejam susceptíveis de cobrança coerciva mediante execução fiscal, no prazo de 90 dias. Na vigência da dispensa, os juros de mora devidos passam para o 74 dobro da taxa (5,168% em 2016).

75 CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO ISENÇÃO DE GARANTIA As dívidas de IRS e de IRC de valor inferior, respectivamente, a e podem ser pagas em prestações (de 2 a 12) antes da instauração do processo executivo, com isenção de garantia, desde que o requerente não seja devedor de outros tributos à AT. Actualmente, o número máximo de prestações é de 6, sendo os valores máximos das dívidas de, respectivamente, e

76 OUTRAS ALTERAÇÕES COM INTERESSE FISCAL 76

77 OUTRAS ALTERAÇÕES INCENTIVOS À AQUISIÇÃO DE EMPRESAS EM SITUAÇÃO ECONÓMICA DIFÍCIL Estabelece-se que o regime de incentivos à aquisição de empresas em situação económica difícil previsto no Decreto-Lei n.º 14/98, de 28 de Janeiro, se aplica aos processos aprovados pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento no âmbito do Sistema de Incentivos à Revitalização e Modernização Empresarial. Este decreto-lei, criou um regime excepcional de dedução de prejuízos fiscais, no quadro dos contratos de consolidação financeira e reestruturação empresarial (no âmbito do Decreto-Lei n.º 124/96). 77

78 OUTRAS ALTERAÇÕES ACESSO E TROCA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS Irá ser estabelecido uma cooperação administrativa mútua mais ampla entre a AT e as autoridades competentes de outros Estadosmembros ou de outras jurisdições no âmbito de convenções internacionais, no que se refere à troca automática de informações de contas financeiras. Será obrigatória a comunicação à AT e cumprimento de procedimentos de diligência devida em relação a contas financeiras qualificáveis como sujeitas a comunicação, mantidas por instituições financeiras e cujos titulares ou beneficiários efectivos sejam residentes em Portugal. 78

79 79

80 LABORAL ALTERAÇÕES E QUESTÕES PRÁTICAS 80

81 LEI N.º120/2015, DE 01 DE SETEMBRO (9.ª Alteração ao Código do Trabalho (CT), aprovado pela Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro e reforço dos direitos de maternidade e paternidade) Altera os artigos 40.º, 43.º, 55.º, 56.º, 127.º, 144.º, 166.º, 206.º e 208º-B do Código do Trabalho. Altera o Decreto-Lei n.º91/2009, de 09 de Abril, que estabelece o regime jurídico de protecção social na parentalidade no âmbito do sistema previdencial e no subsistema de solidariedade. Altera o Decreto-Lei n.º89/2009, de 09 de Abril, que define e regulamenta a protecção na parentalidade dos trabalhadores que exercem funções públicas integrados no regime de protecção 81 social convergente.

82 DIREITOS DE PARENTALIDADE (Artigosº 40.º, 43.º, 55.º, 56.º, 127.º e 144.º do CT) 1. GOZO DA LICENÇA PARENTAL INICIAL Desde 06 de Setembro de 2015 que a licença parental inicial de 120 ou 150 dias consecutivos pode ser usufruída em simultâneo pelos progenitores (n.º1 do art.40º do CT). O gozo da licença parental inicial em simultâneo, de mãe e pai que trabalhem na mesma empresa, sendo esta uma microempresa (a que empregue menos de 10 trabalhadores), depende de acordo com o empregador (n.º6 do art.40º do CT). 82

83 2. LICENÇA PARENTAL EXCLUSIVA DO PAI Quanto à licença parental exclusiva do pai, com a entrada em vigor do Orçamento de Estado para 2016, passou a ser obrigatório o gozo pelo pai de uma licença parental de 15 dias úteis seguidos ou interpolados (antes tinha direito apenas 10 dias úteis), nos 30 dias seguintes ao nascimento do filho, 5 dos quais gozados de modo consecutivo imediatamente a seguir a este (n.º1 do art.43º do CT). No mesmo sentido, e também com a entrada em vigor do Orçamento de Estado para 2016, passaram a dispor os artigos 15.º e 14º do Decreto-Lei n.º91/2009, de 09 de Abril e Decreto-Lei n.º89/2009, de 09 de Abril, respectivamente, em ambos se acrescentando que os 10 dias restantes têm de ser gozados nos 30 dias seguintes ao nascimento do filho. 83

84 3. AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO NA CARREIRA E AFIXAÇÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE PARENTALIDADE Desde 06 de Setembro de 2015: O trabalhador com responsabilidades familiares que opte por regime de tempo parcial (n.º7 do art.55º do CT) ou de horário flexível (n.º5 do art.56º do CT) não pode ser penalizado em matéria de avaliação e progressão na carreira. O empregador passou a ter de afixar nas instalações da empresa informação sobre a legislação referente ao direito de parentalidade ou consagrar essa legislação em regulamento interno (n.º4 do art.127º do CT). A violação de tal obrigação constitui uma contraordenação grave. 84

85 4. AGRAVAMENTO DA CONTRA-ORDENAÇÃO A não comunicação por parte do empregador à Comissão de Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) do motivo da não renovação de contrato de trabalho a termo sempre que estiver em causa uma trabalhadora grávida, puérpera ou lactante passa a ser uma contra-ordenação grave, quando antes era apenas contraordenação leve (n.º5 do art.144º do CT). A comunicação acima referida continua a ter de ser feita no prazo de 5 dias úteis a contar da data da cessação do contrato de trabalho (n.º3 do art.144º do CT). 85

86 Continua a ser contra-ordenação leve a violação de qualquer das outras três obrigações que impendem sobre o empregador a respeito desta matéria, a saber: a) Comunicar a celebração de contrato a termo, com indicação do respectivo motivo justificativo, bem como a cessação do mesmo à comissão de trabalhadores e à associação sindical em que o trabalhador esteja filiado, no prazo de 5 dias úteis (n.º1 do art.144º do CT); b) Comunicar ao serviço com competência inspectiva do ministério responsável pela área laboral (ACT) os mesmos elementos (n.º2 do art.144º do CT); c) Afixar informação relativa à existência de postos de trabalho permanentes que estejam disponíveis na empresa ou estabelecimento (n.º4 do art.144º do CT). 86

87 5. COIMA O agravamento da contra-ordenação tem implicações no montante da coima, o qual varia sempre em função do volume de negócios da empresa e consoante haja dolo ou negligência; Sendo contra-ordenação grave, a coima tem como limite mínimo o montante de 612,00 e como montante máximo 9.690,00; Sendo contra-ordenação leve, os montantes da coima poderão ir de 204,00 a 1.530,00. 87

88 TELETRABALHO (Art.166º do CT) Desde 06 de Setembro de 2015, o trabalhador com filho com idade até 3 anos tem direito a exercer a actividade em regime de teletrabalho: a) Quando este seja compatível com a actividade desempenhada; b) Quando a entidade patronal disponha de recursos e meios para o efeito. O empregador não pode opor-se ao pedido do trabalhador nestas circunstâncias. 88

89 ADAPTABILIDADE GRUPAL e BANCO DE HORAS GRUPAL (Art.206º e Art.208º-B do CT) Desde 06 de Setembro de 2015, só se aplicam os regimes da adaptabilidade grupal (art.206º do CT) e do banco de horas grupal (art.208ºb do CT) ao trabalhador com filho menor de 3 anos de idade que manifeste, por escrito, a sua concordância. 89

90 ENTRADA EM VIGOR (Art.5º da Lei 120/2015 de 01 de Setembro) As alterações referentes à licença parental exclusiva do pai (art.43º do CT e artigos 15º e 14º do Decreto-Lei 91/2009, 09 de Abril e Decreto-Lei 89/2009, de 09 de Abril, respectivamente) entraram em vigor com o Orçamento de Estado para As restantes alterações enunciadas em matéria de parentalidade, trabalho a tempo parcial, horário flexível, teletrabalho, regime da adaptabilidade grupal e banco de horas grupal já entraram em vigor no passado dia 06 de Setembro de

91 DECRETO-LEI N.º254-A/2015, DE 31 DE DEZEMBRO (Actualiza o valor da retribuição mínima mensal garantida a que se refere o n.º1 do art.273º do CT para 2016) A partir de 01 de Janeiro de 2016, o valor da retribuição mínima mensal garantida (RMMG) é de 530,00. Nos termos da actualização da RMMG, manteve-se, durante o ano de 2016, a medida excepcional de apoio ao emprego através da redução da taxa contributiva a cargo da entidade empregadora que constava do Decreto-Lei 154/2014, de 20 de Outubro. 91

92 DECRETO-LEI N.º11/2016, de 08 de Março (Procede à criação de uma medida excecional de apoio ao emprego através da redução da taxa contributiva a cargo da entidade empregadora) O referido diploma entrou em vigor em 01 de Fevereiro de 2016 (art.12º). A medida em apreço reporta-se às contribuições referentes às remunerações devidas nos meses de Fevereiro de 2016 a Janeiro de 2017, nas quais se incluem os valores a título de subsídio de férias e de Natal (art.2º) 92

93 O direito à redução da taxa contributiva fica dependente da verificação cumulativa das seguintes condições (art.4º): a) O trabalhador estar vinculado à entidade empregadora beneficiária por contrato de trabalho a tempo completo ou a tempo parcial com data anterior a 01 de Janeiro de 2016; b) O trabalhador auferir, à data de 31 de Dezembro de 2015, uma retribuição base mensal de valor compreendido entre 505,00 e 530,00, ou valor proporcional, nas situações de contrato a tempo parcial; c) A entidade empregadora ter a sua situação contributiva regularizada perante a segurança social 93

94 RELATÓRIO ÚNICO 2016 (Portaria n.º 55/10 de 21 de Janeiro) Refere-se à actividade da empresa durante o ano de 2015 e é obrigatório ser apresentado, por parte do empregador à Autoridade para as Condições do Trabalho (art.2.º). O relatório único é entregue por meio informático, durante o período de 16 de Março a 15 de Abril do ano seguinte àquele a que respeita (art.4º). 94

95 Composição do Relatório Único (Anexo Portaria n.º55/2010, de 21 de Janeiro) Relatório Anexo A - Quadro de Pessoal Anexo B - Fluxo de Entrada e Saída de Trabalhadores Anexo C - Relatório Anual de Formação Contínua Anexo D - Relatório Anual das Actividades do Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho Anexo E - Greves Anexo F - Prestadores de Serviços 95

96 MUITO OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO João Espanha Ricardo Peão Sara Almeida Tânia A. Almeida Rita Tavares Catarino

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