Automação de Testes de Desempenho e Estresse com o JMeter
|
|
- Guilherme Sá Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 1 Automação de Testes de Desempenho e Estresse com o JMeter Ismayle de Sousa Santos, Pedro de Alcântara dos Santos Neto Resumo A atividade de teste é uma das atividades relacionadas à garantia da qualidade de software. Existem vários tipos de testes, mas no cenário atual, em que a maioria dos sistemas está voltada para a Web, os testes de desempenho e estresse têm um destaque especial. É através deles que podemos verificar, dentre outras coisas, a performance e a capacidade de recuperação de falhas do sistema. O custo dos testes, entretanto, é geralmente alto, não sendo raro que esse custo chegue a 40% do esforço total de um projeto. Por isso a importância do uso de ferramentas de automação de testes. O objetivo deste curso é apresentar os conceitos relacionados aos testes de desempenho e estresse, bem como a utilização do JMeter, uma ferramenta de automação apropriada para esse tipo de teste Introdução O desenvolvimento de sistemas de software envolve uma série de atividades em que a possibilidade de injeção de erros são enormes. Por conta disso, o teste de software é um elemento crítico na garantia da qualidade de um produto, atuando como uma revisão final da especificação, desenho e geração de código. Ao realizarmos testes durante o desenvolvimento de software adicionamos valor ao produto, uma vez que o teste corretamente executado tende a descobrir falhas, que devem ser corrigidas, aumentando assim a qualidade e confiabilidade de um sistema [7]. Apesar de sua importância, os testes muitas vezes não são executados visto que a realização dessa atividade é geralmente bastante onerosa em um desenvolvimento. Dependendo do tipo de sistema a ser desenvolvido, ela pode ser responsável por mais de 50% dos custos [7]. Para se ter uma idéia dos custos envolvidos, de acordo com um relatório publicado pelo NIST [6], U$ ,00 é o valor relativo ao custo de falhas em softwares desenvolvidos nos Estados Unidos, apenas em Esse mesmo relatório estima que mais de 37% desse custo (U$ ,00) poderia ter sido eliminado se a infraestrutura para teste fosse melhorada.
2 O teste de software é a verificação dinâmica do funcionamento de um programa utilizando um conjunto finito de casos de teste, adequadamente escolhido dentro de um domínio de execução infinito, contra seu comportamento esperado [3]. Nesse conceito existem alguns elementos chaves: dinâmica: o teste exige a execução do produto, embora algumas de suas atividades possam ser realizadas antes do produto estar operacional; conjunto finito: o teste exaustivo é geralmente impossível, mesmo para produtos simples; escolhido: é necessário selecionar testes com alta probabilidade de encontrar defeitos, preferencialmente com o mínimo de esforço; comportamento esperado: para que um teste possa ser executado é necessário saber o comportamento esperado, para que ele possa ser comparado com o obtido. Com base no que foi exposto anteriormente é possível notar a importância da utilização de ferramentas que automatizem a criação e execução dos testes. Neste trabalho apresentamos uma visão geral sobre os testes de desempenho e estresse, destacando como automatiza-lo a partir do uso da ferramenta JMeter. Utilizamos a seguinte estrutura neste trabalho: na próxima seção apresentamos os conceitos de testes de desempenho e estresse; em seguida, o JMeter e seus principais componentes são descritos; por fim, descrevemos um exemplo da utilização do JMeter em um sistema, além de concluirmos o trabalho com algumas observações relacionadas a tal tipo de teste Testes de Desempenho e Estresse Testes de desempenho consistem em testar um sistema quanto aos seus requisitos de desempenho. Alguns exemplos desses requisitos são[2]: Latência, que é o tempo entre uma requisição e a completude e resposta da operação requisitada; Vazão (throughput), o número de operações que o sistema é capaz de completar em um dado período de tempo; Escalabilidade, a quantidade de usuários simultâneos que o sistema pode lidar; Uso de recursos de máquina, como memória e processamento. Para a correta execução desse tipo de teste é necessário que haja um conjunto bem definido de objetivos para esses requisitos, do contrário, esses testes serão medições cegas [8]. Apesar de um teste de desempenho completo e ideal depender da existência de um sistema totalmente integrado e funcional, no contexto sobre o qual o mesmo irá funcionar, testes de desempenho são freqüentemente aplicados em todos os passos do processo de teste [7]. Isso está fundamentado na máxima que diz que quanto mais cedo uma falha é detectada, mais eficiente e barata é a sua solução, principalmente levando em
3 consideração o fato de que a maioria dos problemas críticos de desempenho advém de decisões feitas em estágios iniciais do ciclo de desenvolvimento do software [2]. Testes de estresse normalmente são feitos juntamente com testes de desempenho, não raro havendo confusão entre os mesmos. Enquanto o teste de desempenho tem como objetivo testar se determinado sistema é capaz de lidar com a carga definida nos requisitos, o teste de estresse consiste em submeter o sistema a situações anormais de uso [5], como grandes quantidades de carga, comportamento anormal de portas em um servidor, redução dos recursos computacionais disponíveis, entradas não realistas de dados. Assim, é possível observar o comportamento do sistema durante essas situações críticas, identificando falhas potencialmente difíceis de serem encontradas em situações normais, mas não toleráveis, como o vazamento de informações confidenciais de um banco de dados em mensagens de erro, por exemplo [1]. Testes de desempenho e estresse geralmente são onerosos. Eles demandam instrumentação de software e hardware, além de testadores hábeis e com bom conhecimento nas ferramentas escolhidas. São testes caros, porém importantes, pois em softwares de médio a grande porte, os principais problemas relatados após a entrega do software estão relacionados à degradação de desempenho ou a incapacidade do sistema de lidar com a vazão exigida. Isso acontece porque é comum o software ser largamente testado quanto à funcionalidade, mas não ter seu desempenho apropriadamente testado [8]. Além disso, com a consolidação dos sistemas Web, questões relativas ao desempenho e comportamento sob estresse ganharam ainda mais visibilidade. Isso porque no contexto de alta competitividade como é o atual, a performance desses sistemas reflete diretamente na satisfação ou não do seu público JMeter O Apache JMeter, cuja tela principal é apresentada na Figura 1.1, é uma aplicação desktop projetada para a realização de testes de desempenho e estresse em aplicações cliente/servidor, tais como aplicações Web. Ele pode ser usado para simular cargas de trabalho em um servidor, rede, aplicações ou mesmo em um objeto, testando sua robustez. O seu desenvolvedor original foi Stefanno Mazzochi, membro da Apache Software Foundation, mas hoje a ferramenta, que é Open Source, é resultado do trabalho de milhares de pessoas [4]. Por ser uma ferramenta inteiramente escrita em Java, o JMeter é compatível com qualquer ambiente capaz de suportar a máquina virtual Java versão 1.4 ou superior. O JMeter também permite a criação de testes para diversos protocolos, como HTTP, JDBC, FTP, SOAP, dentre outros, podendo inclusive ser utilizada para testar objetos implementados em Java. Além de poder ser usado para criação e execução de testes de desempenho e estresse, o JMeter também permite a realização de testes funcionais. Isso é possível graças aos vários tipos de asserções que ele possui e que podem ser usadas para verificar os resultados das requisições enviadas ao objeto de teste. Essas asserções aceitam inclusive expressões regulares, o que lhes agrega mais poder e flexibilidade. No JMeter, a organização dos elementos que compõe o teste é feita através de uma árvore hierárquica, cuja raiz é o Plano de Teste (TestPlan). Na Figura 1.1 é possível
4 Figura 1.1. Tela principal do Apache JMeter. observar a árvore mencionada. Alguns elementos da árvore de teste são hierárquicos, como os Listeners (relatórios) e as Assertions (asserções), pertencendo e referenciando a outros elementos da ordem hierárquica superior. Outros elementos, como os Samplers (requisições), são primariamente ordenados e, portanto, a ordem na qual aparecem verticalmente na árvore determina sua ordem de execução. Essa organização também é refletida no arquivo XML gerado pela ferramenta para a persistência dos elementos. Nesse arquivo, ilustrado na Figura 1.2, cada elemento do script de teste corresponde a um elemento na estrutura XML. Quanto a execução dos testes com o JMeter, ela pode ser feita de duas formas: em uma máquina só ou de forma distribuída, na qual o esforço do teste é distribuído dentre diversas máquinas. A partilha do esforço do teste é uma característica muito importante e muitas vezes necessária para a correta execução dos testes de desempenho e estresse. É através dela que os testadores podem conseguir uma maior fidelidade na recriação de cenários de teste, pois com a distribuição da execução do teste entre várias máquinas evita-se gargalos tanto de processamento quanto de caminhos na rede do sistema sob teste Componentes do JMeter Um Plano de Testes é para o JMeter um conjunto de elementos que descrevem uma série de passos que serão executados. Assim, um teste bem definido geralmente incorpora vários componentes do JMeter. Para adicionar, deletar, copiar ou mover um elemento
5 Figura 1.2. Trecho do arquivo XML gerado pelo JMeter. (componente) de um script de teste, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o elemento e escolher a opção desejada. Um componente também pode "conter"outro componente. Nesse caso, diz-se que um é o "filho", o que está a uma hierarquia inferior, e o outro é o "pai", que está em uma hierarquia superior a do filho e com o qual o filho está ligado. Na Figura 1.1, por exemplo, o primeiro "Duration Assertion"é filho da requisição nomeada de "Login", todos os elementos da mesma hierarquia ou inferior ao dessa requisição são filhos do Thread Group, que é por sua vez filho do Test Plan. O JMeter possui vários componentes que podem ser usados na criação dos testes. Essa sessão, entretanto, abordará apenas aqueles mais usados e diretamente ligados à criação e execução de testes automatizados para sistemas Web Elementos Básicos Os elementos denominados aqui como "Básicos", são os componenetes do JMeter que devem estar presentes em todos os testes criados/executados com ele. Os elementos referidos são. Test Plan: componente que representa o plano de teste;
6 WorkBench: é uma espécie de "área de trabalho". Assim, todos os elementos que forem seu filho não serão executados: eles são utilizados apenas como área de armazenamento temporário, para a composição do teste; Thread Group: contém a configuração do grupo de usuários virtuais, onde cada usuário corresponde a uma thread que é lançada e controlada pelo JMeter e que simula a navegação do usuário na aplicação sob teste. Os dois primeiros elementos citados anteiormente estão presentes no script de teste desde o momento em que o JMeter é iniciado. Já o Thread Group deve ser adicionado manualmente. A primeira ação a ser feita após a adição do Thread Group é configurar o Test Plan, ilustrado na Figura 1.3. Figura 1.3. Test Plan - plano de teste Nele é possível definir um nome identificador para o Plano do Teste, adicionar comentários, criar variáveis globais, que são visíveis por todas as requisições do plano de teste em questão, além de permitir a definição de parâmetros ou comportamentos comuns a todos os testes. Além disso, o Test Plan contém duas caixas de seleção (checkbox): "Functional Testing", que se selecionada faz com que o JMeter grave os dados retornados do servidor para cada requisição feita. Essa opção interfere significamente no desempenho da ferramenta e, portanto, não deve estar marcada no caso de um teste de desempenho ou estresse.
7 "Run each Thread Group separately", com o qual pode-se definir se os grupos de usuários virtuais serão executados simultaneamente ou sequencialmente. Como supracitado, o Thread Group, ilustrado na Figura 1.4, representa um grupo de usuários virtuais. Podemos ter vários Threads Groups ligados ao Test Plan, e todos os outros elementos, com exceção do WorkBench, devem ser adicionados como filho de algum Thread Group. Figura 1.4. Thread Group - grupo de usuários virtuais Na criação de testes com o JMeter, após configurar o Test Plan, o testador deve configurar o Thread Group, ou seja, deve definir suas propriedades. "Number of threads": o número de threads que executarão os testes, ou seja, o número de usuários virtuais. Cada thread irá executar o plano de teste de forma independentemente das outras threads que estão executando, por isso threads múltiplas são usadas para simular conexões concorrentes na aplicação sob teste; "Ramp-Up Period": define a frequência de lançamento das threads. Se forem definidas 10 threads e um ramp-up de 100s, então o JMeter levará 100s para iniciar todas as threads, ou seja, uma thread será iniciada a cada 10s. "Loop Count": define quantas vezes o plano de teste será executado. Logo, caso seja marcado o checkbox "Forever", o teste entrará em execução infinta e o valor definido no Loop Count será desconsiderado.
8 "Scheduler": através do qual pode-se definir um horário para o início e término da execução dos testes. Ao contrário das citadas anteriormente, a configuração dessa propriedade é opcional Sampler Samplers são componentes que representam cada requisição que o JMeter fará ao servidor quando o plano de teste for executado. No caso de um sistema Web, cada operação ou mudança de página corresponde a uma requisição. O JMeter contém vários tipos de Samplers, como por exemplo, FTP Request, HTTP Request, JDBC Request, dentre outros. Cada Sampler contém várias propriedades que podem ser configuradas. Como o objetivo deste artigo é apresentar a automação de testes de desempenho e estresse para aplicações web, apresentamos a seguir apenas o HTTP Request (Requisição HTTP) HTTP Request O HTTP Request permite o envio de requisições HTTP/HTTPS ou arquivos para um servidor Web. Na Figura1.5 apresentamos um exemplo de um HTTP Request adicionado a um Plano de Teste. Figura 1.5. HTTPRequest - Requisição HTTP Dentre as propriedades desse elemento podemos destacar:
9 "Name": o nome da requisição; "Server": URL ou endereço ip do servidor Web; "Port": a porta a ser usada. Por default ela já está configurada como 80. "Protocol": define se a requisição é HTTP, HTTPS or FILE (para enviar arquivo ao servidor); "Method": define o método de submissão dos dados. Os principais métodos são o GET, no qual os dados são enviados na própria URL, e POST, onde os dados são enviados "ocultamente"na requisição, ou seja, não são visíveis na URL; "Path": o path da página testada; "Send Parameters With the Request": no qual adicionamos todos os parâmetros e os seus respectivos valores para serem enviados junto com a requisição; Logic Controllers Os Logic Controllers são usados para alterar a execução do plano do teste. Com eles é possível, por exemplo, selecionar qual requisição será enviada dentre um conjunto de requisições, repetir a execução de requisições e executar requisições somente sob certas condições. Serão apresentados aqui os principais controladores lógicos: "Simple Controller", "Loop Controller", "Once only Controller", "Interleave Controller" e "If Controller" Simple Controller Os Simple Controllers são elementos que não causam nenhuma alteração na execução dos testes, sendo utilizado somente para organizar a árvore do plano de teste. Com ele o usuário pode agrupar Samplers e outros elementos de forma a deixar o teste mais organizado e inteligível. Uma ilustração dessa situação pode ser visualizada na Figura 1.6, onde três Simpler Controller são usados para agrupar as requisições de forma a permitir a fácil identificação de quais delas são executadas em cada um dos dois casos de uso, Login ou Usuario, do sistem sob teste Loop Controller O Loop Controller (Figura 1.7) é o componente no qual é possivel determinar quantas vezes um certo grupo de requisições deve ser executado. Esse elemento atua independentemente da propriedade "Loop Count"do Thread Group. Assim, se o plano de teste foi configurado para ser executado três vezes e existe uma "requisição A"que está como filho de um Loop Controller configurado para ser executado 2 vezes, então a requisição em questão será executada 3 2 = 6 vezes.
10 Figura 1.6. SimpleController - Controlador Simples Figura 1.7. LoopController - Controlador de Loop Once Only Controller O Once Only Controller, ilustrado na Figura 1.8, permite que as requisições controladas por ele, assim como seus filhos, sejam executados uma única vez por cada thread. Dessa forma, a requisição que está sobre o efeito desse elemento só será executada na primeira iteração do teste. Testes que requerem um único login para estabelecer a sessão podem ser criados utilizando uma requisição que faça o login como filho de um Once Only Controller. Assim, o login só é executado apenas uma vez por cada thread.
11 Figura 1.8. OnceOnlyController - Controlador de execução única Interleave Controller O Interleave Controller é usado para alternar entre seus filhos a cada iteração, com base na ordem em que eles estão dispostos. No exemplo ilustrado na Figura 1.9, apresentamos um teste que foi configurado para iterar duas vezes, tendo a seguinte sequência de execução: Requisição A, Requisição B, Requisição A, Requisição C. Figura 1.9. InterleaveController - Controlador de Alternância O JMeter também possui o Random Controller, que é similar ao Interleave Controller. A única diferença entre eles é o fato desse não alternar entre as requisições com base na ordem em que foram colocadas. O Random Controller simplesmente escolhe aleatoriamente um dos seus filhos a cada iteração If Controller Com o If Controller é possível colocar uma condição que será avaliada para definir se o seu filho vai ser executado ou não. No exemplo ilustrado na Figura 1.10, a "requisição A"só será executada se a variável "var"tiver valor menor que 10. É importante observar também como é feita a referência a variáveis no JMeter: devemos utilizar o nome da variável (var) entre chaves e precedida de cifrão ($).
12 Figura ifcontroller - Controlador IF Listeners Para visualizar os resultados dos testes é necessário adicionar um Listener ao plano de teste. Os Listeners capturam os dados das informações durante a execução dos testes e criam relatórios e gráficos com os resultados obtidos. Além de exibir os resultados, os listeners também possibilitam a geração de um arquivo, que pode ser inclusive uma planilha eletrônica, contendo tais resultados. Existem vários tipos de Listeners, mas apenas três serão abordados a seguir : "View Results Tree", "Assertion Results" e "Graph Results" View Results Tree O View Results Tree é um listener que mostra uma árvore com as respostas de todos os samplers, permitindo assim que o testador veja o resultado de cada sampler que foi executado. Através dele, o usuário também toma conhecimento do tempo gasto para obtenção da resposta, além de outras informações associadas à requisição, como por exemplo, a URL acessada e os parâmetros enviados. Esse elemento também permite visualizar o resultado de várias formas diferentes, como por exemplo, no formato texto, HTML ou XML. A Figura 1.11 ilustra a utilização desse listener. A partir da figura podemos observar que esse Listener é ideal para visualizar o que exatamente o usuário final deveria de acordo com cada requisição Assertion Results O Assertion Results permite uma visualização do resultado das asserções que falharam. Além de indicar qual requisição teve falha na asserção, ele indica qual asserção falhou (Response ou Duration), e o porquê da falha. No exemplo ilustrado na Figura 1.12, por exemplo, ele mostra que o Response Assertion da "requisição A"falhou, pois ele procurou pela palavra "teste"e não a encontrou na página resultante da execução dessa requisição Graph Results O Graph Results, ilustrado na Figura 1.13, gera um gráfico que plota os tempos de todas as requisições, o desvio padrão, a média e a taxa de requisições realizadas por segundo. O
13 Figura View Results Tree - Visualizador dos Resultados em árvores Figura Assertion Results - Visualizador dos Resultados das Asserções testador tem a possibilidade de optar por quais desses dados ele quer visualizar no gráfico e esse Listener, assim como os outros, permite a indicação de um arquivo para exportar a visualização gerada Configurations Elements Os Configurations Elements são elementos que podem adicionar ou modificar dados das requisições. Os principais Configurations Elements utilizados em testes para aplicações Web são o "HTTP Cookie Manager", usado para manter a sessão, e o "HTTP Request
14 Figura Graph Results - Visualizador dos Resultados em um Gráfico Defaults", para definir o servidor que será usado por todas as HTTP Requests da sua hierarquia ou inferior HTTP Cookie Manager Esse elemento, ilustrado na Figura 1.14, pode ser usado de duas formas: sem preencher nenhum valor ou configurando o Cookie manualmente. No primeiro caso, esse componente guarda e envia os cookies como um browser e atua como se houvesse um Cookie Manager para cada thread. Isso quer dizer que após o JMeter receber a resposta de uma requisição, se ela contiver um cookie, esse será armazenado e enviado para as próximas requisições para o mesmo site. Já no segundo, quando o testador adiciona manualmente um cookie, o Cookie Manager servirá para compartilhar o mesmo cookie entre todas as threads.
15 Figura HTTP Cookie Manager - Gerenciador do Cookie de requisições HTTP HTTP Request Defaults Esse elemento permite a definição de propriedades para serem utilizados por todos os HTTP Request da sua mesma hierarquia ou e, uma hierarquia inferior. Se um teste contiver, por exemplo, 30 requisições para um mesmo site, então elas provavelmente acessarão o mesmo servidor. Assim, ao invés de definirmos em cada HTTP Request o servidor, colocamos o endereço do servidor apenas no HTTP Request Defaults, ilustrado na Figura 1.15, restanto às HTTP Requests definir apenas os path e os parâmetros das páginas testadas. Figura HTTP Request Defaults - Padrão das Requisições HTTP
16 Assertions Os Assertions permitem a validação das respostas recebidas do servidor que está sendo testado. Com as assertions, o testador obtém a certeza de que a aplicação está retornando o resultado esperado. Isso porque ela faz com que o JMeter procure determinado texto dentro do conteúdo retornado de uma requisição. Se o texto não for encontrado a asserção falhará. Em testes para servidores Web, duas assertions são muito utilizadas: "Response Assertion"e "Duration Assertion" Response Assertion O Response Assertion faz com que o JMeter procure por um determinado texto, definido pelo testador, na requisição obtida como resposta. A procura por esse texto é feito utilizando-se o sistema de expressão regular presente na ferramenta. Caso o texto não seja encontrado, a asserção falhará e aparecerá no Assertion Results em vermelho, aparecendo destacado no View Results Tree, caso esses elementes estejam adicionados a um plano de teste. Na Figura 1.16, por exemplo, temos uma Response Assertion que possui um único objetivo, que é encontrar a palavra "teste"na reposta da requisição a qual ele está associado. Figura Response Assertion - Asserção na Resposta Duration Assertion O Duration Assertion, ilustrado na Figura 1.17, é usado para definir o tempo máximo que o sistema tem para responder a uma requisição. Caso a obtenção da resposta demore mais que o tempo definido, a asserção falhará. Essa assertion é muito utilizada, pois a partir dela podemos verificar o atendimento a um dos principais requisitos de desempenho: o tempo de resposta das requisições.
17 Figura Duration Assertion - Asserção do Tempo de Resposta Timers Por default, o JMeter envia as requisições das threads sem pausar um tempo entre elas. Isso significa que as requisições serão disparadas rapidamente, uma seguida da outra. Como os usuários sempre analisam os resultados obtidos antes de executar a próxima ação, Timers devem ser usados para simular paradas entre as requisições, tornando-as mais realistas. Existem vários tipos de timers, mas para simplificar, apresentamos aqui apenas o mais simples deles, o "Constant Timer", ilustrado na Figura Esse timer define o tempo em milisegundos que cada thread deve aguardar entre as requisições. Figura Constante Timer - Tempo constante entre as requisições Pre-Processors Um Pre-Processor é um elemento que executa certas ações antes da requisição ser enviada. Eles são utilizados para modificar características ou atualizar valores de variáveis das requisições antes que estas sejam executadas. Dentre os Pre-Processors disponíveis temos o Counter, ilustrado na Figura 1.19, que representa um contador que pode ser referenciado em qualquer lugar do Plano de Testes. Ele pode ser usado, por exemplo, para colocar um valor único em um certo campo em cada iteração. Para isso, basta colocar como valor desse campo uma string qualquer seguido da referência à variável que contém o valor do contador, o "Reference Name"do contador. Suponhamos, por exemplo, que temos como parâmetro de uma requisição, um campo com nome "login", cujo valor deve ser único toda vez que essa requisição for executada. Uma possível solução seria acrescentar um contador, definir suas propriedades (valor inicial, vamor máximo, incremento, nome da
18 variável) e colocar "login${cont}", onde "cont"é o nome da variável do contador, como valor do campo "login". Figura Counter - Contador Post-Processors Um Post-Processor é um elemento que executa uma ação depois que uma requisição é executada. Geralmente eles são utilizados para processar os dados recebidos da requisição e os seus resultados são utilizados para modificar as requisições seguintes. Dentre os Post-Processors, destacamos o Regular Expression Extractor, ilustrado na Figura 1.20, que permite ao testador extrair valores da resposta proveniente do servidor a partir de expressões regulares. Figura Regular Expression Extractor - Extrator de Expressões Regulares 1.5. Criando testes de desempenho e estresse automatizados Esta sessão tem por objetivo apresentar um pequeno exemplo de utilização da ferramenta para a automação de testes de desempenho e estresse de um sistema Web. O objeto de teste referido é uma parte de um gerador (sistema) de páginas Web para usuários leigos. A função desse gerador é tornar simples a criação de páginas, seguindo um formato préestabelecido. Os usuários do sistema podem criar menus laterais, notícias, destaques,
19 usuários para administrar as páginas e links para outras páginas e arquivos. Esse sistema possui no total 8 casos de uso, mas iremos abordar aqui apenas o caso de uso Usuários, que corresponde as operações de inclusão, alteração, busca e remoção de um usuário desse sistema. Para iniciar a criação desse teste, primeira coisa a ser feita é a inserção do Thread Group e configuração do nosso Test Plan. Com base nos requisitos definidos para esse sistema, configuramos o teste para 100 usuários simultâneos a serem disparados em 50 segundos. Também colocamos o teste para repetir por três vezes, para assim confirmarmos os padrões de comportamento do sistema, como por exemplo, a identificação de que certa operação sempre demora mais que o esperado. Para mantermos o teste organizado adicionamos quatro Simpler Controllers, cada um nomeado com a operação cujas requisições filhos irão realizar. O resultado pode ser visualizado na Figura Figura Plano de Teste do caso de uso Usuário Em seguida, adicionamos os listeners, o View Resulsts in Tree e o Graph Results. E como os testes seriam todos para um mesmo servidor, acrescentamos também o HTTP Request Defaults, configurando-o com o endereço do servidor que será testado e o HTTP Cookie Manager, pois para acessar o sistema é preciso logar e é necessário manter a sessão do usuário logado para permanecer no sistema. O estado do Test Plan com essas cofigurações é ilustrado na Figura Por fim, basta colocar as requisições que realizam as operações, bem como as asserções para verificar o atendimento aos requisitos de desempenho. Primeiro criamos a requisição "Login", cuja função é fazer o usuário virtual logar na página. Como já tinhamos configurado o HTTP Request Default, só precisamos agora definir o path e os parâmetros da página testada, que no caso da requisição "Login"são os campos login e senha. Existem caraterísticas importantes que devem ser observadas nesse ponto. Em primeiro lugar, o path supracitado não é qualquer path do sistema. O path em questão é o path que tratará os dados provenientes da requisição. Logo, para a configuração correta, muitas vezes é necessário olhar o código-fonte da página ou algum documento que tenha
20 Figura Plano de Teste do caso de uso Usuários com as configurações gerais toda a configuração dela, a fim de descobrir qual página receberá aqueles dados. Na página de login do usuário, por exemplo, verificamos que a página que trata os dados é a própria página que os recebe. Assim, o path dessa requisição é o mesmo path onde o usuário insere os dados. Isso pode ser facilmente visualizado através do código-fonte da página onde o usuário insere o login e a senha, ilustrado na Figura Nele observamos que a ação do formulário que recebe o login e a senha está em branco, oncluindo então que ela própria recebe e trata o login e a senha. Outro detalhe que merece ser mencionado está relacionado aos re-direcionamentos de alguns sistemas Web. No sistema utilizado neste trabalho, por exemplo, quando o usuário efetua a operação de login, o sistema redireciona para a mesma página, se o login falhar, ou para a página principal caso o login seja bem sucedido. O problema é que se a opção Follow Redirects não estiver marcada, o JMeter não "seguirá"esse redirecionamento e, portanto, continuará na mesma página para o qual os dados foram enviados. Assim, devemos desmarcar a opção Redirect Automatically, que não segue os re-direcionamentos que vem como resposta de uma requisição, e marcar a opção Follow Redirects. Além disso, devemos colocar como método de submissão aquele utilizado pela página (GET,POST,...) e adicionar os parametros necessários. No nosso exemplo, a partir do código-fonte, ilustrado na Figura 1.23, identificamos que o método utilizado é o POST e observamos que os campos necessários não eram somente "login"e "senha". Para o correto funcionamento da requisição é necessário colocar também o campo "enviado". Isso porque os campos hidden são usados pela página para identificar a submissão de
Testes de Software. Anne Caroline O. Rocha TesterCertified BSTQB NTI UFPB. Anne Caroline O. Rocha Tester Certified BSTQB NTI UFPB
Testes de Software 1 AULA 05 FERRAMENTAS TESTE DE CARGA E GERÊNCIA DE TESTE Anne Caroline O. Rocha Tester Certified BSTQB NTI UFPB Conteúdo Programático Aula 05 Ferramentas para gerência dos testes Ferramentas
Leia maisUtilizando JMeter para realizar testes de carga em aplicações Web. Robinson Castilho castilho@bacarin.com.br Bacarin Software Ltda JUGMS
Utilizando JMeter para realizar testes de carga em aplicações Web Robinson Castilho castilho@bacarin.com.br Bacarin Software Ltda JUGMS Agenda Apresentação Motivação Visão Geral JMeter Principais elementos
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisFERRARI FERRAmenta de Automação dos testes de RequIsitos de Desempenho e Estresse
FERRARI FERRAmenta de Automação dos testes de RequIsitos de Desempenho e Estresse Teresina, 28 de maio de 2008 1 Sumário 1. Introdução...03 2. Conceitos Iniciais 2.1 O que é Teste de Software?...04 2.2
Leia mais1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.
1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisFollow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade
do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor
Leia maisQUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas
FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede
Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.
Leia maisManual do sistema SMARsa Web
Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem
Leia maisMANUAL DO INSTAR-MAIL 1.0. Pagina de login e senha do Instar-Mail
1º Passo: Acesse o seguinte endereço http://www.smtp.com.br/sg/cliente/logar.php MANUAL DO INSTAR-MAIL 1.0 2º Passo: Será apresentada uma tela solicitando o seu login e senha: Sendo assim: Digite o seu
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro UNIFAP MACAPÁ-AP 2013 S U M Á R I O 1 Tela de Login...2 2 Acessando ao submenu cadastro de avaliação
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia maisOmega Tecnologia Manual Omega Hosting
Omega Tecnologia Manual Omega Hosting 1 2 Índice Sobre o Omega Hosting... 3 1 Primeiro Acesso... 4 2 Tela Inicial...5 2.1 Área de menu... 5 2.2 Área de navegação... 7 3 Itens do painel de Controle... 8
Leia maisDarkStat para BrazilFW
DarkStat para BrazilFW ÍNDICE Índice Página 1 O que é o DarkStat Página 2 DarkStat e a inicialização do sistema Página 2 DarkStat e a finalização do sistema Página 2 Tela Principal do DarkStat Página 3
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisProgramação Web Prof. Wladimir
Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação
Leia maiswww.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação
www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisIntrodução a Banco de Dados
Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05
Leia maisAtualizaça o do Maker
Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,
Leia maisEstá apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.
1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop
MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 3 INICIANDO PROCESSO DE LEITURA...
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maise-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União
e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisFaculdades Santa Cruz - Inove. Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira.
Período letivo: 4 Semestre. Quinzena: 5ª. Faculdades Santa Cruz - Inove Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira. Unidade Curricular Sistemas Distribuídos Processos
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,
Leia maisManual de usuário. do sistema multicálculo CotakWeb
Manual de usuário do sistema multicálculo CotakWeb Belo Horizonte 01 de setembro de 2010 1 Sumário 1. CANAIS DE ATENDIMENTO... 3 2. DOWNLOAD DO APLICATIVO... 3 3. LOGIN... 3 4. CONFIGURAÇÃO... 4 4.1. PARÂMETROS
Leia maisFCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos
FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos Manual do Usuário Presidente Prudente, outubro de 2010 Índice 1. Introdução e Instruções
Leia maisCenários do CEL. Acessar ao sistema
Cenários do CEL Acessar ao sistema Permitir que o usuário acesse ao Sistema de Léxicos e Cenários nas seguintes condições: logando-se, quando já estiver cadastrado; ou incluindo usuário independente, quando
Leia maisSumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.
1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.
Leia maisIMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não
Manual Instalação Positivo Network Manager Versão 4R2 para Integradores O produto Positivo Network Manager Versão 4R2 (PNM4R2) consiste de uma plataforma do tipo cliente servidor, sendo o cliente, os microcomputadores
Leia maisFERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA
FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisGravando uma Áudio Conferência
Gravando uma Áudio Conferência Para iniciar a gravação da áudio conferência, digite *2. Você ouvirá a seguinte mensagem: Para iniciar a gravação da conferência pressione 1, para cancelar pressione * Ao
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maiswww.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1
www.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1 Remarketing é um recurso utilizado para direcionar anúncios personalizados para as pessoas que visitaram uma determinada página do seu site ou clicaram
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na
Leia maiswww.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com
SERVIÇOS DE REDES DE COMPUTADORES Prof. Victor Guimarães Pinheiro/victor.tecnologo@gmail.com www.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com Modelo TCP/IP É o protocolo mais usado da atualidade
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisManual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite
Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...
Leia maisMANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB
CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4
Leia maisManual Captura S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades
Leia maisFootprints Service Core. Manual de uso do sistema
Footprints Service Core Manual de uso do sistema Sumário Acessando o sistema... 3 Visão geral... 4 Criação de chamados... 5 Acompanhamento de chamados... 7 Compartilhamento de chamados... 8 Notificações...
Leia maisComo Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0
Como Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0 Alt-N Technologies, Ltd 1179 Corporate Drive West, #103 Arlington, TX 76006 Tel: (817) 652-0204 2002 Alt-N Technologies. Todos os Direitos
Leia maisComm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI
Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR
Leia maisWF Processos. Manual de Instruções
WF Processos Manual de Instruções O WF Processos é um sistema simples e fácil de ser utilizado, contudo para ajudar os novos usuários a se familiarizarem com o sistema, criamos este manual. Recomendamos
Leia maisManual de digitação de contas Portal AFPERGS
Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...
Leia maisManual do Instar Mail v2.0
Manual do Instar Mail v2.0 Sumário Conteúdo Menu Principal... 2 Menu Cliente... 3 Pagina Categorias do Instar-Mail... 4 Importação... 4 Campanhas... 8 Cadastramento de campanhas do Instar-Mail... 9 Ações
Leia maisManual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores
Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores 1 2 2015 Sumário 1 Texto introdutório... 3 2 Como Acessar o UNICURITIBA VIRTUAL... 3 3 Tela inicial após login... 3 3.1) Foto do perfil... 4 3.2) Campo de busca...
Leia mais1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO
1 ÍNDICE 1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO... 3 1.1 REQUISITOS BASICOS DE SOFTWARE... 3 1.2 REQUISITOS BASICOS DE HARDWARE... 3 2 EXECUTANDO O INSTALADOR... 3 2.1 PASSO 01... 3 2.2 PASSO
Leia maisAULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS
AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS O Windows XP fornece contas de usuários de grupos (das quais os usuários podem ser membros). As contas de usuários são projetadas para indivíduos. As contas de grupos são projetadas
Leia maisOperações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais
Operações de Caixa Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Introdução... 3 Suprimento... 3 Sangria... 4 Abertura de Caixa... 6 Fechamento de Caixa...
Leia maisManual do Usuário. E-DOC Peticionamento Eletrônico TST
E-DOC Peticionamento APRESENTAÇÃO O sistema E-DOC substituirá o atual sistema existente. Este sistema permitirá o controle de petições que utiliza certificado digital para autenticação de carga de documentos.
Leia maisRoteiro de Instalação da NF-e no Sistema CalcExpress S U M À R I O
Roteiro de Instalação da NF-e no Sistema CalcExpress S U M À R I O Instalação da Aplicação Java...2 Instalação do Emissor...5 Instalação do Framework...7 Instalação das DLL s URL, SCHEMAS, CADEIA DE CERTIFICADO
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...
ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
Leia maisManual de Utilização COPAMAIL. Zimbra Versão 8.0.2
Manual de Utilização COPAMAIL Zimbra Versão 8.0.2 Sumário ACESSANDO O EMAIL... 1 ESCREVENDO MENSAGENS E ANEXANDO ARQUIVOS... 1 ADICIONANDO CONTATOS... 4 ADICIONANDO GRUPOS DE CONTATOS... 6 ADICIONANDO
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisManual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal)
Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal) Acessando o Sistema Para acessar a interface de colaboração de conteúdo, entre no endereço http://paginapessoal.utfpr.edu.br. No formulário
Leia maisSMS Corporativo Manual do Usuário
NEXTEL SMS Corporativo Manual do Usuário Conteúdo 2 CAPÍTU LO 1 Introdução 3 CAPÍTU LO 2 Funcionalidades 1 Copyright Curupira S/A TakeNET INTRODUÇÃO A FERRAMENTA O SMS Corporativo é um serviço criado para
Leia maisTRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização
TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS
O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS A POP3 reuniu aqui as principais orientações para registro, renovação e transferência de domínios, entre outras questões que possam ajudar você a entender como funcionam
Leia maisBI Citsmart Fornece orientações necessárias para instalação, configuração e utilização do BI Citsmart.
16/08/2013 BI Citsmart Fornece orientações necessárias para instalação, configuração e utilização do BI Citsmart. Versão 1.0 19/12/2014 Visão Resumida Data Criação 19/12/2014 Versão Documento 1.0 Projeto
Leia maisMDaemon GroupWare. Versão 1 Manual do Usuário. plugin para o Microsoft Outlook. Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon
MDaemon GroupWare plugin para o Microsoft Outlook Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon Versão 1 Manual do Usuário MDaemon GroupWare Plugin for Microsoft Outlook Conteúdo 2003 Alt-N Technologies.
Leia maisWeb Design Aula 11: Site na Web
Web Design Aula 11: Site na Web Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação Criar o site em HTML é interessante Do que adianta se até agora só eu posso vê-lo? Hora de publicar
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisSistemas Operativos. Threads. 3º ano - ESI e IGE (2011/2012) Engenheiro Anilton Silva Fernandes (afernandes@unipiaget.cv)
Sistemas Operativos Threads 3º ano - ESI e IGE (2011/2012) Engenheiro Anilton Silva Fernandes (afernandes@unipiaget.cv) Dos Processos para os Threads O conceito de thread foi introduzido na tentativa de
Leia maisGRUPO ARESTO E-CRM CONTÁBIL. Rua: Farjalla Koraicho, 49 sl 02 11 5565 6259 cotato@aresto.com.br
GRUPO ARESTO Rua: Farjalla Koraicho, 49 sl 02 11 5565 6259 cotato@aresto.com.br E-CRM CONTÁBIL Conheça o e-crm Contábil, a nova ferramenta que o nosso escritório colocou a sua disposição. Com ele, nosso
Leia maisManual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web
Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia maisQualiQuantiSoft Versão 1.3c
QualiQuantiSoft Versão 1.3c Qualiquantisoft v1.3c Pág.: 1/15 Índice Apresentação do programa... 3 Funções operacionais do programa... 3 Itens de menu... 6 Teclas de atalho... 6 Instrumento de Análise de
Leia maisAULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER
AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DNS (Domain Name System) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server. Ferramentas: - ISO
Leia mais1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS
1 1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1.ACESSANDO O SITE DA FEOL 1.1 Endereço do Site O endereço para acessar o site da Fundação Educacional de Oliveira é: www.feol.com.br Obs: experimente digitar apenas feol.com.br
Leia maisUSO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP
USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP SMTP "Protocolo de transferência de correio simples (ou em inglês Simple Mail Transfer Protocol ) é o protocolo padrão para envio de e- mails através da
Leia maisEDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01
EDITORA FERREIRA MP/RJ NCE EXERCÍCIOS 01 GABARITO COMENTADO 01 Ao se arrastar um arquivo da pasta C:\DADOS para a pasta D:\TEXTOS utilizando se o botão esquerdo do mouse no Windows Explorer: (A) o arquivo
Leia maisSe observarmos nos diferentes livros. Planejamento de Testes a partir de Casos de Uso
Planejamento de Testes a partir de Casos de Uso Arilo Cláudio Dias Neto ariloclaudio@gmail.com É Bacharel em Ciência da Computação formado na Universidade Federal do Amazonas, Mestre em Engenharia de Sistemas
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia mais