FORMAÇÃO DO ALFABETIZADOR NA REDE MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS: NAS TRILHAS DO PNAIC

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1 FORMAÇÃO DO ALFABETIZADOR NA REDE MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS: NAS TRILHAS DO PNAIC Claudia de Souza Lino Secretaria Municipal de Duque de Caxias/RJ - GEPAC/UNIRIO Ester de Azevedo Corrêa Assumpção Secretaria Municipal de Duque de Caxias/RJ - GEPAC/UNIRIO Resumo: Este texto visa apresentar o percurso de uma pesquisaem andamento sobre a formação de professores no contexto do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) e sua aplicabilidade no cotidiano escolar. Os aspectos aqui apresentados relacionam a concepção de ciclos, seus pressupostos teóricos metodológicos e, em primeira instância, busca contextualizar o Ciclo de Alfabetização na Rede Municipal de Duque de Caxias, cenário onde se desenvolve esta pesquisa. Para o alcance dos objetivos propostos, a investigaçãotraz uma perspectiva metodológica queconsidera que todo fenômeno ou processo social tem que ser entendido não só nas suas determinações como, também, por meio das transformações produzidas pelos sujeitos (MINAYO, 2002). Neste estudo, inicialmente, resgatamos a trajetória das políticas de formação docente voltadas para os professores que atuam no Ciclo de Alfabetização no município de Duque de Caxias até a adesão ao PNAIC, considerando o fato de ser esta rede uma das redes pioneiras na implementação dos ciclos no Brasil. O trabalho traz contribuições da participação das autoras como orientadoras do PNAIC,onde acompanham o processo de formação dos professores alfabetizadores da rede e desenvolvem esta pesquisa junto aos professores que atuam no Ciclo de Alfabetização deste município. Tais impressões estão ancoradas em estudos da legislação vigente no Brasil e, por conseguinte, no município de Duque de Caxias, assim como na materialização e reverberação das políticas públicas no cotidiano das escolas. Entre os achados da pesquisa, ao longo deste primeiro ano de investigação, torna-seperceptível a dificuldade que há em se criar um modelo único de alfabetização das crianças, ancorado em modelos que não contemplam a diversidade do cotidiano das escolas brasileiras. Palavras chave: PNAIC; Ciclo de alfabetização; Formação de professores. PNAIC e Ciclo de Alfabetização: o contexto da pesquisa A investigaçãoaborda a formação de professores no contexto do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), programa criado para atender ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, instituído pelo Decreto nº 6.094, de 24/07/2007 que definiu a responsabilidade dos entes governamentais de alfabetizar as crianças até, no máximo, os oito anos de idade, aferindo os resultados por exame periódico específico.tal programa/pacto estava em consonância com o texto aprovado pelo Senado Federal para a quinta meta do Plano Nacional de Educação (PNE), que se propunha a alfabetizar todas as crianças, no máximo, até os oito anos de idade, durante os primeiros cinco anos de vigência do plano; no máximo, até 03593

2 2 os sete anos de idade, do sexto ao nono ano de vigência do plano; e até o final dos seis anos de idade, a partir do décimo ano de vigência do plano. (OBSERVATÓRIO DO PNE, 2014) No entanto, quando o texto-base do PNE volta à Câmara dos Deputados, a redação da quinta meta é alterada para alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do Ensino Fundamental (OBSERVATÓRIO DO PNE, 2014).Este novo texto, aprovado recentemente, está bem perto de ser sancionado pela Presidência da República, após a revisão de alguns destaques. A escolha do PNAIC como contexto de pesquisa, se deve ao fato de que esta política, inicialmente anunciada como uma política de formação docente, tenha se constituído numa ferramenta de gestão, mobilização e controle social, como o próprio manual do pacto anuncia. A implementação de tal política e a reverberação dela no cotidiano das escolas, por meio do acompanhamento aos professores que pactuaram com esta proposta, é um imperativo a nós, pesquisadores do cotidiano das classes de alfabetização, preocupados com as implicações de tais medidas no currículo pensado e vivido por nossas escolas. Acreditamos que, com a democratização do acesso das crianças das classes populares à escola pública e a grande demanda de medidas que visam garantir a permanência e a progressão destas crianças dentro do sistema de ensino, emergem políticas que se materializam no cotidiano escolar de forma mecânica, automática, sem a devida reflexão dos sujeitos que compõem a rede educativa, a saber: alunos, professores e comunidade. O interesse neste trabalho parte da ideia de que, há na rede em que atuamos como orientadoras pedagógica e educacional, respectivamente, a existência do Ciclo de Alfabetização. Este tem em seu escopo o princípio da emancipação e democratização que envolvedimensões básicas, tais como: gestão,acesso à escola e acesso ao conhecimento. Segundo Azevedo (2007), os valores de formação de uma cidadania emancipatória apresentam-se antagônicos aos valores da hegemonia de mercado. Neste contexto, a forma como a escola tem se organizado ao longo de sua história não tem permitido a institucionalização de práticas pedagógicas transformadoras de caráter inclusivo, pois a classificação e seleção preconizadas na organização da escola tradicional há seu tempo, acabam por incorrer, em muitos casos, na exclusão. A história da implantação do Ciclo no município (DUQUE DE CAXIAS, 2006), faz referência aos estudos iniciais na rede em 1990, quando foi implantado o projeto Repensando a Alfabetização, com estudos sobre a psicogênese da língua escrita em quatro escolas da rede. Em 1993, foram realizadas com orientadores educacionais e 03594

3 3 pedagógicos da rede. No mesmo ano, foi instituído o Ciclo de Alfabetização, composto pelos dois primeiros anos de escolaridade, com uma proposta de avaliação continuada. Em 1995, com a Reformulação Curricular, há a inclusão da 2ª série ao Ciclo de Alfabetização e em 1996 a rede lança o documento de Reorientação Curricular, denominado Escola em Movimento. Neste, estão explicitadas as escolhas teóricas da rede baseadas no processo de interação, seguindo uma visão construtivista sociointeracionista (p.18), respaldadas em Piaget e Vygotsky. Caminhos percorridos e achados, até então, no percurso Inicialmente, as seguintes questões foram levantadas por nós: A que demandas e interesses atende uma formação de professores ancorada nos princípios do PNAIC?Qual/quais a/as concepção/concepções de alfabetização apregoada/s pelo pacto?a proposta baseada em direitos (expectativas) de aprendizagem contempla a diversidade das pesquisas existentes sobre o ciclo de alfabetização? De que forma a participação do professor na formação proposta pelo pacto tem ecoado nas práticas cotidianas em alfabetização? De que forma a autonomia docente é (des) favorecida pela implementação desta política?algumas outras perguntas que podemos fazer referem-se à implantação de um modelo único de alfabetização, de um método padronizado: Será possível que exista um único caminho para alfabetizar todas as crianças? E sobre o caráter das avaliações de desempenho individual dos alunos que, segundo o manual do PNAIC, serão o norte para o (re) planejamento e (re)dimensionamento das políticas? Destas questões, surgiram os objetivos iniciais desta pesquisa em andamento, quesão estes: 1) Acompanhar a implantação do PNAIC na Rede Municipal de Duque de Caxias, tanto na formação dos professores, como na disponibilização dos materiais previstos no pacto. 2) Discutir as impressões dos professores sobre a formação continuada no modelo do PNAIC, e suas relações com a formação oferecida pela escola, lugar precípuo para a formação em serviço. 3) Problematizar as concepções de educação, ciclo de alfabetização, ensino, aprendizagem e alfabetização a partir dos cadernos de formação do PNAIC, confrontando-os com outras pesquisas e as repercussões desta formação nas salas de aula. 4) Perceber de que forma os exames (Provinha Brasil, Avaliação Nacional da Alfabetização) afetam a alfabetização das crianças matriculadas no Ciclo. 5) Discutir a implantação dos critérios de premiação e reconhecimento aos professores e escolas que mais avançarem na alfabetização das suas 03595

4 4 crianças, considerando os resultados aferidos nas avaliações, previstos no manual do pacto. No início desta investigação nos propusemos a resgatar a trajetória das políticas de formação docente voltadas para os professores que atuam no Ciclo de Alfabetização da Rede Municipal de Duque de Caxias, até a adesão ao PNAIC. Encontramos os projetos Reforçando o Ciclo (1997), Repensando a Retenção (1997), Refletindo a Ação Pedagógica (1999), Programa de Formação de Professores Alfabetizadores PROFA (2002), De Professor para Professor: Um convite ao trabalho cooperativo (2004), Formação em Alfabetização Plena FAP (2006), Professor Garantia do Sucesso (2011), entre outros, que caracterizaram uma preocupação considerável com a formação do professor regente, masque, ao longo dos anos, foramse afastando da ideia do Ciclo de Alfabetização como um Ciclo de Formação, principalmente no que se refere ao currículo e à avaliação. Quanto à avaliação, as fontes preconizam a ideia de uma avaliação continuada que considere os ritmos, conquistas e dificuldades peculiares (DUQUE DE CAXIAS, 2002, p. 28).Neste cenário de descaracterização do Ciclofoi divulgada, em 2009, a nova Proposta Pedagógica para os anos iniciais e o Ciclo de Alfabetização sequer é mencionado neste documento. Os conhecimentos elencados na proposta estão organizados por anos de escolaridade do 1º ao 5º ano, desconsiderando a formação do Ciclo (ASSUMPÇÃO, 2013). Em 2013, com a adesão ao PNAIC pelo município de Duque de Caxias, nos candidatamos para atuar como orientadoras de estudos,procurando acompanhar o processo de formação dos professores alfabetizadores da Rede e desenvolver esta pesquisa junto aos professores que atuam no Ciclo de Alfabetização de Duque de Caxias. Buscando o alcance dos objetivos propostos, a pesquisa traz uma perspectiva metodológica que considera que o fenômeno ou processo social tem que ser entendido nas suas determinações e transformações dadas pelos sujeitos (MINAYO, 2002, p.25). Estamos acompanhando, desde 2013, duas turmas de professores cursistas, num total aproximado de quarentaalfabetizadores, que aderiram ao PNAIC. Consideramos que no levantamento de dados, além do aprofundamento teórico acerca das concepções presentes nesta política e dos parâmetros por ela aferidos, tem sido de grande valia a observação da participação dos professores nos momentos de formação e o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos alfabetizadores no cotidiano de suas salas de aula

5 5 Ao longo deste primeiro ano de investigação, torna-seperceptível a dificuldade que há em se criar um modelo único de alfabetização das crianças, ancorado em modelos que não contemplam a diversidade do cotidiano das escolas brasileiras. E, ainda, que utilizar números advindos de estatísticas que homogeneízam professores, alunos e escolas, sem levar em conta as diferenças existentes, nem as condições para que a prática pedagógica se efetive é algo que deve ser acompanhado de perto por nós, profissionais da educação, que lidamos diretamente com as crianças advindas das classes populares, às quais nos propomos a educar. Referências bibliográficas: ASSUMPÇÃO, E. A. C. A correlação das práticas avaliativas no interior da escola com a política de controle público por meio da avaliação: um estudo em Duque de Caxias/RJ. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro,Rio de Janeiro, AZEVEDO, J. C. Reconversão cultural da escola: mercoescola e escola cidadã. Porto Alegre: Sulina, Editora Universitária Metodista, BRASIL, Ministério da Educação. Portal do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa. Disponível em < em 03 maio BRASIL, Movimento Todos pela Educação. Plataforma online: Observatório do PNE. Disponível em < Acesso em 28 maio DUQUE DE CAXIAS, Secretaria Municipal de Educação. Escola em Movimento Uma Construção Permanente. SME, DUQUE DE CAXIAS, Secretaria Municipal de Educação. Trajetória do Ciclo de Alfabetização na Rede de Ensino de Duque de Caxias. SME, MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 22.ed.Petrópolis: Vozes,

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