DOENTE CARDÍACO AGUDO: ONDE TRATAR?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOENTE CARDÍACO AGUDO: ONDE TRATAR?"

Transcrição

1 DOENTE CARDÍACO AGUDO: ONDE TRATAR? UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS CARDÍACOS Sílvia Monteiro Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, HUC

2 Julian D et al, Lancet 1961;ii: Price S. Rev Esp Cardiol 2011;64: Tubaro M et al. ESC textbook 2011 Evolução das unidades coronárias ª Unidade coronária (UTIC) Prof. Arsénio Correia, H. Santa Maria Unidade coronária 1961 Avanços tecnológicos Anos ECG contínuo, desfibrilhadores Equipa treinada em reanimação Œ 50% da mortalidade intra-hospitalar Angiografia coronária Beta-bloqueantes, fibrinólise Angioplastia primária ª ACTP Prof. Seabra Gomes, H. Santa Cruz Evidência científica Anos Cuidados críticos Ensaios clínicos aleatorizados (GISSI e ISIS 2) Guidelines das sociedades nacionais/internacionais Criação da ESC WG ACC Subespecialidade de cuidados cardíacos agudos 1º Registo Nacional de Trombólise Dr João Morais

3 Unidades Coronárias UMA HISTÓRIA DE SUCESSO

4 TERAPÊUTICA DE REPERFUSÃO EMERGENTE EAM com Supra ST

5 Estratégias de reperfusão Diagnóstico de EAMcST Centro com ICP1ª EM ou centro sem ICP <60 min ICP 1ª Transferência imediata para centro com ICP 90 min ICP possível < 120 min? Sim Não imediatamente 3-24 h ICP de resgate Não Sim Coronariografia Sucesso fibrinólise Transferência imediata para centro de ICP 30 min Fibrinólise imediata ESC guidelines. EHJ 2012;33:

6 REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS 1ª Fase: 1/1/ /9/10, n= ª Fase: 1/10/ /12/12, n=6 539

7 Adaptado de Ferreira J Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011 Estratégias de reperfusão 100 % Doentes ,4 75,4 71,9 64,3 62,0 60,3 28,1 24,6 21,6 66,2 33,8 69,0 69,2 78,7 73,2 92,6 91,0 85,0 76,2 58,1 51,7 48,3 41,9 26,8 21,3 7,4 9, Fibrinólise Angioplastia Reperfusão

8 Alteração definição de EAM Determinação da troponina Envelhecimento da população Comorbilidades associadas Síndromes Coronárias Agudas sem Supra ST

9 Estratificação de risco Risco isquémico - GRACE score ESC guidelines. EHJ 2011;32:

10 Estratificação de risco Risco hemorrágico - CRUSADE score ESC guidelines. EHJ 2011;32:

11 Estratégia de revascularização Estratégia invasiva urgente (< 2h) Angina refractária, ICC, Arritmias ventriculares malignas, instabilidade hemodinâmica Estratégia invasiva precoce (< 24h) GRACE score >140 ou pelo menos 1 critério de alto risco primário Estratégia invasiva <72h Pelo menos 1 critério de alto risco Sintomas recorrentes Estratégia não-invasiva Doentes de baixo risco sem recorrência de sintomas (documentação de isquemia em testes não-invasivos) ESC guidelines. EHJ 2011;32:

12 Adaptado de Ferreira J Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011 Estratégia de revascularização ,1 74,2 79,3 78,2 80,0 78,8 84,8 79,0 % Doentes ,5 57,0 53,5 32,6 26,9 28,4 31,8 25,0 27,5 13,6 13,0 14,2 59,4 59,0 47,4 42,4 42,1 37,9 41,4 39,8 12,7 11,6 14,2 14,7 60,7 70,2 51,4 48,0 47,8 11,1 12,5 12, Estratégia Invasiva Estratégia Invasiva Precoce (<72h) Angioplastia CABG

13 Desafios atuais nas Síndromes Coronárias Agudas Idosos (>75 A) Diabéticos Doença renal crónica Anemia Complicações hemorrágicas ESC guidelines. EHJ 2011;32:

14 Adaptado de Ferreira J Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011 Tempos de internamento por SCA 12 Dias Internamento (Mediana; P25-P75) Dias Internamento 2002 Mediana; P25-P Mediana; P25-P75 EAM Supra-ST 8 (6-11) 4 (2-5) SCA Sem-ST 7 (5-11) 4 (2-7) 4 8,2% doentes incluídos em programas de reabilitação cardíaca

15 Adaptado de Ferreira J Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011 Mortalidade hospitalar: evolução temporal ,0 % Doentes ,7 5,3 7,6 7,2 4,9 5,0 3,9 3,2 6,4 5,3 4,7 3,9 4,0 3,5 3,9 3,5 3,3 2,2 5,3 3,2 7,5 5,1 5,7 4,4 3,5 3,4 5,5 3,7 2,6 0 0,9 0,9 0,6 0,7 0,3 0, População Global EAM Supra-ST SCA Sem-ST Angina Instável

16 Unidades Coronárias Unidades de Cuidados Intensivos Cardíacos

17 Evolução das Unidades Coronárias População de doentes Departamento emergência/pré -hospitalar Cardiologia intervenção Alteração história natural DCV UCI, Bloco operatório UCIC Laboratório hemodinâmica Envelhecimento população Laboratório de electrofisiologia

18 Unidade de Cuidados Intensivos Cardíacos EAM complicado Insuficiência cardíaca aguda Choque cardiogénico Valvulopatias agudas graves Disritmias severas, tempestades eléctricas Intervenção cardíaca especializada Tecnologia avançada Disfunção e infecção de dispositivos cardíacos Complicações da cardiologia de intervenção Tromboembolismo pulmonar agudo Hipertensão pulmonar severa Cardiopatias congénitas do adulto How to Spot Hot Trends Cuidados intensivos Equipa multidisciplinar Sépsis Falência multiorgânica Katz J. J Am Coll Cardiol. 2007; 49: ; Hasin Y. Eur Heart J. 2005;26:

19 Desafios do doente Recursos técnicos e logísticos Equipa multidisciplinar

20 Avaliação do doente com Insuficiência cardíaca aguda Diagnóstico diferencial Causa precipitante Severidade clínica ESC guidelines. EHJ 2012;33:

21 Avaliação do doente com Insuficiência cardíaca aguda ESC guidelines. EHJ 2012;33:

22 Avaliação do doente com Insuficiência cardíaca aguda ESC guidelines. EHJ 2012;33:

23 Avaliação do doente com Insuficiência cardíaca aguda ESC guidelines. EHJ 2012;33:

24 Endocardite aguda Alteração do perfil epidemiológico Organismos mais virulentos Infecção de dispositivos intracardíacos Evolução da técnica cirúrgica Aumento do nº de doentes com indicação para cirurgia Estratificação de risco Preditores de mau prognóstico Idade, diabetes, complicações, infeções estafilocos, tamanho vegetações, sintomas neurológicos e próteses valvulares Preditores de mortalidade operatória Choque pré-operatório, ICC, insuficiência renal, disfunção VE, prótese valvular, abcesso perivalvular, Euroscore elevado Papel da ecocardiografia Diagnóstico e monitorização da evolução ESC guidelines. EHJ 2009;30:

25 Timing cirúrgico to early/to late Emergente <24h Urgente poucos dias Eletiva >1-2 semanas ABterapia ESC guidelines. EHJ 2009;30:

26 Indicações e timing cirúrgico ESC guidelines. EHJ 2009;30:

27 Substituição valvular aórtica percutânea Makkar, NEJM 2012;366:

28 Valvuloplastia mitral percutânea MitraClip Anuloplastia direta Maisano et al. JACC 2011;58:

29 Avaliação do doente com Insuficiência cardíaca aguda ESC guidelines. EHJ 2012;33:

30 SCA: revascularização ESC guidelines. EHJ 2012;33:

31 Avaliação do doente com Insuficiência cardíaca aguda ESC guidelines. EHJ 2012;33:

32 Mortalidade no Choque Cardiogénico Goldberg et al. NEJM 1999; Hochman et al. NEJM 1999; Sjauw Henriques et al. NHJ 2012; Zeymer et al. Eurointervention 2011; Thiele et al. ESC

33 Choque Cardiogénico: revascularização Hochman et al. NEJM 1999

34 Choque Cardiogénico: revascularização Revascularização NNT 8 Hochman et al. NEJM 1999; JAMA 2006

35 Thiele H et al. Eur Heart J 2010;31:

36 Suporte circulatório mecânico de curto-prazo Indicação Bridge to treatment Bridge to decision Bridge to recovery Bridge to candidacy Bridge to transplantation Bridge to long term device Resultados Seleção rigorosa de doentes Implantação precoce Qualidade dos cuidados globais Prevenção e antecipação de complicações Centros especializados no tratamento de IC e programas de Tx cardíaca Thiele H et al. EHJ 2010;31: ESC guidelines. EHJ 2012;33:

37 Coordenadora: Dr.ª Fátima Franco Serviço de Cardiologia HUC, CHUC

38 Programa de Insuficiência Cardíaca Avançada Franco F, UTICA 2012

39 Resultados Mortalidade intra-hospitalar Período Morte IH (%) , ,7 Franco F, UTICA 2012

40 Realidade nacional UCIC EM PORTUGAL

41 Organização e staff das UCIC em Portugal

42 Inquérito UCIC em Portugal Internamento do doente cardíaco crítico Número de camas 100% 90% 22% 19% 11% 80% 70% 60% UCI polivalente (UCIP) UCI cardíacos (UCIC) [0, 5[ [5, 10[ 50% 78% 10 40% 30% 20% 10% 70% 0% UCIC/UCIP

43 Inquérito UCIC em Portugal Nível de cuidados Equipa médica dedicada Nível 1 Nível 2 Nível 3 19% 41% 29% 37% 24h/7d Horário laboral sem equipa 30% 44%

44 Inquérito UCIC em Portugal Criação de rede nacional de UCIC dedicadas, com equipa fixa de Cardiologistas com treino especializado em cuidados intensivos 0% 19% 81% Os Cardiologistas têm necessidade de treino especializado em cuidados intensivos cardíacos 0% 7% 93% A maioria dos Cardiologistas tem capacidade para tratar os doentes críticos nas UCIC 15% 30% 56% Discordo Neutro Concordo O doente cardíaco crítico deve ser transferido para a UCIP (cardiologista como consultor) 4% 37% 59% UCIC coordenadas por cardiologistas prestam melhores cuidados ao doente cardíaco crítico 0% 7% 93% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

45 Inquérito UCIC em Portugal Maioria dos doentes cardíacos agudos são internados em UCIC UCIC Maioria constituídas por 5-10 camas 1/3 classificadas como nível 1 4/5 com equipa fixa dedicada (horário laboral ou 24h/7dias) Opinião do cardiologista Larga maioria concorda: O doente cardíaco crítico deve ser tratado em UCIC Necessidade de treino especializado em cuidados intensivos cardíacos Criação de uma rede nacional de UCIC dedicadas Dúvidas: A transferência do doente cardíaco crítico para as UCIP Capacidade de todo o especialista em Cardiologia abordar o doente cardíaco crítico

46 Unidades de Cuidados Intensivos Cardíacos AVANÇOS TÉCNICOS, MÉDICOS E ORGANIZATIVOS

47 Lições aprendidas nas UCI gerais Foco na segurança do doente Complicações relacionadas com os cuidados intensivos são um determinante major de prognóstico Importância dos modelos organizativos da equipa e estrutura das UCI Equipa dedicada Médicos com formação específica em cuidados intensivos Assistência 24h/7dias Reconhecimento da necessidade de cuidados multidisciplinares Morrow D et al. Circulation 2012;126: Pronovost P et al. JAMA 2002;288: Reynolds H et al. JAMA 1988;260: Pollack M et al. Crit Care Med. 1988;16:11 17

48 Morrow D et al. Circulation 2012;126: Price S. Rev Esp Cardiol 2011;64: Katz J et al. JACC 2007;49: Tubaro M et al. ESC textbook 2011 UCIC contemporânea Complexidade da doença cardíaca avançada Aumento de complicações sistémicas graves Emergência rápida de novas tecnologias Reconhecimento da experiência prática na redução de complicações iatrogénicas Complexidade geral do ambiente das UCIC Necessidade de formação específica

49 Subespecialidade de cuidados cardíacos agudos Especialidade de Cardiologia Variedade de intervenções de relevância imediata realizadas pelo cardiologista Competências em Medicina de cuidados intensivos A intervenção de clínicos com formação específica em cuidados intensivos reduz a mortalidade e o tempo de internamento Qualidade dos cuidados nas UCIC contemporâneas EuropeanSocietyofCardiology.TheESCCoreCurriculumforAcuteCardiac Care.Availableat: acute-cardiac-care/documents/esc-curriculum- Training-Intensive-ACC- Europe.pdf; TheIntensiveCareSociety.LevelsofCriticalCareforAdultPatients.Availableat: 7. CompetencyBasedTrainingprogrammeinIntensiveCareMedicine.Available

50 Unidades de cuidados intensivos cardíacos Direção Cardiologista especialista em cuidados cardíacos agudos Equipa dedicada Intensivistas cardíacos Assistência 24h/7dias Clínicos com expertise em cuidados cardíacos agudos Recursos humanos e logísticos limitados Hasin Y et al. EHJ. 2005;26: Morrow D et al. Circulation 2012;126: Price S. Rev Esp Cardiol 2011;64: Tubaro M et al. ESC textbook 2011

51 Rede de referenciação de UCIC Unidades de tratamento de Choque Cardiogénico Unidades de tratamento de Insuficiência Cardíaca Aguda/Avançada Modelo de cuidados centrado no doente e não nas terapêuticas (Tratamento do doente com doença cardíaca avançada ao longo de todo o curso de doença crítica) Circulation 2012;126:

52 Interligação com as redes do pré-hospitalar Colaboração entre UCIC Rede de referenciação de UCIC Evolução tecnológica Angioplastias complexas Implantação de próteses aórticas percutâneas Dispositivos de assistência ventricular Corações artificiais Interação com outras especialidades Investigação científica nacional e internacional Novos desafios Formação profissional Controlo de qualidade

53 Assistent e social Cirurgião cardíaco Bom senso Intensivista Excelência Qualidade Cardiologista Humanismo Nefrologista Farmacêutico UCIC Enfermeiro Neurologista Profissionalismo Interação Dietista Fisioterapêuta Apoio espiritual Inovação Psiquiatra Espírito crítico Fisiatra Dinamismo

54 Assistent e social Cirurgião cardíaco Bom senso Intensivista Excelência Qualidade Cardiologista Humanismo Nefrologista Farmacêutico Doente Enfermeiro Neurologista Profissionalismo Interação Dietista Fisioterapêuta Apoio espiritual Inovação Psiquiatra Espírito crítico Fisiatra Dinamismo

55 DOENTE CARDÍACO AGUDO: ONDE TRATAR? UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS CARDÍACOS Sílvia Monteiro Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, HUC

56 UCIC contemporânea Complexidade da patologia cardíaca Susceptibilidade para desenvolver disfunção multiorgânica Necessidade de decisões rápidas, com margens de segurança estreitas Estratificação de risco dinâmica Reconhecimento precoce e prevenção de complicações Evolução tecnológica Imagem cardíaca Cardiologia intervenção Dispositivos de assistência ventricular Modos complexos de ventilação mecânica Técnicas de substituição renal Programas específicos de reabilitação cardíaca

Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST

Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial

Leia mais

AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO

AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas

Leia mais

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,

Leia mais

ENDOCARDITE DE VÁLVULA PROTÉSICA REGISTO DE 15 ANOS

ENDOCARDITE DE VÁLVULA PROTÉSICA REGISTO DE 15 ANOS ENDOCARDITE DE VÁLVULA PROTÉSICA REGISTO DE ANOS Carina Arantes, Catarina Vieira, Pedro Costa, Juliana Martins, Glória Abreu, Catarina Quina, Carlos Braga, António Costeira Pereira, Nuno Salomé, Alberto

Leia mais

Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro.

Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Glória Abreu, Sérgio Nabais, Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina

Leia mais

Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast

Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style GRUPO DE ESTUDOS DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Investigadores do Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção Grupo de Estudos de Cardiologia de Intervenção Sociedade Portuguesa de Cardiologia

Leia mais

Serviço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém

Serviço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém PREDITORES DE DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA SIGNIFICATIVA DO TRONCO COMUM E/OU DE 3 VASOS EM DOENTES COM ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST E SCORE GRACEDE BAIXO RISCO João Filipe Carvalho

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea

Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,

Leia mais

O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de

O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE Guia de Acolhimento Centro de Referência Cardiologia de Intervenção Estrutural 1 O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência

Leia mais

Programa MÓDULO 1: DEFINIÇÃO, EPIDEMIOLOGIA E PROGNÓSTICO (28-29 SETEMBRO 2018) Coordenador: Brenda Moura Sexta-feira

Programa MÓDULO 1: DEFINIÇÃO, EPIDEMIOLOGIA E PROGNÓSTICO (28-29 SETEMBRO 2018) Coordenador: Brenda Moura Sexta-feira Programa MÓDULO 1: DEFINIÇÃO, EPIDEMIOLOGIA E PROGNÓSTICO (28-29 SETEMBRO 2018) Coordenador: Brenda Moura Sexta-feira 15h 15.15h - Boas-vindas e introdução ao módulo. 15.15h 15.45h Definição de IC 15.45h-

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda

Síndrome Coronariana Aguda Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de

Leia mais

14 de setembro de 2012 sexta-feira

14 de setembro de 2012 sexta-feira 14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias

Leia mais

Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus

Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Maria João Correia, Maria Judite Oliveira, Margarida Resende, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo Nacional de Síndromas S Coronários

Leia mais

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido

Leia mais

Guia de Acolhimento. Centro de Referência Transplante do Coração

Guia de Acolhimento. Centro de Referência Transplante do Coração Guia de Acolhimento Centro de Referência Transplante do Coração 1 O Centro de Referência de Transplante de Coração centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de transplante

Leia mais

Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero

Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero Treating women with ACS in Portugal: one more reason for the Bem me Quero programme Jorge Mimoso Hospital Distrital

Leia mais

QUINTA-FEIRA - 1º DE OUTUBRO

QUINTA-FEIRA - 1º DE OUTUBRO 14h00-15h30: SALA A - PERGUNTAS RELEVANTES RESPOSTAS OBJETIVAS. 14h00 - Ultra-som Intracoronário - Quando Solicitar seu Auxílio no Paciente Eletivo? 14h10 - Terapia Celular na Doença Coronariana. Onde

Leia mais

Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê?

Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Maria João Correia, Margarida Resende, Maria Judite Oliveira, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo

Leia mais

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CCEX COMISSÃO DE ENSINO INSTITUTO DO CORAÇÃO

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CCEX COMISSÃO DE ENSINO INSTITUTO DO CORAÇÃO DATA: 12 de DEZEMBRO DE 2018 1. Arritmia Clínica bloco II. 2. Arritmia Clínica, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial bloco II. 3. Cirurgia Cardiovascular Transcateter 4. Cirurgia de Parede

Leia mais

METODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO

METODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CCEX COMISSÃO DE ENSINO INSTITUTO DO CORAÇÃO

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CCEX COMISSÃO DE ENSINO INSTITUTO DO CORAÇÃO PROGRAMAS DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA 2018 DATA: 11 de DEZEMBRO DE 2017 1. Cirurgia Coronária 2. Endoscopia Respiratória Dia 11 Das 8h às 10h Sala 4-2ºandar Bloco I (Incor) Dia 11 às 08h InCor - Unidade

Leia mais

A Cardiologia do Centro no Centro da Cardiologia

A Cardiologia do Centro no Centro da Cardiologia A Cardiologia do Centro no Centro da Cardiologia Programa Final Local da Reunião: Hotel Vila Galé Coimbra Rua Abel DIas Urbano, 20 Tel: 239 240 000 E-mail:coimbra@vilagale.com Centro de Cirurgia Cardiotorácica

Leia mais

PROPOSTA DE ESTÁGIO OPCIONAL PARA MÉDICOS INTERNOS DO 5º ANO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ANESTESIOLOGIA

PROPOSTA DE ESTÁGIO OPCIONAL PARA MÉDICOS INTERNOS DO 5º ANO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ANESTESIOLOGIA PROPOSTA DE ESTÁGIO OPCIONAL PARA MÉDICOS INTERNOS DO 5º ANO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ANESTESIOLOGIA Estágio em Unidade de Cuidados Intermédios e Emergência (Ao abrigo da Portaria 49/2011 de 26 de Janeiro)

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio

Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /

Leia mais

Insuficiência Cardíaca

Insuficiência Cardíaca Insuficiência Cardíaca Epidemiologia, Cenários Fisiopatológicos e Clínicos Carlos Aguiar Epidemiologia 1 Doença a epidémica 15 milhões na Europa ~20% das pessoas vivas aos 40 anos desenvolverão IC 75%

Leia mais

16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12

16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12 Fóruns 26 de setembro de 2014 16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12 11h00 12h00 - Mesa Redonda: Fisioterapia nas Cardiopatias Congênitas 11h00 11h20 - Cardiopatias Congênitas 11h20 11h40

Leia mais

Atualização Rápida CardioAula 2019

Atualização Rápida CardioAula 2019 CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO

Leia mais

22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7

22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7 22 de Junho de 2019 SE9 - CUIDADOS PALIATIVOS 09:00-10:30 AUDITÓRIO 6 CUIDADOS PALIATIVOS EM CARDIOLOGIA Cuidados Paliativos no século XXI: evidências e desafios Cardiopata crônico: a parceria com paliativistas

Leia mais

Necessidades médicas não preenchidas nos SCA

Necessidades médicas não preenchidas nos SCA Necessidades médicas não preenchidas nos SCA COMO TRATAMOS O ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO EM PORTUGAL? LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS JOSÉ SANTOS JORGE MIMOSO % Doentes CARACTERISTICAS

Leia mais

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução

Leia mais

ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado?

ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Florianópolis 20-24 de setembro de 2006 ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? Celso Blacher Definição Documentação objetiva de

Leia mais

CDI na miocardiopatia não isquémica

CDI na miocardiopatia não isquémica Unidade de Arritmologia Invasiva Serviço de Cardiologia Hospital de Santa Maria CDI na miocardiopatia não isquémica Que indicações? Gustavo Lima da Silva Sumário ü Miocardiopatia dilatada Prevenção secundária

Leia mais

Lesões de Tronco de Coronária Esquerda

Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Enfª Luanna Vivian Vieira Melo Coordenadora do Centro Especializado em Cardiologia Intervencionista de Campinas Centro Médico de Campinas SP NÃO HÁ CONFLITOS DE INTERESSE

Leia mais

Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas?

Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina Vieira, Sílvia Ribeiro, António Gaspar,

Leia mais

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -

Leia mais

Qual o Fluxograma da Dor Torácica na Urgência? Pedro Magno

Qual o Fluxograma da Dor Torácica na Urgência? Pedro Magno Pedro Magno - EUA: 119.000.000 recorrências ao S. Urgência / ano - : 8-10% do total destas recorrências ao S. Urgência Pitts SR, US Dept of Health and Human Services, 2010. -Doentes com enfarte do miocárdio

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos

Leia mais

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 6 Diretrizes (2) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br

Leia mais

Prova de Esforço. Ana Mota

Prova de Esforço. Ana Mota Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das

Leia mais

Unidade de Internação Cardiológica (UIC)

Unidade de Internação Cardiológica (UIC) AGJ NOTA OFICIAL - Capanema - Pa, 17 de Maio de 2018. Unidade de Internação Cardiológica (UIC) A Cardiologia é uma das especialidades estratégicas da AGJ O objetivo é que a Cardiologia seja uma especialidade

Leia mais

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas

Leia mais

Recomendações para a admissão dos doentes oncológicos em unidades de cuidados intensivos

Recomendações para a admissão dos doentes oncológicos em unidades de cuidados intensivos 21 novembro Recomendações para a admissão dos doentes oncológicos em unidades de cuidados intensivos Paula Casanova Serviço Medicina Intensiva Centro Hospitalar Universitário Coimbra, EPE o meu ângulo

Leia mais

Doença Coronária Para além da angiografia

Doença Coronária Para além da angiografia Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve

Leia mais

Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte. Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008

Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte. Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008 Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008 UMA REGIÃO EM MOVIMENTO O Problema Tx(/100000) Tx(100000) 70 60 50 40 30 20 10 0 Evolução da

Leia mais

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula

Leia mais

Cardiologia PNS PNS PNS Conclusões. CTO Medicina. CTO Medicina. CTO Medicina. 1. A evolução do número de perguntas

Cardiologia PNS PNS PNS Conclusões. CTO Medicina. CTO Medicina. CTO Medicina. 1. A evolução do número de perguntas Queda totalmente prohibida la reproducción total o parcial del material recogido en las hojas de conclusiones. Su uso está limitado a los alumnos matriculados en 1. A evolução do número de perguntas N.º

Leia mais

VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS

VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS Sociedade Brasileira de Cardiologia/SC Associação Catarinense de Medicina Florianópolis 20 a 24/Setembro/2006 VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS Dr. Max Berenhauser

Leia mais

Fratura proximal do fémur: Ortogeriatria do HSFX com avaliação geriátrica global

Fratura proximal do fémur: Ortogeriatria do HSFX com avaliação geriátrica global 2017-09-11 15:30:45 http://justnews.pt/noticias/fratura-proximal-do-femur-ortogeriatria-do-hsfx-com-avaliacao-geriatrica-global Fratura proximal do fémur: Ortogeriatria do HSFX com avaliação geriátrica

Leia mais

1. A TAVI é realizada em Hospitais com Cardiologia de Intervenção e Serviço de Cirurgia Cardíaca. (Nível de evidência B, grau de recomendação I).

1. A TAVI é realizada em Hospitais com Cardiologia de Intervenção e Serviço de Cirurgia Cardíaca. (Nível de evidência B, grau de recomendação I). EM DISCUSSÃO PÚBLICA NÚMERO: 016/2013 DATA: 21/10/2013 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Implantação de válvulas aórticas transcatéter Válvulas aórticas transcatéter Médicos do Sistema Nacional

Leia mais

O paradoxo dos fumadores revisitado

O paradoxo dos fumadores revisitado O paradoxo dos fumadores revisitado António Gaspar, Sérgio Nabais, Márcia Torres, Sérgia Rocha, Aida Brandão, Pedro Azevedo, Miguel Alvares Pereira, Adelino Correia Cardiologia Hospital São Marcos, Braga

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA. Coordenadora: Fernanda Barros

CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA. Coordenadora: Fernanda Barros CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA Coordenadora: Fernanda Barros Documento para ser submetido à aprovação pelo Colégio de

Leia mais

20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ

20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha

Leia mais

1969: Miocardiopatia - IECAC

1969: Miocardiopatia - IECAC 1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC

Leia mais

O Cardiopneumologista (Perfusionista) actua numa equipa que actua no bloco operatório é constituída por cirurgiões, anestesistas, enfermeiros.

O Cardiopneumologista (Perfusionista) actua numa equipa que actua no bloco operatório é constituída por cirurgiões, anestesistas, enfermeiros. A cirurgia cardíaca abrange uma série de intervenções cujo objectivo é a correcção total ou parcial das malformações congénitas, das cardiopatias valvulares e das cardiopatias coronárias. Esta cirurgia

Leia mais

PREVENÇÃO SECUNDÁRIA APÓS SCA

PREVENÇÃO SECUNDÁRIA APÓS SCA JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) MEDIDAS

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica

Leia mais

10:30 12:00 Abertura 11:30 12:00 Conferência Magna: Avanços terapêuticos na evolução da cardiologia

10:30 12:00 Abertura 11:30 12:00 Conferência Magna: Avanços terapêuticos na evolução da cardiologia Eixo central do Congresso Avanços Terapêuticos na Evolução da Cardiologia 10/05/2018 Quinta-Feira Sala Adriano Pondé 08:30 10:00 Quiz: Desafios em imagem cardiovascular Ecocardiografia Ressonância Tomografia

Leia mais

CONSULTA DE ACESSOS VASCULARES. LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil

CONSULTA DE ACESSOS VASCULARES. LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil CONSULTA DE ACESSOS VASCULARES LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil IMPORTANCIA DO ACESSO VASCULAR EM HEMODIÁLISE Sem acesso

Leia mais

PROGRAMA SOCERJ. 04 a 06 de OUTUBRO Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro. Especiais: Conecte Estúdio Design

PROGRAMA SOCERJ. 04 a 06 de OUTUBRO Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro. Especiais: Conecte Estúdio Design 15 PROGRAMA 04 a 06 de OUTUBRO 2018 Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro Conecte Estúdio Design Realização: SOCERJ Patrocinadores Especiais: QUINTA-FEIRA 04 DE OUTUBRO

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

CARTEIRA DE SERVIÇOS. Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6

CARTEIRA DE SERVIÇOS. Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6 Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6 Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas OBJETIVO Descrever o conjunto de atividades de prestação

Leia mais

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira 08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h

Leia mais

Programa dia AMBIENTE PROGRAMA PERÍODO ATIVIDADE TÓPICO

Programa dia AMBIENTE PROGRAMA PERÍODO ATIVIDADE TÓPICO Programa dia 07 04 2016 08:00 até 08:10 08:00/08:10 Abertura 08:10 até 10:00 08:10/10:00 MODULO I Discussões alheias à sala de cirurgia Beyond the operanting room 08:10/08:25 Estrutura ideal de um programa

Leia mais

Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria

Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser

Leia mais

Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória

Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória

Leia mais

Velhas doenças, terapêuticas atuais

Velhas doenças, terapêuticas atuais Velhas doenças, terapêuticas atuais Hipertensão arterial e moduladores do SRAA Sérgio Bravo Baptista Unidade de Cardiologia de Intervenção, Hospital Fernando Fonseca, Amadora Hospital CUF Cascais, Clinica

Leia mais

Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença

Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,

Leia mais

São eles: Cuidados paliativos no manejo da doença cardíaca terminal em idosos Camilla Santos de Souza

São eles: Cuidados paliativos no manejo da doença cardíaca terminal em idosos Camilla Santos de Souza RELAÇÃO DOS E- POSTERES APROVADOS: A apresentação será no dia 21/10/2016 no Foyer no seguinte horário das 10:00 ás 10:30hs.Cada apresentação terá a duração de 10 minutos. As normas para o envio do e- pôster

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CCEX COMISSÃO DE ENSINO INSTITUTO DO CORAÇÃO

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CCEX COMISSÃO DE ENSINO INSTITUTO DO CORAÇÃO DATA: 12 de DEZEMBRO DE 2016, AUDITÓRIO VERMELHO CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS 1. Cardio-Oncologia Curriculum Lattes ou Local: Sala de Reunião da Pós-Graduação, em frente ao Anfiteatro Dia 12 13h:30 x

Leia mais

BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA

BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António

Leia mais

Implantação de Válvulas Aórticas Transcateter. Válvulas aórticas transcateter. Médicos do Sistema de Saúde

Implantação de Válvulas Aórticas Transcateter. Válvulas aórticas transcateter. Médicos do Sistema de Saúde NÚMERO: 016/2013 DATA: 21/10/2013 ATUALIZAÇÃO: 10/07/2015 ASSUNTO: Implantação de Válvulas Aórticas Transcateter PALAVRAS-CHAVE: Válvulas aórticas transcateter PARA: Médicos do Sistema de Saúde CONTACTOS:

Leia mais

Licenciada em Medicina y Cirurgía pela Universidade de Santiago de Compostela (USC)

Licenciada em Medicina y Cirurgía pela Universidade de Santiago de Compostela (USC) Pilar Barral, Dr.ª Formação Académica Licenciada em Medicina y Cirurgía pela Universidade de Santiago de Compostela (USC) Formação Especializada 2010: Médico especialista em Medicina Interna. Experiência

Leia mais

XXI CONGRESSO CEARENSE DE CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR. 07 de agosto de 2015

XXI CONGRESSO CEARENSE DE CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR. 07 de agosto de 2015 XXI CONGRESSO CEARENSE DE CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR 07 de agosto de 2015 Sala 01 08h00 09h00 MESA REDONDA Aspectos da doença cardiovascular na mulher 08h00 08h15 O que é fundamental no tratamento

Leia mais

Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR

Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR Dr. Miguel A. N. Rati Serviço de Hemodinâmica Hospital

Leia mais

CAPITULOS ESCRITOS EM LIVRO

CAPITULOS ESCRITOS EM LIVRO CAPITULOS ESCRITOS EM LIVRO 1. COMA TRATAMENTO - ED. PRADO, F.C., RAMOS,J., VALLE, J.R. EDITORA ARTES MEDICAS - 1993 - SAO PAULO - PAG. 1110-12 2. MOLESTIA HIPERTENSIVA ESPECIFICA DA GRAVIDEZ ( MHEG )

Leia mais

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão

Leia mais

Conteúdos Programáticos: PÓS-GRADUAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Conteúdos Programáticos: PÓS-GRADUAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Conteúdos Programáticos: PÓS-GRADUAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 1 EMERGÊNCIA MÉDICA PRÉ-HOSPITALAR EM PORTUGAL Formadores: Enf.º Rui Campos; Enf.º Jose Gomes; Dr. Romero Gandra; Enf.º Jorge Coelho; Enf.º

Leia mais

Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil

Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias

Leia mais

INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA

INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:

Leia mais

DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)

DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES

Leia mais

UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO. Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017

UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO. Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017 UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017 Introdução A fragilidade do idoso reflete-se no prognóstico da fratura do fémur 10% doentes morrem no

Leia mais

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE 1. Programa 1.1. Nome do Programa:CoronariopatiaAguda e Terapia Intensiva 1.2. Coordenador:Prof. Dr. José Carlos

Leia mais

CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord.

CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord. CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/2014 19:00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/2014 19:30h Diretoria e coord. 6h PALESTRA INTELIGÊNCIA MOTIVACIONAL 25/04/2014 20:00h

Leia mais

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM)

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM) Inclusão Definições Enfarte agudo do miocárdio (EAM) Telemedicina CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM) O enfarte agudo do miocárdio (EAM) pode ser definido de uma série de perspectivas

Leia mais

Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados.

Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados. Reunião de Investigadores do Projeto de Boas Práticas Clínicas em Cardiologia (BCP) 6 de Outubro de 2015 Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados. Leopoldo S. Piegas, MD, FACC,

Leia mais

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva

Leia mais

Hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Departamento da Qualidade na Saúde

Hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Departamento da Qualidade na Saúde NORMA NÚMERO: 004/2018 DATA: 19/01/2018 ASSUNTO: Requisitos para Centros de Tratamento de Hipertensão Arterial Pulmonar e de Trombo-Endartrectomia Pulmonar PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Hipertensão

Leia mais

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica

Leia mais

Serviço de Cardiologia dos HUC-CHUC: Passeio pelo Douro fortaleceu espírito de equipa

Serviço de Cardiologia dos HUC-CHUC: Passeio pelo Douro fortaleceu espírito de equipa 2016-08-31 16:35:27 http://justnews.pt/noticias/servico-de-cardiologia-do-chuc-passeio-pelo-douro-fortaleceu-espirito-de-equipa Serviço de Cardiologia dos HUC-CHUC: Passeio pelo Douro fortaleceu espírito

Leia mais

Curso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio

Curso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio Curso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio Prof. Fernando Ramos-Msc IAM: definição É a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo

Leia mais

HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST

HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST José Aguiar, Juan Urbano, Demétrio Civantos,, Armindo Mesquita em nome

Leia mais

Auditório 20 (50) Auditório 01 (400) Auditório 02 (500) Auditório 03 (500) Auditório 04 (500) Auditório 07 (210) Auditório 09 (210) Auditório 05 (800)

Auditório 20 (50) Auditório 01 (400) Auditório 02 (500) Auditório 03 (500) Auditório 04 (500) Auditório 07 (210) Auditório 09 (210) Auditório 05 (800) 08:30-09:30h CASOS CLÍNICOS (4289) Cardiologia pediátrica Gestante cardiopata com óbito Tumor arritmogênico Cardiomiopatia em adolescente 08:30-09:30h SESSÃO ESPECIAL (4283) Valvopatia Ecocardiografia

Leia mais

ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte

ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte Corresponde a 5 a 10 % das DCC Cardiopatia congênita mais encontrada no adulto Pode estar associada a patologia do sistema de condução em

Leia mais