O Movimento Feminista nos manuais didáticos de História. Samanta Botini dos Santos(PIBIC//UENP)
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- Joana Marroquim Carrilho
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1 O Movimento Feminista nos manuais didáticos de História. Samanta Botini dos Santos(PIBIC//UENP) Jean Carlos Moreno(orientador) Centro Ciências Humanas e da Educação Campus Jacarézinho - Universidade Estadual do Norte do Paraná jeanmoreno@uenp.edu.br Resumo Através de análises de manuais didáticos de História, dos anos finais do Ensino Fundamental, aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2014, buscase compreender em que momentos e de que maneira os textos didáticos referem-se ao movimento feminista e à participação política das no Brasil e no mundo contemporâneo. Na narrativa cronológica, investigam-se dois momentos de efervescência do movimento feminista: o final do século XIX, marcado pela luta em favor do voto feminino na Europa e Estados Unidos, e a década de 1960, que no seio dos movimentos decontracultura, levanta discussões sobre a sexualidade da mulher, aborto e uma forte contestação ao patriarcado. Além dos manuais, serviram de fonte para esta pesquisa, os Editais que precedem à avaliação do PNLD e as resenhas constantes no Guia de Livros Didáticos disponibilizado aos professores da Educação Básica. Desde 2014, foram inclusos pontos importantes nos critérios de seleção do PNLD, envolvendo a promoção positiva da imagem da mulher, considerando sua participação em diferentes trabalhos, profissões e espaços de poder. Utilizando a metodologia da análise de representações e considerando os aspectos inerentes ao Ensino Escolar de História, a pesquisa associou o discurso presente nas cinco coleções analisadas a uma concepção de História (de seu ensino e aprendizagem) nas escolas e a uma cultura histórica que permeia a sociedade como um todo e compreende a dimensão política como aquela ligada somente ao Estado, sendo este concebido como principal agente histórico do mundo contemporâneo, em detrimento dos movimentos sociais. Palavras-chave:Feminismo, História, Livros didáticos. Fundamentação teórica A discussão acerca do movimento feminista, suas pautas e lutas, vem crescendo nos últimos anos, tornando-se assunto de provas como o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e tramitando debates sobre sua possível inserção em Planos Municipais de Educação, gerando, em ambos os espaços e momentos, grandes polêmicas a respeito. A partir dos anos 90, com a popularização da internet, o espaço virtual tem sido palco de grandes debates envolvendo todo tipo de pauta feminista, especialmente questões ainda consideradas tabus, como o aborto e a defesa dos direitos da mulher, fazendo com que a internet também se torne um espaço de muitas denúncias e embates ideológicos. Mesmo com o crescimento do debate feminista, com a luta histórica de, em diversos contextos, pelos seus direitos constitucionais e sociais, existem grupos que sustentam o pensamento de uma classe que já possui seus direitos estabelecidos, que não é rechaçada socialmente perante sua sexualidade e que, a partir de certos argumentos, pretende
2 deslegitimar e diminuir um movimento que busca pela igualdade entre os sexos e entre os gêneros (cfme. PEDRO, 2005) A presente pesquisa entende que esta situação precisa ser enfrentada pela escola e uma destas maneiras é abordar historicamente a luta das e as demandas dos movimentos feministas. Através de análises de manuais didáticos de História, dos anos finais do Ensino Fundamental, aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2014, busca-se, então, compreender em que momentos e de que maneira os textos didáticos referem-se ao movimento feminista e à participação política das no Brasil e no mundo contemporâneo. Na narrativa cronológica, investigam-se dois momentos de efervescência do movimento feminista: o final do século XIX, marcado pela luta em favor do voto feminino na Europa e Estados Unidos, e a década de 1960, que no seio dos movimentos de contracultura, levanta discussões sobre a sexualidade da mulher, aborto e uma forte contestação ao patriarcado. Materiais e métodos As fontes utilizadas foram manuais didáticos aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2014, uma vez que esse material é um produto cultural que os alunos da Educação Básica têm acesso desde sua inserção na escola, além de ser um instrumento que realiza o intermédio entre professor e aluno e está presente na vida escolar há mais de dois séculos. Dentre as relações que envolvem o livro didático, para a realização de sua análise, é preciso considerar diversos fatores que perpassam o material físico já pronto. Nesse sentido, deve-se levar em consideração na constituição do livro didático, primeiramente o Estado, suas políticas públicas, currículos e avaliadores, depois a Editora, que engloba a autoria e a relação de mercado, passando pelos professores e por último até a opinião pública, formada por pais, alunos, imprensa e poder político (MORENO, 2012, p.727). Desde 2014, foram inclusos no processo de avaliação das coleções didáticas três pontos - que serão importantes para a abordagem realizada na análise que desenvolvemos - para a avaliação dos manuais didáticos, independente a qual área do conhecimento pertencem. Esses pontos tratam da necessidade de abordar a participação das em diferentes contextos e âmbitos, a temática de gênero e não-violência contra a mulher e promover imagens das reforçando a visibilidade (PNLD, 2014 p.53). Um conceito fundamental para a análise de conteúdo dos livros didáticos é o de representação. O historiador francês Roger Chartier, na introdução de seu livro A História Cultural entre práticas e representações aborda seu conceito de representação juntamente com o de apropriação. Conforme Chartier, as representações se expressam de acordo com o grupo social do qual o indivíduo faz parte e para qual grupo ele está se direcionando, não há como dimensionar o efeito das representações sem levar em conta como determinado grupo se posiciona em relação ao seu próprio ou com relação ao outro. Dessa forma, Roger Chartier utilizando-se de uma diversidade de autores e através dos conceitos de representação e de apropriação, questiona uma análise histórica realizada nas décadas de 1960 e 1970, mas também explora o sentido de como as representações estão empregadas na sociedade, uma vez que as estruturas do mundo social são produtos de práticas articuladas, como as práticas políticas, sociais e discursivas (CHARTIER, 1988 p. 27). É neste caminho que esta pesquisa procurou investigar as representações do movimento feminista e da participação política das presentes nos manuais didáticos de História contemporâneos. As análises dizem respeito ás seguintes coleções: História em Documento, da autora Joelza Ester Domingues; História, Sociedade & Cidadania escrito por Alfredo
3 Boulos Junior, o Projeto Araribá, produção coletiva da Editora Moderna; Encontros com a História de Vanise Ribeiro; e Estudar História: das origens do homem à era digital de Patricia Ramos Braick. Além dos próprios manuais didáticos de História, utilizou-se também as resenhas do Guia de Livros Didáticos (2014), como forma de compreender como foi exposto esse material para a análise dos professores da Educação Básica. Em todas as coleções foram analisados os textos e imagens referentes ao século XIX e XX. Resultados Buscou-se nas análises dos manuais didáticos de História encontrar participação politicamente ativa das, considerando o Movimento Feminista enquanto movimento político, dentro do recorte temporal proposto. Nos conteúdos que abordavam o período da Primeira Onda do Movimento Feminista (século XIX), foram os que menos aparecem. Quase não há debates nos manuais acerca da luta e conquista pelo voto feminino na Europa e nos Estados Unidos. O que pode ser encontrado nos manuais é a questão da divisão social do trabalho, mas também não é algo de grande relevância na narrativa dos manuais. Na análise referente a Segunda Onda do Movimento Feminista foi o período com maior visibilidade da temática, sendo abordados os movimentos contestatórios dos anos 1960, uma vez que esse período da História trouxe novas perspectivas de pensamento sobre condutas, vestimentas e posicionamentos políticos, possibilitando pensar que a organização das sobre pautas especificas, também vem questionar uma ótica vigente de submissão, que marca os papéis sociais destinados à população feminina. Pensando em uma forma geral o manual didático foi analisado também o sumário das coleções. Quase não foi encontrado nos sumários, de uma maneira geral, pontos que indicassem que em alguns capítulos ocorreria algum debate sobre o tema. Somente no livro do 8º ano, da coleção Encontros com a História, devido à utilização de termos como luta e conquistas das minorias, foi possível perceber a abordagem do conteúdo, juntamente com a luta da população negra e LGBT. Outros itens que foram indispensáveis para o resultado final da pesquisa encontram-se sintetizados no quadro a seguir: Quadro I: Representações do movimento feminista nos livros analisados Livro 1ª onda do Movimento Feminista 2ª onda do Movimento Feminista Participaçã o das Mundo Brasil na política 1-História em Documento Movimento feminista da década de 1960 junto com o movimento negro e uma imagem que mostra o episódio da queima de sutiãs Trabalho feminino 2- Sociedade & - Conceitua machismo e coloca como algo presente Imagens de
4 Cidadania na contemporaneidade - Imagens mostram dançando e com saia curta - Na atividade há uma foto de uma passeata em Michigan em 1970 operárias, sem textos e sem debate. 3-Projeto Araribá 4- Encontros com a História 5-Estudar História Das origens do homem á era digital Olympe de Gourges é colocada como líder feminista. Atividades de análise de documento comparando a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a Declaração do Direitos da Mulher e da Cidadã - Abordagem da igualdade entre homens e. - Mulheres no brasil colonial - Precursora do feminismo no Brasil Lutas e conquistas das minorias : movimento negro, feminista e LGBT. - Atividade de comparação entre duas imagens abordando a luta pela liberdade do corpo da mulher, ilustrada com uma frase de Drummond Imagem da presidenta Dilma Roussef Trabalho infantil e feminino nas fábricas inglesas: enquanto mão de obra barata e dócil As no mundo do trabalho De uma forma geral, em todos os livros pode-se encontrar algo sobre o Movimento Feminista no recorte temporal proposto. Porém um aspecto muito importante na vida das da época e das contemporâneas é a questão do voto. O tema não aparece nem na abordagem da Primeira Onda do Movimento Feminista, se tratando de Europa e Estados Unidos. A luta das brasileiras, pela conquista do voto, data o ano de 1932, durante o segundo governo Vargas, e a luta contra a submissão feminina de uma maneira mais ampla foi abafada devido a Ditadura Militar. Nos livros analisados, a maioria deles dedicam um capítulo exclusivo a História do Brasil. Em nenhum dos livros houve uma preocupação em se abordar como ocorreram essas mobilizações e a maneira como repercutiu na sociedade.
5 A omissão dessas lutas naturaliza os direitos conquistados pelas da época, e consequentemente o exercício desses direitos pelas contemporâneas. Assim sendo necessário a ampliação de tal debate para que haja além da compreensão do período um reconhecimento de tal luta e seus reflexos na vida das na atualidade. Considerações Finais Através da narrativa dos manuais pode-se notar a preferência por trabalhar com a vertente da História Política, um espaço formado majoritariamente por homens, âmbito que também negou a inclusão das nas decisões políticas. Essa narrativa, segundo Elizabeth Fox Genoveseé chamada de história de governantes e de batalhas. Nessa narrativa não haveria espaço para. Porém, não se pode afirmar que não temos a existência de na história (além, claro, de que ocupam cargos de destaque, como princesas e rainhas), mas, sim, que não existe um debate de gênero, onde seja possível realizar questionamentos sobre o desempenho de papéis sociais definidos pelo sexo, o uso de faculdades intelectuais de em contextos em que não aparecem escritoras do sexo feminino, o domínio do corpo, realizando um recorte de classe e de raça, considerando o índice de desigualdade social e de gênero no Brasil, questionamentos que perpassam as discussões dentro do Movimento Feminista. Assim, pensar em narrativas que contemplem a participação das, significa também questionar uma esfera social que foi construída para que homens dominassem e que fossem dominadas, colocando às claras como que contestaram essa ótica vigente foram oprimidas e como o destino do casamento e da maternidade foi inserido no imaginário social enquanto natural. Nesse sentido, considera-se que a partir do conhecimento histórico é possível desconstruir essa visão, permitindo que em diferentes contextos sociais se emancipem e se empoderem fora da construção que as coloca como um agente secundário nas decisões particulares e universais. Referências BRASIL. Edital de Convocação para o Processo de Inscrição e Avaliação de Coleções Didáticas para o Programa Nacional Do Livro Didático. Ministério da Educação,Brasília -DF, MORENO, Jean Carlos. Limites, escolhas e expectativas: horizontes metodológicos para análise dos livros didáticos de história. ANTÍSESES, v. 5, n. 10, p , jul./dez PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. História. São Paulo, v. 24, n. 1, p Fontes: BOULOS, Alfredo. História &Cidadania. 2º edição. São Paulo: FTD, BRAICK, Patrícia Ramos. Estudar História: Das origens à era digital. 1ª edição. São Paulo: Editora Moderna, DOMINGUES, Joelza Ester. História em Documento. 1ª edição São Paulo: FTD, RIBEIRO, Vanise; ANASTASIA, Carla. Encontros com a História. 3ª edição. Curitiba: Editora Moderna, 2012
6 Projeto Araribá: História: ensino fundamental / obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora executiva: Maria Raquel Apolinário. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
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