FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO E ESTELIONATO: PONTOS CONTROVERTIDOS I O DELITO DE FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO E A PRÁTICA DE ESTELIONATO
|
|
- Luzia Leveck Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO E ESTELIONATO: PONTOS CONTROVERTIDOS ROGÉRIO TADEU ROMANO Procurador Regional da República aposentado I O DELITO DE FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO E A PRÁTICA DE ESTELIONATO Em voto, no Recurso Especial 259, o Ministro Costa Leite, enfrentando a matéria da possibilidade de que o estelionato absorve o falso, consistindo este no meio empregado pelo agente para induzir ou manter a vítima em erro, dá informação perfeita com relação ao enunciado 17 do Superior Tribunal de Justiça onde se afirma: Quando o falso se exaure ao estelionato, sem maior potencialidade lesiva, é por este absorvido. Disse o Ministro Castro Leite: O tema é dos mais controvertidos, seja em sede doutrinária, seja em sede jurisprudencial, somando se às aqui confrontadas duas outras posições: a que divisa o concurso material e a que sustenta a prevalência do falso, pontificando,com relação à última, o magistério de Hungria. A própria jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, por longo tempo, mostrou se vacilante, como anotou o saudoso Ministro Bilac Pinto, em percuciente voto proferido no RE (RTJ 72/292). No RE (RTJ 46/667) e nos ERE (RTJ 52/182), foi acolhida a tese da absorção do falso pelo estelionato; no RE (RTJ 9/257), a do concurso material; no RE (RTJ 35/435) e no HC (RTJ 81/710), a atinente à prevalência do falso. Só mais recentemente é que se firmou a orientação estampada nos acórdãos paradigmas, na conformidade, aliás, do pensamento da maioria dos nossos tratadistas, no sentido de que, na concorrência do falso e do estelionato, aplica se a regra do concurso formal. Conquanto concorde com essa orientação, calcada em sólidos e convincentes argumentos jurídicos, não a reputo totalmente incompatível com a tese da
2 absorção, que, a meu juízo, é de ser invocada quando o falso se exaure no estelionato, não lhe restando, pois, potencialidade lesiva. Isto porque, em tal hipótese, a fé pública se mantém incólume, aperfeiçoandose tão só a lesão patrimonial. Com outras palavras, é o que expressa o voto vogal do eminente Ministro Assis Toledo na Ação Penal 49 RS, julgada pelo Pleno do extinto Tribunal Federal de Recursos, verbis: Defendo a tese da possibilidade do concurso formal entre o falso e o estelionato, na hipótese em que o primeiro guarda potencialidade para a lesão de outro bem jurídico. É o caso, por exemplo, da falsificação do documento público, utilizada para a prática de um determinado estelionato, quando o documento falsificado continua lesando a fé pública, com potencialidade para a prática de outros delitos. No mesmo diapasão do voto do Ministro Cordeiro Guerra, no HC (RTJ 81/713), que, posto em reconhecer o concurso, faz a seguinte ressalva: a menos, é claro, que a falsidade seja elementar, ou seja, se o próprio falso é um simples instrumento ou ardil do estelionato. Sua Excelência rematou o raciocínio afirmando que, nessa hipótese, o que se consuma é o estelionato. Segue se que a tese do concurso formal não é totalmente incompatível com a da absorção, como antes dito, tudo dependendo das circunstâncias de cada caso. No caso vertente,segundo filtra da sentença e do acórdão, o falso se exauriu no estelionato, não lhe restando potencialidade lesiva. Com efeito, foram falsificadas as primeiras vias de notas fiscais relativas à verba de insumos agrícolas ( notas calçadas ), para obtenção de recursos do Programa de Subsídios aos Preços dos Fertilizantes PROFERT. Assim sendo, senhor Presidente, conheço do recurso, já que demonstrado dissídio jurisprudencial, mas lhe nego provimento. É o meu voto. Caso o estelionato(crime contra o patrimônio) seja obtido mediante o uso de documento falso, há quatro correntes: a) o estelionato absorve a falsidade quando esta foi o meio fraudulento empregado para a prática do crime fim que era o estelionato(stj Súmula 17);
3 b) Há concurso formal 1 (STF: RTJ 117/70; RT 636/381; 609/440; 606/405; 582/400; c) O crime de falso prevalece sobre o de estelionato(rt 561/324); d) Há concurso material 2 (TJSP RJTJ 85/366). II A FALSIDADE DOCUMENTAL E O ESTELIONATO O crime de falsidade documental é um crime contra a fé pública. Esses crimes de falsum podem ser divididos em duas categorias: os de falsidade material e os de falsidade ideológica. Integram o primeiro grupo os delitos dos artigos 296, 297, 298, 301, 1º, 303 e 305. Por sua vez, são crimes de falsidade ideológica, os listados nos artigos 299, 301 e 302, havendo figuras comuns, como relata Magalhães Noronha 3, às duas espécies de falsidade, como as do 2º do artigo 301 e do artigo 304. Protegem se a fé pública no tocante ao selo público destinado à autenticação e ao selo ou sinal atribuído à entidade de direito público, autoridade ou tabelião. Não são propriamente documentos, mas a estes são opostos para integrá los e dar lhes autenticidade. No caso, trata se de crime formal, onde consuma se a falsificação de forma independente de qualquer resultado. Prevê a lei as mesmas penas previstas para a falsificação para quem usa o selo ou sinal falsificado(artigo 296, 1º, inciso I). A expressão faz uso inscrita no tipo significa, além da utilização normal do selo ou sinal como forma de autenticação, a compra, venda, troca, etc, do selo ou sinal falsificado. Há crime ainda na conduta de quem utiliza indevidamente o selo ou sinal verdadeiro em prejuízo de outrem ou em proveito próprio ou alheio (artigo 296, 1º, inciso II), onde o objeto material já não é o selo ou sinal falsificado, mas o verdadeiro utilizado indevidamente. Há ainda crime na conduta de alterar, falsificar e usar indevidamente marcas, logotipos, siglas e outro símbolos(artigo 296, 1º, inciso III, do CP). A legislação penal brasileira prevê o uso de documento falso, no artigo 304, que tem como objeto jurídico a fé pública, sendo que a conduta punível é a de fazer uso, que significa empregar, utilizar. Incrimina se o comportamento de quem faz uso de documento materialmente falsificado, como se fora autêntico ou emprega documento que é ideologicamente falso, como se verdadeiro fora. Trata se de uma conduta comissiva e o documento deve ser utilizado em sua destinação própria, com relevância jurídica, exigindo se o uso efetivo, não bastando a mera alusão ao documento. É crime remetido e seu objeto material é o documento falso ou alterado, referido pelos artigos 297(documento público), 298(documento particular), 299(documento ideologicamente falso), 300(documento com falso 1 Ocorre quando há uma única conduta em uma pluralidade de crimes. Aplica se uma única pena, aumentada de um sexto até a metade. 2 Ocorre quando há duas ou mais condutas(comissivas ou omissivas), que resultam em dois ou mais crimes, idênticos ou não. As penas são somadas. O concurso material pode ser homogêneo se os crimes são idênticos ou heterogêneo, se os crimes não são idênticos. 3 NORONHA, E.Magalhães. Direito penal, 15ª edição, São Paulo, Saraiva, 1978, volume IV, pág. 159.
4 reconhecimento de firma), 301(certidão ou atestado ideológico ou materialmente falso) e 302(atestado médico falso). O crime é doloso. Prevê o artigo 297 do Código Penal o crime de falsificação de documento: Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro, com pena de reclusão de dois a seis anos e multa. Tutela se a fé pública, no tocante aos documentos públicos e aos que lhe são equiparados por força da lei penal, levando se em conta que é mais grave a ofensa à fé pública quando a falsificação tem por objeto documento emanado de autoridade ou funcionário, no exercício regular de sua função, o que, na lição de Heleno Claudio Fragoso 4, constitui normalmente uma garantia exterior de autenticidade. Falsificar é criar materialmente, fabricar, formar, contrafazer. O agente forja o escrito integralmente ou acrescenta algo a um escrito inserindo dizeres em espaço em branco. A segunda ação é de alterar o documento verdadeiro, de modo que o papel, onde o agente trabalha, no seu mister criminoso, preexiste à sua ação e constitui documento verdadeiro,sendo objetivo do agente emprestar lhe aspecto ou sentido diferente daquele com que nasceu, enquanto que quando se trata de falsificação, o documento nasce como fruto do trabalho do agente com o objetivo de dar existência a um documento fictício. crime. No entanto, a mera correção de erros materiais, em documento, não constitui Pode ocorrer, inclusive, a ocorrência de crime de falso em documento nulo. Consuma se o crime com a alteração ou alteração, independente de seu uso ou qualquer consequência ulterior(rt 505/304, 539/356, dentre outros). Por sua vez, não se configura o crime de falsum, artigo 297, a alteração da chapa identificadora do veículo, que é punida nos termos do artigo 311 do Código Penal. Documento púbico, considerado como tal, é o que deve ser elaborado por funcionário público no desempenho de suas atribuições. São assim alcançados tanto o documento formal e substancialmente público como o formalmente público, mas substancialmente privado. O artigo 297, parágrafo segundo, faz equiparação a documento público o emanado de entidade paraestatal(oriundo do Banco do Brasil, CEF, por exemplo, pessoas jurídicas de direito privado, cuja criação é autorizada por lei) 5, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular. Documento, como explica Júlio Fabbrini Mirabete 6, é toda peça escrita que condensa graficamente o pensamento de alguém, podendo provar um fato ou a realização de algum ato dotado de significação ou relevância jurídica. São documentos públicos as cópias autênticas, translados, certidões, fotocópias e xerocópias autenticadas ou conferidas dos 4 FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal, 3ª edição, Rio de Janeiro, Forense, 1981, volume III, pág No domínio do direito administrativo, a autarquia é entidade paraestatal, com personalidade jurídica de direito público. 6 MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de direito penal, São Paulo, Atlas, 22ª edição, São Paulo, Atlas, volume III, pág. 212.
5 documentos originais. Mas, não são considerados documentos os papéis totalmente datilografados ou impressos sem assinatura, nem as xerocópias não autenticadas(rtj 108/156). Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir( 3º), figuras equiparadas: na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a Previdência Social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório; na carteira de trabalho do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a Previdência Social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita. A falsidade material envolve a forma do documento, enquanto a ideológica diz respeito ao conteúdo do documento(stf, RTJ 105/980). Se alguém cria documento, mas se valendo da identidade de outrem o falso é material e não ideológico. Quando a forma é alterada, forjada ou criada a falsidade a identificar se é a material(rt 513/367). Repita se: distingue se o falso ideológico do material porque neste o agente imita a verdade, através da contrafação ou alteração, enquanto naquele o documento é perfeito em seus requisitos extrínsecos,em sua forma, e emana de pessoa que nele figura como seu autor, mas é falso no seu conteúdo, no seu teor, no que diz ou encerra. A chamada simulação maliciosa(a simulação e papel assinado em branco) é uma declaração fraudulenta deformadora da verdade, constituindo se em falsidade ideológica quando pode o fato prejudicar terceiros. A xerox, sem autenticação, não pode ser objeto do crime de uso de documento falso, pois não há a figura do documento para fins penais. Isto porque, exigindo se a forma escrita, excluem se as fotografias e reproduções não autenticadas. È indiferente a forma escrita, se a tinta ou à lápis. Por sua vez, já se entendeu que não é grosseira a falsidade que enganou seus destinatários durante longo período e que só pôde ser descoberta com exame acurado ou por pessoa com conhecimentos especializados(stf, RTJ 93/1.036). Seja para a falsidade de documento pública ou ainda de documento particular, é mister que ele tenha relevância jurídica. O falsário não responde, em concurso, pelo crimes de falso e uso de documento falsificado. Já se entendeu que, na progressão criminosa(quando há duas ou mais infrações penais, há dois fatos e não só um, como no crime progressivo), ele só responde pelo crime de falso(stf, RTJ 102/954; RHC ). Há ainda entendimento de que ele só responde pelo crime de uso(stj, CComp 3.115, DJU ). Mas, o objetivo do presente estudo diz respeito ao concurso entre esse crime de falso e o estelionato, previsto no artigo 171 do Código Penal. O artigo 171 do Código Penal traz a hipótese de crime material assim descrito: Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
6 Por outro lado, nos casos de estelionato cometido contra a instituição pública, há o que chamamos estelionato qualificado, com previsão de causa de aumento de pena de 1/3(artigo 171, 3º, do Código Penal). Para que o estelionato se configure é mister: a) o emprego pelo agente de artifício ou ardil ou qualquer outro meio fraudulento; b) induzimento ou manutenção da vítima em erro; c) obtenção de vantagem patrimonial ilícita pelo agente; d) prejuízo do enganado ou de terceira pessoa; Deverá ocorrer uma vantagem ilícita e prejuízo alheio relacionado com a fraude onde alguém agiu mediante ardil, artifício, que levou a erro a vítima. O elemento subjetivo do crime é o dolo. Trata se de crime material consumando se no tempo e no local em que o agente obtém a vantagem ilícita, admitindo a tentativa. Assim estamos diante de um crime comum, material e que vem a ser instantâneo. Quando não se reconhece o crime de falso diante da conclusão de que não houve a imitatio veri ou de que a falsidade é grosseira, pode ainda restar a ocorrência do crime de estelionato, quando o agente, mesmo diante disso, logra a obtenção da vantagem ilícita(rtj 13/308, RF 260/343). Como já salientado, são várias as hipóteses para o concurso entre o crime de falso e estelionato. Caracteriza se o crime de estelionato, se o agente se serve de documento forjado, entendendo se que a falsidade deixa de existir como delito autônomo, por não haver o propósito de lesar a fé pública, serve ela de ardil, de crime meio para a prática de delitofim(rtj 45/494; 46/667; 52/182). Aplica se o principio da consunção. Assim entendeu o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do HC /SP, 6ª Turma, Relatora Ministra Maria Thereza de Assis Moura, DJU de 26 de maio de 2008, onde se considerou que a própria denúncia deixava claro que o falsum prendia se especificamente ao ganho específico da aposentadoria, não servindo a outros objetivos que lhe pudessem conferir objetivo autônomo e independente. Entendeu ainda o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp /SE, 5ª Turma, Relator Ministro José Arnaldo da Fonseca, DJU de 25 de fevereiro de 2004, que o crime de falsidade ideológica, quando utilizado como meio para cometimento do crime de apropriação indébita, é por este absorvido. É o caso de aplicação do principio da consunção. O princípio da consunção consiste na anulação de uma norma que já está contida na outra, de âmbito menor(assim o crime de roubo, inclui o de furto e de lesões corporais ou de ameaça).
7 Num segundo entendimento, surge a ideia de que se está diante de um crime de falsum(ou uso de documento falso). Assim a contrafação iria além da simples encenação, do ardil para enganar a vitimas, constituindo se num delito autônomo, mais grave, sendo o estelionato nada mais que o exaurimento do falso(rtj 35/435, 66/345, dentre outros). Há a hipótese de concurso material de falso e estelionato, pois seriam feridas duas objetividades jurídicas, o patrimônio e a fé pública(rtj 9/257; 46/667; 85/78). Fabbrini Mirabete 7 afirma que é preferível uma outra posição, envolvendo a hipótese de concurso formal entre os dois crimes. O uso de documento falso é o ardil e constitui ato executório do crime de estelionato. Obtida a vantagem ilícita, há dois resultados: a lesão à fé pública e a lesão ao patrimônio particular ou do Estado,aplicando se o disposto no artigo 70,primeira parte, como já entendeu o Supremo Tribunal Federal(RTJ 90/830, 98/852, 106/991; RT 582/399). O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do HC /RJ, Relatora Ministra Rosa Weber, DJe de 13 de agosto de 2013, entendeu plenamente possível o reconhecimento do concurso formal entre o crime de estelionato e um crime de uso de documento falso e outro concurso formal entre um crime de estelionato e outro crime de uso de documento falso ocorrido quase um ano depois, com a soma dessas penas pelo reconhecimento do concurso material entre cada conjunto dos fatos. Ainda no RHC /MG, Relator Ministro Eros Grau, DJ de 22 de outubro de 2004, entendeu se que se a falsidade é meio para o estelionato, aplica se o concurso formal, não a absorção, mas, que, todavia, não era o caso dos autos, ao se aplicar o concurso material, considerando que o paciente pagou dívidas com cheques próprios e de terceiros, que sabia sem fundos ou de contas encerradas. Posteriormente, em circunstâncias de tempo e modo distintas, e valendose de sua condição de policial, inseriu dados falsos na representação de extravio utilizada por um dos emitentes dos cheques para elidir sua responsabilidade junto à instituição financeira, configurando se o delito previsto no artigo 299 do Código Penal. Mas, vem uma hipótese a estudar: E se o crime de falsificação tiver ocorrência autônoma, se consumado após o delito de estelionato? III A EXISTÊNCIA AUTÕNOMA DE CRIME DE FALSO DIANTE DO ESTELIONATO PRATICADO Caso interessante foi objeto de julgamento no HC /PE, em que foi Relator o Ministro Félix Fischer, DJe de 4 de outubro de O Tribunal Regional Federal da 5ª Região, no julgamento do HC 2.959/PB, Relator Desembargador Federal Marcelo Navarro, julgado em 6 de novembro de 2007, entendeu que não há que se falar em absorção do crime de uso de documento falso(crimemeio) pelo crime de estelionato(crime fim), quando aquele for cometido após a consumação deste último. 7 MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de direito penal, 22ª edição, São Paulo, Atlas, volume III, pág. 221.
8 Se o falso ocorreu dias após a consumação do estelionato, não funciona, portanto, como crime meio para a consecução do delito fim, face sua existência autônoma, sendo inviável o principio da consunção. Aplica se o raciocínio feito pelo Ministro Félix Fischer, no HC /PE, no sentido de que se, no momento da consumação do crime de falso, o delito de estelionato já havia se aperfeiçoado, o falso não esgotou a sua potencialidade no estelionato, até porque veio depois da consumação deste delito, demonstrando capacidade própria de lesão a bem jurídico diverso. O crime de estelionato lesa o patrimônio e o crime de falso lesionou a fé pública.
FALSIDADE DOCUMENTAL
FALSIDADE DOCUMENTAL E objetivo da proteção legal, em todos os casos, a fé pública que a lei atribui aos documentos como prova e autenticação de fatos jurídicos. Certos selos e sinais públicos, documentos
Leia maisCERTIDÃO OU ATESTADO IDEOLOGICAMENTE FALSO, FALSIFICAÇÃO MATERIAL DE ATESTADO OU CERTIDÃO E FALSIDADE DE ATESTADO MÉDICO
CERTIDÃO OU ATESTADO IDEOLOGICAMENTE FALSO, FALSIFICAÇÃO MATERIAL DE ATESTADO OU CERTIDÃO E FALSIDADE DE ATESTADO MÉDICO ROGÉRIO TADEU ROMANO Procurador Regional da República aposentado Discutem-se nesse
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 8ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 EXTORSÃO Art. 158 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter
Leia maisDoutrina - Omissão de Notificação da Doença
Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Omissão de Notificação da Doença DIREITO PENAL - Omissão de Notificação de Doença CP. Art. 269. Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisFATO TÍPICO. Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Nexo de causalidade Tipicidade
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Resultado Nexo de causalidade Tipicidade RESULTADO Não basta existir uma conduta. Para que se configure o crime é necessário
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
DOS CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA O título reservado aos crimes contra a fé pública divide-se em quatro capítulos, com as seguintes epígrafes: Da moeda falsa, Da falsidade de títulos e outros papéis públicos,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Aspectos penais em tópicos sintéticos: QUEM É O FUNCIONÁRIO PÚBLICO OU EQUIPARADO?
Do que trata? * Crimes contra a administração pública, cometidos por funcionário público. QUEM É O FUNCIONÁRIO PÚBLICO OU EQUIPARADO? Considera-se funcionário público, para os efeitos penais (Conforme
Leia maisExcelentíssima Senhora Presidente da Comissão Permanente de Direito Penal do Instituto dos Advogados Brasileiros, Dra.
Excelentíssima Senhora Presidente da Comissão Permanente de Direito Penal do Instituto dos Advogados Brasileiros, Dra. Victória Sulocki, Indicação nº 056/2012, sobre o "Projeto de Lei nº 3901/2012, de
Leia maisApologia de crime ou criminoso
1. CRIMES CONTRA A PAZ PÚBLICA O iter criminis é dividido em três fases: cogitação, preparação e execução. O ponto que inicia a execução é aquele no qual se atinge o núcleo do tipo, saindo da esfera do
Leia maisA importância da Senha. Mas por que as senhas existem?
1 A importância da Senha Atualmente a quantidade de sistemas (Bancos, E-mail, Intranet, Rede Local etc) que precisamos utilizar no dia-a-dia é extremamente grande e ao mesmo tempo acaba sendo um tanto
Leia maisCRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA ROTEIRO DE ESTUDO. ART. 289, CP: moeda falsa. - tipo objetivo : FALSIFICAR : FABRICAR (CONTRAFAÇÃO) OU ALTERAR
CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA ROTEIRO DE ESTUDO - bem jurídico tutelado : fé pública - sujeito ativo : qualquer pessoa - sujeito passivo : Estado ART. 289, CP: moeda falsa - tipo objetivo : FALSIFICAR : FABRICAR
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 5171, DE 2001
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 5171, DE 2001 Modifica o Decreto-lei 3689, de 3 de outubro de 1941 Código de Processo Penal tornando da competência do júri os crimes que
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
É possível um finalismo corrigido? Saymon Mamede Várias teorias sobre o fato típico e a conduta surgiram no Direito Penal, desde o final do século XIX até hodiernamente. A pretensão deste artigo é expor
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 8ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal Iv 2 ROUBO 3 - Roubo Qualificado/Latrocínio 3º Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de
Leia maisLATROCÍNIO COM PLURALIDADE DE VÍTIMAS
LATROCÍNIO COM PLURALIDADE DE VÍTIMAS ALESSANDRO CABRAL E SILVA COELHO - alessandrocoelho@jcbranco.adv.br JOSÉ CARLOS BRANCO JUNIOR - jcbrancoj@jcbranco.adv.br Palavras-chave: crime único Resumo O presente
Leia maisSTJD para eventos LNB
Processo nº 28/2015 Denunciado São José/Unimed Relatório A Denúncia, baseada em relatório do comissário Sr. Edmilson Vermelho, aponta ocorrências envolvendo torcedores da equipe São José/Unimed e membros
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 129.804 - PB (2013/0300560-9) RELATOR SUSCITANTE SUSCITADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : JUÍZO FEDERAL DA 8A VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DA PARAÍBA : JUÍZO DE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia maisCRIME CONTINUADO EM HOMICÍDIOS. César Dario Mariano da Silva 8º PJ do II Tribunal do Júri de São Paulo
CRIME CONTINUADO EM HOMICÍDIOS César Dario Mariano da Silva 8º PJ do II Tribunal do Júri de São Paulo A figura do crime continuado surgiu na antigüidade por razões humanitárias, a fim de que fosse evitada
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia mais01 MOEDA FALSA. 1.1. MOEDA FALSA 1.1.1. Introdução. 1.1.2. Classificação doutrinária. 1.1.3. Objetos jurídico e material
01 MOEDA FALSA Sumário: 1. Moeda falsa 2. Crimes assimilados ao de moeda falsa 3. Petrechos para falsificação de moeda 4. Emissão de título ao portador sem permissão legal. 1.1. MOEDA FALSA 1.1.1. Introdução
Leia maisO ÔNUS DA PROVA NO PROCESSO PENAL
O ÔNUS DA PROVA NO PROCESSO PENAL Gustavo de Oliveira Santos Estudante do 7º período do curso de Direito do CCJS-UFCG. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/4207706822648428 Desde que o Estado apossou-se
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisNOVA LEI DE CRIMES CIBERNÉTICOS ENTRA EM VIGOR
NOVA LEI DE CRIMES CIBERNÉTICOS ENTRA EM VIGOR Apelidada de Lei Carolina Dieckmann, a Lei nº 12.737, de 30 de novembro de 2012, entrou em pleno vigor no último dia 3 de abril de 2013, alterando o Código
Leia maisDECLARAÇÃO DE BENS. Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua patrimônio.
DECLARAÇÃO DE BENS Declaro para fins de comprovação junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua
Leia maisCONCORRÊNCIA AA 03/2015 QUESTIONAMENTO 12. Pergunta: No que tange ao Anexo II Critérios de elaboração e julgamento da proposta técnica:
CONCORRÊNCIA AA 03/2015 QUESTIONAMENTO 12 Pergunta: No que tange ao Anexo II Critérios de elaboração e julgamento da proposta técnica: Item A.I.c: Poderá a apresentação também se dar em pen drive (com
Leia maisO bem jurídico tutelado é a paz pública, a tranqüilidade social. Trata-se de crime de perigo abstrato ou presumido.
ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA CONCEITO Dispõe o art. 288 do CP: Associarem-se três ou mais pessoas, para o fim específico de cometer crimes: Pena reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos. No delito em apreço, pune-se
Leia maisUARDO SA PIUIS =gsndevrl Relator
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO 28 a Câmara SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 1138257-0/0 J Comarca de SANTOS Processo 30647/97 8.V.CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO
Leia maisConceito. Responsabilidade Civil do Estado. Teorias. Risco Integral. Risco Integral. Responsabilidade Objetiva do Estado
Conceito Responsabilidade Civil do Estado é a obrigação que ele tem de reparar os danos causados a terceiros em face de comportamento imputável aos seus agentes. chama-se também de responsabilidade extracontratual
Leia maisP R O N U N C I A M E N T O M I N I S T E R I A L
P R O N U N C I A M E N T O M I N I S T E R I A L Trata-se de mandado de segurança impetrado por em face do INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL, objetivando assegurar que a autoridade coautora continue
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL
Leia maisTrechos do voto do Ministro CELSO DE MELLO proferido na sessão plenária de 22 de outubro de 2012 (AP 470/MG).
Trechos do voto do Ministro CELSO DE MELLO proferido na sessão plenária de 22 de outubro de 2012 (AP 470/MG). Em mais de 44 anos de atuação na área jurídica, primeiramente como membro do Ministério Público
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2010.70.50.017803-0 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrentes: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS
Leia maisSumário. Prefácio... 15 Introdução... 19. PRIMEIRA PARTE - aspectos gerais... 23. Capítulo 1 Noções gerais aplicáveis aos crimes tributários...
Sumário Prefácio... 15 Introdução... 19 PRIMEIRA PARTE - aspectos gerais... 23 Capítulo 1 Noções gerais aplicáveis aos crimes tributários... 25 1. Infração tributária e crime contra a ordem tributária...
Leia maisO art. 96, III da CF prevê o foro por prerrogativa de função dos membros do MP, incluindo os Promotores e Procuradores de Justiça.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 11 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Foro por Prerrogativa de Função; Conexão e Continência. 3.5 Foro por Prerrogativa de Função: b) Juízes
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a
Leia maisDECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941
DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 Código de Processo Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte Lei: LIVRO II DOS
Leia maisEVASÃO DE DIVISAS. A pena prevista é de reclusão de 2(dois) anos a 6(seis) anos e multa.
EVASÃO DE DIVISAS ROGÉRIO TADEU ROMANO Procurador Regional da República aposentado I GENERALIDADES O artigo 22 da Lei 7.492/86, a chamada lei dos crimes do colarinho branco, crimes contra o sistema financeiro
Leia maisCONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO ECONÓMICA REFORMAS EM CURSO NOS DOIS LADOS DO ATLÂNTICO (BRASIL E PORTUGAL)
CONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO ECONÓMICA REFORMAS EM CURSO NOS DOIS LADOS DO ATLÂNTICO (BRASIL E PORTUGAL) 31 DE MAIO 2012, UNIVERSIDADE S. JUDAS TADEU, S. PAULO, BRASIL UM NOVO REGIME DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA
Leia maisDESCAMINHO E CONTRABANDO. Lei nº 13.008, de 26.06.2014. Colaboração: Domingos de Torre 02.07.2014
DESCAMINHO E CONTRABANDO Lei nº 13.008, de 26.06.2014. Colaboração: Domingos de Torre 02.07.2014 A lei em destaque alterou o artigo 334 do Decreto-lei nº 2.848, de 07.11.194 (Código Penal). O caput do
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
APELAÇÃO CÍVEL Nº 550822-PE (2001.83.00.010096-5) APTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : LUZIA DOS SANTOS SANTANA ADV/PROC : SEM ADVOGADO/PROCURADOR
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMB. FEDERAL RELATOR 3 A TURMA DO E. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 A REGIÃO
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA-INSS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMB. FEDERAL RELATOR 3 A TURMA DO E. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 A REGIÃO AGRAVO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 966.736 - RS (2007/0152846-0) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : PAULO GILBERTO ALTMANN ADVOGADO : ANDRE ROBERTO MALLMANN RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
Leia maisAMAJUM. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Produção: Ação conjunta: Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso Parceiro:
Leia maisLei nº. 109/91 de 17 de Agosto Lei da criminalidade informática
Lei nº. 109/91 de 17 de Agosto Lei da criminalidade informática A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), 168º, nº 1, alínea c), e 169º, nº. 3, da Constituição, o seguinte:
Leia maisCRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA Sumário Histórico Noção Bem Jurídico Sujeito Ativo Sujeito Passivo Tipos Objetivos Tipo Subjetivo Consumação Concurso de Crimes Penas Ação Penal Extinção da Punibilidade
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 300.092 - DF (2001/0005267-3) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO VICENTE LEAL(Relator): Eldo Pereira Lopes, por possuir condenação anterior por crime contra a pessoa e contra o patrimônio,
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 4ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 4ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 FURTO NO REPOUSO NOTURNO: STJ: Causa de incidência de aumento de pena aplicada ao furto simples; O
Leia maisDIREITO PENAL CURSO COMPLEMENTAR P/ ICMS-SP CURSOS ON-LINE PROFESSOR JULIO MARQUETI
Agora iniciaremos um trabalho peculiar, passaremos a cuidar dos crimes em espécie. Para que sejamos eficientes, necessário que estabeleçamos um método prático. Não podemos nos esquecer que uma coisa é
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9066515-49.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO NOSSA CAIXA S A, é apelado SESVESP
Leia maisFATO TÍPICO CONDUTA. A conduta é o primeiro elemento integrante do fato típico.
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO CONDUTA A conduta é o primeiro elemento integrante do fato típico. Na Teoria Causal Clássica conduta é o movimento humano voluntário produtor de uma modificação no mundo
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.966, DE 2004 Modifica a Lei nº 9.609, de 1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador. Autor:
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal
Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO PENAL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DISCIPLINA: DIREITO PENAL QUESTÃO Nº 109 Protocolo: 11913003657-0 Não existe qualquer erro material na questão. Nada a ser alterado. O recorrente
Leia maisCRIMES PRATICADOS PELA INTERNET
ESTUDO CRIMES PRATICADOS PELA INTERNET Ribamar Soares Consultor Legislativo da Área II Direito Civil e Processual Civil, Direito Penal e Processual Penal, de Família, do Autor, de Sucessões, Internacional
Leia maisO dispositivo em questão dispõe que a incorporação imobiliária poderá ser submetida ao regime de afetação, a critério do incorporador, nestes termos:
Exmo. Sr. Presidente do Instituto dos Advogados do Brasil PARECER INDICAÇÃO Nº 022/2015 Projeto de Lei nº 5092/2013: Altera a redação do art. 31-A da Lei nº 4.591/1964, para qualificar como patrimônio
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisANEXO 2 - LISTA DE DOCUMENTOS
ANEXO 2 - LISTA DE DOCUMENTOS 1. DOCUMENTOS ESSENCIAIS: ( ) Declaração de matrícula 1.2 Documentos de identificação do estudante: ( ) RG ou documento oficial com foto. ( ) CPF 1.3 Documentação civil: (
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA. CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO EXERCIDO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS. COMPROVAÇÃO POR MEIO DE FORMULÁRIO PRÓPRIO. POSSIBILIDADE ATÉ
Leia maisManual do Usuário do Pré-Cadastro do Governo do Estado do Piauí.
Manual do Usuário do Pré-Cadastro do Governo do Estado do Piauí. 1 de 14 2 de 14 Índice Analítico 1. Introdução....3 2.1. Artigo.299 Falsidade Ideológica....3 3. Pré-Requisito....4 4. Acesso ao Sistema....5
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 101.274 - PR (2008/0261931-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AUTOR : JUSTIÇA PÚBLICA RÉU : EM APURAÇÃO SUSCITANTE : JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
Leia maisAULA 08. CONTEÚDO DA AULA: Teorias da Conduta (cont). Teoria social da ação (cont.). Teoria pessoal da ação. Resultado. Relação de Causalidade Início.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 08 Professora: Ana Paula Vieira de Carvalho Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 08 CONTEÚDO DA AULA: Teorias da (cont). Teoria social
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2015.0000616201 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1104950-49.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, é apelada
Leia maisO esocial e os desafios junto à fiscalização previdenciária, trabalhista e tributária. Necessidade de organização e consequências previsíveis.
O esocial e os desafios junto à fiscalização previdenciária, trabalhista e tributária. Necessidade de organização e consequências previsíveis. Renan Cesco de Campos VIII Fórum de Relações Trabalhistas
Leia mais(4' IRA DE ALMEIDA Presidente
(çk - MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO - CRSNSP--- --- -- 196 Sessão Recurso n 5886 Processo SUSEP n
Leia maisRelato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais
Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Convidado para Diretor Sem Fronteiras Dr. Lodi Maurino Sodré Comissão indicou para os Grupos de Trabalhos e demais Comissões. A questão está na aplicação
Leia maisA (IN)COMPATIBILIDADE DA TENTATIVA NO DOLO EVENTUAL RESUMO
331 A (IN)COMPATIBILIDADE DA TENTATIVA NO DOLO EVENTUAL Cícero Oliveira Leczinieski 1 Ricardo Cesar Cidade 2 Alberto Wunderlich 3 RESUMO Este artigo visa traçar breves comentários acerca da compatibilidade
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Apelação Criminal interposta pela Caixa Econômica Federal CAIXA, com o objetivo de ver reformada a sentença, que absolveu ABELARDO MATOS DE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 2 Registro: 2015.0000086160 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0011047-84.2013.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORDALIA REGINA DA SILVA BUSO, são
Leia maisCapítulo 12 Dos Crimes Contra a Dignidade Sexual
Capítulo 12 Dos Crimes Contra a Dignidade Sexual 645. (CESPE / Promotor de Justiça - MPE - ES / 2010) No ordenamento jurídico brasileiro, apenas o homem pode ser autor do delito de estupro; a mulher pode
Leia maisCoordenação Pedagógica Fiscal - Dezembro de 2014. Prof. Darlan Barroso. FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Escrevente Técnico Judiciário TJ/SP
Coordenação Pedagógica Fiscal - Dezembro de 2014 Prof. Darlan Barroso FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Escrevente Técnico Judiciário TJ/SP Orientações de interposição do recurso O candidato poderá apresentar
Leia maislançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01
DIREITO TRIBUTÁRIO Jurisprudência do STJ Prescrição e Decadência Ministra Eliana Calmon 1. GENERALIDADES - Fato Gerador obrigação gç lançamento crédito tributário - Lançamento (art. 142 do CTN) - Tipos
Leia maisPrescrição da pretensão punitiva
PRESCRIÇÃO PENAL 1 CONCEITO É o instituto jurídico mediante o qual o Estado, por não fazer valer o seu direito de punir em determinado tempo, perde o mesmo, ocasionando a extinção da punibilidade. É um
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS
Ao Magnífico Reitor da Universidade Federal do Piauí, Venho requerer minha aposentadoria, nos termos do fundamento legal abaixo assinado: 1 Dados do Servidor Nome: CPF: Data de nascimento: / / Endereço
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2011.0000299990 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000322-04.2010.8.26.0037, da Comarca de Araraquara, em que é apelante/apelado DORIVAL CAVICHIONI JUNIOR (JUSTIÇA
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500166981/PR RELATORA : Juíza Ana Carine Busato Daros RECORRENTE : WALDEMAR FIDELIS DE OLIVEIRA RECORRIDA : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DECLARAÇÃO
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO
fls. 243 Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1114351-72.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.420.880 - PE (2011/0125824-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : ACUMULADORES
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisSobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP
Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Procedimentos para Solicitação do Desbloqueio de Cancelamento de Gravame De acordo com a portaria 2.762 de 28 de dezembro
Leia maisNORONHA & ZAHR ADVOCACIA E CONSULTORIA JURÍDICA EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF. LUCIEN REMY ZAHR, brasileiro, solteiro, Estudante de Direito e Assistente Jurídico, vem a Vossa Excelência,
Leia maisEMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO
RELATÓRIO 1. Trata-se de Embargos Declaratórios interpostos pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ- UVA, contra Acórdão da Segunda Turma deste TRF de fls. 526/528, nos autos de AC 333.188-CE,
Leia mais