AUDIT. Modelo ABC. Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial. kpmg.com.br. Dezembro de 2010
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- Raphael Cordeiro Bayer
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1 AUDIT Modelo ABC Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial kpmg.com.br Dezembro de 2010.
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3 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial 1 Sobre a publicação Conteúdo O objetivo desta publicação é auxiliar na preparação das primeiras demonstrações financeiras de acordo com International Financial Reporting Standards (IFRSs) e as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP) compreendendo os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) em vigor para o exercício a se encerrar em 31 de dezembro de Essa publicação ilustra um possível formato de demonstrações financeiras de uma fictícia companhia aberta brasileira e apresenta as demonstrações financeiras consolidadas dessa Companhia e suas controladas e controladas em conjunto (Grupo) e as demonstrações financeiras individuais da controladora (Companhia), apresentadas lado-a-lado. Esta publicação tem como base as normas e interpretações emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) em 31 de janeiro de 2010, que são efetivas para as companhias que adotam IFRS pela primeira vez como um primeiro relatório anual da data de 31 de dezembro de Adicionalmente, estas demonstrações financeiras ilustrativas foram preparadas baseadas nas normas do CPC em vigor na data de sua elaboração e com base nas alterações propostas aos CPCs na forma como estiveram em audiência pública. No caso do CPC 37, existem uma série de escolhas de implementação, mas apenas uma combinação possível é ilustrada aqui. A publicação não repete todos os requisitos do CPC 37, e deve ser lida em conjunto com a norma e guia de implementação relacionado, assim como nossa publicação IFRS Handbook: First-time adoption of IFRS. Este modelo de publicação não abrange todas as particularidades de cada companhia e nem de cada norma contábil, por isso, em determinadas circunstâncias, as notas explicativas assim como os quadros deverão ser adaptados ou complementados de acordo com cada situação. Embora este conteúdo seja valioso para a compreensão dos requerimentos efetivos para uma divulgação com data-base de 31 de dezembro de 2010, este material não deve ser utilizado como substituto para se referir às próprias normas IFRS/CPC, sobretudo quando um assunto específico não é tratado nesta publicação, ou quando existe uma incerteza quanto à correta aplicação de uma norma. Referências As demonstrações financeiras ilustrativas estão nas páginas ímpares da publicação. As páginas pares contêm nossos comentários e notas esclarecedoras sobre os requerimentos de divulgação. Os exemplos, juntamente com as notas explicativas não se destinam a serem vistos como um resumo completo de todas as exigências de divulgação que são aplicáveis às companhias abertas. À esquerda de cada item divulgado, consta uma referência à norma contábil relacionada. Geralmente as referências dizem respeito apenas às exigências de divulgação. As demonstrações financeiras ilustrativas também contêm referências à nossa publicação Insights into IFRS. Créditos sobre a elaboração destas demonstrações financeiras ilustrativas Esta publicação foi desenvolvida pelo IFRS Desk do Departamento de Práticas Profissionais da KPMG no Brasil.
4 2 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial Nota Referência Nota esclarecedora 1. CPC (IAS.1.10) Os títulos das demonstrações apresentados nessas demonstrações financeiras ilustrativas são consistentes com os títulos usados na norma IAS 1 (2007) / CPC 26. Todavia, esses termos não são obrigatórios e a adoção de outros títulos é permitida. 2. CPC 37.20, D11 (IFRS 1.20, D11) A norma IFRS (International Financial Reporting Standards) 1 / CPC 37 não isenta as entidades das exigências de apresentação e divulgação existentes em outras normas IFRS; ao invés disso, a IFRS 1 exige a apresentação e divulgações adicionais nas primeiras demonstrações financeiras em IFRS, com exceção de determinadas divulgações de planos de benefícios pós-emprego (veja a nota explicativa 23). 3. CPC (IFRS 1.22) CPC 37.22(IFRS 1.22) (a) CPC 37.22(IFRS 1.22) (b) Caso as demonstrações financeiras contenham resumos históricos ou informações comparativas preparadas sob as práticas contábeis anteriores (BR GAAP), a entidade deve: (a) identificar de forma visível as informações em BR GAAP como não tendo sido preparada sob as normas IFRS; e (b) divulgar a natureza dos principais ajustes que fariam com que as informações estivessem em acordo com os IFRSs. Não há a necessidade de quantificar esses ajustes. 4. CPC 37.20, D11 (IFRS 1.20, D11) No Brasil é obrigatória a apresentação separadamente das demonstrações do resultado abrangente e do resultado do período.
5 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial 3 Conteúdo Referência Página CPC 26.10, 49 1, 2, 3 (IAS 1.10, 49) Demonstrações financeiras individuais da controladora (BR GAAP) e consolidadas (IFRS) Balanços patrimoniais 5, 7 Demonstração do resultado 4 11 Demonstração do resultado abrangente 4 13 Demonstração das mutações do patrimônio líquido 15, 17, 19, 21 Demonstração dos fluxos de caixa 23, 25 Demonstração do valor adicionado 27 Notas explicativas às demonstrações financeiras individuais da controladora (BR GAAP) e consolidadas (IFRS) Relatório dos auditores independentes Anexos I Apêndice I - Demonstração de fluxos de caixa (método direto) 323 II Apêndice II - Pronunciamentos, Orientações e Interpretações Técnicas do CPC e correspondentes IFRS 324
6 4 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial Nota Referência Nota esclarecedora 1. CPC (IFRS1. 21) CPC (IAS 1.38) As primeiras demonstrações financeiras em IFRS contemplam pelo menos três balanços patrimoniais, duas demonstrações de resultados, duas demonstrações dos resultados abrangentes, duas demonstrações de fluxos de caixa, duas demonstrações de mutações do patrimônio líquido e dos valores adicionados, estas últimas se requeridas pelo órgão regulador ou apresentadas espontaneamente e as respectivas notas explicativas, incluindo a informação comparativa. No contexto do balanço patrimonial apurado na data de transição, a exigência das notas explicativas deve ser interpretada, em nosso entendimento, como divulgação daquelas notas explicativas que são significativas para uma compreensão de como a transição das práticas contábeis anteriores (BR GAAP antes de ) para as IFRS/BR GAAP após afetou o balanço patrimonial na data de transição. Quando da avaliação sobre quais notas explicativas e outras informações comparativas podem ser omitidas, atenção especial deve ser dada à materialidade e aos fatos peculiares da entidade. Incluímos, nessas demonstrações financeiras ilustrativas, todas as notas explicativas apresentando os saldos detalhados dos itens do balanço patrimonial em 1º de janeiro de 2009 (data de transição), contudo omitimos informações comparativas descritivas. O nível de divulgação mais apropriado para cada entidade irá depender dos fatos e das circunstâncias da entidade e pode divergir da abrangência da divulgação de nota explicativa apresentada nessa publicação. É necessária atenção criteriosa baseada na materialidade, e levando-se em conta todos os fatos e as circunstâncias daquela entidade em particular, para se determinar as divulgações apropriadas referentes à data de transição. 2. CPC 26.60, 61 (IAS 1.60,61) Segundo o artigo 178 da Lei das S/As as contas do ativo e passivo no balanço patrimonial são dispostas segundo seu grau de liquidez, nos seguintes grupos: circulante e não circulante. O patrimônio líquido é dividido entre capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reserva de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. Para cada item de linha de ativos e passivos que junte valores com expectativa de serem recuperados ou financeiramente liquidados (1) num prazo de no máximo 12 meses após a data das demonstrações financeiras, e (2) maior que 12 meses após a data das demonstrações financeiras, a entidade deve evidenciar o valor esperado a ser recuperado ou financeiramente liquidado depois de 12 meses ou mais de 12 meses para cada item de ativo e passivo. 3. CPC 26.54(n), CPC (IAS 1.54(n)), IAS A entidade somente pode apresentar os ativos tributários correntes e passivos tributários correntes de forma líquida se tiver um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e ainda pretende realizar o ativo e liquidar o passivo numa base líquida ou de uma maneira simultânea. Ativos e passivos tributários circulantes são apresentados como itens separados no balanço patrimonial. 4. CPC (IFRS 5.40) Comparativos não são reapresentados para refletir classificação de ativos e passivos como mantidos para venda no exercício corrente. Em nosso entendimento, ativos não circulantes (grupos disponíveis para alienação) classificados como mantidos para venda são classificados como circulantes no balanço patrimonial, já que existe a expectativa de que sejam realizados em um prazo de 12 meses contados da data da sua classificação como mantidos para venda. Conseqüentemente, a apresentação do balanço patrimonial em três colunas com os títulos Ativos/Passivos não mantidos para venda, Ativos/Passivos mantidos para venda e Total seria geralmente não adequada caso os ativos e os passivos mantidos para venda continuem a ser incluídos nos itens não circulantes. Essa questão é discutida na nossa publicação Insights into IFRS ( ).
7 Referência BR GAAP Referência IFRS Balanço patrimonial CPC 26.10(a), 113 IAS 1.10(a), 113 Em 31 de Dezembro Em milhares de Reais Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial 5 Consolidado IFRS Controladora BR GAAP Nota /jan /jan Ativos CPC 26.54(a) IAS 1.54(i) Caixa e equivalentes de caixa 10 CPC 26.54(d) IAS 1.54(d) Outros Investimentos, incluindo derivativos 11 CPC 26.54(b) IAS 1.54(h) Contas a receber de clientes e outros créditos 12 CPC IAS 1.55 Pagamentos antecipados CPC IAS 1.54(g) Estoques 13 CPC 26.54(f) IAS 1.54(f) Ativos biológicos 14 CPC 26.54(n) IAS 1.54(n) Ativo fiscal corrente CPC IFRS Ativos classificados como mantidos para venda 4 15 CPC IAS 1.60 Total do Ativo Circulante 2 CPC 26.54(b) IAS 1.54(h) Contas a receber de clientes e outros créditos 12 CPC 26.54(o), 56 IAS 1.54(o), 56 Ativo fiscal diferido 16 CPC IAS 1.55 Benefícios a empregados 23 CPC 26.54(d) IAS 1.54(d) Outros Investimentos, incluindo derivativos 11 CPC 26.54(g), IAS 1.54(e), Investimentos 17 CPC 26.54(h) IAS 1.54(b) Propriedades de investimento 18 CPC 26.54(f) IAS 1.54(f) Ativos biológicos 14 CPC 26.54(i) IAS 1.54(a) Imobilizado 19 CPC 26.54(j) IAS 1.54 Intangíveis 20 CPC IAS 1.60 Total do ativo não circulante Total do Ativo 8 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
8 6 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial Página deixada em branco intencionalmente.
9 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial 7 Referência BR GAAP Referência IFRS Balanço patrimonial Em 31 de Dezembro Em milhares de Reais Nota Consolidado IFRS Controladora BR GAAP /jan /jan Passivo CPC 26.54(k) IAS 1.54(k) Fornecedores e outras contas a pagar, inclusive derivativos 21 CPC IAS 1.55 Saldos bancários descobertos 10 CPC 26.54(m) IAS 1.54(m) Empréstimos e Financiamentos 22 ICPC Dividendos a pagar 29 CPC IFRS Passivos classificados como mantidos para venda 15 CPC 26.54(l) IAS 1.54(l) Provisões 24 CPC 26.55, 17.42(b) IAS 1.55, 11.42(b) Receita diferida 26 CPC IAS 1.60 Total do Passivo Circulante CPC 26.54(m) IAS 1.54(m) Empréstimos e financiamentos 22 Derivativos 27 CPC IAS 1.55 Benefícios a empregados 23 CPC 26.55, IAS 1.55, Receita diferida 26 CPC 26.54(l) IAS 1.54(l) Provisões 24 CPC 26.54(o), 56 IAS 1.54(o), 56 Passivo fiscal diferido 16 Total do Passivo não circulante Patrimônio Líquido CPC 26.54, 78(e) IAS 1.54, 78(e) Capital social OCPC 02, 143 Reservas de capital CPC 26.55, 78(e) IAS 1.55, 78(e) Reserva de lucros Ações em tesouraria Ajustes de avaliação patrimonial Ajustes acumulados de conversão Lucros/prejuízos acumulados Patrimônio líquido atribuível aos controladores CPC 26.54(q), IAS 1.54(q), Participação de não controladores Total do patrimônio líquido 29 Total do Passivo 8 Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
10 8 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial Nota Referência 1. CPC (IAS 1.10)(b) CPC 26.81(IAS 1.81) Nota esclarecedora Um conjunto completo de demonstrações financeiras abrange, como uma de suas demonstrações, uma demonstração de resultado abrangente e uma demonstração de resultado. No Brasil é obrigatório que as demonstrações do resultado do período e do resultado abrangente sejam apresentados separadamente. A demonstração do resultado abrangente deve começar com o resultado líquido do período e inclui os outros resultados abrangentes. Resultados abrangentes totais são as mutações no patrimônio líquido durante o período com exceção daquelas mutações resultantes de transações com proprietários na qualidade de proprietários. 2. CPC (IAS 1.87) Nenhum item de receitas e despesas pode ser apresentado como extraordinário. A natureza e os valores de itens materiais são divulgados como um item individual na demonstração de resultados ou nas notas explicativas. Em nosso entendimento é preferível que a apresentação individual seja feita na demonstração de resultado somente quando for necessária para a compreensão da performance financeira da entidade. Essa questão está discutida na nossa publicação Insights into IFRS ( ). CPC 26.85(IAS 1.85) A entidade apresenta itens de linha, títulos e subtotais adicionais quando relevantes para uma compreensão da sua performance financeira. 3. As normas IFRS e as normas CPC não especificam se a receita operacional pode ser apresentada como uma linha única na demonstração de resultado ou se uma entidade também pode incluir componentes individuais de receita operacional na demonstração de resultado, incluindo um subtotal para a receita operacional de operações continuadas. 4. CPC (IAS 1.99) Essa análise é baseada na função das despesas dentro da entidade. A análise de despesas também pode ser apresentada baseada na natureza das despesas. Itens materiais individuais são classificados conforme a sua natureza ou função, de forma consistente com a classificação dos itens que não são materiais individualmente. Essa questão é discutida na nossa publicação Insights into IFRS (4.1.30). 5. CPC (IAS 28.38) A entidade apresenta individualmente a sua participação em quaisquer operações descontinuadas de suas companhias coligadas e controladas. 6. CPC (IFRS 5.33)(a) CPC (IFRS 5.33)(b) 7. CPC (IAS 1.82)(g),(h) A entidade apresenta um valor único na demonstração de resultado compreendendo o resultado total após o imposto de renda e contribuição social de operações descontinuadas e os ganhos ou as perdas após o imposto de renda e contribuição social reconhecidos na mensuração pelo valor justo menos as despesas de venda ou na baixa de ativos ou de grupo de ativos(s) mantidos para venda que constituam a operação descontinuada. A entidade também divulga a receita operacional, despesas, e resultado decorrente de operações descontinuadas; imposto de renda e contribuição social sobre resultado decorrente de operações descontinuadas; o lucro ou prejuízo na alienação ou medição a valor justo menos as despesas de venda; e imposto de renda e contribuição social sobre esse resultado. Nessa publicação, essa análise é ilustrada nas notas explicativas. A entidade também pode apresentar essa análise na demonstração de resultado, numa seção identificada como relacionada a operações descontinuadas. Por exemplo, aceita-se um formato colunar apresentando os resultados de operações continuadas e operações descontinuadas em colunas individuais. A entidade apresenta cada componente de outros resultados por natureza. A única exceção a esse princípio está relacionada a investimentos em coligadas e joint ventures contabilizadas utilizando o método da equivalência patrimonial. Na controladora a participação de uma entidade nos outros resultados abrangentes de uma Companhia investida (controlada, coligada e joint venture) contabilizada por equivalência patrimonial é apresentada como um item de linha individual.
11 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial 9 Nota Referência Nota esclarecedora As notas esclarecedoras apresentadas acima referem-se à demonstração do resultado apresentada na página 11.
12 10 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial Nota Referência 8. CPC (IAS 1.94) Nota esclarecedora A entidade pode apresentar ajustes de reclassificação diretamente na demonstração de resultado abrangente ou nas notas explicativas. Essa análise é baseada na apresentação diretamente na demonstração de resultado abrangente. 9. CPC (IAS 1.91) 10. CPC (IAS 33.73) Os componentes individuais dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados tanto líquidos dos respectivos efeitos tributários como podem ser apresentados antes dos respectivos efeitos tributários. No caso de apresentação antes dos ajustes tributários o valor total do imposto de renda e contribuição social é apresentado separadamente. Se a companhia divulgar, além dos resultados por ação básico e diluído, valores por ação usando um componente relatado na demonstração do resultado diferente do exigido pelo IAS 33/CPC 41, tais valores devem ser calculados usando o número médio ponderado de ações ordinárias determinado de acordo com o IAS 33/CPC 41. Os valores básico e diluído por ação relativamente a esse componente devem ser divulgados com igual destaque e apresentados em notas explicativas. A companhia deve indicar a base segundo a qual o numerador é determinado, incluindo se os valores por ação são antes ou depois dos tributos. Se um componente da demonstração do resultado for usado e esse não for apresentado como item de linha na demonstração do resultado, deve ser fornecida conciliação entre o componente usado e o item de linha que esteja constando da demonstração do resultado. 11. CPC 41.2(IAS 33.2) A entidade é requerida a apresentar o lucro líquido por ação caso ações negociadas publicamente (bolsa de valores), ou esteja em processo de emitir ações em mercados de títulos e valores mobiliários. CPC 41.67, 69 (IAS 33.67,69) O lucro líquido por ação, básico e diluído, é apresentado mesmo se os valores forem negativos (prejuízo por ação). O lucro líquido diluído por ação é também apresentado mesmo que ele se iguale ao lucro líquido básico e isso pode ser cumprido através da apresentação do lucro líquido básico por ação e do lucro líquido diluído por ação em um item de linha. Essa questão é discutida em nossa publicação Insights into IFRS ( ). 12. CPC 41.4ª (IAS 33.4ª) Como a companhia apresenta, conforme os itens 81 e 82 do Pronunciamento Técnico CPC 26, os componentes do lucro ou prejuízo na demonstração do resultado em separado, ela deve apresentar o resultado por ação somente na demonstração do resultado do período. 13. CPC 41.4 Quando a companhia apresentar, além de suas demonstrações contábeis individuais, demonstrações consolidadas, o resultado por ação pode ser apresentado apenas na informação individual se o resultado líquido e o resultado das operações continuadas forem os mesmos nos dois conjuntos de demonstrações contábeis apresentados. 14. As participações no resultado de empregados, administradores e outras partes beneficiarias no lucro não deve ser apresentada com um item do resultado após o Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social, da contribuição social e das participações estatutárias. Tais montantes pagos devem ser alocados de acordo com sua função nas respectivas linhas da demonstração do resultado.
13 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial 11 Referência BR GAAP Referência IFRS Demonstração do resultado 1,2 CPC 26.10(b), 81 IAS 1.10(b), 81(a) Para o exercício findo em 31 de Dezembro Em milhares de Reais Consolidado IFRS Controladora BR GAAP Nota CPC 26.82(a) IAS 1.82(a) Receita 3 31 CPC 26.99, 103,16.36(d) IAS 1.99, 103, 2.36(d) Custo das vendas 4 CPC IAS Lucro Bruto Outras Receitas 32 CPC 26.99, 103 IAS 1.99, 103 Despesas de vendas 4 CPC 26.99, 103 IAS 1.99, 103 Despesas administrativas 4 CPC 26.99, 103, IAS 1.99, 103, Despesas com pesquisas e desenvolvimento 4 CPC 26.99, 103 IAS 1.99, 103 Outras despesas 4 33 ICPC IFRIC Ganhos na distribuição de dividendos aos acionistas 29 Resultado antes das receitas (despesas) financeiras liquidas, equivalência patrimonial e impostos CPC IAS 1.85 Receitas financeiras CPC 26.82(b) IAS 1.82(b) Despesas financeiras Receita (despesas) financeiras líquidas 35 CPC 26.82(e), IAS 1.82, Resultado de equivalência patrimonial 17 CPC IAS 1.85 Resultado antes dos impostos CPC 26.82(i), IAS 1.82(d), Imposto de renda e contribuição social 36 CPC IAS 1.85 Resultado líquido das operações em continuidade Operações descontinuadas CPC 31.33(a), CPC IFRS 5.33(a), Resultado líquido das operações descontinuadas 26.82(k) IAS 1.82(e) (líquido de imposto sobre o lucro) 9 CPC 26.82(f) IAS 1.82(f) Resultado do período Resultado atribuível aos: CPC 26.83(a)(ii) IAS 1.83(a)(ii) Acionistas controladores CPC 26.83(a)(i) IAS 1.83(a)(i) Acionistas não controladores Resultado do período 10, 12, 13 Resultado por ação CPC IAS Resultado por ação ordinária- básico (em R$) CPC IAS Resultado por ação preferencial básico (em R$) CPC IAS Resultado por ação ordinária diluído (em R$) CPC IAS Resultado por ação preferencial diluído (em R$) Operações continuadas CPC IAS Resultado por ação ordinária- básico (em R$) CPC IAS Resultado por ação preferencial básico (em R$) CPC IAS Resultado por ação ordinária diluído (em R$) CPC IAS Resultado por ação preferencial diluído (em R$) 11 37
14 12 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial Nota Referência Nota esclarecedora Página deixada em branco intencionalmente.
15 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial 13 Referência BR GAAP Referência IFRS Demonstração de resultado abrangente CPC 26.10, 81 IAS 1.10(b), 81(b) Para o exercício findo em 31 de Dezembro Em milhares de Reais CPC 26.82(f) IAS 1.82(f) Resultado do período Outros resultados abrangentes CPC 26.82(g), 2.52(b) IAS 1.82(g), 21.52(b) Diferenças cambiais de conversão de operações no exterior 35 CPC 26.82(d) IAS 1.82(g) Variação líquida de hedge de investimento líquido em operações no exterior 35 CPC IFRS 7.23 Parcela efetiva das mudanças no valor justo dos hedges de fluxo de caixa 35 CPC 40.23(d), CPC IFRS 7.23(d), IAS 1.92 Variação líquida no valor justo dos hedges de fluxo de caixa transferido para resultado 8 35 CPC 40.20(a)(ii) IFRS 7.20(a)(ii) Variação líquida no valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda 35 CPC 40.20(a)(ii), CPC IFRS 7.20(a)(ii), IAS 1.92 Variação líquida no valor justo e ativos financeiros disponíveis para venda transferidos resultado 35 CPC 26.82(d),33.93B IAS 1.82(g), 19.93B Ganhos (perdas) atuariais de plano de benefícios definido 23 CPC 26.91(b) IAS 1.91(b) Imposto de renda e contribuição social sobre outros resultados abrangentes 36 CPC IAS 1.85 Outros resultados abrangentes, líquidos de imposto de renda e contribuição social CPC 26.82(l) IAS 1.82(i) Resultado abrangente total Consolidado IFRS Controladora - BR GAAP Resultado abrangente atribuível aos: CPC 26.83(b)(ii) IAS 1.83(b)(ii) Acionistas controladores CPC 26.83(b)(i) IAS 1.83(b)(i) Acionistas não controladores Resultado abrangente total As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
16 14 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial Nota Referência Nota esclarecedora 1. CPC (IAS1.106) A norma IAS 1 (2007) /CPC 26 exige que uma entidade divulgue, entre outras coisas, na demonstração das mutações do patrimônio líquido, uma conciliação para cada componente do patrimônio líquido, entre o valor contábil no início do período e ao final do período, divulgando individualmente mutações resultantes de: lucro ou prejuízo cada item de outros resultados abrangentes transações realizadas com proprietários na sua qualidade de proprietários, demonstrando individualmente contribuições recebidas e pagamentos efetuados a proprietários, e mutações na participação acionária em subsidiárias que não resultem em uma perda de controle. IAS 1.IG6 A demonstração das mutações do patrimônio líquido inclusa nessas demonstrações financeiras ilustrativas apresenta as mutações em outros resultados abrangentes atribuíveis a cada item de outros resultados abrangentes de forma desagregada. O exemplo de demonstração de mutações no patrimônio líquido disponibilizado na Orientação de Implementação da norma IAS 1 (2007), o qual não foi revisado pelas emendas à norma IAS 1 (2007), apresenta mutações em outros resultados abrangentes de forma agregada em uma linha na demonstração das mutações do patrimônio líquido incluindo em uma nota explicativa as mutações em cada item dos outros resultados abrangentes. Portanto, a apresentação agregada ou desagregada das mutações em outros resultados abrangentes é possível. 2. De acordo com a Lei das S/As os lucros não destinados na forma definida na lei, ou de acordo com o estatuto social da entidade, deverão ser distribuídos como dividendos as acionistas. Por ocasião da adoção das normas internacionais de contabilidade e das normas do CPC a conta de lucros acumulados dos exercícios anteriores pode apresentar saldo credor, uma vez que esta conta pode receber os ajustes decorrentes da adoção destas normas. Contudo o saldo de lucros acumulados, deve ser totalmente destinado conforme definido na lei, ao final do exercício de 31 de dezembro de CPC 26.80(IAS 1.80) Uma entidade cujo capital social não foi constituído sob a forma de sociedade anônima, por exemplo, uma sociedade limitada, divulga informações equivalentes àquela exigida de outras entidades, e divulga as movimentações durante o período em cada categoria da participação societária, e os direitos, tratamento preferencial, e restrições vinculadas a cada categoria de participação societária. 4. As normas IFRS não impõem um método específico de como apresentar as ações em tesouraria dentro do patrimônio líquido. Essa questão, bem como a explicação de determinadas alternativas possíveis de apresentação, está discutida em nossa publicação Insights into IFRS ( ). CPC 39.33(IAS 32.33) Uma entidade apresenta suas próprias ações compradas como uma dedução do patrimônio líquido ou como um item de linha individual no balanço patrimonial ou nas notas explicativas. A remuneração recebida quando as próprias ações mantidas pela entidade são reemitidas, é apresentada como uma mutação do patrimônio líquido, sendo que nenhum ganho ou prejuízo é reconhecido. Nessas demonstrações financeiras ilustrativas o excedente originado da reemissão de ações próprias é apresentado como ágio da ação. Essa questão está discutida na nossa publicação Insights into IFRS ( ). 5. A norma IFRS 2 e o pronunciamento CPC 10 Pagamento Baseado em Ações não trata especificamente como transações cujo pagamento baseia-se em ações são apresentadas dentro do patrimônio líquido, ou seja, se o aumento no patrimônio líquido que tenha relação com uma transação cujo pagamento baseia-se em ações é apresentado em um item individual dentro do patrimônio líquido ou dentro de lucros acumulados. Na nossa visão tanto uma abordagem como a outra poderiam ser permitidas. Nessas demonstrações financeiras ilustrativas o aumento no patrimônio líquido reconhecido relativo a transação cujo pagamento é baseado em ações é sugerido ser apresentado dentro dos lucros (prejuízos) acumulados. Essa questão é discutida em nossa publicação Insights into IFRS ( ). 6. O artigo 178 da Lei das s estabelece que o patrimônio líquido deve ser dividido em: Capital social, Reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, ações em tesouraria e reservas de lucros e prejuízos acumulados. Contudo, o OCPC 02 estabelece que os ajustes de conversão acumulados devam ser apresentados em conta especifica.
17 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial 15 Referência BR GAAP Referência IFRS Demonstração de mutações do patrimônio líquido 1,6 CPC , 109 IAS 1.108, 109 Consolidado IFRS Em milhares de Reais Capital social 3 Reservas de capital Reservas de lucros Ações em Tesouraria 4 Ajustes de avaliação patrimonial Ajustes acumulados de conversão Lucros/ prejuízos Acumulados 2 Total Participação de acionistas não controladores Total do Patrimônio Líquido Saldo em 1º de janeiro de 2009 Total de outros resultados abrangentes CPC (i) IAS 1.106(d)(i) Resultado do período CPC (ii) IAS 1.106(d)(ii) Outros resultados abrangentes CPC 26.82ª(b) 02.52(b) IAS 1.82(g), 21.52(b) Diferenças cambiais de conversão de operações no exterior CPC 26.82ª(b) IAS 1.82(g) Variação líquida de hedge de investimento líquido em operações no exterior CPC 40.23, IFRS 7.23, Parcela efetiva de mudanças no valor justo CPC 26.82ª(b) IAS 1.82(g) de hedge de fluxo de caixa, líquido de imposto CPC 40.23(d) IFRS 7.23(d) Variação líquida no valor justo dos fluxos de caixa de CPC 26.82ª(b) IAS 1.82(g) hedges transferidos para lucros ou prejuízos, líquidos de impostos CPC 40.20(a)(ii), IFRS 7.20(a)(ii), Variação líquida no valor justo dos ativos financeiros CPC 26.82ª(b) IAS 1.82(g) disponíveis para venda, líquidos de imposto CPC 40.20(a)(ii) IFRS 7.20(a)(ii), Variação líquida no valor justo dos ativos financeiros disponíveis para venda transferidos para resultado CPC IAS 19.93(b) Ganhos e perdas atuariais em plano de benefício definido, líquido de imposto Total de outros resultados abrangentes CPC (a) IAS 1.106(a) Outros resultados abrangentes do período Transações com acionistas, registrados diretamente no patrimônio líquido Contribuições e Distribuições de e para os acionistas CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Ações próprias adquiridas 29 CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Dividendos e juros sobre o capital próprio 29 Transações com pagamentos baseados em ações 30 Opções sobre ações exercidas 5 29 CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Total de contribuições e distribuições de e para os acionistas Mudanças na participação em em subsidiárias que não resultaram em perda de controle CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Aquisição de participação de não-controladores 2 CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Mudanças totais na participação em subsidiárias CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Total de transações com os acionistas Saldo em 31 de dezembro de 2009
18 16 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial Nota Referência Nota esclarecedora Página deixada em branco intencionalmente.
19 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial 17 Referência BR GAAP Referência IFRS CPC , 109 IAS 1.108, 109 Demonstração de mutações do patrimônio líquido₁ Em milhares de Reais Capital social Reservas de capital Reserva de lucros Ações em tesouraria Ajustes de avaliação patrimonial Consolidado IFRS Ajustes acumulados de conversão Lucros/ prejuízos Acumulados Total Participação de acionistas não controladores Total do Patrimônio Líquido Saldo em 1º de janeiro de 2010 Total de outros resultados abrangentes CPC (i) IAS 1.106(d)(i) Resultado do período CPC (ii) IAS 1.106(d)(ii) Outros resultados abrangentes CPC 26.82ª(b) 02.52(b) IAS 1.82(g), 21.52(b) Diferenças cambiais de conversão de operações no exterior CPC 26.82ª(b) IAS 1.82(g) Variação líquida em hedge de investimento líquido em operações no exterior CPC 40.23, IFRS 7.23, Parcela efetiva de mudanças no valor justo CPC 26.82ª(b) IAS 1.82(g) de hedge de fluxo de caixa, líquido de imposto CPC 40.23(d), IFRS 7.23 (d) Variação líquida no valor justo dos hedges de fluxo de caixa transferidos para o resultado CPC 40.20(a)(ii), IFRS 7.20(a)(ii), Variação líquida no valor justo dos ativos financeiros CPC 26.82ª(b) IAS 1.82(g) disponíveis para venda, líquidos de imposto CPC 26.82ª(b) IAS 1.82(g) Variação líquida no valor justo dos ativos financeiros mantidos para venda transferidos para resultado, líquido de impostos CPC IAS 19.93(b) Ganhos e perdas atuariais de plano de benefício definido, líquido de imposto Total de outros resultados abrangentes CPC (a) IAS 1.106(a) Outros resultados abrangentes do período Transações com acionistas, registrados diretamente no patrimônio líquido Contribuições e distribuições de e para os acionistas CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Emissão de ações ordinárias relacionadas a combinação de negócios 2 CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Emissão de ações ordinárias 29 Emissão de notas conversíveis, líquidas de impostos 22 CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Ações próprias vendidas 29 CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Dividendos e juros sobre o capital próprio 29 Transações com pagamentos baseados em ações 30 Opções sobre ações exercidas 29 Distribuições não caixa para os acionistas 29 CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Total de contribuições e distribuições de e para os acionistas Mudanças na participação em subsidiárias que não resultaram em perda de controle CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Aquisição de participação de não-controladores 2 CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Mudanças totais na participação em subsidiárias CPC (iii) IAS 1.106(d)(iii) Total de transações com os acionistas Saldo em 31 de dezembro de 2010
20 18 Modelo ABC - Demonstrações financeiras ilustrativas: Adoção inicial Nota Referência Nota esclarecedora Página deixada em branco intencionalmente.
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