N/Referência: PROC.: R. P. 61/2014 STJ-CC Data de homologação: Relatório
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1 N.º 03/ CC /2015 N/Referência: PROC.: R. P. 61/2014 STJ-CC Data de homologação: Recorrente: Fernando M.. Recorrido: Conservatória do Registo Predial de.. Assunto: Palavras-chave: Aquisição com base em inventário identificação e determinação do bem adquirido (fração autónoma de prédio em propriedade horizontal). Registo de aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito e cumprimento, em face dele, do princípio do trato sucessivo. Inventário, fração autónoma, determinação do objeto mediato, propriedade horizontal, aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito, trato sucessivo. Relatório 1. Em causa, nos presentes autos, está a definição da situação jurídica da fração autónoma M do prédio em propriedade horizontal descrito na freguesia de A., concelho de., sob o n.º 640/ , 1 sobre a qual, à data do pedido de registo cuja qualificação ora se discute, e que daqui a pouco se referirá, versava registo de aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito a favor dos herdeiros de Abílio H e mulher Silvina R., que entre si haviam sido casados em c. geral (cfr. ap... de 2008/03/26). A anterior inscrição de aquisição reportava-se aliás à aquisição, por compra, a favor do Abílio no estado de casado com a Silvina (cfr. ap. de 1982/06/24). 2. No dia 17/06/2014, a coberto da ap. 10.., o ora recorrente, perante o serviço recorrido, requisitou registo de aquisição da mencionada fração autónoma a seu próprio favor, tendo para o efeito, como documento principal, juntado certidão judicial extraída de processo de inventário para partilha de herança. Compulsado este documento, dele se extrai com interesse para a matéria dos autos: que o inventário respeita apenas à herança de Silvina R.., falecida no estado de viúva (e não também à herança do falecido cônjuge Abílio H ); que o cabeça de casal, ora recorrente, designou como únicos herdeiros da falecida os sujeitos a favor de quem se acha efetuado o registo de aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito (ou seja, ele próprio e duas outras pessoas, a saber, 1) Cristina A.. e 2) Sofia C,., ambas solteiras, maiores netos, todos, da inventariada); 1 O prédio é integrado por doze frações autónomas, individualizadas pelas letras A a M. 1/6
2 que no dia 22/04/2010 o cabeça-de-casal juntou aos autos duas cadernetas prediais: uma respeitante à fração autónoma M do prédio inscrito na matriz urbana da freguesia de C, concelho de., sob o n.º 1144 (atual artigo 3179 da freguesia denominada União das Freguesias de A, L e C..), na qual a mesma é identificada como correspondendo ao 3.º andar esquerdo, com o v.p. de ,46; e a segunda respeitante ao prédio inscrito na matriz urbana da freguesia de V., concelho de.., sob o n.º que na relação de bens apresentada, sob a verba 1, figura identificado um prédio urbano em regime de propriedade horizontal, composto de 5 pisos com dois fogos, destinados a habitação e dois estabelecimentos na subcave ( ), com o art. matricial 1144 ( ) e com o valor patrimonial de ,46 ( ) ; Que a sentença homologatória da partilha, já transitada, adjudicou os bens aos interessados em conformidade com o que resultou da conferência de interessados. que a verba 1 foi adjudicada ao ora recorrente; 3. O pedido foi recusado. Invocou-se, para justificá-lo, o facto de a verba 1 da relação de bens do inventário não especificar qual a concreta fração autónoma, dentre as várias que integram o prédio submetido ao regime da propriedade horizontal descrito na ficha 640, que fazia parte da herança da inventariada sendo certo, como se acentuou, que uma vez submetido um imóvel ao regime jurídico da propriedade horizontal, passa o mesmo a ser constituído pelas várias frações que o compõem, devendo os títulos identificar qual, ou quais são objeto da relação jurídica em causa. Como direito aplicável, mencionaram-se as disposições dos art. 44.º/1-b), 68.º e 69.º/2, do CRP. Referiu-se ainda, a título subsidiário, um motivo para que o registo não pudesse em todo o caso fazerse com melhor consistência do que a provisoriedade por dúvidas qual fosse o de não se encontrar assegurado o cumprimento da regra do trato sucessivo enunciada no art. 34.º/4 CRP. E isso porque o inventário a que o título se refere diz respeito somente à herança da Silvina, falecida no estado de viúva, não tendo sido apresentado o documento comprovativo da partilha da herança do pré-defunto marido, Abílio. 4. A qualificação minguante foi notificada através do ofício com a referência Of. n.º 3609/SAR/Piso 3, datado de 2014/07/ Em 04/08/2014 o apresentante deu entrada da presente impugnação. Fê-lo através da entrega de requerimento endereçado ao Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., no qual, depois de indicar em epígrafe a referência identificativa constante do ofício de notificação ( Of. n.º 2/6
3 3609/SAR/Piso 3 ) e data respetiva, afirmou ser sua intenção impugnar a decisão tomada em virtude de entender que toda a documentação entregue é suficiente para efetuar o registo pretendido, uma vez que o problema levantado mostra-se esclarecido com a entrega da certidão predial respeitante à fração em causa., e que, em sua opinião, a douta sentença ( ) incorpora toda a documentação apresentada em tribunal, na qual se inclui a caderneta predial atualizada, documento este que, além do mais, revela o trato sucessivo exigível pela conservatória. 6. A sra. conservadora sustentou integralmente quer o sentido, quer a motivação da qualificação que decidira. ***** Verificados que estão os necessários requisitos processuais e não se suscitando questões prévias ou prejudiciais cuja apreciação se imponha, 2 cumpre, enfim, emitir pronúncia. Fazemo-lo adotando a seguinte 2 Na informação que suportou a proposta de audição do conselho consultivo faz-se alusão à linearidade do documento impugnatório apresentado, a qual justificaria que se refletisse sobre os requisitos mínimos legalmente exigíveis para a sua classificação como petição de recurso hierárquico. Quanto a nós, porém, o concreto documento apresentado pese embora reconhecermos que o respetivo teor textual se afasta um tanto do modelo comum, e algo ritualizado, que é prática seguir na elaboração dum qualquer requerimento impugnatório não sofre de insuficiência alguma capaz de afetar a sua aptidão para ser aceite e validado como petição de recurso hierárquico: requisitos mínimos para isso, a nosso ver, ao nível do conteúdo, são fundamentalmente os de que dos dizeres do texto para o efeito composto claramente resulte manifesta a vontade de que superiormente se determine que um ato de registo, devidamente individualizado, se efetue em certos e bem definidos termos, fazendo com isso claudicar a primitiva decisão adversa com que o interessado se viu confrontado. Ora, para se deixar isso patente, segundo cremos, não é precisa grande despesa em palavras: bastará inequivocamente dizer que se quer impugnar (ou coisa equivalente) uma certa decisão registal (diretamente identificada, preferencialmente, através do n.º de ap. correspondente, mas bastando, parece-nos, que a mesma resulte claramente identificável dos elementos constantes do documento como sucederá quando, como no caso em apreço, se faça referência expressa ao ofício através do qual a entidade recorrida tenha procedido à notificação da qualificação desfavorável). Na verdade, ao expressar-se em tais lacónicos moldes, sem ressalvas ou acrescentos, a pretensão do subscritor só pode ser uma: a de que se ordene a feitura do registo que peticionou nos exatos termos em que originariamente o peticionou. Acerca do conteúdo mínimo da petição de recurso hierárquico uma coisa temos por segura que é a de lhe não ser aplicável o disposto na al. d) do n.º 1 do art. 552.º, do CPC (ex vi do art. 156.º CRP), quando exige, para a petição inicial, que o autor exponha os factos essenciais que constituem a causa de pedir e as razões de direito que servem de fundamento à ação. Uma tal exigência, na verdade, não tem no âmbito da impugnação hierárquica a menor razão de ser: a factualidade atendível (as vicissitudes do processo de registo) está perfeitamente assente e comprovada (nos documentos que integram aquele processo) e não há que assegurar, relativamente a ela, o exercício de qualquer contraditório, tanto mais que não ocorre, na discussão em curso, qualquer litígio entre partes (entre o requisitante do registo, de um lado, e a entidade recorrida, do outro). E, quanto ao direito, a entidade decisora (à semelhança, aliás, do juiz cfr. art. 5.º/3 CPC) não está condicionada, na aplicação que da normatividade faça à situação registal em causa, pelas razões ou argumentos que o recorrente a propósito porventura aduza no seu requerimento. 3/6
4 Deliberação 1. Requisitado registo de aquisição de fração autónoma de prédio em propriedade horizontal com base em decisão homologatória, proferida em inventário, de partilha de herança, não deve entender-se que ocorre falta de elementos que gerem a indeterminação do objeto sobre que incide o facto registando (designadamente para efeitos de fundamentar a recusa do pedido, nos termos do art. 69.º/2 CRP), mas apenas que esse objeto se encontra deficientemente identificado, abrindo com isso caminho à necessária correção, quando, não obstante na respetiva relação de bens, na verba correspondente, se haja fornecido os dados identificativos do prédio (edifício) submetido àquele particular regime de propriedade, sem especificação expressa da fração autónoma em relação à qual o registo foi requerido (nem, aliás, de qualquer outra fração autónoma do mesmo prédio), seja todavia possível retirar com segurança suficiente dos elementos constantes da certidão do inventário apresentada que foi aquela mesma individualizada fração autónoma o bem que na partilha se quis efetivamente relacionar e adjudicar. 3 3 A sra. conservadora recusou o pedido de registo com fundamento no facto de da relação de bens junta ao inventário, mais concretamente da sua verba 1, não constar mencionada a fração autónoma em relação à qual o registo foi requerido, constando antes identificado, como integrando a herança, o prédio (edifício) submetido ao regime da propriedade horizontal de que aquela fração autónoma faz parte; e refere, como normas legais determinantes da recusa, as dos arts. 44.º/1-b) e 69.º/2 CRP. Pela nossa parte, diremos que, quanto à primeira norma, a sua violação (ou seja, a omissão, no título apresentado, do n.º da descrição predial) não parece que se verifique, posto que da certidão extraída dos autos de inventário consta reproduzido print do pedido de atualização à matriz ( modelo 1 do IMI) relativo à fração M do artigo urbano 1144 da freguesia de A..., e dele se vê que, no que à situação do imóvel na conservatória respeita, se indicou como correspondendo ao registo 640. E, de qualquer modo, a falta, se ocorresse, só por si nunca determinaria a recusa. Consequência que, de resto, também não cremos que a recorrida tenha representado. Se bem alcançamos o seu pensamento, na verdade, a referência àquela primeira norma é meramente ancilar do fundamento legal que para a recusa, isso sim, retira do disposto no art. art. 69.º/2 ou seja, para si, o que está em causa, no título apresentado, é a absoluta falta, de que o documento padecerá, de elementos identificativos necessários à determinação do objeto mediato (o bem) do facto que constitui objeto imediato do pedido de registo. Mas não cremos que os dados disponíveis permitam formar tão radical juízo. É verdade que na verba 1 do inventário não consta especificada a fração autónoma M (nem, aliás, nenhuma das restantes); porém, o simples facto de na identificação do prédio se mencionar a sua subordinação ao regime da propriedade horizontal inculca a nosso ver fortemente a ideia de que era uma, ou alguma, fração autónoma o objeto que aí se quis referir e que foi, essa alguma fração autónoma, o que efetivamente se partilhou entre os interessados (não inculcando a desconsideração, essa imprópria maneira de identificar, da individualidade própria, enquanto autónomos objetos de relações jurídico-reais enquanto coisas a se, das múltiplas frações autónomas nascidas da instituição do regime da propriedade horizontal). Não devendo por outro lado desvalorizar-se o dado de que, sendo apenas dois os imóveis relacionados, constantes de outras tantas verbas, ser também desses mesmos imóveis apenas que do processo consta prova matricial, com a significativa particularidade de que, no que toca ao artigo 1144, a caderneta predial (assim como o pedido de atualização à matriz) respeitar unicamente à fração M. E mais ainda: o valor atribuído à verba 1 coincide exatamente com o valor patrimonial mencionado nesta mesma caderneta. Ou seja: o conteúdo da certidão de inventário apresentada fornece um conjunto de elementos de natureza objetiva que, quando conjugadamente considerados, não deixam muitas dúvidas de que a verba 1, adjudicada ao apresentante e ora 4/6
5 2. O registo de aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito faz presumir (art. 7.º CRP) a pertinência do prédio a um determinado património hereditário, o qual se individualiza pela referenciação, como sujeito passivo, do(s) respetivo(s) de cujus. 3. Referindo o registo de aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito em vigor, como sujeitos passivos, os falecidos membros de determinado casal, desconforme se mostra com a observância do princípio do trato sucessivo o pedido de registo de aquisição que declaradamente se funde, não na partilha de ambas as heranças contitulares inscritas, mas na partilha de uma dessas heranças apenas (v.g., a do último cônjuge falecido). 4 Termos em que se propõe a procedência parcial do recurso, devendo o registo requisitado sob a ap do dia 17/06/2014 efetuar-se como provisório por dúvidas. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Consultivo de13 de novembro de António Manuel Fernandes Lopes, relator. recorrente, corresponde à fração autónoma M do prédio descrito na ficha 640. Sem embargo, porque também não é possível desvalorizar o papel central que à relação de bens cabe na economia do inventário (cfr. arts º, 1348.º, 1353.º, etc., do CPCv,), e também porque numa matéria tão sensível como a da determinação da coisa objeto da situação jurídica publicitada (a verificação da sua inconfundível identidade) não pode trabalhar-se sobre a base de meros indícios, por mais sólidos que se mostrem, é nossa convicção que o registo não poderá efetuar-se definitivamente, mas apenas como provisório por dúvidas, enquanto a identificação da verba 1 não for retificada nos devidos termos, para dizer explicitamente que se reporta à fração autónoma M do prédio em propriedade horizontal descrito na ficha 640 da freguesia de A... E nem nos parece imperioso que a retificação tenha que se fazer nos termos que se previam no art º do CPCv; ao que cremos, o facto de se tratar de título judicial não prejudica a possibilidade de se recorrer ao mecanismo da declaração complementar retificativa admitida no n.º 2 do art. 46.º CRP. 4 Assiste razão à recorrida quando, subsidiariamente (em face da decisão de recusa, a qual, a nosso ver, como se viu, não deverá manter-se), defende que o registo se deveria efetuar com a natureza de provisoriedade por dúvidas, uma vez que, respeitando a partilha apenas à herança da Silvina, não se mostra por isso assegurado o cumprimento da regra do trato sucessivo consagrada no n.º 4 do art. 34.º CRP. Nem se objete que no processo de inventário intervieram todos os contitulares inscritos do registo de aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito em vigor; intervieram, é certo mas intervieram na qualidade, justamente, de herdeiros da Silvina somente, porquanto só esta ali foi inventariada, e não também na cumulativa qualidade de herdeiros do Abílio H.. Ora, para que o trato sucessivo se possa dar por cumprido não basta assegurar a intervenção dos sujeitos contitulares inscritos; mister é que a intervenção deles ocorra nos exatos termos em que o registo de aquisição em vigor faz presumir que são titulares inscritos. Como, no caso dos autos, os titulares registais o são por serem simultaneamente titulares das heranças da Silvina e do Abílio, e não da da primeira apenas, há de pois ser nessa dupla veste que a sua intervenção se tem que assegurar. 5/6
6 substituição. Este parecer foi homologado em pelo Senhor Vice-Presidente do Conselho Diretivo, em 6/6
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