TÍTULO: A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: O PAPEL DA INTERAÇÃO NA FORMAÇÃO DE CONCEITOS.

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1 TÍTULO: A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: O PAPEL DA INTERAÇÃO NA FORMAÇÃO DE CONCEITOS. Regina Célia Rampazzo Czadotz (Professor PDE) Jefferson Olivatto Silva (Orientador UNICENTRO) CADERNO PEDAGÓGICO

2 SUMÁRIO 1. Apresentação do projeto de Intervenção Pedagógica 1.1. Fundamentação Teórica 1.2 Objetivos 1.3 Metodologia 1.4 Público-alvo e escola 2. Apresentação da metodologia de forma descritiva: 2.1. Descrição do contexto da problemática (o porquê do projeto e do caderno pedagógico): alunos, professores e comunidade; 2.2. Metodologia: pessoal envolvido, características dos encontros (entrevistas e sujeitos), número de encontros e períodos, formas de intervenção e de análise; 2.3. Descrição das atividades e seus objetivos, períodos de execução e sujeitos envolvidos Execução do Projeto de intervenção Anexos: Arca de Noé (história, música e atividades).

3 TÍTULO: A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: O PAPEL DA INTERAÇÃO NA FORMAÇÃO DE CONCEITOS. Regina Célia Rampazzo Czadotz (ProfessorPDE) Jefferson Olivatto da Silva (Orientador UNICENTRO) No contexto escolar ocorre uma série de problemas relacionados à inclusão do aluno que apresenta necessidades educativas especiais. Estes problemas abrangem aspectos relacionados ao processo ensino e aprendizagem, de comunicação e relacionamento com as pessoas. Na Escola Especial Recanto da Vida, localizada na cidade de Pitanga, no Estado do Paraná, percebeu-se no decorrer dos trabalhos desenvolvidos pela escola, que os alunos com deficiência neuromotora, com limitações na área da linguagem falada, apresentam dificuldade em comunicar-se com os colegas da sala, com a comunidade escolar e familiar, sendo que a dificuldade maior está relacionada a não possibilidade de emitir respostas, ao parceiro de comunicação. Portanto, se é por meio da interação que acontece a aprendizagem e o desenvolvimento, o professor, a família e toda a comunidade escolar em um trabalho coletivo deverão desenvolver recursos que possibilitem meios para o aluno aprender e se desenvolver. O professor, dentro de uma abordagem sócio histórica cultural tem como tarefa exercer a função de tutor da aprendizagem do aluno, bem como permitir através das trocas sociais, o desenvolvimento da zona proximal. Portanto, pode-se dizer que a ação tutorada do professor possibilita que o aluno, por meio da mediação do adulto, desenvolva o seu psiquismo por meio da linguagem e dos objetos físicos. É por meio da linguagem que se atribui significado aos objetos e pessoas, no processo de construção da subjetividade, deixando clara a importância do papel da mediação no processo de formação de novos conceitos. Assim, [...] nas formas superiores do comportamento humano, o indivíduo modifica ativamente a situação estimuladora como uma parte do processo de resposta a ela... (VIGOTSKY, 1999: p.18) a esta totalidade que Vigotsky denominou mediação. Dessa forma, a mediação do adulto é fundamental no processo de construção dos instrumentos a serem utilizados pelo aluno no processo de desenvolvimento dos significados permitidos pela interação com o outro. Assim, o papel da Comunicação

4 Alternativa é fundamental no processo ensino e aprendizagem do alunado com necessidades educacionais especiais. É por meio desse recurso que o aluno poderá realizar suas trocas sociais, e interagir no seu meio. No entanto, este dispositivo requer que a escola, como um todo, se organize por meio de estratégias, metodologias e recursos assistidos que venham ao encontro das necessidades dos alunos. É importante considerar que todos os envolvidos no ambiente escolar tenham acesso ao material construído, na medida em que todo o material tem que ser socializado com os parceiros de comunicação. Portanto, objetivo desse trabalho é destacar a importância do recurso alternativo e da mediação nos trabalhos desenvolvidos com alunos com necessidades educativas especiais que apresentam dificuldade na comunicação oral, no desenvolvimento de representações simbólicas e na socialização. Bem como esclarecer a importância da interação e da linguagem no processo de produção do conhecimento, considerando que os instrumentos desenvolvidos pelo homem são a linguagem exteriorizada no mundo sensível de forma materializada. Parafraseando Vigotsky, a criança antes de controlar o próprio comportamento, primeiramente controla o ambiente com o auxílio da fala, permitindo nesse sentido, novas relações com o meio e conseqüentemente uma nova organização do próprio pensamento. A criação dessa forma caracteristicamente humana de comportamento produz mais tarde, o intelecto e, constitui a base do trabalho produtivo: a forma especificamente humana no uso dos instrumentos (VIGOTSKY. 1999: p.33). Dessa forma a investigação recai sobre quais os procedimentos de avaliação e de construção de recursos alternativos que possam contribuir para a comunicação e a inclusão de deficientes neuromotores. Em outras palavras, como construir recursos de comunicação alternativa para deficientes neuromotores com severas dificuldades na comunicação oral, na interação, tendo como referência a abordagem sócio histórica e cultural? Tendo como referência o método sócio, histórico e cultural que considera que o fator relacional não é um fato, mas é o motor da aprendizagem e do desenvolvimento, pode-se dizer, portanto, que nas práticas sociais, o processo de interação, a linguagem e os objetos físicos desempenham papel fundamental. De acordo com Vigotsky. (1999) por meio da linguagem as pessoas atribuem significado as pessoas, fatos e objetos e, por meio da ação do homem no mudo sensível, desenvolvem

5 instrumentos de trabalho na busca da sobrevivência, estes instrumentos se constituem na linguagem materializada que possibilitou ao indivíduo, no decorrer da história, o desenvolvimento da consciência prática. Assim o conhecimento passa de um plano social para um novo membro da espécie. Neste sentido, será desenvolvido um trabalho com alunos da APAE da cidade de Pitanga no estado do Paraná, que apresentam problemas na comunicação oral, os paralisados cerebrais e, precisar a contribuição do recurso pedagógico no processo da aprendizagem e no desenvolvimento do aluno. É importante esclarecer que os alunos que irão participar do trabalho de intervenção pedagógica a ser realizado pelo professor PDE apresentam deficiência neuromotora, afasia, associada com a deficiência intelectual. No início do trabalho será realizada uma avaliação cognitiva, no sentido de observar a forma como estes alunos estão pensando, perceber se os mesmos apresentam desenvolvida a representação do objeto, bem como a capacidade de operar com os mesmos em termos mentais. Esta avaliação será realizada tendo como referência a mediação estabelecida entre professor e aluno. Em outras palavras, a comunicação estabelecida entre avaliador e aluno é quem vai possibilitar as bases para a realização do diagnóstico pedagógico e conseqüentemente, o início do trabalho. É importante esclarecer que toda a Escola deverá participar desse processo, pois, é necessário identificar por meio da organização e feitura de um levantamento junto aos professores e funcionários perceber a forma como ocorrem as trocas sociais com os referidos alunos no ambiente escolar. A família é parte fundamental nesse procedimento, pois através de informações adquiridas em entrevistas com as famílias dos alunos, busca-se perceber a forma como os mesmos estabelecem a comunicação com os membros da família, aspectos que auxiliarão no processo de avaliação dos alunos. Como assinala Manzine & Deliberato (2003), a participação da família é importante no processo de avaliação e nos trabalhos desenvolvidos, pois os membros da família constituem-se as figuras centrais na vida da criança, fundamentais na realização das intervenções, pois são as pessoas que apresentam maior competência para compreender as necessidades, vontades e desejos dos filhos, bem como são capazes de identificar significados expressos por gestos, entonação, expressão

6 facial, olhar, movimento da cabeça, entre outros. A escolha dos recursos alternativos e/ou suplementar requer um trabalho específico, com cuidados necessários e uma ampla avaliação do aluno. No desenvolvimento do trabalho pretende-se utilizar recursos de baixa tecnologia, como o uso de figuras que envolvam todas as categorias: social, verbal, emoção, substantivo e miscelâneas. Nesse processo, pretende-se estabelecer significados que contribuíram de forma efetiva ao processo de construção do conhecimento formal do aluno. O termo Comunicação Alternativa é utilizado para definir outras formas de comunicação, como uso de gestos, linguagem de sinais, ou símbolos pictográficos e, até o uso de sistemas de computador com voz sintetizada. Em termos gerais, consiste em um instrumento que pode ser elaborado através de alta e baixa tecnologia. No entanto, é necessário ser construído tendo como referência o aluno, a partir da mediação estabelecida entre receptor e interlocutor. Portanto, a construção do instrumento é realizada com o próprio aluno, desde a colagem, recorte, confecção de pastas e ou cartões. O aluno é quem possibilita as bases necessárias para a realização do recurso, dependendo da forma como está se organizando em termos de recepção, processamento e resposta da informação. De acordo com Manzini & Deliberato (2003), a Comunicação Alternativa e suplementar consiste em uma série de procedimentos teóricos e metodológicos a serem utilizados por pessoas que apresentam perda ou retardo no desenvolvimento da linguagem falada ou escrita. A Comunicação é considerada alternativa quando o indivíduo não apresenta outra forma de comunicação, e é considerado suplementar quando o aluno possui alguma comunicação, porém esta não é suficiente para suas trocas sociais. De acordo com Vigotsky a atividade do homem no mundo objetivo concomitantemente ao desenvolvimento da linguagem desencadeou mudanças significativas na maneira do mesmo perceber os objetos e situações da vida prática. Com base nos estudos de Buhler, a respeito do desenvolvimento da inteligência prática em crianças pequenas, concluiu que os signos inicialmente se confundem com os gestos e manipulações realizadas pelas crianças, mas, no entanto, a fala perto dos seis meses de vida passa organizar novas estruturas mentais surgidas por meio da interação com o outro.

7 Embora a inteligência prática e o uso de signos possam operar independentemente em crianças pequenas, a unidade dialética desses sistemas no adulto humano constitui a verdadeira essência do comportamento humano complexo (VIGOTSKY, 1999: p.32). Assim, as crianças passam a resolver suas tarefas práticas com a ajuda da fala. Essa unidade de percepção fala e ação, que, em última instância, provoca a internalização do campo visual, constitui o objeto central de qualquer análise da origem das formas caracteristicamente humanas de comportamento. (VIGOTSKY, 1999: p.35) A percepção humana não está apenas relacionada com a percepção de objetos reais, ou seja, mundo visto só em termos de cores e formas, de maneira isolada, mas por meio do estabelecimento de categorias possibilitadas pelos signos. O Projeto de Intervenção Pedagógica a ser desenvolvido na escola refere-se a um trabalho com adolescentes e crianças que apresentam deficiência neuro-motora, com severo distúrbio na comunicação. A deficiência neuromotora pode ser ocasionada por diferentes fatores, dentre eles, a paralisia cerebral (PC). Na paralisia cerebral podem-se encontrar características e alterações motoras bastante diferenciadas. Segundo dado colhido nos prontuários da Escola Especial Recanto da Vida, do município de Pitanga, no Estado Paraná, observou-se que os alunos que farão parte do programa de intervenção pedagógica, apresentam deficiência neuromotora, ocasionada pela paralisia cerebral, do tipo espástica. A paralisia cerebral do tipo espástica, de acordo com Souza (2001), tem relação direta com o tônus muscular. [...] como o grau de tensão em um grupo muscular, que pode ser sentido na palpação e quando o alongamos ou o encurtamos passivamente (SOUZA, 2001: p.34). Os alunos apresentam também comprometimento severo na comunicação oral. Comunicam-se por meio de gestos e sinais com a família e com alguns professores da escola. De acordo com Bigge (Portal de Ajuda Técnicas apud BIGGE1982) é importante que pais, professores e, outros especialistas atentem sobre algumas necessidades para o entendimento e avaliação da pessoa com deficiência física, que se constituem nas habilidades pré acadêmicas; habilidades acadêmicas, desenvolvimento cognitivo; desenvolvimento da linguagem e habilidades comunicativas; habilidades pessoais e sociais; comportamento físico adaptativo; interesse e atitudes e habilidades funcionais definidas.

8 Os deficientes neuromotores que farão parte da pesquisa apresentam comprometimento na área motora, no que se refere a fala e movimentos relacionados a coordenação motora global e coordenação motora fina e visomotora. A qualidade de percepção e desenvolvimento da fala encontra-se comprometido. Assim, considerando que o processo de escolha e seleção da criança ocorre de forma externa por meio de uma seleção realizada pelos seus próprios movimentos, o presente estudo pretende avaliar a contribuição do recurso alternativo no trabalho com os alunos deficientes neuromotores no processo de percepção e seleção realizado por parte dos alunos no desenvolvimento dos signos necessários a formação de conceitos. Acredita-se que com o uso da comunicação alternativa o aluno possa dominar a sua atenção, de maneira a criar novos centros estruturais na situação percebida, conforme assinala Vigotsky: Com o auxílio da linguagem a criança cria um campo temporal, além de reorganizar o campo viso-espacial criado com o auxílio da fala, o campo temporal para a ação estende-se tanto para diante quanto para trás. A atividade futura, que pode ser incluída na atividade em andamento, é representada por signos... (VIGOSTSKY, 1999: p.48). No processo de formação de conceitos mediado pela linguagem e os objetos físicos, alguns estágios são distinguidos durante o processo de generalização, pretende-se analisar estas etapas do processo de generalização por meio da utilização da comunicação alternativa. A FORMAÇÃO DE CONCEITOS EM DEFICIENTES NEUROMOTORES Dentro do desenvolvimento normal, em crianças que não apresentam dificuldade na comunicação oral, o aparecimento dos signos está relacionado a processos do pensamento e da linguagem. Inicialmente a linguagem e o pensamento encontram-se de maneira independente e, passam em uma fase posterior a tornarem-se dependentes, ou seja, ocorre uma interdependência das reações intelectuais em relação à fala. Este fato foi observado em estudos e experimentos das funções da fala na filogenia e também em crianças muito pequenas. Conforme assinala Vigotsky :

9 O balbucio e o choro da criança, mesmo suas primeiras palavras, são claramente estágios do desenvolvimento da fala que não têm nenhuma relação com a evolução do pensamento. Essas manifestações geralmente têm sido consideradas uma forma de comportamento predominantemente emocional. Entretanto, nem todas se limitam à função de descarga emocional. Pesquisas recentes (realizadas por Charlotte Buehler e seu grupo) mostraram que a função social da fala já é aparente durante o primeiro ano de vida, isto é, na fase pré intelectual do desenvolvimento da fala (VIGOTSKY 1999:p 52 e.53). No processo de formação de conceitos, o fator relacional desempenha papel fundamental na constituição das funções superiores do pensamento. Nesse processo, a linguagem, não apenas as produções fonéticas realizadas por crianças com desenvolvimento normal, mas, também, outros recursos lingüísticos utilizados por pessoas que apresentam dificuldades na comunicação oral, são elementos fundamentais para organização do pensamento dos homens. Neste sentido, destaca-se a importância da interação no processo de desenvolvimento do intelecto das pessoas, a ação associada ao recurso lingüístico desencadeia outros comportamentos no homem, ou seja, a capacidade de desenvolver signos lingüísticos, que, portanto, possibilitarão a formação de novos conceitos. Por volta dos dois anos de idade a fala da criança passa a ter significados por meio das relações sociais, pensamento e linguagem se unem para dar início a uma nova forma de comportamento, as crianças percebem que as coisas têm um nome e, a fala passa a influenciar na organização intelectual. A criança sente a necessidade das palavras e, ao fazer perguntas, tenta ativamente aprender os signos vinculados aos objetos, ela parece ter descoberto a função simbólica das palavras. A fala, que na primeira fase era afetivo-conotativa, agora passa para a fase intelectual. As linhas do pensamento e da fala se encontram (VIGOTSKY, 1999: p.54). Portanto, crianças e adolescentes que apresentam deficiência física neuromotora, com severas dificuldades na comunicação oral, ao fazerem uso do recurso alternativo (símbolos convencionais e socializados em um determinado grupo social) para se comunicar, serão capazes de simbolizar, e formar novos conceitos. No entanto, a preocupação maior é com a socialização

10 e, a convenção de determinados recursos lingüísticos a serem utilizados na interação dos deficientes neuromotores com seus parceiros de comunicação, bem como, com a capacidade de memória dos mesmos que, precede a fase intelectual descrita por Vigotsky no processo de formação de conceitos. O desenvolvimento da fala segue o mesmo curso e obedecem as mesmas leis que o desenvolvimento de todas as outras operações mentais que envolvem o uso de signos, tais como o ato de contar ou a memorização mnemônica (VIGOTSKY, 1999: p.57). Vigotsky afirma, ainda, que, a linguagem não depende necessariamente do som [...] Em princípio, a linguagem não depende da natureza do material que utiliza... Não importa qual o meio, mas sim o uso funcional dos signos, de quaisquer signos que pudessem exercer um papel correspondente ao da fala nos homens. (VIGOTSKY, 1999: p.47). É claro o papel da atividade e da fala na formação das funções superiores do pensamento. A criança ao interagir com o meio social, na relação com o outro, subjetiva o meio objetivo, em outras palavras, [...] a fala é interiorizada psicologicamente antes de ser interiorizada fisicamente (VIGOTSKY, 1999: p.56). Acredita-se que o recurso alternativo, construído na interação, poderá contribuir para a socialização e no processo de formação de conceitos no desenvolvimento de deficientes neuromotores, na medida em que o recurso lingüístico a ser utilizado desempenhará o papel correspondente ao da fala como citado por Vigotsky Explicar a metodologia de forma descritiva: Descrição do contexto da problemática (o porquê do projeto e do caderno pedagógico): alunos, professores e comunidade; O estudo será desenvolvido na Escola Especial Recanto da Vida, na cidade de Pitanga, no Estado do Paraná, com alunos deficientes neuromotores que apresentam severas dificuldades na comunicação oral. É importante lembrar que os alunos apresentam características específicas que deverão ser consideradas no decorrer dos procedimentos do trabalho. Assim, priorizou-se o trabalho com duas alunas com idade entre vinte a vinte e cinco anos, tendo em vista que o aluno nesta idade

11 encontra-se com seu desenvolvimento físico estabelecido. Neste sentido, busca-se neste trabalho observar à contribuição do recurso alternativo, com procedimentos sistematizados, no processo de formação de conceitos, a hipótese levantada é que o trabalho com alunos que apresentam uma constituição psíquica formada, dentro de certas características de vida e produção, a utilização do recurso alternativo, na interação, poderá ampliar a capacidade de transposição e conseqüentemente a elaboração de um maior número de generalização. Por outro lado, a utilização do recurso alternativo em crianças menores entre três e seis anos de idade, tem como finalidade perceber a contribuição do recurso alternativo na formação de conceitos, nas primeiras fases do desenvolvimento infantil, na medida em que se compreende que nos primeiros anos de vida o cérebro é plástico e, a qualidade de estímulos e interações estabelecidas neste período, é fundamental no desenvolvimento das funções superiores postuladas por Vigotsky. 1. Metodologia: pessoal envolvido, características dos encontros (entrevistas e sujeitos), número de encontros e períodos, formas de intervenção e de análise

12 2. Prancha temática: As pranchas temáticas serão desenvolvidas com a colaboração do aluno que fará parte do projeto de intervenção a ser desenvolvido pelo professor PDE. As sessões se constituirão de momentos entre o pesquisador e aluno e, de outros momentos de observação na sala de aula que o aluno faz parte. Estas observações possibilitarão perceber a utilização do recurso alternativo no contexto da sala de aula, que se propõe, no trabalho de intervenção, que se torne um símbolo convencional, no trabalho individual, realizado nas sessões entre aluno e pesquisador. Isto é, a convenção de alguns símbolos, por meio da construção de pranchas temáticas, para utilização em sala de aula e ambiente familiar, pelos parceiros de comunicação, se constituirá em dados importantes para análise e contribuição do recurso no processo do desenvolvimento do aluno. PONTOS RELACIONADOS AOS ENCONTROS ENTRE O PESQUISADOR E ALUNOS Optou-se pela elaboração das pranchas temáticas, e caso necessário o uso de miniaturas, porém estas estarão relacionadas aos interesses e necessidades dos alunos que farão parte da pesquisa. Neste sentido, além de identificar e analisar os pareceres técnicos dos profissionais que efetivaram a avaliação (na área da pedagogia, psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia e neurologia), também compreender por meio da utilização do recurso alternativo, na interação entre pesquisador e aluno, a contribuição deste dispositivo no processo de formação de conceitos. Portanto, em um primeiro momento, será realizado um levantamento dos pareceres técnicos (a análise e o registro dos mesmos), com a finalidade de observar como o aluno encontra-se em termos de recepção, processamento e resposta da informação dada. Na busca de compreender a forma como os alunos mantém sua interação pretende-se realizar uma entrevista aberta, com a finalidade de conhecer as formas de comunicação que se constituíram em recursos de interação no decorrer da história individual do aluno, destacando os símbolos utilizados pelo mesmo na convivência familiar e no ambiente escolar.

13 Desta forma a entrevista consistirá em perguntas abertas a respeito da forma como o aluno estabelece as interações nestes ambientes citados acima. Seguem abaixo os itens a serem pontuados no momento da entrevista: NA FAMÍLIA: - Quais os parceiros de comunicação do aluno no ambiente familiar? - Como que cada parceiro de comunicação estabelece as interações? - Quais os símbolos (gestos, objetos, figuras) que foram ao longo do tempo, constituindo-se em signos lingüísticos, utilizado pelo grupo familiar? - Quais as maiores dificuldades vividas pelo grupo familiar no processo de interação com o filho? - Quais os sinais, gestos e símbolos mais utilizados pelo aluno? (Registrar as respostas, utilizar gravador com permissão da família, posteriormente desenvolver a análise e registro das respostas dos entrevistadores). OBSERVAÇÃO DO ALUNO EM SALA DE AULA A observação será realizada com a finalidade de perceber as interações estabelecidas entre os parceiros de comunicação e, participação do aluno mediante o uso do recurso pedagógico utilizado neste processo.

14 ENTREVISTA COM A PROFESSORA DO ALUNO: 1- Qual a forma encontrada por você, professor, pra manter a interação com o aluno que apresenta sérias dificuldades na comunicação oral? 2- Como a aluna solicita a atenção da professora? 3- Quais os recursos alternativos utilizados pela aluna quando não deseja realizar a atividade proposta? 4- Quais os recursos de comunicação utilizados pela aluna quando deseja realizar a atividade proposta? 5- Como o professor percebe que a aluna compreendeu a informação dada? 6- Quais os recursos utilizados pela aluna frente a algumas necessidades vividas por ela, ex: sede, utilização do banheiro, fome, etc. 7- Com quem o aluno gosta mais de se comunicar no ambiente da sala de aula? Descrever sucintamente as atividades e seus objetivos, períodos de execução e sujeitos envolvidos. Após registro e análise das entrevistas, proceder a realização dos encontros com os alunos, objetivando estabelecer a interação, inicialmente, por meio do uso dos signos lingüísticos, reconhecidos e utilizados pelos alunos nas suas interações, com seus parceiros de comunicação. Os encontros se efetivarão no período escolar que os alunos freqüentam a escola. Assim, pretende-se programar encontros para o conhecimento e avaliação dos alunos que farão parte da pesquisa, bem como proceder a construção do recurso pedagógico. Neste sentido o pesquisador partirá da forma com o aluno se apresenta em termos de comunicação, os recursos utilizados por ele e, permitir por meio do recurso pedagógico, na interação, avaliar e, também, neste contexto, construir novas possibilidades de generalizações e de elaboração de novos conceitos.

15 Portanto, nos primeiros encontros serão desenvolvidos os procedimentos de avaliação, que neste trabalho, consistirá na compreensão de como o aluno encontra-se nas fases de elaboração de conceitos postuladas por Vigotsky. Os materiais utilizados para a avaliação nas primeiras sessões consistirão na elaboração das pranchas temáticas, por meio dos recursos da Tecnologia Assistiva, que nesta pesquisa, se efetivará com recursos de baixa tecnologia, desenvolvido por Roxana Mayer no EUA, em Possui desenhos bidimensionais, constituindo relação idêntica com o objeto a que se refere. Inclui alfabetos e números, além de permitir o uso de fotos. Pelo fato da sua configuração ser formada, basicamente por desenhos que indicam substantivos, pronomes, verbos e adjetivos, o nível de dificuldade de abstração é menor por parte do usuário, portanto, pode também ser utilizado por crianças menores. Composição das cores do Picture Communication Symbolos: - Ajudam significativamente a rápida localização dos símbolos. - Estão baseadas no sistema de símbolo Bliss. - Pode se mudar as cores usando-se categorias tais como, esporte, emoções, amigos e outras. - Deve-se ressaltar que várias cores podem confundir ao invés de ajudar. Figuras sociais cor rosa (contorno ou fundo); Figura de pessoas cor amarela (contorno ou fundo); Figuras verbos cor verde (contorno ou fundo); Figuras descritivas (adjetivos e advérbios) cor azul (contorno ou fundo); Figuras miscelânias: cor branca; Figuras de substantivos: cor laranja. É importante esclarecer que a prancha de comunicação, bem como a utilização de miniaturas será organizada com a participação dos alunos, para tanto, é necessário preparar o material a ser utilizado para a elaboração da prancha. No caso específico, da Escola Especial Recanto da Vida, poderá ser utilizado um recurso de alta tecnologia, por meio do uso do computador, o BOARDMAKER (MAYER-JOHNSON). No entanto, as etapas de aprendizagem simbólica deverão ser respeitadas.

16 Este material poderá ser constituído de figuras, no caso do aluno ser capaz de simbolizar, isto é, em caso de alunos mais velhos, ou poderá ser utilizado as miniaturas para os alunos com menos idade, e com dificuldade na simbolização. Assim, no momento da avaliação devemos respeitar as etapas do desenvolvimento dos símbolos: objeto real, miniaturas, fotografias, desenhos, desenho em preto e branco, símbolos gráficos e por fim a escrita. Mediante o processo de avaliação e intervenção se constrói o recurso pedagógico com a participação do aluno. Esta construção realizada entre os interlocutores, pesquisador /aluno; aluno/professor; aluno/aluno permite o desenvolvimento da simbolização, o estabelecimento de categorias, a capacidade de generalização e a formação de novos conceitos cognitivos. A interação envolve processos intersubjetivo, e intra-subjetivos, recursos necessários a aprendizagem e o desenvolvimento do homem. RESUMO SEMANAL fevereiro e março ENCONTROS: 2 h/a alunos ENTREVISTA: 2h/a família (entrevista) 2 famílias ENTREVISTA/ ENCONTRO: 1h/a professor ( entrevista encontro); 1 h/a equipe pedagógica. ANÁLISE, REGISTRO E SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS: 4 h/a RESUMO SEMANAL abril, maio e junho ENCONTROS: 2 h/a alunos

17 ENTREVISTA: 2h/a família (entrevista) 2 famílias ENTREVISTA/ ENCONTRO: 1h/a professor (entrevista encontro); 1 h/a equipe pedagógica - quinzenal ANÁLISE, REGISTRO E SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS: 4 h/a 2- Execução do projeto: 2.1- Relatório dos encontros, entrevistas, atividade em geral: Encontro para apresentação do projeto de intervenção: A) Apresentação do projeto de intervenção a ser desenvolvido para toda comunidade escolar: Público alvo, objetivos, procedimentos, material a ser utilizado e fundamentação teórica. B) Procedimentos: 1- Pessoal envolvido: professores, técnicos, pessoal administrativo e de apoio 2- Material utilizado: Computador e slides 3- Duração: 60 minutos

18 Encontro com as famílias dos alunos que farão parte do projeto a ser desenvolvido: A) Apresentação do projeto de intervenção a ser desenvolvido: Público alvo, objetivos, procedimentos, material a ser utilizado e fundamentação teórica. C) Procedimentos: 4- Pessoal envolvido: A família dos alunos que farão parte do projeto de execução 5- Material utilizado: Computador e slides 6- Duração: 60 minutos Encontro de apresentação e conhecimento dos alunos que farão parte do projeto de intervenção: A) Procedimentos: 1- Leitura e análise dos pareceres dos técnicos 2- Estabelecimento do vinculo de trabalho: apresentação e contrato pedagógico. 3- Convenção de alguns símbolos utilizados pelo aluno com seus familiares e comunidade escolar, no processo de comunicação entre o avaliador e os alunos que farão parte do projeto. ( dados obtidos por meio da entrevista com a família e comunidade escolar). 4- Proceder ao registro dos símbolos que se tornaram neste encontro uma convenção e, se constituíram como instrumentos que possibilitaram a comunicação entre os interlocutores. 5- Proceder ao registro de formas de comunicação utilizadas pelos alunos no momento da entrevista.

19 Avaliação dos alunos que farão parte do Programa de intervenção na escola: A) Com dados do levantamento do primeiro encontro estabelecer procedimentos de avaliação, considerando os seguintes aspectos: 1- Nível de desenvolvimento cognitivo: este aspecto tem-se como base o processo de aprendizagem e desenvolvimento postulado por Vigotsky., que compreende o desenvolvimento das funções mentais superiores, atenção, memória, percepções bem como a formação de conceitos, em outras palavras o nível de representação mental dos objetos ( objetos reais, miniaturas, figuras, símbolos e o alfabeto). B) Procedimentos: Fonte: Escola Especial Recanto da Vida - Pitanga Paraná

20 1) Tendo em vista que o público alvo, são alunos que apresentam deficiência neuromotora associada a deficiência intelectual, neste momento o avaliador fará uso de miniaturas, quando da investigação de substantivos, bem como de figuras representando os mesmos. Assim pretende-se utilizar-se de material do cotidiano do aluno, como por exemplo: Utensílios domésticos, mobiliário da sala de aula e da casa do aluno, esquema corporal, fotografias de familiares e colegas da sala, e objetos de caráter lúdico como exemplo: bola, boneca, carros, animais etc. 2) Proceder ao registro da forma como foram estabelecidas as interações, bem como a maneira que o aluno organizou o pensamento ao identificar os objetos apresentados pela avaliadora Encontro para efetivação da intervenção do projeto a ser desenvolvido pelo professor PDE. A) tendo como referência os dados colhidos na avaliação inicial, proceder a organização do material de intervenção. B) Procedimentos: 1) Portanto, a organização do material dependerá da forma como o aluno se apresenta em termos sociais, cognitivo, linguagem e motor. Neste sentido poderá ser utilizado o recurso de alta tecnologia BOARDMAKER, bem como fotografias, figuras e miniaturas de objetos e animais. É importante considerar que o trabalho a ser desenvolvido dependerá da necessidade do aluno no momento da intervenção. Pranchas temáticas (exemplo de tarefas que poderão ser desenvolvidas, dependendo das condições do aluno a ser trabalhado) 2) Para as crianças menores de 6 anos pretende-se fazer uso de projetos: com temas referentes a animais e história infantis, no caso em específico a historia a A arca de Noé e a música Lá vem o seu Noé, enfatizando os sons onomatopaicos,

21 a identificação dos animais e o seu reconhecimento, procurando enfatizar as características físicas: forma, tamanho, cor, pena, pelo, bico, possibilitando, assim, a formação de pareamentos em termos de gênero, número e grau. Neste caso dependendo da forma como o aluno se apresenta fazer uso das pranchas temáticas para organização do tema. 3) Neste sentido, descrever os nomes dos animais que foram registrados na música, incluindo outros animais não presentes no enredo. 4) Trabalhar as características específicas de cada animal apresentado. Exemplo: penas; pêlos; escama; carapaça etc. 5) Identificar quais os animais que vivem na terra; andam devagar; que podem ser animais de estimação, selvagens; os que não são selvagens; vertebrados; invertebrados etc 6) Para os alunos maiores de 18 anos, dependendo das suas características observadas na avaliação pretende-se fazer uso das pranchas temáticas, bem como trabalhar o tema relacionando- o com as questões do meio ambiente, a cadeia alimentar. 7) Proceder o registro das informações colhidas no processo de intervenção, que servirão de base para os encontros posteriores, no que se refere a forma de abordagem com o aluno e, organização do material utilizado para comunicação e interação, bem como características subjetivas inerentes ao processo de interação, que auxiliarão no desenvolvimento de aspectos importantes no processo de percepção por parte do avaliador dos progressos do aluno frente a utilização do instrumento alternativo.

22 Anexos: Segue abaixo algumas atividades que poderão ser utilizadas no trabalho com os alunos que farão parte do projeto de intervenção pedagógica.

23 Fonte: 1998 Tormont Publications Inc. Editora Eko para edição brasileira.

24 Fonte: CD do Seu Lobato Jr Music Entertainment

25 Fonte: A ilustração compreende atividades desenvolvidas por um aluno, com 6 anos de idade, na época que cursava a Educação Infantil no ano de 2002.

26 Fonte: A ilustração compreende atividades desenvolvidas por um aluno, com 6 anos de idade, na época que cursava a Educação Infantil no ano de 2002.

27 Fonte: A ilustração compreende atividades desenvolvidas por um aluno, com 6 anos de idade, na época que cursava a Educação Infantil no ano de 2002.

28 REFERÊNCIAS: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Adaptações Curriculares em ação. MANZINE, Eduardo & DELIBERATO, Debora. Portal de Ajuda Técnicas para Educação. Recursos Para Comunicação Alternativa. Brasília 2004, nr. de páginas. DELIBERATO, Débora, MANZINI.Eduardo.J. Comunicação alternativa e aumentativa: delineamento inicial para implementação do Picture Communication System(PCS). Boletim Coe, Marília, v.2, 1997, p Portal de Ajuda Técnicas. Equipamento e Material pedagógico especial para educação, Capacitação e Recreação da Pessoa com Deficiência Física. Recurso Pedagógico Adaptado II. Secretaria do Estado da Educação, Departamento de Educação Especial. Área de Deficiência Neuromotora Conversando sobre Comunicação Alternativa. VIGOTSKI, L. S. A Construção do Pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, CAPOVILLA, F. C., MACEDO, E. C., DUDUCHI, M., CAPOVILLA, A. G. S. & THIERS, V. O. (1997). Sistemas computadorizados para comunicação e aprendizagem pelo paralizado cerebral: Sua engenharia e indicações clinicas. Ciência Cognitiva: Teoria, Pesquisa e Aplicação.

29 OMOTE, S. Comunicação e Relações Interpessoais. In: Carrara, K. Universidade, sociedade e educação. Marília: Unesp Publicações, BAUTISTA, R. (org). Necessidades Educativas Especiais. Dinalivro. Lisboa SOUZA, Angela Maria Costa. Prognóstico funcional da paralisia cerebral. In: SOUZA, Ângela Maria Costa; FERRARRETO.Ivan.Paralisia Cerebral: aspectos práticos.2.ed.são Paulo:Mennon

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