GRUPO DE TRABALHO 2 INSTITUIÇÕES, ELITES E DEMOCRACIA.
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- Guilherme Raphael Aranha Medina
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1 GRUPO DE TRABALHO 2 INSTITUIÇÕES, ELITES E DEMOCRACIA. GOVERNOS DE COALIZÃO EM UNIDADES SUB- NACIONAIS: OS CASOS DO PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL UMA DISCUSSÃO PRELIMINAR : Manoel Caetano De Araújo Passos
2 2 GOVERNOS DE COALIZÃO EM UNIDADES SUB-NACIONAIS: OS CASOS DO PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL UMA DISCUSSÃO PRELIMINAR : Manoel Caetano De Araújo Passos RESUMO Para o presidencialismo brasileiro, de coalizão, é fundamental a construção de sólidas maiorias no Parlamento, pressupondo a separação de poderes e o pluralismo partidário no Congresso, através da distribuição de cargos e de recursos orçamentários entre os grandes partidos políticos. Nos subsistemas estaduais brasileiros, os Governadores possuem menor poder de agenda e menores recursos orçamentários, mas os mesmos fatores ocorrem, combinados diversamente, para governabilidade e estabilidade. Objetivamos comparar os padrões de formação de gabinete no Rio Grande do Sul e Paraná e compreender como relacionam-se gabinete e Assembléia Legislativa. A nomeação do gabinete auxilia o governador a implementar suas decisões? Qual o padrão de formação do secretariado? De que forma a distribuição judiciosa de secretarias facilita a boa tramitação da agenda prioritária para o governador? Palavras chave: governo de coalizão; Rio Grande do Sul; Paraná; presidencialismo de coalizão Introdução Fabricio Tomio e Paolo Riccim (2008), em recente paper apresentado no Congresso da Associação Brasileira de Ciência Política ABCP, em Campinas, questionam-se sobre a razão de estudo de instituições de nível local. Trata-se de um tema relevante ou, apenas, um mero exercício de pesquisa sem alguma pretensão teórica? Tomio & Ricci asseveram que o interesse pelo âmbito sub-nacional pode ser justificado partindo-se de duas constatações: Em primeiro lugar o fato de que vários autores têm enfatizado que a literatura contemporânea tem-se centrado em instituições nacionais congresso nacional e poder executivo. Segundo estes autores, um levantamento nos principais periódicos da área, comprova esta preferência. Assim, em que pese um claro pluralismo institucional, com a existência de inúmeras diferenças fundamentais no âmbito subnacional, a preferência é a análise das instituições centrais. Trata-se de um claro desvio, alertam estes pesquisadores.
3 3 Por outro lado, tem surgido nos últimos anos um volume crescente de análise que buscam entender o funcionamento das instituições subnacionais, acompanhando as transformações das instituições do federalismo e do regionalismo, observados em inúmeros países europeus. Desta forma, a especificidade das instituições subnacionais, tem sido colocadas novamente no centro do debate. Cabe pensar uma estratégia de análise do caso brasileiro. O tema do presente trabalho é o processo de formação dos Gabinetes 1 de Governo de Estado do Rio Grande do Sul e Paraná, no período de 1990 a 2002, e seu relacionamento com as bancadas partidárias da Assembléia Legislativa. Este tema relaciona-se intimamente com a discussão mais ampla sobre o sistema de governo adotado no Brasil. Tomamos como pressuposto que a alternativa encontrada pelas elites brasileiras, fruto de trabalho de inventiva engenharia política, responde às especificidades de nossa sociedade. O debate que vem sendo desenvolvido sobre o sistema de governo presidencial, implantado no Brasil com a Proclamação da República, é vasto. Podemos resumi-lo como a luta entre duas escolas. A primeira considera este sistema como o responsável pelo contínuo processo de instabilidade institucional que vive o Brasil. De outro lado, temos os defensores da idéia que este sistema de governo é o que melhor assimila o caráter heterogêneo da sociedade brasileira e o que torna possível a governabilidade e a maneira pela qual a sociedade não mergulhe na heteronomia social. Linz (1997) expressou a primeira alternativa, defendendo que o Presidencialismo é o grande responsável pelas dificuldades enfrentadas pela América Latina para a solidificação da verdadeira democracia. Este sistema teria dificuldades para a superação de crises institucionais e para tratar de um processo político-institucional altamente complexo e dinâmico. O presidencialismo, deste ponto de vista, é o grande responsável pelas crises institucionais que o Brasil tem enfrentado. Hegemonicamente a literatura, fundamentalmente norte americana, tem uma visão negativa quanto à eficácia do modelo institucional brasileiro. O problema da ingovernabilidade, no Brasil, seria um problema insolúvel. Regime presidencialista, federalismo, sistema partidário fragmentado e sistema proporcional colaborariam de maneira decisiva para a manutenção do fantasma da ingovernabilidade no país. Renato Lessa (2001) questiona essa relação negativa. Para ele, ao contrário, o eleitor, ao escolher diretamente o ocupante do executivo e seu representante no legislativo, potencializa a 1 O conceito adotado neste trabalho de Gabinetes é o mesmo assumido por Amorin Neto (1994), qual seja, o conjunto de ministros, no nosso caso secretários, ou conjunto de assessores nomeados pelo Governador que possuem status de
4 4 governabilidade do sistema político. Esta combinação seria o melhor dos mundos, visto que facilita a formação de governos e representa de maneira equânime a opinião pública nacional. De qualquer forma, essa relação pode ser geradora de crises, visto que possibilita a eleição de um Presidente, sem base partidária forte, que pode entrar em choque com um parlamento majoritariamente oposicionista, funcionando como veto player. Sergio Abranches (1988), em trabalho seminal, discute a especificidade do presidencialismo brasileiro. O autor parte da diversidade estrutural da sociedade brasileira, descrevendo uma ordem social que se está diante de um processo avançado de desenvolvimento econômico, mas não apresenta soluções para problemas típicos de sociedades não desenvolvidas, com desequilíbrios em sua estrutura social, política e econômica. Diante desta definição estrutural da sociedade brasileira, sua configuração de classes se mostra fracionada, com demandas sociais importantes. Além disto, emergem setores vinculados à moderna economia e os provenientes do assalariamento no campo e na cidade, bem como os vinculados ao declínio dos setores tradicionais das profissões liberais da elite. Abranches descreve acuradamente a conformação heterogênea da sociedade brasileira, tanto do ponto de vista estrutural como do ponto de vista político. Essa coincidência de situações define uma formação social com características específicas quer das nações industrializadas, que apresentam maior homogeneidade social, quer das chamadas nações plurais, divididas por clivagens regionais e culturais muito poderosas, mas cujos diferentes blocos culturais apresentam relativa homogeneidade interna. O dilema institucional brasileiro é definido por Abranches (1988) como a necessidade de se encontrar um ordenamento institucional eficiente que agregue e processe as pressões advindas desse quadro heterogêneo. Segundo Abranches, as soluções institucionais encontradas no Brasil visam dar conta desta sociedade intrinsecamente heterogênea. Como coloca o autor, a tradição republicana brasileira temse caracterizado pela coexistência, nem sempre pacífica, do presidencialismo, do federalismo e do multipartidarismo. Ao mesmo tempo em que estas características de nosso sistema político são as que melhor assimilam o caráter heterogêneo de nossa sociedade, o sistema, sem a intervenção de engenharia política (a formação de amplos governos de coalizão), possui, tendencialmente, a possibilidade do surgimento de crises. Secretário de Estado. O autor ressalta que tal definição não implica necessariamente responsabilidade do gabinete perante o parlamento ou a existência de um governo colegiado.
5 5 Neste sentido, para Abranches (1988), essa característica, associada à experiência brasileira, ressalta-se como uma singularidade: o Brasil é o único país que, além de combinar a proporcionalidade, o multipartidarismo, e o presidencialismo imperial, organiza o Executivo com base em amplas coalizões. A esta configuração particular do sistema político brasileiro Abranches dá o nome de presidencialismo de coalizão. De outra parte, as pesquisas desenvolvidas por Argelina Figueiredo & Fernando Limongi (1990) comprovam a operacionalidade do sistema presidencialista no Brasil. A avaliação negativa quanto ao bom funcionamento do sistema político brasileiro parte do pressuposto de que o principal gerador de problemas é a adoção do sistema presidencial paralelamente a um sistema partidário com elevado número de partidos, sendo estes indisciplinados e carentes ideologicamente. Em tal cenário, teríamos um presidente impotente e fraco, que se contraporia a um Legislativo povoado por uma série de partidos indisciplinados. De fato, segundo esses autores, isso não ocorre. Comprovou-se que o sistema político brasileiro produziu um executivo e um presidente forte e um legislativo que se mostra colaborativo e negociador. Quanto ao poder executivo, existe a retomada do padrão estruturado no Brasil a partir de 1937, no qual a atividade legislativa concentrava-se nas mãos do Estado. Esse padrão é interrompido com a República de Os constituintes de 45 definem as atribuições do Legislativo e Executivo, afastando-se do enquadramento constitucional de Com a nova carta, os poderes legislativos do Presidente da República foram sensivelmente diminuídos. Hoje, ele não dispõe do controle da arena legislativa. Os militares retomam o padrão de Os poderes legislativos do executivo retornam com força, destacando-se a possibilidade de envio de projetos de lei, por parte do Executivo, ao Congresso, com prazo máximo de 45 dias para deliberação. A ausência de deliberação implica aprovação do projeto. Além disto, a emissão de decretos, sobre assuntos de segurança nacional, finanças públicas, normas tributárias, criação de cargos públicos e fixação de vencimentos do funcionalismo público. Em 1988, com a nova Constituição Brasileira, o Presidente da República recebe amplos poderes legislativos. Destaque para o papel exercido pelas Medidas Provisórias. Este faz com que o Presidente adote medidas com força de lei, submetendo-as ao Congresso, que tem prazo limitado para analisá-las. Do ponto de vista da estrutura política, como diagnosticaram Abranches (1988) e Lamounier (1992), as linhas mestras do modelo institucional do período permaneceram na Nova
6 República ( ): o presidencialismo, o federalismo (embora na nova Constituição a concentração de recursos financeiros nas mãos do governo federal seja bem inferior à da Constituição de 1946), a representação proporcional, o multipartidarismo, o bicameralismo e uma constituição extensa e detalhista. Essas são as propriedades sistêmicas que permitem a caracterização do Brasil como uma democracia de tipo consociativa, isto é, uma democracia baseada no princípio da máxima dispersão do poder institucional entre os atores relevantes (Lijphart, 1984). Por outro lado, Figueiredo & Limongi (1998) colocam que... o quadro institucional que emergiu após a promulgação da Constituição de 1988 está longe de reproduzir aqueles experimentos vivenciados pelo país no passado. A carta de 1988 modificou as bases institucionais do sistema político nacional, alterando radicalmente o seu funcionamento. Dois pontos relativos ao diagnóstico resumido acima foram alterados sem que a maioria dos analistas se desse conta destas alterações. Em primeiro lugar, em relação à Constituição de 1946, os poderes legislativos do Presidente da República foram imensamente ampliados. Na realidade (...) a Constituição de 1988 manteve as inovações constitucionais introduzidas pelas constituições escritas pelos militares com vistas a garantir a preponderância legislativa do Executivo e maior presteza à consideração de suas propostas legislativas. Da mesma forma os recursos legislativos à disposição dos líderes partidários para comandar suas bancas foram ampliados pelos regimentos internos das casas legislativas. O Presidencialismo no Brasil se organiza de forma a tornar fundamental a construção de sólidas maiorias no Parlamento. Marca característica e distintiva do presidencialismo brasileiro é o presidencialismo de coalizão, tendo como pressupostos a separação de poderes e o pluralismo partidário no Congresso. Neste sistema, o Presidente articula sua base de apoios através da distribuição de cargos e de recursos orçamentários entre os grandes partidos políticos. Ao que parece, os elementos apontados por Abranches formação das coalizões de governo, por meio de concessão de cargos e por Figueiredo & Limongi (1996) controle pelo Chefe do Executivo da agenda legislativa tornam o presidencialismo uma solução possível para a engenharia institucional do país. No plano de um subsistema estadual no Brasil, no qual os Governadores possuem menor poder de agenda e recursos orçamentários que o presidente, os mesmos fatores ocorrem, talvez combinados de maneira diversa, no sentido de proporcionar a governabilidade e estabilidade do sistema. De outra parte, os governos subnacionais apresentam particularidades, não reproduzindo em sua integralidade as características observadas no plano nacional. Muito embora o sistema presidencialista opera nos três níveis de governo da federação brasileira, são notórias as diferenças 6
7 existentes. Os estados não são meras réplicas do que acontece no plano federal, os estados dispõem deu uma agenda política própria e uma pauta decisória específica. 2 O poder dos Governadores não deve ser minimizado. Abrucio (1998) apresenta o cenário dos governos subnacionais amplamente dominados pela figura do governador, resumido no conceito de ultrapresidencialismo estadual. Sua tese é a de que não resta à maior parte dos deputados estaduais outra saída, frente ao poder avassalador do Chefe do Executivo, que não assumir a posição situacionista (participando formalmente da base de apoio) ou governista (apresentando-se como independente, mas votando com o governo no geral). O governismo, adotado como prática dominante na maior parte dos Legislativos estaduais, funda-se no fato de que a sobrevivência política do deputado estadual ou de qualquer político que atue no nível estadual depende de sua relação com o Governador, visto que este exerce o controle absoluto dos recursos estaduais. Como salienta Abrucio, o Governador do Estado tem o controle completo dos canais de destinação dos recursos de clientela, atuando inclusive junto ao Governo Federal para decidir como e para quem serão destinados verbas e cargos públicos que interessam à elite política estadual. Outros estudos, no entanto, afirmam que ao invés de um único sistema político onde o poder legislativo detém uma função meramente homologatória, o quadro das subunidades nacionais é mais complexo, emergindo um sistema mais dinâmico e complexo, que admite várias modalidades de relação entre Executivo e Legislativo.... não resta dúvida de que aquilo que denominamos sistema político brasileiro é, na verdade, um verdadeiro laboratório de ciência política comparada. No mesmo sistema político encontramos os seguintes exemplos de ordenação institucional: a) poder concentrado na Assembléia, mas dividido entre Executivo e Legislativo; b) grande concentração de poder em mãos do governador, mas dispersão total na Assembléia; c) separação de poderes e dispersão interna; e d) governador e partidos fortes. Tais combinações acabam gerando um interessante mosaico institucional a que chamamos de sistemas3 Rio Grande do Sul e Paraná são representativos desta disparidade e complexidade de modelos. O Rio Grande do Sul foge ao modelo do ultrapresidencialismo, sendo que a dependência dos deputados frente ao governador não é tão grande. Abrucio acentua o fato da acirrada competição entre as elites política locais, em que um número não menor que 4 partidos possuem condições reais de disputa do Governo do Estado; além disso, o grau de lealdade política está acima da média do padrão nacional. Esses fatores contribuem para que o ultrapresidencialismo não tenha vigorado. Gustavo Grohmann (2001) assevera que o 7 2 Argumentação presente em: FRANÇA, Andressa Silveiro Terra (2006) 3
8 8 contexto de alta polarização ideológica torna possível aos deputados não necessitarem alinhar-se ao governador para construir suas carreiras. O Paraná por outro lado, apresenta um modelo bem diferente. Do ponto de vista histórico, o Paraná não expressa a turbulência política que caracterizou o Rio Grande do Sul. Além disto, seu sistema político apresenta-se como majoritariamente centrista, inexistindo, desta forma, os problemas advindos da polarização política extremada, como notamos no Rio Grande do Sul. Segundo Ames (2003) uma das peculiaridades da política no Paraná é que praticamente inexiste uma oligarquia política. Até a ascensão de Jaime Lerner, em 1990, o último líder político importante no estado foi Ney Braga. Muito embora uma liderança política importante, o exgovernador Ney Braga não conseguiu construir uma máquina política com solidez. Outro ponto importante, ressaltado por Ames (2002) é de que a política no Paraná não goza de muito prestígio. A Assembléia Legislativa do estado é muito regionalista e débil do ponto de vista organizacional. Alem deste aspecto, a natureza regionalista da política paranaense confere a política uma natureza quase apolítica. A característica centrista e coesa do sistema político paranaense pode ser notada na primeira eleição para cargos majoritários estaduais, em O PMDB ofereceu uma sólida alternativa centrista e obteve o sucesso eleitoral, elegendo o governador do estado. Esta tendência fica mantida nas eleições seguintes, com a manutenção do PMDB no poder em 1986 (Álvaro Dias) e Roberto Requião, Esta orientação do eleitorado é, de certa forma quebrada em 1994, com a eleição de Jaime Lerner, que lidera uma coalizão de centro-esquerda, liderada pelo PDT. Na eleição seguinte, em 1998, a tendência centrista da política paranaense é retomada. Jaime Lerner troca de partido, optando pelo PFL. E, em 2002, Roberto Requião obtém o seu segundo mandato pelo PMDB. Desta modo, o poder no Paraná pode ser exercido de forma tranqüila, sem maiores sobressaltos, visto que a formação de maiorias na Assembléia Legislativa do Paraná é construída de forma natural, sem maiores problemas de coordenação. As tabelas abaixo colocam com clareza esta natureza específica da política no Paraná. Veja na tabela 1: Rio Grande do Sul se destaca, desde a reimplantação do pluripartidarismo, pela existência de eleições muito conflitadas. Já o Paraná, ao contrário, a tendência a minimização do conflito quase total. Tabela 1 Conflitos nas eleições para Governador do Estado desde Schneider, Aaron Mitchell (2001)
9 9 Rio Grande do Sul Paraná # % # % Alternância no poder Governos polarizados (esquerda-direita) Tabela 2. Polarização (percentual de voto na esquerda por cargo) 5 Rio Grande do Sul Paraná Presidente Governador Deputado Federal Assembléia Legislativa Tabela 3 índice de facilidade de formação de coalizões mínimas: Banzhaf Power Index 6 Rio Grande do Sul Pernambuco Paraná Bahia Governor Party TABELA 1 GOVERNADORES RIO GRANDE DO SUL GOVERNADOR ANO PARTIDO/COLIGAÇÃO VOTAÇÃO % ALCEU COLLARES PDT-PSDB ,09 5 Schneider, Aaron Mitchell ( Apud Schneider, Aaron Mitchell (2001. Other indices that measure the difficulty of forming a minimum winning coalition (Shapley-Shubik Power Index, Johnston Index of Power, Deegan-Packel Power Index) could also be used, but relative positions of the states would not change, and numbers and calculations would not be as easy to understand and compare. 7 Fonte: Banco de Dados Eleitorais do NUPERGS e TRE/RS 8 PRIMEIRO TURNO
10 19909 PDT-PSDB ,51 ANTÔNIO BRITTO 1994 PMDB/PSDB/PL ,85 OLÍVIO DUTRA PSTU/PPS/PSB/PV/PC DO B PT/PSTU/PPS/PSB/PV/PC DO B ,85 GERMANO RIGOTTO PMDB / PHS / PSDB ,99 GERMANO RIGOTTO PMDB / PHS / PSDB O padrão político gaúcho. É outro, chama a atenção o seu caráter conflitivo e polarizado. Aaron Schneider chama a atenção da dificuldade da montagem da peça orçamentária, que reflete o custo muito alto de montagem de coalizões no Rio Grande do Sul Since 1985, Rio Grande do Sul has provided the most striking example of a state in political turmoil. Its party system has been both fragmented and polarized, generating difficulty for elites to form the coalitions necessary to win power and once they have won, making it difficult to make policy. The difficulties created by the party system forced chief executives to modify budget institutions, and they sought more democratic institutions that coordinated poli alternative sources of legitimacy that could overcome polarization. Political elites who were fragmented into multiple parties and provided points of access and Neste contexto, analisar comparativamente os mecanismos que os Governadores do Rio Grande do Sul e Paraná vem utilizando para montagem de seu gabinetes e de que forma este gabinete relaciona-se com a Assembléia Legislativa, significa ter em contar estas diferenças no sistema político de cada um dos estados. 9 SEGUNDO TURNO 10 PRIMEIRO TURNO 11 SEGUNDO TURNO 12 PRIMEIRO TURNO 13 SEGUNDO TURNO
11 11 ÍNDICE DE FRACIONALIZAÇÃO ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL 0,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 RS 0,300 0,200 0,100 0, ÍNDICE DE FRACIONALIZAÇÃO Fonte: LABORATÓRIO DE ESTUDOS EXPERIMENTAIS (LEEX) Levando-se em conta que o Governador não dispõe do mecanismo, fundamental no plano federal para a imposição da agenda, das medidas provisórias, muito menos a Constituição Gaúcha dispõe do mecanismo das leis delegadas, o momento mais importante do Executivo é a exclusividade sobre a criação e a iniciativa de lei do Orçamento e do Plano Plurianual.
12 12 TABELA 3 14 PODER DE PAUTA DOS PODERES NO RIO GRANDE DO SUL CONFORME CE E RI DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO PODER INICIATIVA RECURSO DE TEMPO Legislativo PEC, PL E PLC CE, art. 50: maioria dos deputados convoca sessão extraordinária, com matéria exclusiva. CE, art. 63: deputado pode solicitar entrada do projeto na ordem do dia após 30 dias de tramitação RI, art. 169 projeto pode ser votado antes dos prazos e passagem nas comissões por concordância unânime dos líderes de bancada ou aprovação da maioria dos deputados mediante requerimento de líder de bancada. CE art. 65: maioria dos deputados pode requere retirada de projeto da ordem do dia desde que: a) não tenha tramitado no mínimo por 30 dias; b) seja sessão extraordinária Executivo PEC, PL PLC, PLO, PLDO, PLPP CE, art 50: governador convoca sessão extraordinária, com matéria 14 Fonte: GROMANN (2001, 126)
13 13 exclusiva a ser votada. CE, art 62: governador solicita urgência para exame do projeto. Deve ser votado em 30 dias. Tem precedência sobre os demais. Competências Legislativas Exclusivas (Executivo e Legislativo Estadual) PARANÁ COMPETÊNCIAS EXCLUSIVAS DO EXECUTIVO: - Fixação e modificação dos efetivos da Polícia Militar - Sistema tributário estadual, instituição de impostos, taxas e contribuições. - Criação e extinção de cargos e remuneração do serviço público. - Plano plurianual, diretrizes orçamentárias, propostas de orçamento. - Organização do Ministério Público, Defensoria Pública e da Procuradoria Geral do Estado. - Criação, estruturação e definição de atribuições das Secretarias de Estado e demais órgãos da administração pública. - Nomear e exonerar secretários de Estado. COMPETÊNCIAS EXCLUSIVAS DO LEGISLATIVO: - Apreciar vetos do Governador - Promulgar Emendas à Constituição, Decretos Legislativos e Resoluções. - Julgar prestação de contas do Executivo. - Decidir sobre intervenção estadual em municípios. - Escolher 2/3 dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado. - Aprovar o nome dos conselheiros do Tribunal de Contas indicados pelo Governador. - Autorizar plebiscito e referendo. - Processar e julgar o Governador e o Vice-Governador, nos crimes de responsabilidade, e os Secretários de Estado. Fonte: Constituição Estadual e Regimento Interno da ALEP e ALERS Por outro lado, como afirma Grohmann (2001), a possibilidade de o Executivo impor sua agenda e aprová-la depende de dois elementos: a) da institucionalidade do processo da agenda política; e b) da composição político-partidária. A estes dois pontos, acrescentaríamos um terceiro: a forma como o governo monta o seu gabinete. Uma forma ponderada de distribuição dos cargos facilitará tremendamente a aprovação de sua agenda.
14 14 TABELA 4 15 DISPOSITIVOS INSTITUCIONAIS E REGIMENTAIS DO LEGISLATIVO E DO EXECUTIVO NO RS E NO BRASIL PR RS BRASIL Colégio de Líderes X X (poder de pauta) Decreto do X Executivo com poder legislativo Veto total X X X Veto Parcial X X X Comissão com X X poder terminativo Líderes com X X prerrogativas fortes Iniciativa X X X exclusiva em matéria financeira e tributária Leis delegadas do X Legislativo para o Executivo Pedido de urgência por parte do executivo X X X 15 Fonte: GROMANN (2001, 141), Regimento Interno da ALEP
15 15 Referências Bibliográficas ABRANCHES, Sérgio H. Hudson de. (1988), "Presidencialismo de Coalizão: O Dilema Institucional Brasileiro". Dados, vol. 31, nº 1, pp , 1988ABRUCIO, Fernando Luiz. Os BARÕES DA FEDERAÇÃO. Os Governadores e a Redemocratização Brasileira AMES, Barry. (1995), "Electoral Rules, Constituency Pressures and Pork Barrel: The Bases of Voting in the Brazilian Congress". Journal of Politics, vol. 57, nº 2, pp AMES, Barry. (2001), The Deadlock of Democracy in Brazil: Interests, Identities, and Institutions in Comparative Politics. Ann Arbor, Michigan University Press. AMORIM NETO, Octavio "Gabinetes Presidenciais, Ciclos Eleitorais e Disciplina Legislativa no Brasil". Dados, vol. 43, nº 3, pp , AMORIM NETO, Octavio. Of Presidents, Parties, and Ministers: Cabinet Formation and Legislative Decision-Making under Separation of Powers. Tese de Doutorado, University of California, San Diego, AMORIM NETO, Octavio. (1994), "Formação de Gabinetes Ministeriais no Brasil: Coalizão versus Cooptação". Nova Economia, vol. 4, nº 1, pp AMORIM NETO, Octavio. Formação de Gabinetes Presidenciais : Coalizão Versus Cooptação. Nova Economia, 1994, V. 4. AMORIM NETO, Octavio. Presidencialismo e Governabilidade nas Américas.Rio de Janeiro: Editora FGV; Konrad Adenauer Stiftung, 2006 BOBBIO, Norberto. Dicionário de Política. Brasília: Ed. Unb, DEHEZA, Grace Ivana., Gobiernos de Coalición en el Sistema Presidencial: América del Sur. Tese de Doutorado, Instituto Universitário Europeu, Florença, 1997 GROHMANN. Luis Gustavo M. O Processo Legislativo no Rio Grande do Sul: 1995 a In SANTOS, Fabiano (org.). O Poder Legislativo nos Estados: Diversidade e Convergência. Rio de Janeiro. Editora FGV LESSA, Renato. In Aventuras do Barão de Munchausen: notas sobre a tradição presidencialista brasileira. Buenos Aires: CLACSO, 2001
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