Casos clínicos Gram +
|
|
- Airton Diegues Pedroso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Casos clínicos Gram + CASO CLÍNICO 1 Paciente de 12 anos Sexo: feminino, estudante. Movimentos estranhos há 03 dias. Mãe refere que há cerca de 03 semanas, criança iniciou quadro gripal brando com pouca dor em orofaringe associado a agitação psicomotora leve, que se resolveu espontaneamente em 01 semana. Manteve-se assintomática até que há 1 semana voltou a apresentar agitação psicomotora e há 3 dias iniciou movimentos involuntários, incoordenados, deixando cair objetos, associados a hiporexia e sudorese fria. Procurou então, há 1 dia, o médico do posto de saúde. Nega febre, artralgia e alterações cutâneas. 1
2 Exame físico: Normocorada, anictérica, acianótica, normohidratada, afebril, ativa e reativa, orientada. Orofaringe: hiperemia e pontos de pus em véu palatino; Ap. resp/ Ap. cardiov/ Abd: normal Extr: bem perfundidas, sem edema, movimentos involuntários, incoordenados em todo o corpo, principalmente cabeça e membros. Em cultura de orofaringe foi observado: Cocos gram +, catalase negativa, beta hemólise, teste PYR positivo e bacitracina sensível. Febre Reumática Início do quadro idêntico à das infecções das vias respiratórias superiores por estreptococos do grupo A (S. pyogenes): Mais freqüente em crianças (5 15 anos) Adultos final da 2ª a início da 3ª década de vida Fatores de risco epidemiológico: Baixo padrão socioeconômico Aglomerações Faringite por estreptococo do grupo A 2
3 Febre Reumática Manifestações clínicas Poliartrite (até 75%) Grandes articulações são as mais afetadas. Padrão é migratório Extremamente dolorosa Totalmente resolutivo Não deixa seqüelas (maioria dos casos) Remissão dos sintomas em horas FR- Manifestações clínicas Eritema marginado (<10%) Altamente específico de FR Lesão macular com halo hiperemiado e centro opaco Manifesta-se inicialmente, como máculas róseas inespecíficas Em geral: Não pruriginoso; Concentra-se no tronco; Poupa a face. Pode agravar-se com aplicação de calor 3
4 CASO CLÍNICO 2 Paciente do sexo masculino, cinco anos, deu entrada no pronto socorro do hospital São Paulo com relato de febre há um dia (2 picos febris), cansaço há 8 horas, tosse não produtiva. Refere uso de amoxicilina há 15 dias para tratamento de sinusite. Relata síndrome nefrótica e uso crônico de meticortem. Ao exame clínico apresentou edema generalizado e auscuta pulmonar compatível com o quadro de pneumonia, o qual foi confirmado com o RX de tórax. Hematócrito: 38%; leucócitos: /mm3 com 88% de segmentados e 2% de bastonetes. A bacterioscopia de escarro mostrou: cocos Gram-positivos isolados, aos pares, em cadeias ou agrupados e presença de raros bacilos Gram-negativos (objetiva de 10x). O exame de cultura mostrou apenas crescimento de microbiota de orofaringe. O paciente iniciou tratamento com penicilina G cristalina U 4/4 horas EV. Após três dias de tratamento houve piora do quadro com aparecimento de derrame pleural. Neste momento, foi colhida hemocultura na qual houve o isolamento de cocos Gram-positivos, alfa -hemolítico, optoquina sensível e bile solubilidade positiva. A penicilina foi substituída por ceftriaxona 1g EV a cada 12 horas e o paciente evoluiu com melhora progressiva. 4
5 A presença de cocos Gram-positivos, catalase negativos, alfa hemolítico em ágar sangue. Para diferenciá-lo de outros estreptococos também alfa hemolíticos foram utilizados os testes de optoquina e bile solubilidade. O MO foi sensível a optoquina, apresentando halo > 14 mm. O teste deve ser realizado com cepas recentemente isoladas uma vez que poderá ocorrer falso negativo em culturas velhas. Streptococcus pneumoniae. Estes casos deverão ser confirmados com o teste de bile solubilidade, sendo que apenas o S.pneumoniae é solúvel na presença de bile. O S.pneumoniae é o principal agente de infecções comunitárias do trato respiratório, sendo responsável por cerca de 40-60% dos casos de pneumonias bacterianas. A mortalidade pelo pneumococo varia de acordo com o tipo de infecção, sendo que para pneumonia a mortalidade pode atingir 20% (casos graves que necessitam de internação hospitalar). Estão entre os principais fatores de risco para a aquisição de pneumococo o uso prolongado de corticóide (como é o caso do paciente descrito) e idade avançada. Crianças com idade inferior a 2 anos também apresentam maior risco. Para a aquisição de doença pneumocócica invasiva a esplenectomia, as neoplasias, diabetes e imunossupressão também representam fatores de risco. 5
6 Caso clínico 3 Homem, 71 anos de idade, aposentado (ex-açougueiro). Em outubro de radiografia de tórax, que demonstrava aumento da área cardíaca (ventrículo esquerdo). Sofreu uma cirurgia para retirada de neoplasia localizada no intestino grosso. Duas semanas após, evoluiu com febre vespertina (38 C) diária e nova descompensação da função cardíaca, quando foi internado, e evidenciada artrite purulenta no joelho esquerdo e iniciado tratamento empírico com oxacilina venosa. Recebeu alta hospitalar; porém, após cinco dias, reiniciou quadro febril diário e progressivamente evoluiu com sonolência até o coma, que motivou sua internação e óbito após 20º dia. Na hemocultura foi observada colonias de cocos gram positivos, catalase negativa, PYR positivo, positividade em ágar bile esculina e solubilidade em caldo NACl 6,5% positivo. Necropsia Confirmada a presença de vegetações nas válvulas aórtica, pulmonar e tricúspide. Embolização séptica para o pulmão, com áreas de infarto e hemorragia e Infarto séptico renal. Adenocarcinoma ulcerado de reto, com metástases hepáticas. Hemorragia subaracnóidea. Enterococcus spp. ou Streptococcus grupo D 6
7 O curso clínico da endocardite por enterococos geralmente é subagudo. Nas necropsias, as incidências variam de 46% a 65%. A endocardite por enterococos corresponde a 5% a 18% de todas as endocardites. Ocorre principalmente em homens com idade média de 60 anos. As manipulações urinárias ou do trato gastrintestinal estão presentes em cerca de 50% dos casos de endocardite por enterococos. A possibilidade, altamente pertinente, de bacteremia secundária a lesão intestinal, reforça a opinião de alguns autores sobre a associação com neoplasia intestinal quando não se identifica uma fonte para bacteremia por enterococos. Normalmente esses pacientes apresentam infecção nosocomial. Um estudo realizado por Patterson JE, et al. demonstra que na grande maioria dos casos estão internados em unidades de oncologia. 7
8 O tratamento da endocardite infecciosa por enterococos é complicado, pois são relativamente resistentes à penicilina (Concentração inibitória mínima - MIC em torno de 2,0 µg/ml) e a seus derivados, além da vancomicina. São sempre resistentes às cefalosporinas e geralmente resistentes às concentrações padrões de aminoglicosídeos. Porém a combinação de penicilina com aminoglicosídeo obtém efeito sinergístico bactericida. Caso clínico 4 Mulher de 58 anos deu entrada no Pronto Socorro com história de febre e calafrios, há dois dias. Refere ter feito limpeza dental há duas semanas em clínica especializada. Tem sopro cardíaco, que foi detectado na infância. Ao exame físico, temperatura de 39 o C. Pulso de 118 bpm, freqüência respiratória de 18 mrpm e PA 140/60 mmhg. Presença de sopro diastólico indicando insuficiência aórtica. Paciente com suspeita de endocardite, esse sopro é preocupante, pois indica a destruição da valva e a necessidade de um atenção muito intensa. 8
9 Deve-se iniciar o mais rapidamente possível a antibioticoterapia intravenosa, a fim de cobrir os microrganismos mais prováveis Após a manipulação odontológica desenvolveu endocardite infecciosa, que causou insuficiência aórtica (sopro diastólico). A valva aórtica bicúspide está associada com alta incidência de endocardite (15,7 casos por pacientes/ano). Essa paciente necessita de hospitalização imediata para investigação diagnóstica com a coleta de três amostras distintas de hemocultura. Recomenda-se intervalo de 30 minutos entre as coletas, a fim de que os antibióticos possam ser instituídos mais rapidamente. Em hemocultura foi isolado cocos gram positivos, catalase negativos, alfa hemolíticos, bile solubilidade negativos, optoquina resistentes. Teste do disco SXT com halo de inibição acima de 20 mm = S. Streptococcus mutans (Grupo S. viridans não A, B ou D) 9
10 Os antibióticos orais são inadequados para o tratamento da infecção valvar e não devem ser administrados a pacientes com forte suspeita de endocardite. O esquema preferido de antibioticoterapia é de penicilina e gentamicina, mais do que vancomicina e gentamicina, a menos que a paciente seja alérgica à penicilina. O caso ilustra a necessidade de se fazer uma profilaxia adequada nas cirurgias odontológicas nos idosos, especialmente com algum comprometimento cardíaco. Endocardite infecciosa nos idosos Profilaxia em cirurgia odontológica em idosos 10
11 Caso Clínico 5 Paciente do sexo feminino, 23 anos, gestante com 15 semanas de gestação, vai ao posto de saúde para a primeira consulta de prénatal. Relata três gestações prévias, sendo duas delas pré-termo. Em acompanhamento para tratamento de diabetes e hipertensão, relata alguns episódios anteriores de infecção do trato urinário (ITU). Solicitado hemograma, parcial de urina e urocultura. HEMOGRAMA: Leucócitos: / microlitro Contagem diferencial: neutrofilia sem desvio nuclear à esquerda Granulações tóxicas + PARCIAL DE URINA: Aspecto: ligeiramente turvo. Leucócitos: 1.000/mm³ Eritrócitos: 1.000/mm³ UROCULTURA: cocos gram-positivos: 4 X 10 3 UFC/ml Paciente voltou ao consultório um mês depois, como visita de rotina do pré-natal. Médico solicita nova urocultura e parcial de urina, em vista do resultado da cultura anterior Aspecto: turvo. Leucócitos: 2.000/mm³ Eritrócitos: 3.000/mm³ 11
12 1. Qual a provável bactéria envolvida na cultura? Streptococcus agalactiae (estreptococo beta-hemolítico do grupo B). 2. Quais os principais microrganismos envolvidos em ITU na gestação? Escherichia coli, Klebsiella spp., Enterobacter spp., Proteus spp., Enterococcus faecalis, Staphylococcus saprophyticus (estafilococo coagulase negativa), e Streptococcus? hemolítico do grupo B (S. agalactiae). 3. Por que a ITU na gestação é preocupante? As infecções do trato urinário associam-se a intercorrências materno-fetais graves, entre elas: abortamento, processos septicêmicos, insuficiência renal, endocardite bacteriana, trabalho de parto pré-termo, parto pré-termo e hipóxia perinatal, paralisia cerebral neonatal, óbito intra-útero e baixo peso ao nascer; aumentando as taxas da morbi-mortalidade materna e neonatal. 12
13 A infecção intra-uterina do feto resulta da disseminação ascendente do MO a partir da vagina de uma mulher colonizada que tipicamente é assintomática. A aspiração fetal do líquido amniótico infectado pode conduzir a pneumonia neonatal, sepsis ou até óbito fetal. Em mulheres grávidas pode causar infecções clínicas, mas a maioria das mulheres não apresenta sintomas associados com colonização do trato genital. 4. Qual a conduta a ser tomada quando se detecta colonização por este agente no final da gestação? Deve ser instituída profilaxia intraparto, a menos que tenha sido planejado parto cesáreo, na ausência de trabalho de parto ou ruptura de membrana amniótica. 5. A duração do tratamento antibiótico prescrito estava correta? Sim, para o caso específico do Streptococcus agalactiae, recomenda-se o tratamento por um total de 10 dias, enquanto que para infecções causadas por outras bactérias, o tratamento é geralmente prescrito por 3 dias. 13
14 6. Qual tratamento deve ser instituído? Tratamento da colonização recomenda-se o uso de ampicilina (500 mg VO 6/6 h por 10 dias) ou amoxicilina-clavulanato (875/125 mg VO 12/12 h por 10 dias). 7. Quais cuidados adicionais são necessários no tratamento de infecções por este agente? Deve ser investigada história de alergia à penicilina e de risco para reações anafiláticas. No caso de alergia à penicilina com baixo risco de anafilaxia, o tratamento recomendado pode ser uma cefalosporina de primeira geração (cefazolina, por exemplo) nas doses usuais para tratamento de infecções urinárias. Nos casos de alto risco de anafilaxia, deverá ser realizado teste de suscetibilidade do MO frente a cilndamicina e eritromicina. Em caso de suscetibilidade, o tratamento poderá ser realizado utilizando-se um destes antimicrobianos. Em caso de resistência, o tratamento deverá ser instituído com vancomicina. 14
Rotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
Rotinas Gerenciadas Departamento Materno Infantil Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Prevenção doença estreptocócica neonatal Versão eletrônica atualizada em Outubro 2007
Leia maisGênero Staphylococcus Gênero Streptococcus. PDF created with pdffactory Pro trial version
Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus TAXONOMIA BACTERIANA FAMÍLIA Gênero Gênero Gênero espécie espécie espécie cepa cepa TAXONOMIA BACTERIANA MICROCOCCACEAE Staphylococcus Micrococcus Stomatococcus
Leia maisREPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Processos sistêmicos conhecidos desde tempos
Leia maisTratamento da ITU na Infância
Definições: Infecção Urinária Baixa= Cistite: Infecção limitada a bexiga Tratamento da ITU na Infância Infecção Urinária Alta=Pielonefrite Infecção atinge o parênquima renal Para fins de conduta terapêutica,
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisInfecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria
Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência
Leia maisAntibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem
Leia maisAs opções para tratar Grampositivos:
As opções para tratar Grampositivos: vantagens e desvantagens Dra. Thaís Guimarães Hospital do Servidor Público Estadual Instituto Central HC-FMUSP Antimicrobianos - Gram positivos Glicopeptídeos: Vancomicina
Leia maisStreptococcus 15/10/2009. Staphylococcus. Streptococcus. Enterococcus. Os CGP compõem um grupo de grande importância
Universidade Federal Fluminense Streptococcus Os CGP compõem um grupo de grande importância clínica, sendo responsáveis por inúmeras e variadas doenças. Os CGP de maior importância clínica pertencem aos
Leia maisSEPSE NEONATAL: FATORES DE RISCO ASSOCIADOS1
883 SEPSE NEONATAL: FATORES DE RISCO ASSOCIADOS1 Caroline Bianca Souza de Freitas2, Graciana Maria Teixeira2, Priscilla De Pinho Lana2, Raiane Barbara Andrade Zopelaro2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto3
Leia maisMarcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG
Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG marcosvasconcellos@terra.com.br Caso 1: WhatsApp: Dr. Marcos, o meu bebê de 7 dias de vida está com febre de 38,5 C. Posso dar paracetamol?.
Leia maisAs dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária
As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisCASO CLÍNICO CIRURGIA CARDÍACA R3 CARDIOLOGIA PEDRO HENRIQUE BARBOSA DANIEL 13/06/2018
CASO CLÍNICO CIRURGIA CARDÍACA R3 CARDIOLOGIA PEDRO HENRIQUE BARBOSA DANIEL 13/06/2018 Caso Clínico K.F.C, feminino, 32 anos Nega comorbidades Nega medicações de uso contínuo Nega tabagismo, nega etilismo,
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra
Leia maisCurso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE
Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE
Leia maisS. Grupo viridans S. pneumoniae. S. agalactiae. S. pyogenes. Streptococcus. Streptococcus. Streptococcus pneumoniae. Streptococcus pneumoniae
Streptococcus Streptococcus S. Grupo viridans S. pneumoniae Rebecca Lancefield Carbohidratos de superfície S. agalactiae S. pyogenes GBS estreptococos grupo B GAS estreptococos grupo A Gram-positivo, cocos
Leia maisProcedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia mais#Id: R.S.S, feminino, 84 anos, natural e procedente de Fortaleza, viúva, ex-costureira, católica. #Fonte da história: Filha. #Q.P.
CASO CLÍNICO 5 #Id: R.S.S, feminino, 84 anos, natural e procedente de Fortaleza, viúva, ex-costureira, católica. #Fonte da história: Filha #Q.P.: Agitação #H.D.A.: Filha relata que paciente, acamada há
Leia maisCaso Clínico: IMPATIENT INPATIENT CARE
Caso Clínico: IMPATIENT INPATIENT CARE Homem de 62 anos, pintor aposentado foi hospitalizado há três semanas, apresentando uma temperatura de 38,8ºC, calafrios, mialgias, cefaléia e disúria por cinco dias.
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente do sexo masculino, 29 anos, assintomático, durante exame médico admissional foi identificado pelo clínico, na ausculta, sopro sistólico ejetivo em foco aórtico.
Leia maisTRABALHO DE PARTO PREMATURO
MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL DEFINIÇÕES Pneumonia nosocomial: Pneumonia adquirida > 48 horas após internamento hospitalar Pneumonia definitiva provável: Infiltrado pulmonar de novo/progressivo,
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO II
SISTEMA CIRCULATÓRIO II Edema Agudo de Pulmão (EAP) Conceito: Edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Observação: se a cada batimento, o VD bombear apenas 1 gota a mais de sangue que
Leia maisSimone Suplicy Vieira Fontes
Simone Suplicy Vieira Fontes Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisGlicopeptídeos Cinara Silva Feliciano Introdução Mecanismo de ação
Glicopeptídeos Cinara Silva Feliciano Introdução Os antibióticos glicopeptídeos são constituídos por grandes estruturas cíclicas complexas, contendo em sua molécula aminoácidos e açúcares. Em consequência
Leia maisHistórias de Sucesso no Controle da Infecção Hospitalar. Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar
Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar Médico Assistente da Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais HC-FMRP-USP Médico da CCIH do Hospital Estadual de Ribeirão (HER) e HSP
Leia maisProcesso Seletivo para Residência Médica 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação
Leia maisBiossegurança Resistência Bacteriana. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Biossegurança Resistência Bacteriana Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Penicilina (1940): Revolução; Ilusão de que as infecções foram vencida; Ser vivo em resposta à agressão: Resistir; Hoje: Estafilococos
Leia maisPRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
O QUE É INFECÇÃO HOSPITALAR? PRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada Atualmente, tem sido sugerida a
Leia maisAvaliação do Internato 14/3/2016 Nome:
Avaliação do Internato 14/3/2016 Nome: A.R.R., 82 anos, natural e procedente de São Paulo, 2 Filhos, viúvo, mora com filho, aposentado ( funcionário publico) Queixa e duração: Vômitos, náuseas e astenia
Leia maisPREVALÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA EM GESTANTES ATENDIDAS NO LABORATÓRIO MUNICIPAL DE ANÁLISES CLÍNICAS DO MUNÍCIPIO BAGÉ-RS
PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA EM GESTANTES ATENDIDAS NO LABORATÓRIO MUNICIPAL DE ANÁLISES CLÍNICAS DO MUNÍCIPIO BAGÉ-RS AMARO, S. L. (1) ; FREITAS, B. P. (2) ; ROCHA, N. P. (3). MARIÑO, P.A. (4). AMBRÓZIO,
Leia maisPNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA (PAC)
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA (PAC) A pneumonia é a principal causa de mortalidade em crianças menores de cinco anos nos países em desenvolvimento. Dados do DataSUS, apontaram a pneumonia
Leia maisINFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Arlindo Schiesari Júnior Médico infectologista Curso de Medicina Faculdades Integradas Padre Albino Catanduva-SP arlindo107@terra.com.br Potenciais Conflitos de Interesses MSD,
Leia maisFebre Reumática e Artrite Reativa Pós- Estreptocócica
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre Reumática e Artrite Reativa Pós- Estreptocócica Versão de 2016 1. O QUE É FEBRE REUMÁTICA 1.1 O que é? A febre reumática é uma doença causada por uma
Leia maisCASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues
CASO CLÍNICO Medicina-UFC Everton Rodrigues 22.10.2008 Identificação MCS, 19 anos, sexo feminino, leucoderma, solteira, brasileira, natural e procedente de São Paulo SP, desempregada, alfabetizada e católica.
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia mais1. Sobre os fármacos antimicrobianos, marque a alternativa INCORRETA.
Prova global FCM, Profa Sonia Souza DIP- abril 2018 1. Sobre os fármacos antimicrobianos, marque a alternativa INCORRETA. a. ( ) Os antibióticos beta lactâmicos são antimicrobianos úteis e frequentemente
Leia maisc) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:
01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Infecções Respiratórias Bacterianas Pesquisa de antígenos urinários Caio Mendes Consultor Médico em Microbiologia i Clínica Grupo de Consultoria em
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA
IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA Donato Mileno Barreira Filho, Jamilly Lorrany dos Santos Lima, Francisco José Mendes Vasconcelos 3, Carla Patricia de Almeida
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisProjeto Recém-Ingresso
Projeto Recém-Ingresso Farmacologia: Uso de Antibióticos Bárbara Bastos de Oliveira bolsista do PET Medicina UFC Março/2008 Gram-Positivas Gram-Negativas Mecanismos de resistência 1) Produção de beta-lactamase:
Leia maisAVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA Luiz Antônio Ximenes RESUMO O meio de cultura cromogênico é um meio que possuem na sua formulação uma série
Leia maisSECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente
Leia maisO exame do líquor mostrou:
01 Concurso Um lactente de nove meses de idade tem um quadro de febre alta há 48 horas, sem foco de origem definido. Porém, quando a temperatura começou a subir, apresentou uma convulsão tônico-clônica
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisFebre reumática e artrite reativa pósestreptocócica
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? Os sinais clínicos e os exames complementares
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia mais4. Que outros dados epidemiológicos seriam importantes para o caso?
Caso Clínico 1 Identificação - R.E.M.O, 42 anos, feminino, professora, natural dee São Paulo, residente em Belém há vários anos. História da Doença Atual - Procurou atendimento médico emm 15/5/2006, relatando
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia maismeracilina Aché Laboratórios Farmacêuticos Comprimidos UI
meracilina Aché Laboratórios Farmacêuticos Comprimidos 500.000 UI BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Meracilina fenoximetilpenicilina potássica
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO Sepse Aumento da incidência Idade avançada Imunossupressão Infecções multiresistentes Maioria por bactérias gram + Conceitos
Leia maisCarina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011
Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e
Leia maisRELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS
RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCETIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Franceline Gravielle Bento PEREIRA Lisliana Garcia BELCHIOR Leizer Cordeiro da Silva FREITAS Discentes
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 04/CT/2016 Assunto: Penicilina Palavras-chave: Penicilina, Injetáveis, Benzilpenicilinas I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Quais são os equipamentos e insumos obrigatórios
Leia maisRESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE
RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE Em 1928, Alexander Fleming observou a inibição do crescimento de S. aureus ao redor das colônias de um fungo (Penicillium notatum) que havia contaminado
Leia maisCaso Clínico. Sarah Pontes de Barros Leal
Caso Clínico Sarah Pontes de Barros Leal Paciente de 22 anos Admitido no hospital por febre, dor abdominal, diarréia e poliartralgia HDA Até dois anos antes da admissão o paciente estava bem, quando desenvolveu
Leia maisLEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?
LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia maisPROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE
PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE Sumário Introdução...6 Informações Importantes...6 Infecções Comunitárias...8 Infecções Relacionadas
Leia maisPROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA
PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente
Leia maisSULFATO DE GENTAMICINA
SULFATO DE GENTAMICINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril sulfato de gentamicina 0,5% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
Leia maisInfecção do Trato Urinário
Infecção do Trato Urinário Introdução O termo infecção do trato urinário (ITU) abrange uma grande gama de quadros clínicos a saber: bacteriúria assintomática, cistite, pielonefrite e prostatite. Em nossa
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisENDOCARDITE DE VÁLVULA PROTÉSICA REGISTO DE 15 ANOS
ENDOCARDITE DE VÁLVULA PROTÉSICA REGISTO DE ANOS Carina Arantes, Catarina Vieira, Pedro Costa, Juliana Martins, Glória Abreu, Catarina Quina, Carlos Braga, António Costeira Pereira, Nuno Salomé, Alberto
Leia maisConduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista
Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.
Leia maisBactérias associadas às Infecções Urinárias, Ginecológicas e Peri/Neonatais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Bactérias associadas às Infecções Urinárias, Ginecológicas e Peri/Neonatais INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO (ITU)
Leia maisSepse por Klebsiella pneumoniae - Revisão de 28 casos
Sepse por Klebsiella pneumoniae - Revisão de 28 casos Ana M. U. Escobar, Solange S. Rocha, Sérgio Sztajnbok, Adriana P. Eisencraft, Sandra J.F E. Grisi J pediatr (Rio J) 1996;72(4):230-234 Introdução A
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Pneumonia Hospitalar. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Pneumonia Hospitalar Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 22/ 04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisPrevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde.
Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde. Definição de ITU-H segundo CDC (NHSN) Critérios de infecção urinária sintomática (ITU-S) Critério I Cultura de urina com
Leia maisVigilância Epidemiológica da Infecção Resultados de Inquéritos de Prevalência num Hospital Pediátrico
Vigilância Epidemiológica da Infecção Resultados de Inquéritos de Prevalência num Hospital Pediátrico Maria Teresa Neto, Olinda Pereira Comissão de Controlo de Infecção e Antibióticos ticos HOSPITAL DONA
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente
Leia maisCaso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga
Caso Clínico 5 Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Apresentação do caso J.M.G.M.F. Homem, 40 anos de idade, psicólogo, casado e com 4 filhos Antecedente de enxaquecas Ex-fumador
Leia maisINDICADORES DE RESULTADOS
INDICADORES DE RESULTADOS INQUÉRITO DE PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO HOSPITAL SÃO MARCOS - BRAGA JUNHO DE 2006 as Jornadas Nacionais Controlo de Infecção Maio 2007 CCI - HSM MISSÃO Promover a segurança dos doentes
Leia maisSEPSE Como reduzir morbimortalidade? Camila Almeida Médica Infectologista Infectologia/Controle de Infecção Hospitalar HMSJ
SEPSE Como reduzir morbimortalidade? Camila Almeida Médica Infectologista Infectologia/Controle de Infecção Hospitalar HMSJ DEFINIÇÕES SEPSE SIRS * + foco infeccioso Mortalidade 20-40% SEPSE GRAVE Sepse
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisCarbúnculo ou antraz Bacillus anthracis
Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER
Leia maisTB na infância. Campanha CDC. Ministério da Saúde. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves
Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) TB na infância Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisDoenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella
Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisEvolução de Resistências e Carta microbiológica 2018
, epe Unidade Local de Saúde de M atosinhos Serviço de Patologia Clínica - Microbiologia Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018 Os dados apresentados correspondem às estirpes isoladas no
Leia maisRelatório da VE-INCS PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013 (Elaboração de: José Artur Paiva, Elaine Pina, Paulo André Fernandes e Maria Goreti Silva). 1 ÍNDICE
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
1 Público Alvo: Médicos do Corpo Clínico e Enfermagem. Objetivo: Padronizar diagnóstico e tratamento de meningites bacterianas. Referência: 1)Practice Guidelines for the Managementof Bacterial Meningitis,
Leia maisIdentificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.
Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no
Leia maisInfecções primárias de corrente sanguínea
Infecções primárias de corrente sanguínea BEATRIS M MARTIN Por que falar de IPCS? Frequência: 15% de todas as IRAS 1% de todos os pacientes internados Gravidade: Mortalidade nos EUA 10-25% Mortalidade
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009 I É dever de Todos os serviços de Saúde prestar
Leia maiscefalexina Pó para suspensão oral 250mg/5mL
cefalexina Pó para suspensão oral 250mg/5mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE cefalexina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Pó para suspensão oral 250mg/5mL Embalagem contendo
Leia maisSUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS
SUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCEPTIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE Objectivo Fornecer
Leia mais