4. Lições da repetição: o texto despedaçado

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1 4. Lições da repetição: o texto despedaçado Suelen Gregatti da Igreja Sulemi Fabiano Campos Em nossa cultura, um dos veículos utilizados para a divulgação de notícias consideradas relevantes é o jornal. Dado o grande número de eventos a serem noticiados, a produção de textos jornalísticos caracteriza-se pela rapidez e circulação imediata. Esse modo de produção não costuma causar maior estranhamento, dado que, na mídia, trata-se de dar a ver um fato, não de gerar um. Ao menos idealmente, na universidade não deveria ser assim, em especial, nas ciências humanas, área na qual se espera que os trabalhos de conclusão de curso em Letras não se limitem à divulgação dos conhecimentos elaborados na área como se fossem notícias. A principal diferença reside na posição de quem escreve com relação ao saber, já que os alunos são convocados a gerar conhecimentos novos por meio da pesquisa. Em poucas palavras, ainda espera-se que notícias e trabalhos acadêmicos diferenciem-se com relação aos modos de incorporação de textos anteriormente produzidos. Por meio do estudo de textos publicados pelo jornal Folha Online 1, e trabalhos de conclusão de curso (TCC) produzidos por alunos de graduação em Letras, 2 pudemos perceber que não é o caso. O que pretendemos, com o estudo dos textos do jornal on-line, é verificar em que medida a escrita que nele é publicada, e que visa à veiculação de informações de maneira rápida e sem intenção de produzir conhecimentos, pode ser comparada à escrita acadêmica, que não deveria manter-se no nível da reprodução. A partir da análise dos textos de alunos de graduação, buscaremos tratar sobre a relação do sujeito com o saber na universidade contemporânea. Para isso, partimos do pressuposto de que, no processo de produção escrita, para que o sujeito consiga produzir 1 O jornal Folha Online é constituído por publicações diárias, das quais selecionamos a parte relativa ao link Em cima da hora. 2 Tomamos como base para análise, textos monográficos de conclusão da graduação em Letras produzidos por alunos de uma dada instituição pública de ensino. 40

2 um conhecimento, ou seja, para que ele consiga ir além do senso comum, é preciso que tenha um domínio sobre esse senso comum. Assim, escolhemos a paráfrase como uma categoria de análise para que possamos compreender em que medida, na escrita acadêmica, o aluno é capaz de reformular o conhecimento que mobilizou, isto é, organizar o conhecimento anteriormente produzido, de maneira a recortar, hierarquizar e rearranjar esse conhecimento. Pretendemos ainda investigar se, na escrita do jornal, a paráfrase é utilizada para criar notícias. A fim de esclarecermos o que entendemos como paráfrase, recorremos às considerações de Fuchs (1985), uma vez que a autora, em seus estudos, parte de dois modos como a paráfrase é entendida para chegar à sua própria formulação quanto a este conceito. O primeiro conceito de paráfrase é a equivalência formal, em que existem mudanças sintáticas, estruturais, que não chegam a alterar o sentido do texto-fonte. Um exemplo seria a alteração de uma frase da voz ativa para a voz passiva, como no caso: O jornalista escreveu o texto para O texto foi escrito pelo jornalista. O segundo conceito de paráfrase é a relação sinonímica, em que há critérios semânticos para reproduzir o texto-fonte. Contudo, neste caso, existe alteração do sentido, uma vez que, mesmo que haja uma identificação da ideia principal, há uma diferença quanto às ideias acessórias, ou seja, quanto aos diversos sentidos que o sinônimo pode adotar conforme a situação enunciativa em que é empregado. Um exemplo seria o uso de expressões como Ele morreu ao entrar na igreja e Ele fechou o paletó ao entrar na igreja. Vemos que, no segundo caso, pode-se pensar tanto no sentido denotativo, de fechar o paletó, isto é, da ação de abotoar o paletó; como se pode pensar no sentido de morrer. Com isso, podemos perceber que, por mais que haja uma ideia principal que se mantenha, referente à morte, existem outros sentidos que podem ser adotados, segundo o contexto de enunciação. Para Fuchs, tanto a equivalência formal como a relação sinonímica, por apresentarem alterações pontuais quanto ao texto-fonte, não chegam a se constituir como uma reformulação. Isso porque, para que haja reformulação, é preciso haver uma interpretação prévia do texto-fonte (Funchs 1985, p.134), de maneira que se restaure o texto de modo diferente. Em outras palavras, nos dois primeiros modos o que existe é um corpo despedaçado em que o texto-fonte é repetido com pequenas alterações. E, no caso da reformulação, o que existe é um domínio das proposições do texto-fonte. Trata- 41

3 se da organização do que seja relevante quanto a tais proposições, fazendo com que a reformulação seja o ideal a ser praticado na universidade quanto ao domínio do senso comum. Construímos a hipótese de que, para além da reformulação ser um momento do aprendizado da escrita, em que se tem um domínio do senso comum, ela tem se tornado, cada vez mais, parte da cultura escrita. Segundo Barzotto (2007, p.170), a incorporação de um texto em outro feita de forma repetidora ou parafrástica, protegida pelos postulados também repetidos, parafraseados leva a uma estagnação da produção do conhecimento. Ou seja, ao aceitarmos que a paráfrase se consiste como uma aprendizagem é preciso entender que ela não se constitui como uma produção escrita. Jornal on-line: a grande máquina de produção No sentido de melhor compreendermos de que maneira o jornal Folha Online 3 faz dos modos de incorporação do discurso dos textos anteriormente produzidos, iniciamos este estudo a partir de notícias retiradas do link Em cima da hora. O site estudado é dividido em duas partes: a primeira formada por cerca de quatro manchetes destacadas pela edição do jornal, as quais têm uma posição inicial no site e, em geral, sendo ilustradas por fotos; a segunda parte contém manchetes que servem como links para que o leitor, ao clicar nelas, tenha acesso ao conteúdo das notícias. A organização das manchetes é feita em ordem cronológica decrescente, permitindo que o leitor tenha acesso, no início dessa parte, às últimas informações que o jornal publicou. Na formação das notícias, existe uma prática recorrente em que são colocadas informações anteriormente produzidas a respeito do mesmo assunto, de maneira a localizar o leitor quanto ao assunto. A partir de uma primeira observação do corpus estudado, notamos que as notícias no jornal on-line são produzidas, em média, a cada cinco minutos. Isso levou-nos a supor que, para escrever, organizar, revisar e publicar uma notícia num período tão breve de tempo haveria, no jornal on-line, notícias curtas. Contudo, com a leitura das notícias que analisamos, percebemos a existência de notícias longas, chegando a até cerca de trinta linhas. Para realizarmos uma análise a respeito das notícias do jornal on-line, passamos 3 Para maiores informações, ver trabalho de Riolfi e Igreja (2008). 42

4 à análise de três excertos relativos a notícias quanto à visita do presidente norteamericano, George W. Bush, ao Brasil nos dias 6, 7 e 8 de março de Excerto 1: Notícia 1 Tropa de elite da PF de Brasília reforça segurança de Bush em São Paulo (06/03/ h49) 1 O trajeto do aeroporto internacional de Guarulhos (Grande São Paulo) até o hotel 2 provavelmente o Hilton Morumbi, na zona oeste de São Paulo deve ser feito 3 de carro. Isso porque o presidente norte-americano não usa helicóptero que não 4 for o dele. O trânsito nas ruas e avenidas onde a comitiva presidencial for passar 5 deverá ser interditado, assim como já é feito com o presidente Luiz Inácio Lula 6 da Silva. Excerto 2: Notícia 2 Mil homens da PM reforçarão segurança de Bush em SP (07/03/ h01) 1 O trajeto do aeroporto internacional de Guarulhos (Grande São Paulo) até o hotel 2 deve ser feito de carro porque Bush só usa o seu helicóptero. O trânsito nas ruas e 3 avenidas onde a comitiva presidencial for passar deverá ser interditado, 4 assim como já é feito com o presidente Lula. Excerto 3: Notícia 3 Bush chega hoje a SP sob forte esquema de segurança (08/03/ h40) 1 O trajeto do aeroporto até o hotel deve ser feito de carro porque Bush só usa o seu 2 helicóptero. O trânsito nas ruas e avenidas onde a comitiva presidencial for passar 3 deverá ser interditado, assim como já é feito com o presidente Luiz Inácio Lula 4 da Silva. Observando os três excertos que apresentamos, percebemos que foram parafraseados da notícia 1 para as notícias 2 e 3. Observamos a cópia de alguns trechos entre as três notícias, como no exemplo: O trajeto do aeroporto internacional de Guarulhos (Grande São Paulo) até o hotel (linha 1 da Notícia 1). Este trecho foi parafraseado da notícia 1 para as notícias 2 e 3, tendo uma alteração na Notícia 3, na qual a explicação a respeito da localização do aeroporto (Grande São Paulo) foi retirada. Os trechos copiados entre as notícias podem ser classificados como sendo, segundo Fuchs (1985), relativos à equivalência formal, em que o trecho parafraseado é copiado e colocado em diferentes momentos enunciativos. Observa-se que o segmento provavelmente o Hilton Morumbi, na zona oeste de São Paulo (linha 2 da Notícia 1) não foi repetido nas notícias posteriores. Acreditamos que a não retomada desse trecho deve-se ao fato de se tratar de uma informação que, introduzida pelo modalizador, demonstra uma incerteza provavelmente (linha 4), indicando tratar-se, na ocasião da publicação da primeira notícia, de uma especulação, uma vez que não havia, naquele momento, certeza a respeito do hotel escolhido. 43

5 Além disso, o trecho o presidente norte-americano não usa helicóptero que não for o dele. (linhas 3 e 4) teve sua primeira menção na Notícia 1, feita por meio de duas negativas ( não usa e não for o dele ). Contudo, nas notícias posteriores, a frase foi alterada para uma oração adjetiva restritiva, só usa, em Bush só usa o seu helicóptero (linha 2 da Notícia 2; linhas 1 e 2 da Notícia 3). Assim, verificamos que as alterações realizadas entre as notícias criaram uma variação na forma que não acrescentaram informações novas. Ainda foram feitas duas trocas. A primeira é de o presidente norte-americano (linha 3 da Notícia 1), que tem um sentido mais geral, por Bush (linha 2 da Notícia 2; linha 1 da Notícia 3), que, sendo um nome próprio, tem um sentido mais específico. A segunda alteração foi de Luiz Inácio Lula da Silva (linhas 3 e 4 da Notícia 1; linhas 5 e 6 da Notícia 3), que representa o nome completo, por Lula (linha 4 da Notícia 2). A partir da verificação de quais alterações foram realizadas entre os trechos das notícias 1, 2 e 3, percebemos que elas são referentes ao segundo nível de paráfrase descrito por Fuchs (1985), de relação sinonímica, uma vez que existe uma troca de alguns significantes por sinônimos. Ao realizar uma breve retomada dos objetivos do jornal Folha Online, verificamos que esse suporte midiático propõe-se a transmitir informações em tempo real 4. Para que isso seja possível, imagina-se que as notícias deveriam ser curtas, uma vez que o trabalho realizado para a escrita, organização, revisão e execução das operações necessárias para publicar um texto é grande. Isso não permitiria a elaboração de notícias longas em pouco mais do que cinco minutos de intervalo entre uma publicação e outra. Passamos à análise dos títulos das notícias que vimos de analisar. Pretendemos entender se existe ou não uso da paráfrase como modo de criação de notícias. Notícia 1 Tropa de elite da PF de Brasília reforça segurança de 06/03/ h49 Bush em São Paulo Notícia 2 Mil homens da PM reforçarão segurança de Bush em SP 07/03/ h01 Notícia 3 Bush chega hoje a SP sob forte esquema de segurança 08/03/ h40 A partir da apresentação dos títulos das notícias, percebermos que foram 4 (acessado em 29 de agosto de 2008). 44

6 publicadas em horários e em dias diferentes. Os intervalos 5, de menos de vinte e quatro horas, permitem que haja a impressão de que se trata de três notícias distintas, mas que abordam um mesmo tema, qual seja, a visita do Bush ao Brasil. Entretanto, a análise aqui anteriormente realizada demonstrou que as notícias têm trechos parafraseados umas das outras. Portanto, é possível verificar que o jornal on-line faz uso da paráfrase como uma forma de atualizar o leitor quanto ao assunto tratado; e de maneira a, por meio de algumas alterações de um trecho para o outro, e da publicação de títulos diferentes, criar notícias. Assim, o leitor pode ter a impressão de que se trata de notícias diversas, sendo que, na realidade, trata-se de notícias que têm as mesmas informações. E, se o jornal online se propõe a transmitir informações em tempo real, não é possível que uma informação de dois dias antecedentes possa ser considerada como em tempo real. Depois de termos analisado três trechos de notícias do jornal Folha Online, podemos concluir que existem, em seus textos, trechos parafraseados quanto à equivalência formal e quanto à relação sinonímica. A partir destas considerações, vamos realizar um estudo a respeito da escrita acadêmica com o intuito de verificar se, em sua escrita, mantêm-se os níveis de paráfrase do jornal, ou se, nessa modalidade, chega-se à reformulação. Modos de mobilizar o outro na escrita acadêmica Se considerarmos os manuais metodológicos, os trabalhos de conclusão de curso (TCC) deveriam ser resultado de uma pesquisa ampla, profunda, rigorosa, autônoma e pessoal (Severino 2000, p.129). Assim sendo, espera-se que haja um conhecimento a respeito do assunto tratado, ou seja, que haja um conhecimento enciclopédico. Além disso, existe uma expectativa de que o aluno, a partir do que já foi produzido, chegue a criar algo novo. a) Paráfrase por equivalência formal 5 Entre a Notícia 1 e a Notícia 2 houve um intervalo de 17 horas e 12 minutos; e entre a Notícia 2 e a Notícia 3 houve um intervalo de 19 horas e 39 minutos. 45

7 Neste item, apresentamos um procedimento comum na escrita dos graduandos: o uso da paráfrase como equivalência formal. No caso a ser analisado, o aluno retoma um texto-fonte, não fornece as referências bibliográficas e faz algumas alterações sintáticas no texto. Para verificar esse processo, analisamos uma monografia que teve como proposta observar As variedades lingüísticas e o ensino de língua portuguesa nos livros didáticos 6. Passamos à comparação entre o texto do autor consultado e o texto do aluno. Excerto 4: Autor 1 Muitos têm chamado a atenção para o caráter ideológico e 2 autoritário do livro didático - que, além de simplificar absurdamente o 3 conhecimento, tende a falsear a realidade e escamotear as disputas e 4 conflitos sociais. (Britto 2000, p. 251) Excerto 5: Aluno 1 Há nos livros didáticos um caráter ideológico e por algumas 2 vezes autoritário, que simplifica o conhecimento e falseia a realidade 3 tendenciando as disputas e os conflitos sociais. (p. 32) Ao compararmos o trecho do texto do aluno com o excerto da obra do autor, verificamos que o aluno faz alterações sintáticas quanto ao texto-fonte. Enquanto o autor usa expressões como além de simplificar (linha 2 do excerto 4) e tende a falsear (linha 3 do excerto 4), o aluno emprega os termos simplifica e falseia (linha 2 do excerto 5). Quando o aluno escreve Há nos livros didáticos um caráter ideológico (linha 1 do excerto 5), altera a força argumentativa da frase do autor Muitos chamam a atenção para o caráter ideológico e autoritário do livro didático (linhas 1 e 2 do excerto 4). Observamos que o texto do autor citado informa seu leitor por meio da autorização do discurso de outros pesquisadores. Mas no texto do aluno há um deslocamento de sentido quando faz essa afirmação, uma vez que, dispensando as modalizações usadas no texto do autor, o aluno autoriza-se de modo direto, ancorando seu argumento fora do texto. Esse procedimento de paráfrase é muito recorrente em produções de graduandos 7. Para não escrever o mesmo que o autor consultado, o aluno recorre às alterações sintáticas. Para Fuchs (1985), isso é uma forma de paráfrase de equivalência 6 Trabalho de conclusão de curso produzido por um aluno de uma instituição pública. 7 Confira o trabalho de Fabiano (2007). 46

8 formal, uma vez que a escrita parafrástica pode ocorrer pela substituição de algumas construções gramaticais, pela inversão da ordem das orações. b) Paráfrase por relação sinonímica A paráfrase por relação sinonímica e estabelece-se na alteração entre termos semanticamente equivalentes. O texto parafraseado apresenta alterações sinônimas entre a troca de um sintagma por outro, mas não necessariamente o sentido inicial será mantido. Nosso objetivo com a análise de excerto 6 e 7 é mostrar como os alunos na graduação utilizam essa categoria de paráfrase. Excerto 6: Autor (Britto 2000, p.32) 1 Mesmo com o surgimento de algumas produções didáticas 2 que tentam trazer um perfil mais moderno, que considera as 3 diversas pesquisas lingüísticas em relação ao ensino de língua, não 4 percebem nenhuma evidência de mudança substancial ao ensino de 5 língua materna. Excerto 7: Aluno 1 E, ainda que as produções mais recentes de livro didático 2 tenham mostrado a preocupação de incorporar novas linguagens e 3 um perfil mais moderno, assim como valorizar tratamentos 4 considerados politicamente corretos de temas sociais, não há 5 evidências de que tenha havido mudanças substanciais. (Britto 2000, 6 p. 252) A partir dos trechos que apresentamos, é possível perceber alterações sinonímicas entre: o surgimento de algumas produções didáticas (linha 1 do excerto 6) e as produções mais recentes de livro didático (linha 1 do excerto 7). Observa-se no texto do aluno que há substituição das expressões mais recentes por o surgimento de algumas ; e de as produções do livro didático por produções didáticas. Há uma alteração de sentido ao substituir o surgimento de algumas por mais recente : no primeiro caso, interpreta-se como se antes não existissem produções didáticas sobre aquele determinado assunto, remete-nos à esfera da unicidade ; no segundo caso, o termo recente leva-nos à ideia de que existem outras produções didáticas além da mencionada, mas que esta é a mais nova entre tantas publicações que discutem sobre aquele determinado assunto. Nisso, temos a ruptura da ideia de único. 47

9 Consideramos que essa atitude do aluno parece ser uma indicação de contraposição ao que está escrito no texto utilizado por ele como base para seus estudos. Mas esse dado mostra-nos muito mais, pois trata de uma tentativa de apoiar-se no texto e não de dizer outra coisa que não esteja autorizada. Verificamos que tanto a paráfrase por equivalência formal como por sinonímia apontam para a alteração do texto fonte. A diferença entre as alterações é que na primeira, o aluno autoriza-se a partir da palavra do autor, quebrando as modalizações; e já na segunda, o aluno tenta interpretar o que é estabelecido pelo autor, procurando alterar o sentido, não em relação à criação de algo novo, mas em relação ao que é dito pelo autor. Há, no texto, uma alteração de sentido, mas não é em referência à pesquisa ou às condições de produção daquele que escreveu, e, sim, na direção de dar peso à palavra do outro. A escrita de jornal on-line e a universidade Para realizarmos as reflexões a respeito da escrita no jornal on-line e na universidade, levamos em consideração o fato de que, em ambos os casos, trata-se de uma resposta a uma demanda de escrita, pois o jornalista precisa escrever notícias em curtos intervalos de tempo para que elas sejam consideradas on-line, e o aluno de graduação precisa escrever a fim de que possa concluir sua graduação. Inicialmente, detivemo-nos na escrita no jornal on-line e a partir da análise de trechos de notícias sobre um mesmo tema percebemos o emprego da paráfrase. Assim, verificamos que havia formação de notícias a partir da retomada de informações de notícias anteriores com dois intuitos. O primeiro é o de contextualizar o assunto tratado, de maneira a atualizar o leitor quanto a ele. E o segundo é o de criar notícias com conteúdos já publicados, mas que, ao serem republicados em horários diferentes, e com títulos diferentes, criam uma imagem de se tratar de notícias novas. Na escrita acadêmica, estudamos a retomada de textos de outros autores, feita pelos alunos como uma maneira de localizar o leitor quanto ao assunto abordado. Contudo, através da análise das produções dos alunos em conclusão de curso, pudemos observar o uso da paráfrase que não chega à reformulação. A nosso ver, isso significa que não houve um domínio do conhecimento mobilizado pelo aluno, visto que, para 48

10 reformular, é preciso que haja uma organização e entendimento do assunto estudado. Porém, percebemos que, nos textos analisados, ao não haver uma incorporação de discursos retomados, os textos produzidos pelos alunos não se enquadram no domínio do senso comum da área. A partir das considerações que apresentamos, concluímos que a produção escrita na universidade, tal qual vem sendo praticada, tem de ser reavaliada. Isto porque para que o aluno possa produzir algum tipo de conhecimento, é preciso que tenha um domínio quanto ao que já foi produzido em sua área, ou seja, quanto ao que já é senso comum. E, com base nestes conhecimentos adquiridos, ele poderá criar algo. Por fim, podemos indicar que o que percebemos foi que o inferno da escrita está em realizar um esforço de maneira que o aluno de graduação consiga sair do corpo despedaçado em que tem se encontrado, que se caracteriza pela cópia de textos já produzidos, e chegue a uma organização dos discursos mobilizados, o que significaria um domínio do senso comum, através da reformulação. E, idealmente, espera-se que na universidade o aluno seja capaz de dar um passo a mais, ou seja, que ele consiga criar algo a partir do que estudou e pesquisou. Acreditamos que o caminho para que estes passos sejam dados está num grande trabalho de estudo do que já foi produzido e reflexão sobre este conteúdo, de tal forma que se possa chegar a uma nova formulação. Referências bibliográficas BARZOTTO, V. H. (2007). Leitura e produção de textos: limites e relações intersubjetivas, in: CALIL, Eduardo (Org.), Trilhas da Escrita: Autoria, leitura e ensino. São Paulo: Cortez, pp FABIANO, S. (2007). A prática da pesquisa como sustentação da apropriação do conhecimento na graduação em Letras. Tese de doutorado em linguística e língua portuguesa. Araraquara: Universidade Estadual Paulista. FUCHS, C. (1985). A paráfrase lingüística: equivalência, sinonímia ou reformulação?, Tradução de João W. Geraldi. Cadernos de estudos linguísticos, n.8. Campinas: Editora da Unicamp, pp

11 IGREJA, S. G. (2007). A construção da argumentação em jornal por meio das alterações entre a versão on-line e a impressa, Relatório de Iniciação Científica. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. FOLHA Online. Disponível em: Coleta: março, abril e maio de RIOLFI, C. R. e IGREJA, S. G. (2007). Cena e protagonista: representações de escrever em periódicos, Revista Caligrama, vol.3. Disponível em Acessado em 14/10/2008. SEVERINO, A. J. (2000). Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. 50

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