A PARÁFRASE COMO PONTO DE ESTAGNAÇÃO NA ESCRITA ACADÊMICA. Palavras-chave: escrita acadêmica; heterogeneidade; paráfrase, incorporação.
|
|
- Letícia Sintra Monteiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PARÁFRASE COMO PONTO DE ESTAGNAÇÃO NA ESCRITA ACADÊMICA Thayse Santos Arimatéia Departamento de Letras - UFRN/REUNI/GETED Profª. Drª/Orientadora Sulemi Fabiano Campos O objetivo do presente trabalho é mostrar os procedimentos de paráfrase encontrados nos textos produzidos pelos graduandos, verificando se nos textos analisados os alunos vão além do uso da paráfrase como repetição do discurso do outro. A nossa discussão embasa-se na concepção de paráfrase linguística (FUCHS, 1985) e heterogeneidade constitutiva (AUTHIER-REVUZ, 2004). O corpus investigado é constituído por textos produzidos na disciplina de Leitura e Produção de Textos I e relatórios de final de curso produzidos na disciplina Estágio Supervisionado de Formação de Professores IV do semestre 2009/2 de uma dada instituição. A pesquisa aponta que o uso da paráfrase no meio acadêmico é feito a partir de repetições de um texto fonte, ou seja, os graduandos não se apropriam de uma ideia, eles incorporam o discurso do outro e o usam como seu. Mesmo entendendo que a paráfrase é um recurso utilizado para a criação de um texto, não é justificável que ocorra uma acomodação trazida pela banalização do ato de parafrasear, como o de sempre retomar o texto do outro como forma de produzir. Ou seja, sabe-se que para elaborar um texto é preciso se basear em alguma ideia já produzida, e isto é totalmente aceitável. Contudo, se manter girando em torno do que foi dito faz com que o aluno se mantenha no plano do que já foi produzido, resultando na escrita sustentada pela remissão explícita ao discurso do outro. Palavras-chave: escrita acadêmica; heterogeneidade; paráfrase, incorporação. INTRODUÇÃO Esse artigo é o resultado de um trabalho de pesquisa que se faz relevante a partir do momento que fazemos o levantamento de dados e criamos um corpus para a análise de textos dos alunos ingressantes e dos alunos que estão no término da graduação em Letras para entendermos até que ponto os alunos se apropriam da escrita do gênero acadêmico ao que se refere à apropriação dos conceitos específicos da área. Inicialmente, o objetivo foi investigar o uso da paráfrase vista como uma incorporação do discurso do outro, buscar indícios de apropriação do conhecimento na escrita do gênero acadêmico por meio do uso das paráfrases e verificar se há nos textos analisados as características de paráfrases propostas por Fuchs (1985), mas esse objetivo foi ampliado a partir do estudo no Grupo de Pesquisa em Estudos do Texto e do Discurso da proposta de heterogeneidade constitutiva de Authier-Revuz (2004), uma vez que foi observado que essa heterogeneidade constitutiva pode se aproximar do que Fuchs chama de paráfrase de reformulação. O corpus investigado foi constituído por textos produzidos na disciplina de Leitura e Produção de Textos I e relatórios de final de curso produzidos na disciplina Estágio Supervisionado de Formação de Professores IV do semestre do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN nos quais se pode verificar o uso da paráfrase na escrita do gênero acadêmico. A seleção de todos os
2 textos foi feita juntamente com os professores ministrantes das disciplinas e a identidade dos informantes não foi mencionada. Os textos sistematizados para a pesquisa receberam as categorias como I1, I2, I3, para os alunos iniciantes e de C1, C2, C3, assim, sucessivamente. Explicitamos que a pesquisa fundamentou-se nas propostas da Análise do Discurso, especificamente no princípio de que é o que nos fala e nos direciona aos caminhos pelos quais podemos seguir, não importando somente seu aspecto formal, uma vez que o texto não pode ser visto somente em seu aspecto estrutural. Forma e conteúdo estão juntos na constituição do texto. Numa perspectiva discursiva, a própria seleção já faz parte do processo analítico da pesquisa. Para analisar um texto que tem por base o aspecto discursivo, é necessário, portanto retomar o processo de produção. Nesta pesquisa, o se considerou as práticas de escrita mediante condições de produção que envolve a própria universidade, onde os textos são produzidos. PARÁFRASE LINGUÍSTICA equivalência, sinonímia ou reformulação? A princípio abordaremos as diversas perspectivas de paráfrase vistas por Fuchs (1985), para depois entendermos o conceito de heterogeneidade constitutiva e mostrar como se dá a escrita acadêmica. De acordo com Fuchs (1985), a paráfrase surge em meados dos anos 60, em função de pesquisas, e diz respeito ao tratamento automático dos textos, do estudo sistemático das relações entre as frases e da maior preocupação semântica. Para ela a paráfrase é: Uma noção difícil de precisar, tanto na teoria quanto na prática: ela pode de fato ser objeto de uma série de caracterizações opostas: - é um dado imediato da consciência dos locutores, mas é também o produto das construções teóricas linguísticas; - é uma atividade linguística dos sujeitos; e é uma relação entre um enunciado ou texto-fonte e suas(s) reformulação(ões) efetiva(s) numa situação dada, mas é também uma relação entre todos os enunciados virtualmente equivalentes na língua. Fuchs (1985, p.129) É exatamente por ser tão difícil de precisar os estudos sobre paráfrase que Fuchs (1985), aborda-a a partir de três teorias: a) a paráfrase como equivalência formal entre frases, levando em consideração a veracidade do enunciado, com base em postulados lógicos; b) a paráfrase definida a partir de critérios semânticos entre o enunciado primeiro e o enunciado segundo, compreendidos a partir de uma relação sinonímica e c) a paráfrase apontada como uma atividade de reformulação, considerando-se que tal atividade varia segundo os sujeitos e a situação em que a atividade parafrástica é produzida. Uma vez que a paráfrase como equivalência formal entre frases é vista a partir de postulados lógicos, diremos que duas orações são equivalentes se elas possuírem o mesmo valor verdade (se são verídicas ou falsas), e para isso teremos regras para estabelecer essa relação de equivalência. Fuchs (1985) cita alguns exemplos:
3 É necessário que ele venha = não é possível que ele não venha; eu partirei = eu não ficarei. Nessa questão o linguista terá que estabelecer as famílias de enunciados que comungam de um referente sintático e que ele postula terem o mesmo sentido. Na paráfrase como sinonímia dizemos que duas proposições são veiculadas como tendo o mesmo sentido e como substituíveis em uma dada situação de comunicação se levarmos em consideração o seu contexto, que será de ordem linguística, e a situação, que é extralinguística, ou seja, a paráfrase de sinonímia será estabelecida a partir de palavras/frases que se equivalem. Por fim temos a paráfrase como reformulação que podemos dizer que é a mais ampla de todas, pois possui vários tipos que devem ser adotados em função do contexto e das circunstâncias. É aqui que podemos observar as abordagens da paráfrase nas perspectivas enunciativas, discursivas e pragmáticas. E, nestas correntes, a autora reconhece três tipos de questões: a) a reformulação parafrástica repousa sobre uma interpretação prévia do texto-fonte. Exatamente, por percebermos e restaurarmos determinado texto de modo diferente. b) a reformulação parafrástica consiste em identificar a significação do texto-fonte àquela do novo texto. Que seria a interpretação dada pelo enunciador no momento em que ele produz a paráfrase, o que pode deixar a paráfrase no limiar entre a reprodução pura do conteúdo de um texto fonte e a deformação do mesmo. c) a reformulação parafrástica se traduz por formas características de emprego metalinguísticos da linguagem. Que seria a não-coincidência entre as palavras e as coisas trabalhada por Authier-Revuz (exemplo: X, quero dizer Y; X e Y significam a mesma coisa;...). Enfim, a problemática para o linguista será articular a língua e o discurso, o sistema e o seu emprego determinando aquilo que da interpretação e reformulação permanece previsível (FUCHS, 1985, p. 134). A seguir entenderemos a heterogeneidade constitutiva, para depois passamos às análises. A HETEROGENEIDADE CONSTITUTIVA De acordo com Authier-Revuz (2004) a heterogeneidade constitutiva estabelece-se a partir de dois pontos de vista, o do dialogismo do círculo de Bakhtin e o ponto de vista da psicanálise. Na perspectiva do dialogismo do círculo de Bakhtin, o discurso será circunscrito e constitutivo pelas palavras do outro. Já no ponto de vista da psicanálise na interpretação lacaniana de Freud, todo discurso será constitutivamente atravessado pelo discurso do Outro. Todo discurso será constitutivamente atravessado por outros discursos (dialogismo) e pelo discurso do Outro (psicanálise/inconsciente). Diferente das formas de heterogeneidade mostrada, o outro aqui, deixa de ser um objeto (exterior daquele que fala) e passa a ser uma condição para o discurso de um falante que não é fonte primeira de dado enunciado. Nos discursos ditos científicos as formas de heterogeneidade mostrada devem desaparecer para dar lugar a uma escrita constitutiva e é isso que veremos se acontece realmente na escrita acadêmica. A heterogeneidade constitutiva representa para nós uma ordem distinta da heterogeneidade mostrada, uma vez que na constitutiva podemos dizer que temos um processo real de constituição de um discurso e a mostrada é um processo menos real, é uma representação na constituição de dado discurso.
4 Na constitutiva, temos, então, um sujeito que desaparece para deixar lugar a um discurso que, liberado do outro ou invadido por ele, de qualquer maneira, não lhe dá um lugar. (AUTHIER-REVUZ, 2004:78). Ou seja, a heterogeneidade constitutiva será uma mistura de vozes que não são recobradas conscientemente pelo autor e assim ele forma o seu discurso, um novo enunciado. ANÁLISE DOS INICIANTES A paráfrase e a heterogeneidade constitutiva na escrita acadêmica dos iniciantes Paráfrase como equivalência formal entre frases? Para verificar os processos de paráfrase começaremos pelas análises dos alunos iniciantes. Mesclando em nossas análises o que diz respeito à paráfrase e à heterogeneidade constitutiva. Passamos para comparação entre o texto do aluno AI e o texto fonte: Aluno iniciante 1 (AI) 1.Conforme Adam apud Bonini (2005), a sequência descritiva 2.dificilmente será predominante em um texto, sendo, portanto, a 3.menos autônoma dentre todas as sequências. Adam apud Bonini (2005, p. 222) 1.A descrição é a sequência menos autônoma dentre todas. 2.Dificilmente será predominante em um texto. Observamos que o aluno apenas faz a inversão da ordem das proposições. O que o autor colocou em primeiro plano o aluno transpõe para o seu texto em segundo. O que para nós seria uma tentativa de parafrasear a partir de uma constância lexical, exclusivamente com variações de ordem sintática, mas que, de certa forma, foi mal sucedida. É possível detectar que o texto é tão pouco modificado que se aproxima de uma cópia, apontando para uma tentativa de camuflar o texto que ele utilizou como embasamento teórico. Poderíamos dizer que o aluno foi tomado por um imaginário de escrita, ou seja, ele acaba acreditando que escreveu ao transportar uma oração de lugar, tentando mostrar ao seu leitor, ou àquele que determinou a atividade de escrita que ele entendeu o que Adam apud Bonini (2005) escreveu. Nota-se nessa escrita que o enunciador utiliza Adam apud Bonini (2005, p. 222), como objeto do seu discurso e não como uma condição, uma vez que não observamos nenhuma interação entre o discurso do outro e um discurso que viria do inconsciente, os não encontramos uma escrita constitutiva.
5 A paráfrase como sinonímia de frases? Teremos, mais uma vez, o texto do aluno seguido do texto fonte, dessa vez analisando a paráfrase com sinonímia: Aluno iniciante 2 (AI) 1.De acordo com Marcuschi (2005) em vários LDP, percebe-se clareza 2.sobre qual seria o papel da escola : ensinar a escrita. Portanto, a 3.inserção da língua falada cada vez fica mais dificultosa. Os autores 4.de livros didáticos não sabem onde e como abordar o estudo da 5.língua. (grifos nossos) Marcuschi (2005, p. 23) 1.Percebe-se nos mais diversos LDP, mesmo naqueles mais 2.equivocados quanto às suas posições teóricas, clareza sobre o papel 3.central da escola : ensinar a escrita. Tanto assim que, com facilidade 4.e desenvoltura, conseguem selecionar textos escritos e criar 5.exemplos para estudo das mais diversas e intrincadas regras 6.gramaticais. No entanto, a inserção de reflexões e dados sobre a 7.língua falada afigura-se penosa. (grifos nossos). Podemos notar que o aluno (2) tenta se apoiar no discurso do outro e parafrasear o texto fonte a partir de equivalências sinonímicas. Nessa tentativa de estabelecer uma correspondência de significação entre os textos, ele utiliza a conjunção portanto para substituir no entanto e dificultosa no lugar de penosa. Há uma grave alteração de sentido na substituição das conjunções, o que no texto fonte nos dá uma ideia de adversidade, no texto do aluno, encontramos como uma ação concluída. Poderíamos dizer que o A2 nessa tentativa de não deixar tantas marcas do discurso do outro, acaba não alcançando um referencial de qual conjunção seria sinonímica de no entanto, que, como sabemos, poderia ser: contudo, entretanto, todavia, entre outras. O aluno iniciante acaba cometendo um erro de interpretação, provavelmente ele não entendeu o que o autor estava querendo dizer. Se admitirmos que uma das condições estabelecidas para que uma paráfrase sinonímica seja bem sucedida é o aluno dominar as sutilezas da sua própria língua, podemos dizer que essa condição não foi efetivamente realizada. O mesmo acontece em relação à escrita do A1 na escrita do iniciante 2, no que diz respeito à heterogeneidade constitutiva, uma vez que não se trata de uma paráfrase de reformulação, não teremos uma relação constitutiva da escrita, mas sim um processo menos real e mais próximo da heterogeneidade mostrada.
6 A PARÁFRASE E A HETEROGENEIDADE NA ESCRITA DOS CONCLUINTES Agora analisaremos como se dá a escrita dos concluintes: Concluinte 1 1.Segundo Jean Piaget o conhecimento do indivíduo sobre o mundo 2.está ligado à sua adaptação à realidade. Apenas através do 3.conhecimento, pode o homem se adaptar ao mundo. Tais 4.conhecimentos são o próprio desenvolvimento da pessoa humana, 5.porque o papel do desenvolvimento é produzir estruturas lógicas que 6.permitam ao homem agir sobre o mundo. O texto do aluno concluinte, como pode ser observado, tem uma estrutura de citação indireta. Porém, ela é apenas uma forma de camuflar uma possível produção escrita. O C1 se vale do entendimento que adquiriu durante o curso e assim inicia seu texto com uma estrutura que está familiarizado para mascarar uma citação direta. Onde esperávamos uma paráfrase de reformulação, acabamos por encontrar cópias de um texto fonte. Os alunos ao conduzir o seu dizer pela palavra do outro, seguindo apenas os preceitos do dialogismo do círculo de Bakhtin, não demonstram uma apropriação do conhecimento. Quando não encontramos sinais de uma paráfrase de reformulação, não encontramos também uma heterogeneidade constitutiva, que já deveria estar sendo utilizada por alunos concluintes, uma vez que no fim do curso eles já deveriam possuir uma bagagem teórica suficiente para se apropriar de conceitos da área. Ao invés do aluno concluinte desenvolver o seu trabalho embasado em uma teoria discursiva, ele toma o lugar das suas possíveis análises e se ocupa apenas com as descrições. Vale ressaltar que as descrições são importantes para o entendimento de determinado trabalho, que é o caso do estágio supervisionado (descrição da escola como objeto de estudo), mas um texto não pode se valer somente delas. Os alunos do final do curso de graduação (concluintes) ao invés de remeterem ao discurso do outro sob a forma de uma paráfrase de reformulação acabam o curso com relatórios predominantemente descritivos e ainda com uma grande quantidade de citações diretas, estabelecendo apenas o que Authier-Revuz chama de estatuto do um, deixando o outro sempre localizável, o que para nós demonstra pouca absorção das teorias estudadas, que supostamente deveriam ter a priori incorporado e depois apropriado ao decorrer do curso. CONSIDERAÇÕES FINAIS Há nos textos a predominância de uma escrita parafrástica de equivalência formal entre frases e sinonímia de frases, conforme explica Fuchs (1985). Notamos que, praticamente, não existe a preocupação por parte dos alunos de se apropriar de uma
7 determinada teoria e acabam por deixar seus textos superlotados de citações diretas, ou seja, os alunos conduzem o seu texto apenas pelas palavras do outro e muitas vezes nem diz que determinado sujeito nem existisse dentro do seu texto, apenas para dar conta de um fetiche e das psicoses. (LAPLANCHE E PONTALIS apud AUTHIER- REVUZ, 2004:72). No início da graduação, os alunos por não terem ainda domínio da fundamentação teórica, fazem a remissão explícita ao discurso de outrem, conforme aponta Authier-Revuz (1990). Isso é considerado aceitável pelo fato de o aluno ter ingressado a pouco na universidade e, aparentemente, ter a preocupação de fundamentar seu discurso com a teoria estudada, delimitam, assim, o outro como forma de afirmar que o outro não vai estar em todo o texto (o que nem sempre é real), mas não justifica a falta de reformulação e, consequentemente, sem a interpretação não há heterogeneidade constitutiva, na escrita dos concluintes do curso. A escrita dos alunos necessita de reflexões mais aguçadas, uma elaboração de ideias a partir da retomada dos conceitos utilizados. Fica claro que a produção da escrita acadêmica necessita de reavaliação. Mesmo entendendo que a paráfrase é um recurso utilizado para a criação de um texto, isso não pode justificar uma acomodação trazida pela banalização do ato de parafrasear, como o de sempre retomar o texto do outro como forma de produzir. O aluno deveria ir além do que é proposto em sala de aula e tomar seu próprio corpo na universidade, apropriar-se de um conhecimento e emergir sua criticidade, assim como confirmar ou descartar um ponto de vista e construir um embasamento teórico suficiente para se transformar em um aluno capaz de fazer questionamentos sobre a bibliografia lida. (IGREJA; FABIANO, 2011, Lições da repetição: o texto despedaçado) e o professor deveria forçar o seu aluno a escrever, a princípio, suas paráfrases para depois alcançarmos uma prática constitutiva, para que os alunos saiam da universidade com um lugar de enunciação e uma apropriação de conhecimento. Sabemos que para elaborar um texto é preciso se basear em alguma ideia já produzida, e isto é totalmente aceitável. Contudo, se manter girando em torno do que foi dito faz com que o aluno se mantenha no plano do que já foi produzido, ou seja, uma escrita com base somente na paráfrase como reprodução, resultando na escrita sustentada pela remissão explícita ao discurso do outro ou textos meramente descritivos. REFERÊNCIAS AUTHIER-REVUZ, J. Heterogeneidade(s) Enunciativa(s). Cadernos de Estudos Linguísticos. Tradução de Celene M. Cruz e João Wanderley Geraldi. Campinas: Editora da UNICAMP, n. 19 jul. /dez. 1990, (p ). AUTHIER-REVUZ, J. Entre a transparência e a opacidade: um estudo enunciativo: um estudo enunciativo do sentido / Jaqueline Authier-Revuz; apresentação Marlene Teixeira; revisão técnica da tradução: Leci Borges Barbisan e Valdir do Nascimento Flores. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004 (p.11-80). FABIANO, S. Pesquisa na graduação: a escrita do gênero acadêmico. Cáceres-MT: Editora da UNEMAT, 2004.
8 FABIANO, Sulemi. A prática da pesquisa como sustentação da apropriação do conhecimento na graduação em Letras. Tese (Doutorado). Universidade Estadual Paulista: Araraquara, FABIANO, Sulemi. A paráfrase como ponto de estagnação na escrita acadêmica. Livro: Produção textual no ensino superior: questões de textualidade e de ensino. 2011, (prelo) FUCHS, C. A paráfrase linguística: equivalência, sinonímia ou reformulação? Tradução de Carlos, Rodolfo Ilari e Rosa Attié Figueira. Campinas: Editora da UNICAMP, n. 8, 1985, (p ). IGREJA, S. G.; FABIANO, S. Lições da repetição: o texto despedaçado. In: O Inferno da Escrita, 2011, prelo.
AS FUNÇÕES DA REMISSÃO AO DISCURSO DO OUTRO NA ESCRITA DO GÊNERO ACADÊMICO
AS FUNÇÕES DA REMISSÃO AO DISCURSO DO OUTRO NA ESCRITA DO GÊNERO ACADÊMICO MEDEIROS, Luana Danielle do Nascimento Silva 1 FABIANO, Sulemi 2 RESUMO O presente trabalho tem como objetivos mapear os conceitos
Leia maisO USO DE CONECTORES COMO UM RECURSO DO RECORTA E COLA EM ESCRITA ACADÊMICA
1 O USO DE CONECTORES COMO UM RECURSO DO RECORTA E COLA EM ESCRITA ACADÊMICA Sulemi FABIANO (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) RESUMO: Esta pesquisa é fruto das investigações realizadas no Grupo
Leia maisEscrita acadêmica: o pesquisador e sua relação com a teoria
Escrita acadêmica: o pesquisador e sua relação com a teoria (Academic writing: the researcher and his relationship with Theory) Maria Aparecida da Silva Miranda 1, Sulemi Fabiano Campos 2 1, 2 Universidade
Leia maisPARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira
PARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira Universidade Federal do ABC (UFABC) Modalidade: Comunicação científica Resumo O uso de
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS
221 de 297 APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS Carla da Silva Lima (UESB) RESUMO Inscrito no campo teórico da Análise do Discurso francesa, o objetivo deste trabalho é defender
Leia maisA PARÁFRASE COMO PONTO DE ESTAGNAÇÃO NA ESCRITA ACADÊMICA
A PARÁFRASE COMO PONTO DE ESTAGNAÇÃO NA ESCRITA ACADÊMICA Introdução Sulemi Fabiano Campos 1 O foco deste capítulo é a presença da paráfrase na escrita acadêmica. Estamos entendendo como paráfrase a organização
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Objetivos da aula DISCURSO IDEOLOGIA SUJEITO SENTIDO Teoria da Análise
Leia maisKoch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.
Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao
Leia maisAnalisando os dados na pesquisa qualitativa
Analisando os dados na pesquisa qualitativa Profª MSc. Roberta Chiesa Bartelmebs Depois de coletar os dados através dos instrumentos escolhidos, o pesquisador precisa se organizar para analisá-los. Porém,
Leia maisA PARÁFRASE COMO PONTO DE ESTAGNAÇÃO NA ESCRITA ACADÊMICA PARAPHRASE AS STANDSTILL POINT IN ACADEMIC WRITING
Vol.16 - Números 1/2-2014 149 A PARÁFRASE COMO PONTO DE ESTAGNAÇÃO NA ESCRITA ACADÊMICA PARAPHRASE AS STANDSTILL POINT IN ACADEMIC WRITING Sulemi Fabiano Campos 1 Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisO GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL
O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz
Leia maisUMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm
ARTIGO UMA NOÇÃO DE TEXTO por Gabriele de Souza e Castro Schumm Profa. Dra. Gabriele Schumm, graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, é professora do curso de Licenciatura em Letras do Centro Universitário
Leia maisA RESPONSABILIDADE DO DIZER" NA PRODUÇÃO ESCRITA ACADÊMICA
A RESPONSABILIDADE DO DIZER" NA PRODUÇÃO ESCRITA ACADÊMICA MIRANDA, Maria Aparecida da Silva 1 mirandamas@yahoo.com.br FABIANO, Sulemi 2 sulemifabiano@yahoo.com.br RESUMO Este trabalho é o resultado dos
Leia maisMODOS DE (DES) ENVOLVIMENTO NA ESCRITA ACADÊMICA: UM ESTUDO SOBRE AS FUNÇÕES DA REPRESENTAÇÃO DO DISCURO OUTRO
MODOS DE (DES) ENVOLVIMENTO NA ESCRITA ACADÊMICA: UM ESTUDO SOBRE AS FUNÇÕES DA REPRESENTAÇÃO DO DISCURO OUTRO Introdução Janima Bernardes Ribeiro (UFRN) 1 janimabernardesribeiro@hotmail.com Sulemi Fabiano
Leia maisNão se destrói senão o que se substitui
1 Não se destrói senão o que se substitui Vanise G. MEDEIROS (Uerj, Puc-Rio) Gostaria de destacar um fragmento do texto de Pêcheux e Fuchs A propósito da análise automática do discurso: atualização e perspectivas
Leia maisOS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES
OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES Maria Luiza Casado Silva casadoluiza01@gmail.com Luana Lima Cabral da Silva luannnalima78@gmail.com Universidade
Leia maisCoesão e Coerência Textuais
Universidade Estadual de Feira de Santa Departamento de Tecnologia Curso de Engenharia de Computação Coesão e Coerência Textuais Profª. Michele Fúlvia Angelo mfangelo@ecomp.uefs.br Construção de textos:
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisO QUE É O NORMAL E O QUE É PATÓLÓGICO NA FALA? UMA REFLEXÃO LINGUÍSTICA
VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS 35 de 119 O QUE É O NORMAL E O QUE É PATÓLÓGICO NA FALA? UMA REFLEXÃO LINGUÍSTICA Emanuelle de Souza S. Almeida (UESB) Ivone Panhoca ** (PUCCamp) RESUMO:
Leia mais4. Lições da repetição: o texto despedaçado
4. Lições da repetição: o texto despedaçado Suelen Gregatti da Igreja Sulemi Fabiano Campos Em nossa cultura, um dos veículos utilizados para a divulgação de notícias consideradas relevantes é o jornal.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político
Leia maisTÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN
TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):
Leia maisANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA. Sheila Elias de Oliveira 1
ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA Sheila Elias de Oliveira 1 Eduardo Guimarães 2 tem se dedicado desde a década de 1980 à reflexão sobre o sentido na linguagem e nas línguas de um ponto de vista
Leia maisNOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Leia maisAula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva
Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que
Leia maisAlfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação
Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação ALFABETIZAÇÃO E/OU LETRAMENTO? Dissociação entre o aprender a escrever e o usar a escrita Expressão letramento. E o que aconteceu
Leia maisDEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2016.2 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLV9108 equivalente a LSB7303 DISCIPLINA: Semântica e Pragmática HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE
Leia maisContribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos
Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos Thalita Cristina Souza Cruz Neste ensaio, apresentarei brevemente alguns conceitos bakhtinianos relacionadas à discussão sobre a significação
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO LIN TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS DE LINGUAGEM
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO LIN410076 TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS DE LINGUAGEM Nome da Código da TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS DE LINGUAGEM LIN410076 Créditos 4 Carga Horária Nível em que a disciplina é oferecida
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS. Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4
A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4 1 IFRJ/Licenciando, patriciacugler@gmail.com 2 IFRJ/Licenciando,
Leia maisIntrodução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Origens Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação
Leia maisREESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS
Aliny Sousa MENDES Wagner Rodrigues SILVA REESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS 1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins,
Leia maisQuestões-chave da lingüística da enunciação A lingüística da enunciação constitui um campo científico de estudos?...
Sumário Apresentação... 7 Por que um livro sobre enunciação?... 11 O primeiro pós-saussuriano: Charles Bally... 15 O lingüista da comunicação: Roman Jakobson... 21 A lingüística comporta a enunciação:
Leia maissábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisA TEORIA DO PENSAMENTO BAKHTINIANO NA ESCOLA PÚBLICA: UMA COMUNICAÇÃO ALÉM DA RETÓRICA E DO VERBO.
A TEORIA DO PENSAMENTO BAKHTINIANO NA ESCOLA PÚBLICA: UMA COMUNICAÇÃO ALÉM DA RETÓRICA E DO VERBO. Dra. Maria das Neves Gonçalves de Almeida (1); Dr.Osvaldo Villalba (2). Universidade San Carlos, mestre.neves@hotmail.com
Leia maisROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018
ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisFORMAS DO DISCURSO RELATADO NA ESCRITA ACADÊMICA Maria Aparecida da Silva MIRANDA (UFRN)
FORMAS DO DISCURSO RELATADO NA ESCRITA ACADÊMICA Maria Aparecida da Silva MIRANDA (UFRN) mirandamas@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Neste trabalho tomamos como objeto de estudo, o uso de glosas enunciativas como
Leia mais6. Considerações finais
116 6. Considerações finais Os objetivos que nortearam esta pesquisa visaram contribuir, do ponto de vista da pesquisa e do ensino, em relação: (i) à natureza da relação parafrástica entre a leitura prévia
Leia maisPÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1
1 PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 Silmara Cristina DELA-SILVA Universidade Estadual Paulista (Unesp)... as palavras, expressões, proposições etc., mudam de sentido segundo as posições sustentadas
Leia maisSUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL
SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/
Leia maisA PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II
A PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II Carolina Videira Cruz (UNIOESTE) 1 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora -
Leia maisA SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO
A SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO Pâmela da SILVA; Michaela Andréa Bette CAMARA, Vânia Carmem LIMA. Universidade Federal de Goiás UFG Campus Jataí CAJ.
Leia maisRESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES
RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS 200 REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES Elizete Beatriz Azambuja Doutoranda em Linguística UEG Unidade de São Luís de Montes
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia maisRebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno
Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin
Leia maisANÁLISE DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL: IMPLÍCITOS E NÃO-DITOS
211 de 297 ANÁLISE DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL: IMPLÍCITOS E NÃO-DITOS Marília Flores Seixas de Oliveira (UESB) RESUMO Na vida moderna, uma profusão de signos invade a existência humana, repletos de conteúdos
Leia maisA ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,
Leia maisVOZES DO OUTRO NA MATERIALIDADE DO TEXTO ACADÊMICO: UM ESTUDO SOBRE AS FUNÇÕES DO DISCURSO CITADO
VOZES DO OUTRO NA MATERIALIDADE DO TEXTO ACADÊMICO: UM ESTUDO SOBRE AS FUNÇÕES DO DISCURSO CITADO Ilderlandio Assis de Andrade Nascimento Bolsista PIBIC/CNPq Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Desvelando o texto: o trabalho com implícitos em anúncios publicitários AUTOR PRINCIPAL: Sabrina Zamin Vieira CO-AUTORES:
Leia maisTratamento dos Erros de Sintaxe. Adriano Maranhão
Tratamento dos Erros de Sintaxe Adriano Maranhão Introdução Se um compilador tivesse que processar somente programas corretos, seu projeto e sua implementação seriam grandemente simplificados. Mas os programadores
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
Leia maisGRUPO 1 GRUPO 2 GRUPOS 3e4
GRUPO 1 GRUPO GRUPOS 3e UFG/CS RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS GRUPO I ADEQUAÇÃO A-ao tema = 0 a pontos B-à leitura da coletânea = 0 a pontos C-ao gênero textual = 0 a pontos D-à modalidade = 0 a pontos CRITÉRIOS
Leia maisPLANO DE ENSINO - CURSO SEMESTRAL Disciplina ESTUDOS DE LINGUAGEM II. Período 2º Período
Página 1 de 5 - CURSO SEMESTRAL Disciplina ESTUDOS DE LINGUAGEM II Código 138 Curso Graduação Período 2º Período Turmas A, B e D Carga horária 32 horas-relógio 39 horas/aula Ano xxxxxxxxxxxx Páginas Página
Leia maisA referência na teoria da enunciação: da referência ao sujeito à falha referencial
A referência na teoria da enunciação: da referência ao sujeito à falha referencial Patrícia Laubino Borba Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre - RS Introdução Resumo: Este trabalho propõe-se
Leia maisMETA Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores.
ATIVIDADES PERMANENTES COM GÊNEROS TEXTUAIS Aula 8 META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o
Leia maisINFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
Página 21 de 315 INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS José Júnior Dias da Silva 5 (UESB) Vera Pacheco 6 (UESB) RESUMO O presente trabalho visa analisar redações
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisA elaboração de informações documentárias. Nair Yumiko Kobashi (partes da tese de doutorado, 1994)
A elaboração de informações documentárias Nair Yumiko Kobashi (partes da tese de doutorado, 1994) Organização da Informação e Análise Documentária Análise documentária: disciplina de natureza metodológica.
Leia maisAnálise de Discurso Roteiro sugerido para a elaboração de trabalho de análise
Análise de Discurso Roteiro sugerido para a elaboração de trabalho de análise Sérgio Augusto Freire de Souza 1. Escolha do tema O tema em análise de discurso normalmente envolve alguma inquietação social
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA VERDADE NO JOGO ENTRE O VERBAL E O IMAGÉTICO 86
Página 221 de 315 A CONSTRUÇÃO DA VERDADE NO JOGO ENTRE O VERBAL E O IMAGÉTICO 86 Alessandra Souza Silva 87 (UESB) Edvania Gomes da Silva 88 (UESB) RESUMO O presente trabalho, que faz parte de um subprojeto,
Leia maisTítulo: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem
Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de
Leia maisA PARÁFRASE EM ESTUDO À LUZ DA PERSPECTIVA TEXTUAL INTERATIVA
A PARÁFRASE EM ESTUDO À LUZ DA PERSPECTIVA TEXTUAL INTERATIVA Introdução Maria Vaneide de Melo Santana Lopes Universidade de Pernambuco PROFLETRAS - Campus Mata Norte mvmsantana@yahoo.com.br De modo geral,
Leia maisPROGRAMA DAS DISCIPLINAS
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Pedagogia MODALIDADE: Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática IDENTIFICAÇÃO: Conteúdo, Metodologia e
Leia mais1. FRASE E ENUNCIADO NA SEMÂNTICA ARGUMENTATIVA
O OPERADOR ARGUMENTATIVO MAS NO ENUNCIADO A VIDA É BONITA MAS PODE SER LINDA Israela Geraldo Viana 1 (PG-UESB) israelaviana@gmail.com Jorge Viana Santos 2 (UESB) viana.jorge.viana@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maissérie GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender
GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 4 Reconstrução da intertextualidade
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde e Segurança do Trabalho Habilitação Profissional: Técnico em Segurança
Leia maisGRAMÁTICA, CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E ARGUMENTAÇÃO: O TRABALHO COM AS CONJUNÇÕES COORDENATIVAS ADVERSATIVAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICA, CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E ARGUMENTAÇÃO: O TRABALHO COM AS CONJUNÇÕES COORDENATIVAS ADVERSATIVAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcos Antônio da Silva (UFPB/PROLING) sambiar@ig.com.br Ana Carolina
Leia maisCRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO
CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br
Leia maisQuanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo.
Língua Portuguesa - Ensino Médio SISPAE 2013 01 Abaixo do Básico 1º e 2º ano até 200 pontos Neste Padrão de Desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas
Leia maisLíngua Portuguesa 8º ano
Escutar para Aprender e Construir Conhecimento Tipologia textual: texto conversacional. Variação e normalização linguística. Língua padrão (traços específicos). Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos 1º Período
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.
1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.
Leia maisA questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável
MTE - discursiva A questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável e recomendado hábito de praticar a
Leia maisCONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus São João del-rei - IF SUDESTE MG
CONCURSO PÚBLICO - 014 / 2015 - Professor Efetivo - Campus São João del-rei - IF SUDESTE MG Recurso: Prova Dissertativa Dados do Num. Inscrição 00037 Dados do Recurso Num. Recurso 1 Assunto Argumentação
Leia maisPalavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.
O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna
Leia maisA HETEROGENEIDADE CONSTITUTIVA NA IDENTIDADE DO SUJEITO-PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: RESSONÂNCIAS SOBRE O MODO DE DIZER E LUGARES DISCURSIVOS
A HETEROGENEIDADE CONSTITUTIVA NA IDENTIDADE DO SUJEITO-PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: RESSONÂNCIAS SOBRE O MODO DE DIZER E LUGARES DISCURSIVOS Marcia Iolanda de Souza de Oliveira 1 Toda a prática discursiva
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL
A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL GONÇALVES, Raquel Pereira Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de Iporá raquelpg.letras@gmail.com MOURA,
Leia maisORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA
73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise
Leia maisA PRÁTICA DA PESQUISA COMO SUSTENTAÇÃO DA APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NA GRADUAÇÃO EM LETRAS
A PRÁTICA DA PESQUISA COMO SUSTENTAÇÃO DA APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NA GRADUAÇÃO EM LETRAS Sulemi Fabiano - UNESP/Araraquara A investigação tem como foco central apontar a prática da pesquisa como sustentação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/015 I ADEQUAÇÃO A- ao tema = 0 a pontos B- à leitura da coletânea =
Leia maisALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO. Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa
ALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa Objetivo Investigar a Alienação e Separação, conceitos fundamentais para entender: CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO SUBJETIVIDADE EIXOS DE ORGANIZAÇÃO
Leia maisRELAÇÕES%DE%PRESSUPOSIÇÃO%E%ACARRETAMENTO%NA%COMPREENSÃO% DE%TEXTOS% PRESUPPOSITION%AND%ENTAILMENT%RELATIONS%IN%TEXT% COMPREHENSION%
RELAÇÕESDEPRESSUPOSIÇÃOEACARRETAMENTONACOMPREENSÃO DETEXTOS PRESUPPOSITIONANDENTAILMENTRELATIONSINTEXT COMPREHENSION KarinaHufdosReis 1 RESUMO: Partindo das definições de pressuposição e acarretamento,
Leia maisLetras Língua Portuguesa. SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I LE0007, 45h
Letras Língua Portuguesa PRÁTICA PEDAGÓGICA I LE0006, 90h Ementa: Discute e analisa o conceito de educação, as políticas públicas em educação e a influencia das diversas tendências pedagógicas brasileiras
Leia maisCRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema
UFG/CS PS/011-1 RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS I ADEQUAÇÃO (SERÁ CONSIDERADO O USO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA) A- ao tema
Leia maisAULA 1: A DICOTOMIA LÍNGUA FALADA / LÍNGUA ESCRITA
AULA 1: A DICOTOMIA LÍNGUA FALADA / LÍNGUA ESCRITA 1. Ilari & Basso (2009) Variação diamésica: variação da língua associada aos diferentes meios ou veículos 1 Língua falada e língua escrita Há diferença?
Leia maisUniversidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série)
Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS Compreender/Interpretar textos Distinguir textos descritivos, narrativos,
Leia maisANÁLISE TEXTUAL EM ESTUDO: ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS
ANÁLISE TEXTUAL EM ESTUDO: ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS Maria Margarete Pozzobon 1 Resumo: Este texto discute o ensino da análise textual em uma experiência vivenciada com acadêmicos de Letras em um minicurso.
Leia mais1 Introdução. 1 Nesta dissertação, as siglas PL2E, PL2 e PLE estão sendo utilizadas, indistintamente, para se
16 1 Introdução O interesse pelo tema deste trabalho, o uso de estruturas alternativas às construções hipotéticas com se e com o futuro simples do subjuntivo, surgiu da experiência da autora ensinando
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisABORDAGENS ENUNCIATIVAS E ENSINO APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
ABORDAGENSENUNCIATIVASEENSINO APRENDIZAGEMDELÍNGUAS MariliaBlundiOnofre 1 Otermoenunciaçãorecobreumamplouniversolinguístico considerandoque,sobessadenominação,afiliamsediferentes abordagens teóricometodológicas,
Leia maisPresença da heterogeneidade enunciativa nas publicações sobre um acidente na BR 277 na fanpage de duas emissoras de rádio 1
Presença da heterogeneidade enunciativa nas publicações sobre um acidente na BR 277 na fanpage de duas emissoras de rádio 1 RESUMO Nanachara Carolina SPERB 2 Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, PR
Leia maisOS GÊNEROS E SEUS SUPORTES
OS GÊNEROS E SEUS SUPORTES Aula META Apresentar o suporte textual como o lugar físico ou virtual em que o texto se fi xa e por onde se mostra, estabelecendo relações entre os gêneros de texto e seus suportes
Leia maisAULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS
AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,
Leia maisO PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO
O PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO O processo de alfabetização nos três primeiros anos do Ensino Fundamental compreende um conjunto de competências a serem construídas pelos
Leia maisA PROPÓSITO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DO DISCURSO: ATUALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS (1975)
1 A PROPÓSITO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DO DISCURSO: ATUALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS (1975) Marilei Resmini GRANTHAM Fundação Universidade Federal do Rio Grande Nesta brevíssima exposição, procuramos abordar alguns
Leia maisProcesso de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Identificar padrões numéricos ou princípios
Leia mais