UMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm

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2 UMA NOÇÃO DE TEXTO por Gabriele de Souza e Castro Schumm Profa. Dra. Gabriele Schumm, graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, é professora do curso de Licenciatura em Letras do Centro Universitário Anchieta. Supervisora de Estágio em Português. É pesquisadora do projeto ELB, Enciclopédia de Línguas do Brasil, coordenado pelo Prof. Dr. Eduardo Guimarães. Tem linhas de pesquisa na área de política de línguas e cinema. Foi corretora de redação do Vestibular da Unicamp, trabalhou como professora do curso de capacitação de professores da rede pública TEIA DO SABER, e como monitora do curso Diversidade, Linguagem e ensino no Brasil oferecidos pela Unicamp.

3 UMA NOÇÃO DE TEXTO Tendo em vista uma das grandes preocupações da escola, fazer de seus alunos leitores e produtores de texto, esse artigo tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre o que é texto e, a partir daí, definir as formas de analisá- lo. Não é possível, contudo, pensar o que é texto, sem antes considerar como funciona a língua. Afinal o texto é construído na e pela língua no acontecimento do dizer. Deste modo é interessante analisar o texto tendo previamente apresentado como consideramos o funcionamento da língua. E a partir daí, poderemos ensinar aos alunos o que é texto, e assim desenvolver atividades que os façam ser autores e leitores de texto. Texto nas escolas Nas aulas de português, o estudo do texto fica relegado a discutir idéias de autores e trazer exemplos de questões gramaticais. O texto em sua materialidade não é analisado. Mas o que significa essa materialidade? O que deixamos de lado quando usamos o texto apenas para trazer à tona as idéias de seus autores? Afinal essa tem sido a questão crucial nas aulas de Analisemos essa pergunta. Que noções de texto e ainda que noções de língua estão por trás dessa abordagem? Se mantivermos o interesse do texto apenas em seu conteúdo, a língua passa a ser mero instrumento de comunicação. Ainda seguindo essa linha de análise, texto e a linguagem são transparentes e as questões feitas acerca do texto visam apreender o sentido único produzido pelo autor. No entanto, é interessante ressaltar uma atividade freqüentemente desenvolvida em sala de aula: que objetiva, de acordo com os materiais didáticos que a empregam, possibilitar ao aluno produzir e interpretar texto. Condensados em uma mesma atividade, estes dois movimentos (interpretar e produzir texto) poderiam dar a chance de se realizar um trabalho a partir da

4 materialidade do texto, uma vez que é pedido ao aluno parafrasear o texto, recuperando o sentido original. Mas a atividade acima referida, não considera as condições históricas de funcionamento do texto e do discurso. A partir de uma posição da análise de discurso, Orlandi, ao tratar da questão da paráfrase, a toma como um processo pelo qual ao se dizer o mesmo se diz outra coisa, ou ao se dizer de outro modo se diz a mesma coisa: os processos parafrásticos são aqueles pelos quais em todo dizer há algo que se mantém, isto é, o dizível, a memória. (...). Produzem- se diferentes formulações do mesmo dizer sedimentado. Para Orlandi, toda vez que tomamos a palavra, produz- se uma alteração na rede de filiações de sentidos. Isto é, a nova relação de significantes proposta traz outros sentidos. Pois é por meio dessas alterações de sentido, através de paráfrases, isto é, um trabalho de linguagem em relação ao texto, que é possível ver que há mais na linguagem que a transmissão de uma mensagem que está fora dela. É, entre outros aspectos, por meio da paráfrase, com ela, que os sentidos são constituídos. A não transparência do texto O fato da linguagem não ser apenas um instrumento de comunicação, nos leva a ver que os sentidos não estão postos no mundo e assim são representados pela linguagem. Os sentidos são construídos por ela. Esses outros sentidos (processo polissêmico) se produzem na tensão com a paráfrase. É assim que é nas relações entre as frases que os sentidos se constroem. Para Lagazzi- Rodrigues (2006) está nas possibilidades relacionais o sentido do texto, isto é, é pelas relações entre os enunciados que o integram que o sentido se constitui. Deste modo, não é a intenção de um autor o que constitui sentido. O fora que constitui sentido é a historicidade do funcionamento da linguagem. Vindo por uma outra via, Barthes (1978) define o texto como um tecido de significantes. Isto é, o texto é constituído pelas palavras, ou melhor, é pelo jogo de palavras que um texto se constrói assim como seu sentido, que não é único:

5 aflorar da língua, e porque é no interior da língua que a língua deve ser combatida, desviada: não é a mensagem de que ela é instrumento, mas pelo jogo das palavras de que (p ) O funcionamento do texto Vimos até aqui, então, o que não é texto, segundo a nossa perspectiva de trabalho, mas qual a definição de texto, segundo essa abordagem materialista? Barthes afirma, como vimos acima, que o texto é tecido de significantes. Este produz unidades de sentidos a partir das relações entre esses significantes, uma vez que há um início, um meio e um fim. Guimarães e Orlandi (1985) definem texto como uma unidade significativa em condições de produção específicas, integrada por um conjunto de enunciados (a este respeito ver também Guimarães (2002)). Essa noção de integração se sobrepõe à idéia de segmentalidade do texto, isto é, o texto enquanto um agrupamento de frases ou enunciados. E é justamente o fato dos enunciados estarem integrados que permite dar ao texto sentido, pois é o modo como esses se organizam que dá significação ao texto. O que seria essa não- segmentalidade e o que ela significa para o funcionamento do texto? Este não é composto por uma somatória de enunciados, isto é, não podemos cortar o texto e analisar frases soltas, na tentativa de comprender os sentidos que o autor buscava com esta ou aquela frase, em determinado parágrafo. Esse tipo de atividade, embora muito comum em materiais didáticos, toma o texto como uma somatória de enunciados e não o analisam nas suas relações de significação. Uma vez que o texto é concebido como não- segmental, a tecitura dos significantes é que produz sentidos. Tomarei um exemplo usado por Guimarães (2006) para explicitar melhor o modo como os significantes produzem sentidos. Tendo (a) e (b) como dois textos distintos, a. As residências do bairro se destacavam dos barracos que ficavam no morro, ao longe.

6 b. As casas e os barracos do bairro mostram que as residências urbanas têm uma grande diferença de qualidade. Tomando a noção de tecidos de significantes, definida por Barthes para pensar no funcionamento, e as definições dadas por Guimarães e Orlandi anteriormente, é a partir das relações entre as palavras/significantes que os sentidos se produzem. Isto é, não há significados postos, anteriores a essa construção. Não buscaremos o sentido fora do texto. No texto (a), há uma relação de oposição entre residências e barracos. Como diz Guimarães, o sentido de barraco significa na oposição com residência. Na relação entre as barraco. Contudo, no texto (b), residência determina o que é casa e barraco, já que casa e barraco são tipos de residência. Vemos, então, que os sentidos das palavras, dos enunciados, das expressões lingüísticas em geral, são produzidos no texto. Assim embora as palavras funcionem sob o efeito da estabilidade, os sentidos vão se constituindo no próprio acontecimento do dizer. Como vimos, nos dois textos temos a palavra residência que significa diferentemente num e noutro caso, em virtude do modo como ela se integra nos enunciados e nos textos em questão. O sentido é instável, ele se produz pelo funcionamento das expressões lingüísticas nos textos em que aparece.

7 Bibliografia Barthes, R. (1977) Aula. São Paulo: Cultrix, Guimarães, E. Semântica do Acontecimento. Campinas: Pontes, Guimarães, E. Domínio Semântico de Determinação, in_a Palavra: Forma e Sentido. Campinas: Pontes, Guimarães, E. e Orlandi, E. Projeto Ipê. Secretaria do Estado de São Paulo, Lagazzi- - Rodrigues (orgs.) Introdução às Ciências da Linguagem. Discurso e Textualidade. Campinas: Pontes, Orlandi, E. (1999) Princípios e Procedimentos, Campinas: Pontes, 2005 Discurso e Leitura. São Paulo. Cortez, 2001.

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