ABORDAGENS ENUNCIATIVAS E ENSINO APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
|
|
- Fernando Alcaide Vidal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABORDAGENSENUNCIATIVASEENSINO APRENDIZAGEMDELÍNGUAS MariliaBlundiOnofre 1 Otermoenunciaçãorecobreumamplouniversolinguístico considerandoque,sobessadenominação,afiliamsediferentes abordagens teóricometodológicas, e assim, nesse universo, focalizamse, sob diferentes perspectivas, as relações que se podemestabelecerentreumadadaorganizaçãolinguística veiculadaporumenunciado eaenunciação,entendidacomo atividadedelinguagem.essaarticulaçãoentreaatividadede linguagem e as línguas, levanos, primeiramente e necessariamente, a falar em Emile Benveniste, cuja obra é considerada um marco dos estudos enunciativos segundo a tradiçãolingüística. As reflexões de Benveniste (1966, 1995) ganharam expressividadeapartirdesuaclássicaoposiçãoentrelínguae discurso,pormeiodaqualseestabeleceram,porumlado,as categoriaslinguísticasquetemestatutoplenonalíngua,e,por outro,ascategoriasvaziasqueganhamsignificaçãosomentena enunciaçãoepertencem,portanto,aodiscurso.reconheceram se,dessemodo,ascategoriasenunciativasquesedefinempelas marcasdepessoa,espaçoetempoequeganhamvalornas instânciasdodiscurso,essasúltimasentendidasenquantoatos discretoseacadavezúnicospelosquaisalínguaéatualizadaem palavraporumlocutor.(benveniste,1995,p277). 1 DepartamentodeLetras UniversidadeFederaldeSãoCarlos UFSCar SãoCarlosSP Brasil blundi@uol.com.br. 155
2 Benveniste(1974,1989)afirmaque: aenunciaçãoédiretamenteresponsávelporcertasclassesdesignosque elapromoveliteralmenteàexistência.porqueelesnãopoderiamsurgir nem ser empregados no uso cognitivo da língua. É preciso então distinguir as entidades que têm na língua seu estatuto pleno e permanenteeaquelasque,emanandodaenunciação,nãoexistemsenão naredede indivíduos queaenunciaçãocriaeemrelaçãoao aqui agora dolocutor(benveniste,1989,p.86). Ospressupostosdesselingüistamostramasuapreocupação comalínguaemfuncionamento,comodiscurso,porém,ao mesmotempo,demonstramquesuapreocupaçãomaiorincide sobreoestabelecimentodosparadigmasdodiscurso,damesma forma que se fizera em língua, e, nesse sentido, a sua abordagem mantemse ligada aos princípios estruturalistas. Assim,quandofalaemenunciaçãorefereseaformasestáveis de enunciados, e não à enunciação em si, como uma determinadaocorrência.édesselugarestável,então,quevai estabelecerasformasdeenunciadosquesecaracterizampela constituiçãodasubjetividade,emoposiçãoaoutrasformasnas quais a subjetividade está ausente. As primeiras expressam umaatitudedolocutoremrelaçãoàenunciação,assim,dizse queaenunciaçãosubjetivaconfundesecomopróprioatode dizer. As outras formas, que não trazem a marca da subjetividade, referemse a uma operação descrita pelo enunciador,daqualestenãoparticipa. MuitosestudosenunciativosseguiramseaosdeBenveniste eforamampliandoessaabordagemprimeira,porém,muitos desses, sem romper com o enfoque formal. Respeitadas as devidasdiferenças,distâncias,edemaisinfluências,épossível dizerqueotrabalhodefiorin(1996),naobraasastúciasda enunciação ascategoriasdepessoa,espaçoetempo,temcomo embriãoessecontextoiniciadoporbenvenistee,apartirdaí, 156
3 fazuminventáriodecategoriasenunciativasreconhecendoas emsuasmaisvariadasformasefunções,identificandoseus sentidosmaispróprioseossubvertidos. SobreaobradeFiorin(1996)temosalgumasconsiderações a fazer e que, originariamente, recaem sobre a obra de Benveniste.Primeiramente,éimportanteobservarqueFiorin utilizatextosliterárioscomocorpusdeanálise,trabalhando, então, com textos ideais, com ocorrências que, quer se enquadrem nos padrões linguísticos ou subvertam esses padrões,sãotomadascomoprodutosdeumenunciadorque temconsciênciasobresuaproduçãolinguística.essediscurso, porserliterário,temgarantidooseustatussocialesediferencia dosdiscursosordináriosquenãotemesseestatuto.essesdois lugaresdiscursivospodemserreconhecidosemfiorin,quando eleapontadoistiposdetransgressõesquepodemcaracterizar asocorrênciasquefogemaumdadopadrãoenunciativo,as transgressõesporerroouporprojetodoenunciador.fiorindiz queumenunciadorpodecometerumainfraçãolinguística,um erro,eessaocorrênciadáaimpressãodealgodeslocadoem relaçãoàenunciação.poroutrolado,afirmaqueumadada infringênciapodeserprovocadapeloenunciador,objetivando produzir um certo efeito de sentido. Essa contraposição apresentada por Fiorin, entre transgressão por erro ou por projeto,vemaseronossoprimeiropontodequestionamento. Assim,indagamosseépossível,defato,estabelecerolimite entreoqueseentendeporerroeporprojetoquandosaímosdo âmbitodotextoliterário.estamosconsiderandoumcontextode ensino/aprendizagem de língua, mais especificamente, um contextocujoobjetivoéoensino/aprendizagemdaprodução textual,e,nessecaso,aperguntaquefazemoséseépossível estabeleceremesseslugaresestanques.seseafirmasobreisso, aoaluno,parecenos,nãocabeoutrolugarsenãoodoerro,e desse modo a escola privalhe o direito da criatividade, o 157
4 direito de produzir o seu texto em desacordo com as construçõespadronizadas. OutropontoaseavaliarsobreaabordagemdeFiorinéque suaanálisefazseapartirdapresençadasmarcasenunciativas, de pessoa, espaço e tempo, e somente serão analisados os enunciadosquetrazemexplícitasessasmarcas.maisumavez vemosqueotrabalhodesenvolveseapartirdosistemaformal da enunciação, validando seus valores mais estáveis e seus valores subvertidos, porém, sempre por meio de sua explicitação. São as formas preestabelecidas que levam ao reconhecimentodosprocessosdedebreagemeembreagem enunciativasouenuncivas,conceitostrabalhadosporfiorin. Estepretendeinventariarformas,eapresentanosumquadro, podemosdizer,exemplareexaustivodasmarcasdepessoa, espaçoetempo,comseusrespectivosvaloressemânticos. Diantedetaisobservações,aquestãoquelevantamosaquié seesseprojetoenunciativoadequaseaoscontextosdeensino aprendizagem de línguas. Considerandose que quando olhamosparatextosproduzidosporalunosemprocessode ensinoaprendizagem somos surpreendidos por ocorrências quenemsemprefazempartedeformaspadrão,seráqueo referencial teórico em que se situam Benveniste e Fiorin atenderiaaosobjetivosdeensino?pressupondoqueoprofessor delínguanãodevasimplesmentefazervalerasnormaseque suatarefavaimuitoalémdeapontaroerroeoacertodos mecanismos enunciativos, não seria mais interessante focalizaremse as noções enunciativas de pessoa, espaço e tempo,independentementedaformacomosãoveiculadas,seja pelasmarcaspadronizadas,sejaporoutrastantasmarcas,não previsíveispelosistemalingüístico? Oensinoprecisairalémdaapresentaçãodemodelos,em geral,polarizadosentreoidealeocorrompido.aindaqueesses lugarespolarizadossejamreconhecidos,elesnãopodemser 158
5 centraiseúnicosreferenciaisparaoensino.tendoemvistaque onossointeresseéoexercíciocomaenunciação,apoiamonos, paratanto,nateoriadasoperaçõespredicativaseenunciativas (TOPE), destacando a relação proposta entre a invariância lingüística e as variáveis lingüísticas, o que permite o intercâmbioentreváriaspossibilidadesdeestruturaçãodeum enunciadoeumadadasignificação.esseprogramalingüístico fundamentase em reflexões lingüísticocognitivas e, nesse sentido, dialoga com o ensino de língua em suas questões centrais.essediálogo entreenunciaçãoeensinoinstalaseà medida que se instauram os processos de linguagem subjacentes à materialização lingüística. A atividade de linguagem,então,assumeumlugarcentraleéconcebidacomo umaatividadedialógicamediadaporfatorespsíquicos,físicose culturais, uma vez que envolve, paralelamente, questões da ordem dos sujeitos, do mundo e da sociedade. Partese do princípiodequeodiálogoéumexercíciodedesambigüização desentidose,portanto,aambigüidadeéconsideradacentralna linguagem. O sucesso ou não da interlocução não pode ser previsto, dadas as diferentes experiências psicossociológicas dosinterlocutores,porém,oquevalesãoosdiálogosgerados nesseexercíciodedesambigüizaçãonabuscaporumpontode equilibração,deregulaçãoentreosinterlocutores,lugaremque vemosemergirosujeito(rezende,2000),aproximandoseou distanciandose de valores sintáticosemanticodiscursivos já constituídos. Ao produzir ou interpretar um texto, os enunciadores reconhecem uma determinada organização léxicogramatical discursivacomoaquelaquetraduzumadadasignificação.esse reconhecimento ou escolha fazse dentre as várias possibilidadesdedizerquevemaserasglosaslingüísticas que se apresentam aos enunciadores no momento da enunciação. Essas glosas aproximamse pela invariância 159
6 lingüística quetornapossívelainterlocução,ediferenciamse pelas marcas discursivas traduzidas por meio dessesquase mesmodizeres. Segundo Culioli, o analista (ou lingüista, ou professor) precisa recuperar essas operações de linguagem na relação entreoempíricoeoformaleparatanto,propõetrêsetapasa serem percorridas em sua atividade metalingüística. Essas representaçõesmetalingüísticasvisamareconstruir,pormeio de famílias parafrásticas, as atividades linguísticas e epilinguísticas que constituem a atividade de linguagem. Propõese,assim,asrelações 2 : primitiva:lugargeradordasnoçõessemânticasapartir doqualessasseconfigurarão, predicativa:dizrespeitoàlocalizaçãodasnoçõesentre si,momentoemqueoenunciadoseordena,estabelecendo relaçõesdetransitividadeetematização, enunciativa: referese à instanciação das noções de pessoa, espaço e tempo, traduzidas, predominantemente, pelasmarcasmodaiseaspectotemporais. Paramelhorcompreendermosessarelaçãoempíricoformal talqualvimosdiscutindo,eapontandoacomoumreferencial para o desenvolvimento do trabalho de produção e interpretação de texto no ensino apresentamos, como exemplo, uma ocorrência lingüística extraída de um texto produzidoporumaluno 3,considerandoacomoumdadoaser 2 Essas relações não devem ser entendidas como processos dissociados e autônomos,mascomointerdependentes. 3 Esseexemplofoiextraídodeumtextoproduzidoporumalunoda8ª.série doensinofundamental,comoresultadodeumatarefadeauladeprodução de texto cujo tema deveria versar sobrepresidenciáveis, sem que fosse determinadaaestruturatextualaserempregada. 160
7 trabalhadopeloprofessor,nainterlocuçãocomoaluno.segueo excertoquejulgamosevidenciarproblemasparaqueseefetive aregulaçãoentreosinterlocutores: Apessoadequemireifalaragorameajudoumuito (...) Éumapessoacalma,alegre,temporobjetivoseropresidentedopaís. EnfimachoqueoMárioCovaséperfeitoetemplenascondiçõesdesero futuropresidentedobrasil,apesarquemuitosocriticamaindapeloo quefezpelosestudantes. Reconhecemos, no enunciado grifado, duas possibilidades de leitura, geradas a partir dos seguintes encadeamentos,quaissejam: 1.<EuachoX>,<nãocritico>mas<muitoscriticam> aindaquetenhafeitomuitopelosestudantes; 2.<EuachoX>,<nãocritico>mas<muitoscriticam> ainda,porquefezpoucopelosestudantes Diante dessa ocorrência, o professor tem de buscar a equilibração com o aluno, chamando a sua atenção para as sutilezas discursivas, nesse caso, entre as relações de implicação,concessivaem(1),econsecutivaem(2).paratanto, é preciso recuperar as relações primitiva, predicativa e enunciativaapartirdasquaisoalunoserálevadoarecuperara sua atividade epilinguística (agora, metalingüística e, novamente,epilinguística),pormeiodareconstruçãodasglosas linguísticas (agora, famílias parafrásticas enquanto atividade metalingüística).temos,assim,asseguintesrelaçõespostas,ou seja,ospréconstruídospresentesnosdiálogos: 1)<fazermuito(bem)pelosestudantes>implica<sernãocriticado> 161
8 2)<fazerpouco(mal)pelosestudantes>implica<sercriticado> Essespréconstruídospodemserrecuperadosnotexto doenunciador(aluno),lugaremqueessasrelaçõesassumem novos contornos e novas referências predicativas e enunciativas,taiscomo: I)Paraarelaçãoconcessiva: Euafirmoque: <Covasfezmuitopelosestudantes>; <Covasnãodeveriasercriticado>; <mascovascontinuasendocriticado> Temos, nesse caso, a indicação de que deveria haver a ruptura da noção <criticar> e a instalação da noção <não criticar>,querdizer,apassagemdepap,apartirdomomento emqueseestabelecearelaçãodeimplicação.comoaruptura nãoacontece,ocorreaconcessão,mantendose<ainda>anoção primeira<criticar>.assim,<ainda>indicaacontinuidadeda noção<criticar>,eorompimentodarelaçãodeimplicação. II)Paraarelaçãoconsecutiva Euafirmoque: <Covasfezpoucopelosestudantes> <Covas,porisso,aindaécriticado> Temosaindicaçãodequeanoção<criticar>instalousea partirdomomentoemquesedeuarelaçãodeimplicaçãoe desde então continua validada. Assim, <ainda> indica a continuidadedanoção<criticar>eavalidaçãodarelaçãode implicação.nãohá,nessecaso,apassagemdepap. 162
9 No primeiro caso, a noção concessiva instalase pelas seguintesmarcasenunciativas: Eudigoque<X,implicaY>éválidoparatodos,masnão paracovas. No segundo caso, a noção consecutiva instalase pelas seguintesmarcasenunciativas: Eudigoque<X,implicaY>éválidoparatodos,éválido tambémparacovas. Asrelaçõesqueapresentamos,pautandonosnaTOPE, representam o percurso que sustentaria o diálogo entre professorealunonoexercíciodeproduçãoeinterpretaçãode texto.evidenciase,poraí,que,naatividadederegulaçãoentre esses interlocutores, somente o aluno pode decidir pela construção(1)concessivaou(2)consecutiva,umavezqueele atuacomolocutor.eaquifazemosumparênteseapontando paraanoçãodeautoriaparaculioli;noçãoqueestásempre presente na relação dialógica, aparece mais explicitamente quandoaregulaçãoentreosenunciadorestemdeserretomada, comonoexemplocitado. Outro ponto a ser destacado em relação à produção textual é que, por meio do texto, o enunciador deixase constituircomosujeitoqueroseuposicionamentoaproximese maisoumenosdaqueleconstituídosocialmente.vemos,pelo exemplo,quaisvaloressãovalidadospeloenunciadorparaque <alguémsejapresidenciável>.emboraasustentaçãodesua argumentaçãosejaagarantiadeumaboaproduçãotextual, mesmoqueessaestejaemdesencontrocomovalorconstituído (esse diferencial criativo pode ser visto, pelo professor, por exemplo,deformapositivaounegativa),opontodereferencia 163
10 para a regulação ou equilibração dialógica utilizado pelo professor,emgeral,serásempreovalorquetemgarantidoo seuestatutosocial.essefatolevanosaquestãoquetínhamos levantado no início de nossa discussão quando indagamos sobreapossibilidadedeseestabelecerolimiteentreoquese entendeporerroeporprojetoquandosaímosdoâmbitodos modelos idealizados. Pelo exemplo analisado pretendemos mostraradificuldadeenfrentadapeloensino/aprendizagemda produção textual, diante de ocorrências que, ainda que enunciativas, não podem ser abordadas pelo recurso aos paradigmasformaisdaenunciação,oumesmoaosparadigmas das construções padronizadas. Pretendemos, além disso, mostrar que o mais importante no processo de ensino aprendizagem não é o produto a que se chega, quer a construção(1)ou(2),masotrabalhoquesefaznabuscaparaa regulaçãoentreosinterlocutoreseminteração. Referências BENVENISTE,E.ProblemasdelingüísticageralI.Trad.MariaGlóriaNovake LuizaNeri.Campinas:Pontes,1995. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral II. 4 ed. Trad. Eduardo Guimarãesetal.Campinas:Pontes,1989. CULIOLI, A. Pour une linguistique de l enónciation: operations et representations.paris:ophrys,1990,v.1. CULIOLI,A.Pourunelinguistiquedel enónciation:formalisationetopérations derepérage.paris:ophrys,1999a,v.2. CULIOLI,A.Pourunelinguistiquedel enónciation:domainenotionnel.paris: Ophrys,1999b,v.3. FIORIN,J.L.Asastúciasdaenunciação.Ascategoriasdepessoa,espaçoetempo. SãoPaulo:EditoraÁtica,
11 ONOFRE,M.B.Aenunciaçãolingüística:entreaestabilidadeeaplasticidade lingüística.in:onofre,m.b.erezende,l.m.(org.).linguagemelínguas naturais.clivagementreoenunciadoeaenunciação.sãocarlos:pedro&joão Editores,2009. REZENDE,L.M.Léxicoegramática:aproximaçãodeproblemaslingüísticos com educacionais. v.1. Tese de Livre Docência. Araraquara, UNESP, FaculdadedeCiênciaseLetras,2000. SAUSSURE,F.Cursodelingüísticageral.Trad.AntonioChelini,JoséPaulo PaeseIzidoroBlikstein.SãoPaulo:Cultrix,
APRESENTAÇÃO ENUNCIAR I Colóquio Internacional de Estudos Enunciativos
APRESENTAÇÃO A coletânea ENUNCIAR é resultado dos trabalhos expostos no I Colóquio Internacional de Estudos Enunciativos realizado no período de 12 a 14 de agosto de 2015, no Centro de Educação e Ciências
Leia maisAtividade de linguagem: a produção de texto como exercício de regulação intersubjetiva
Atividade de linguagem: a produção de texto como exercício de regulação intersubjetiva (Language activity: the text production as practice of intersubjective regulation) Marilia Blundi Onofre¹ 1 Centro
Leia maisA PRODUÇÃO DE TEXTO NO ENSINO DE LÍNGUA: PROCESSOS DE LEITURA
1 A PRODUÇÃO DE TEXTO NO ENSINO DE LÍNGUA: PROCESSOS DE LEITURA Marilia Blundi ONOFRE Universidade Federal de São Carlos blundi@uol.com.br Resumo: A discussão ora proposta sustenta-se pelos pressupostos
Leia maisA produção textual no ensino de língua: sujeitos leitores, autores e tradutores em construção
A produção textual no ensino de língua: sujeitos leitores, autores e tradutores em construção (Text production in language teaching: reader, author and translator subjects under construction) Marilia Blundi
Leia maisAMBIGUIDADE, PARÁFRASE E DESAMBIGUIZAÇÃO
AMBIGUIDADE, PARÁFRASE E DESAMBIGUIZAÇÃO Marília Blundi Onofre 1 Cássia Regina Coutinho Sossolote 2 Resumo: As discussões aqui propostas desencadeiam-se em torno do tema ambiguidade, considerando as diferentes
Leia maisUMA PERSPECTIVA ENUNCIATIVA DOS FENÔMENOS LINGUÍSTICOS: POR UMA LINGUÍSTICA DINÂMICA
UMA PERSPECTIVA ENUNCIATIVA DOS FENÔMENOS LINGUÍSTICOS: POR UMA LINGUÍSTICA DINÂMICA Resumen Milenne Biasotto-Holmo Unesp - Brasil milennebiasotto@yahoo.com.br ÁREA TEMÁTICA: Teorías del lenguaje A linguagem,
Leia maisO EXERCÍCIO ESCOLAR DE PRODUÇÃO TEXTUAL SOB AS LENTES DA TOPE REFLEXÕES SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE CORPUS
O EXERCÍCIO ESCOLAR DE PRODUÇÃO TEXTUAL SOB AS LENTES DA TOPE REFLEXÕES SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE CORPUS Marilia Blundi Onofre 1 RESUMO: A reflexão que trazemos aqui se volta para a composição de corpora
Leia maisENUNCIAÇÃO E ENSINO: UM NOVO OLHAR PARA UM VELHO PROBLEMA
ENUNCIAÇÃO E ENSINO: UM NOVO OLHAR PARA UM VELHO PROBLEMA Jacqueline Jorente 1 Marilia Blundi Onofre 2 RESUMO: O objetivo deste artigo é discutir o ensino e aprendizagem de línguas, apresentando a especificidade
Leia maisDESLOCAMENTOS ENUNCIATIVOS NO TEXTO LITERÁRIO E NAS PRODUÇÕES TEXTUAIS ESCOLARES: AS RELAÇÕES FRONTEIRIÇAS
DESLOCAMENTOSENUNCIATIVOSNOTEXTO LITERÁRIOENASPRODUÇÕESTEXTUAISESCOLARES: ASRELAÇÕESFRONTEIRIÇAS StéfanoGrizzoOnofre 18 1.Introdução Neste artigo, pretendemos abordar a questão do ensino/aprendizagemdelínguamaternasobopontodevista
Leia maisNOÇÕES DE QUALIFICAÇÃO E RELAÇÕES INTERSUBJETIVAS NA PRODUÇÃO DE TEXTOS
214 NOÇÕES DE QUALIFICAÇÃO E RELAÇÕES INTERSUBJETIVAS NA PRODUÇÃO DE TEXTOS Marília Blundi Onofre (UFSCAR) Solange Christiane Gonzalez Barros (UFSCar) Resumo: Neste artigo, propomo-nos a fazer algumas
Leia maisPARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira
PARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira Universidade Federal do ABC (UFABC) Modalidade: Comunicação científica Resumo O uso de
Leia maisA ATIVIDADE PARAFRÁSTICA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE SENTIDO DO TEXTO EM CONTEXTO ESCOLAR
1 A ATIVIDADE PARAFRÁSTICA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE SENTIDO DO TEXTO EM CONTEXTO ESCOLAR Cássia Regina Coutinho SOSSOLOTE Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Campus de Araraquara sosso@fclar.unesp.br
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisFichas de avaliação; Máx. 40% 70%
O presente documento define os critérios de avaliação de cada área curricular do 3.º ciclo do Externato de Santa Joana que, após ratificação pelo Conselho Pedagógico e tendo em conta a legislação em vigor,
Leia maisProcesso de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2016 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA CONTEÚDOS Efetuar cálculos com números reais envolvendo as operações
Leia maisInfográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin
Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma
Leia maisANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA. Sheila Elias de Oliveira 1
ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA Sheila Elias de Oliveira 1 Eduardo Guimarães 2 tem se dedicado desde a década de 1980 à reflexão sobre o sentido na linguagem e nas línguas de um ponto de vista
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisCRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO
CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br
Leia maisApresentação. Roberta Vieira Lourenço Chacon
Apresentação Roberta Vieira Lourenço Chacon SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VIEIRA, R., and CHACON, L. Apresentação. In: Movimentos da hesitação: deslizamentos do dizer em sujeitos com doença
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.
1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.
Leia maisA ATIVIDADE DE GLOSA E A QUESTÃO LEXICAL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
1 A ATIVIDADE DE GLOSA E A QUESTÃO LEXICAL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Jacqueline JORENTE Universidade Federal de São Carlos jacquelinejorente@yahoo.com.br Resumo: O objetivo deste artigo é promover
Leia maisUma proposta enunciativa para o estudo do texto
Uma proposta enunciativa para o estudo do texto Ana Cristina Salviato-Silva 1 TEXTO: PRODUTO OU PROCESSO? 1 Pensar a respeito do texto no ramo dos estudos linguísticos tem sido o desafio dos teóricos que
Leia maisOs mecanismos enunciativos na dissertação
Os mecanismos enunciativos na dissertação Marilia Blundi Onofre* RESUMO: A discussão que apresentamos focaliza a articulação entre linguagem e línguas naturais, pautada na Teoria das Operações Enunciativas
Leia maisKoch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.
Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao
Leia maisInterculturalidade no ensino de línguas: uma análise do programa inglês sem fronteiras
Interculturalidade no ensino de línguas: uma análise do programa inglês sem fronteiras Prof.Dra.Giselda Costa - giseldacosta@ifpi.edu.br Profa.Ms. Selma Cardoso selmacardoso@ifpi.edu.br Percurso da Apresentação
Leia maisDivulgação de Resultados
Oficina Divulgação de Resultados Língua Portuguesa Professor Luís Cláudio R. Carvalho Objetivos da oficina Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens
Leia maisII Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de Língua de Sinais Brasileira
II Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de Língua de Sinais Brasileira Transcrição de LIBRAS na perspectiva da Linguística da Enunciação Laura Amaral Kümmel Frydrych (Bolsista Propesq
Leia maisProcesso de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Identificar padrões numéricos ou princípios
Leia maisUMA ABORDAGEM CULIOLIANA PARA O FENÔMENO DA TRADUÇÃO
Uma abordagem culioliana para o fenômeno da tradução 177 UMA ABORDAGEM CULIOLIANA PARA O FENÔMENO DA TRADUÇÃO Milenne Biasotto-Holmo 1 Universidade Estadual Paulista milennebiasotto@yahoo.com.br Resumo:
Leia maisCompreensão e Interpretação de Textos
Língua Portuguesa Compreensão e Interpretação de Textos Texto Texto é um conjunto coerente de enunciados, os quais podem serem escritos ou orais. Trata-se de uma composição de signos codificada sob a forma
Leia maisIntrodução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação
Leia maisFLORES, V.; BARBISAN, L.; FINATTO, M.J.; TEIXEIRA, M. (Orgs.). Dicionário de linguística da enunciação. São Paulo: Contexto, 2009, 288p.
FLORES, V.; BARBISAN, L.; FINATTO, M.J.; TEIXEIRA, M. (Orgs.). Dicionário de linguística da enunciação. São Paulo: Contexto, 2009, 288p. Sírio Possenti* A resenha que anunciava a publicação da tradução
Leia maisCLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE
CLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE Introdução Kelli da Rosa Ribeiro 1 O presente trabalho apresenta reflexões iniciais referentes a um projeto de pesquisa em
Leia maisA preposição para no português brasileiro: Entre a invariância de funcionamento e a variação semântica
Souza Gonçalves, Paula de A preposição para no português brasileiro: Entre a invariância de funcionamento e a variação semântica V Jornadas Internacionales de Investigación en Filología Hispánica 21, 22
Leia maisAnálise de Discurso Roteiro sugerido para a elaboração de trabalho de análise
Análise de Discurso Roteiro sugerido para a elaboração de trabalho de análise Sérgio Augusto Freire de Souza 1. Escolha do tema O tema em análise de discurso normalmente envolve alguma inquietação social
Leia maisGRAMÁTICA E HISTÓRIA: UMA MANEIRA OUTRA DE OLHAR PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos GRAMÁTICA E HISTÓRIA: UMA MANEIRA OUTRA DE OLHAR PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Guilherme F. Borges 1
Leia maisNOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Leia maisComunicação e discurso
Retrospectiva Comunicação e discurso FIGARO, R (Org.). Comunicação e Análise do Discurso. 1. ed., 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013. Vicentônio Regis do Nascimento Silva * Daniele Trevelin Donato
Leia maisCARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA
CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO
Leia mais10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva
Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua
Leia maisRESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES
RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS 200 REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES Elizete Beatriz Azambuja Doutoranda em Linguística UEG Unidade de São Luís de Montes
Leia maisA AMBIGUIDADE DA LINGUAGEM E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO REFERENCIAL: A PREPOSIÇÃO PARA EM DESTAQUE
Revista Prolíngua ISSN 1983-9979 Página 59 A AMBIGUIDADE DA LINGUAGEM E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO REFERENCIAL: A PREPOSIÇÃO PARA EM DESTAQUE Paula de Souza Gonçalves 23 Marcos Luiz Cumpri 24 RESUMO: nosso
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA DESCRITORES
LÍNGUA PORTUGUESA DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO - LEITURA Inferir uma informação implícita em um Localizar informações explícitas em um 5.º ANO - LEITURA Estabelecer relações entre partes de um
Leia maisQuanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo.
Língua Portuguesa - Ensino Médio SISPAE 2013 01 Abaixo do Básico 1º e 2º ano até 200 pontos Neste Padrão de Desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas
Leia maissábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisMinha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. (...)
Podemos tratar a dêixis como o modo mais óbvio de efetivação do elo entre a produção linguística dos falantes e os contextos situacionais em que tal produção ocorre. Ela permite marcar no enunciado as
Leia maisFIORIN, José Luiz; FLORES, Valdir do Nascimento e BARBISAN, Leci Borges (orgs). Saussure: a invenção da Linguística. São Paulo: Contexto, p.
FIORIN, José Luiz; FLORES, Valdir do Nascimento e BARBISAN, Leci Borges (orgs). Saussure: a invenção da Linguística. São Paulo: Contexto, 2013.174 p. Adriana Pucci Penteado de Faria e Silva Universidade
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições
Leia maisLinha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem
Leia maisUNIDADE LINGUÍSTICA E VALOR REFERENCIAL: uma discussão sobre referenciação e unidade linguística em uma teoria da enunciação
Número 06-2013 Departamento de Letras Universidade Federal do Maranhão UNIDADE LINGUÍSTICA E VALOR REFERENCIAL: uma discussão sobre referenciação e unidade linguística em uma teoria da enunciação Joana
Leia maisDESDEMONIZANDO O ENSINO DE GRAMÁTICA. Emilio Pagotto - USP
DESDEMONIZANDO O ENSINO DE GRAMÁTICA Emilio Pagotto - USP Duas formas de conceber o ensino de gramática Ensino de gramática voltado para o desenvolvimento das competências dos alunos. É preciso ampliar
Leia maisPROVA BRASIL: LEITURA E INTERPRETAÇÃO
PROVA BRASIL: LEITURA E INTERPRETAÇÃO Pamella Soares Rosa Resumo:A Prova Brasil é realizada no quinto ano e na oitava série do Ensino Fundamental e tem como objetivo medir o Índice de Desenvolvimento da
Leia maisAS MARCAS DO SUJEITO NA LÍNGUA: ANÁLISE DA CATEGORIA DE PESSOA E NÃO-PESSOA EM TIRAS
1 AS MARCAS DO SUJEITO NA LÍNGUA: ANÁLISE DA CATEGORIA DE PESSOA E NÃO-PESSOA EM TIRAS Por Débora Facin 1 INTRODUÇÃO Este texto teve como norte o estudo das marcas do sujeito na língua como fundamento
Leia maisSUBJETIVIDADE E LINGUAGEM NAS CHAMADAS JORNALÍSTICAS
SUBJETIVIDADE E LINGUAGEM NAS CHAMADAS JORNALÍSTICAS Cláudia dos Santos Nascimento Gomes 1 Manoel Fernando Passaes 2 Gustavo Rodrigues Capociama de Rezende 3 José Juarez Tavares Lima 4 Rodrigo Santana
Leia maisFaculdade de Educação (Faed) Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu)
01. Disciplinas e s DOUTORADO EM EDUCAÇÃO ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E PROBLEMAS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS Origem, natureza e finalidade da formação pedagógica. Bases metafísico-teológicas
Leia maisCARTA DE RECIFE 2010
CARTA DE RECIFE 2010 EXTENSÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: PROCESSOS DE FORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NAS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS Apresentação O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido
Leia maisAula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva
Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que
Leia maisLinguagem e Ideologia
Linguagem e Ideologia Isabela Cristina dos Santos Basaia Graduanda Normal Superior FUPAC E-mail: isabelabasaia@hotmail.com Fone: (32)3372-4059 Data da recepção: 19/08/2009 Data da aprovação: 31/08/2011
Leia maisOS INDEFINIDOS NEGATIVOS E A CONSTRUÇÃO DO ENUNCIADO
OS INDEFINIDOS NEGATIVOS E A CONSTRUÇÃO DO ENUNCIADO ANTÓNIO MORENO (Universidade de Aveiro / Centro de Linguística da Universidade Nova de Lisboa, CLUNL) * ABSTRACT: The aim of this paper is to propose
Leia maisConsiderações finais
Considerações finais Ana Carolina Sperança-Criscuolo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SPERANÇA-CRISCUOLO, AC. Considerações finais. In: Funcionalismo e cognitismo na sintaxe do português: uma
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Língua Portuguesa
Leia maisPARA UM REDIMENSIONAMENTO DO SIGNO LINGUÍSTICO: O CONCEITO DE NOÇÃO
PARA UM REDIMENSIONAMENTO DO SIGNO LINGUÍSTICO: O CONCEITO DE NOÇÃO Marcos Luiz Cumpri 1 Resumo: o cerne deste trabalho está na discussão do conceito de noção. O objetivo é a ampliação do conceito de signo
Leia maisAnexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula
Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer
Leia maisProcesso de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Reconhecer, no contexto social, diferentes
Leia maisMARCAS COESIVAS A PARTIR DE UMA ABORDAGEM ENUNCIATIVA. Palavras-chave: processo de escrita; ensino; significação; texto.
1 MARCAS COESIVAS A PARTIR DE UMA ABORDAGEM ENUNCIATIVA Eliane Cristina Lopes MARCHETTI Universidade Federal de São Carlos elianeclm@hotmail.com Resumo: O objetivo deste trabalho é pesquisar como se dá
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo de Português Planificação Anual /Critérios de avaliação
DOMÍNIOS (Módulos) Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Avaliação: instrumentos/ pesos Calendarizaç ão (aulas) - Interpretação de linguagem verbal e códigos Módulo 5 Textos dos Media II Textos dos
Leia maisDisciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO. Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07
Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07 Gêneros Textuais Definição: Gênero textual é a forma como a língua é empregada
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica
Leia maisRELATOS DE PROFESSORES DE ESPANHOL LE
RELATOS DE PROFESSORES DE ESPANHOL LE Maria Cecília Bevilaqua 1 Resumo: Este artigo dialoga com o projeto Relatos de professores universitários de espanhol / LE que atuam no RJ: uma análise lingüístico-discursiva
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: HISTÓRIA SOCIAL PERÍODO: 2016/1
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa Dinâmica Conhecendo o outro. Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 2, pág
ASPECTOS CATAFÓRICOS DO PRONOME PESSOAL DE 3ª PESSOA EM DIFERENTES INSTÂNCIAS ENUNCIATIVAS: ANÁLISE DO CONTO SARAPALHA, DE J. G. ROSA Robevaldo Correia dos Santos (UFRB/CFP) bem_fsa@hotmail.com Gredson
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA TEORIA DAS OPERAÇÕES PREDICATIVAS E ENUNCIATIVAS PARA O ESTUDO DA PRODUÇÃO TEXTUAL
CUMPRI, M. L; A contribuição da teoria das operações predicativas e enunciativas para o estudo da produção textual. Diálogo das Letras, Pau dos Ferros, v. 01, n. 01, p. 8 25, jan./jun. 2012. A CONTRIBUIÇÃO
Leia maisESCRITA E REESCRITA DE TEXTOS: ANÁLISE DA INTERSUBJETIVIDADE CONSTITUTIVA DO PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA
Introdução ESCRITA E REESCRITA DE TEXTOS: ANÁLISE DA INTERSUBJETIVIDADE CONSTITUTIVA DO PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA Aline Juchem 1 Quando escrevo uma redação, não consigo me ver nela; mas quando
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisaula LEITURA: Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje UM CONCEITO POLISSÊMICO
Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje LEITURA: UM CONCEITO POLISSÊMICO 14 aula META Apresentar concepções de leitura; discutir as condições de legibilidade dos textos; mostrar a distinção
Leia maisCOMPETÊNCIAS INSTRUMENTOS / PROCESSOS PESOS / % DOMÍNIO COGNITIVO. Compreensão/Expressão oral
Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo Escola Secundária Poeta António Aleixo CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2016 / 2017 Departamento de Línguas - Grupo 300 Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisREVISTA ECOS Programa de Pós-graduação em Estudos Literários/ UNEMAT Programa de Pós-graduação em Linguística/ UNEMAT
A LINGUÍSTICA CULIOLIANA E SEUS SUBSÍDIOS PARA INVESTIGAÇÃO DOS MECANISMOS SEMÂNTICOS DAS LÍNGUAS NATURAIS 1 *** CULIOLIAN LINGUISTICS AND ITS SUBSIDIES FOR INVESTIGATION OF THE SEMANTIC MECHANISMS OF
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA SAEB
MATRIZ DE REFERÊNCIA SAEB FONTE: INEP/MEC Língua Portuguesa: 5º ano Ensino Fundamental A matriz de referência de Língua Portuguesa é composta por seis tópicos, relacionados a habilidades desenvolvidas
Leia maisPOR UM ENSINO DE GRAMÁTICA QUE DESENVOLVA A AUTONOMIA DO ALUNO
POR UM ENSINO DE GRAMÁTICA QUE DESENVOLVA A AUTONOMIA DO ALUNO Prof. Dra. Marilia de Melo COSTA Colégio Apogeu mariliademelocosta@yahoo.com.br Resumo: Este artigo pretende apontar a necessidade de um ensino
Leia maisNOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA
NOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA Ananias Agostinho da SILVA (UERN) 1 Débora Caruline Pereira SILVA (UERN) 2 Ilderlândio Assis de Andrade NASCIMENTO (UFPB) 3 Resumo: Baseados
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 89-CEPE/UNICENTRO, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Letras, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisRESENHA DE ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: PCNS, GRAMÁTICA E DISCURSO [WITTKE, C. I. SANTA CRUZ DO SUL: EDUNISC, 2007]
Linguagem em (Dis)curso, Palhoça, SC, v. 9, n. 2, p. 411-415, maio/ago. 2009 RESENHA DE ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: PCNS, GRAMÁTICA E DISCURSO [WITTKE, C. I. SANTA CRUZ DO SUL: EDUNISC, 2007] Tânia Winch
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ERMESINDE INDICADORES *
PORTUGUÊS Uso adequado de linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar Utilização da língua portuguesa, oral e escrito, respeitando as suas regras básicas,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO
Objetivos: Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à operacionalização de cada uma das competências de compreensão e produção nas modalidades oral e escrita. Interpretar
Leia maissérie GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender GRUPO I Competências para observar
GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 3 Reconstrução da textualidade
Leia maissérie GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender
GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 4 Reconstrução da intertextualidade
Leia maisA indeterminação da linguagem e o conceito de atividade no ensino de língua materna
A indeterminação da linguagem e o conceito de atividade no ensino de língua materna (L indétermination du langage et le concept d activité dans l enseignement des langues maternelles) Letícia Marcondes
Leia maisA Noção de Empréstimo em Mattoso Câmara*
Estudos da Língua(gem) Mattoso Câmara e os Estudos Lingüísticos no Brasil A Noção de Empréstimo em Mattoso Câmara* The Notion Of Linguistic Borrowing by Mattoso Câmara Eduardo GUIMARÃES** UNIVERSIDADE
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) MATRIZ CURRICULAR. Móduloe 1 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Móduloe 1 Carga horária total: 400h Projeto Integrador I 40 Não tem Aprendizagem Infantil
Leia maisLíngua Inglesa e Formação Cidadã
Língua Inglesa e Formação Cidadã Selma Moura selma.a.moura@gmail.com IEL-Unicamp / CNPq www.educacaobilingue.com II Simpósio de Práticas Pedagógicas do programa Linguagens e Educação, PUC-Campinas, 06/10/2011
Leia maisProdução Textual Parte 2
Produção Textual Parte 2 A Linguagem: Uma Forma de Interação Com base nas pesquisas desenvolvidas pelo filósofo russo Mikhail Bakhtin (1895-1975), a linguagem passa a ser concebida como um constante processo
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 2, pág
A HETEROGENEIDADE DISCURSIVA DA REALIZAÇÃO ENUNCIATIVA DO GÊNERO DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA Urbano Cavalcante Filho (USP/IFBA) urbanocavalcante@usp.com.br e urbano@ifba.edu.br 1. Considerações iniciais Este
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe Sumário Introdução 2 PONTOS DE PARTIDA: Currículo Nacional do Ensino Básico publicado em 2001. O Programa
Leia mais