Departamento de Análise de Políticas Agrárias MINAG Direcção de Economia Telefone: Fax: /
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- Isabela Palhares Rocha
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1 Julho 2012 flash No.57P Departamento de Análise de Políticas Agrárias MINAG Direcção de Economia Telefone: Fax: / CONTRIBUIÇÃO DO SECTOR AGRÁRIO NO COMBATE MULTISSECTORIAL Á DESNUTRIÇÃO CRÓNICA EM MOÇAMBIQUE: PERSPECTIVAS DO SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA Por Jaquelino Massingue 1, Anina Manganhela 2, Cynthia Donovan 1, e Almeida Tembe 3 1. INTRODUÇÃO A situação da desnutrição crónica em Moçambique é crítica. Cerca de 43% de crianças com menos de cinco anos de idade sofrem da desnutrição crónica (INE, 2012). As causas que concorrem para esta realidade são várias com destaque a: 1) alimentação não adequada em quantidade ou em variedade nos primeiros anos de vida; 2) prevalência de doenças recorrentes como a malária, diarreias e infecções gastrointestinais que impedem a absorção de nutrientes pelo organismo. Uma outra causa está relacionada com o fraco estado nutricional da mulher, antes e durante a aidez. Os factores que contribuiem para desnutrição crónica incluem o baixo nível de educação da mãe e o baixo rendimento familiar (Ministerio da Saúde, 2010). Outra causa importante da desnutrição crónica em Moçambique é a gravidez precoce. Portanto, as causas da desnutrição crónica são multidimensionais, requerendo por isso soluções multissectoriais. No âmbito da procura de soluções multissectoriais para a redução da desnutrição crónica, em Março de 2012, o Ministério da Saúde organizou, em Maputo, um seminário nacional de 3 dias intitulado Reflectindo Sobre a Implementação das Intervenções Comunitárias para Melhorar a Nutrição em Moçambique. Vários programas e projectos nas áreas de saúde, nutrição, agricultura e coordenação multissectorial que estão em curso no País foram apresentados com o objectivo principal de identificar as melhores abordagens para as intervenções comunitárias que conduzam ao melhoramento da implementação de programas com impacto na nutrição materno-infantil. Por exemplo, no que diz respeito ao sector agrário, os programas com potencial para a redução da desnutrição crónica a nível das comunidades incluem aqueles preconizados no Plano Estratégico do Desenvolvimento do Sector Agrário (PEDSA) e no Programa Compreensivo para o Desenvolvimento da Agricultura em África (CAADP). 2. OBJECTIVO DO FLASH O objectivo fundamental deste flash é de sumarizar, documentar e divulgar os principais resultados e experiências do sector agrário que foram apresentadas no seminário, bem como, enfatizar como as contribuições daquele seminário podem influenciar na tomada de decisões sobre investimentos adicionais na ligação entre a agricultura e nutrição no âmbito do CAADP em Moçambique. 3. PLANO MULTISSECTORIAL O Plano de Acção Multissectorial para a Redução da Desnutrição Crónica (PAMRDC) é um plano multissectorial com uma visão holística nos esforços para a redução da desnutrição crónica no país e foi um dos enfoques do seminário (Ministerio Da Saude, 2010). O Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional (SETSAN) coordena os grupos de trabalho (GT) com vista a operacionalização do PAMRDC. A planificação, e monitoria deste plano a níveis central, provincial e distrital, envolve várias instituições públicas e privadas. Foram propostas como acções imediatas de seguimento do GT_PAMRDC: 1) Criar os GT-PAMRDC nas províncias; 2) Na fase inicial, preparar o PAMRDC de Cabo Delgado, Nampula e Zambézia; 3) Elaborar um guião orientador para apoiar os sectores e as províncias e; 4) Mapear as políticas, planos e intervenções de nutrição e segurança alimentar na comunidade. A caixa 1 indica muitas das actividades concretas já identificadas pelas províncias durante o seminário para minimizar a desnutrição crónica. A integração da nutrição dentro dos programas de extensão e educação 1
2 Caixa 1: Prioridades do Sector Agrário Indicadas pelas Províncias na Implementação do PAMRDC Apostar na coordenação multissectorial a nível nacional, provincial e distrital; Aumentar a participação na educação nutricional dentro de programas gerais; Envolver extensionistas nas capacitações que incluem módulos de nutrição comunitária; Integrar as actividades de nutrição nos programas já existentes; Promover boas práticas de conservação e processamento de alimentos; Criar centros de reabilitação nutricional nas comunidades, em coordenação com acção social e saúde; Promover o estabelecimento de hortas escolares e comunitárias; Promover o consumo de frutas e verduras; Identificar e disseminar culturas prioritárias de alto valor nutricional, incluído, fruteiras, moringa, batata-doce de polpa alaranjada, feijões, soja e outras oleaginosas; Fomento e criação de caprinos, com ênfase em cabras leiteiras no norte do Pais figura como aspecto importante nestes planos do sector público, feito dentro da descentralização. 4. LIGAÇÃO ENTRE AGRICULTURA, NUTRIÇÃO E SAÚDE: EXEMPLOS DE ACCÃO No seminário foram referenciados vários programas/projectos multissectoriais que fazem a ligação entre a agricultura, saúde e nutrição, conduzidos pelas organizações não-governamentais (ONGs), instituições públicas e outros agentes. Baseado no trabalho da Chung (2012), podemos pensar em três tipos gerais de intervenções directas entre agricultura e nutrição: 1) intervenções que aumentam disponibilidade de alimentos e contribuem para o aumento de rendimentos familiares que resultam em melhores resultados nutricionais; 2) intervenções para a biofortificação e fortificação de alimentos, baseados em melhoramento de culturas específicas ou acréscimos de micronutrientes no processamento; e 3) intervenções para aumentar a diversificação da dieta. Também existem intervenções que ligam a agricultura e a saúde; e outras intervenções entre saúde e nutrição. Este Flash focaliza na ligação entre a agricultura com a nutrição e saúde. A. Ligação agricultura e nutrição: 1. Produzir mais para melhor nutrição Primeiro, existem programas que fazem a ligação entre agricultura e nutrição baseando-se na produção agrícola e pecuária. Dentro deste grupo, as actividades visam aumentar a quantidade da produção de alimentos em geral, com maiores rendimentos familiares. A consequência desejável é o resultado positivo no estado nutricional, o que nem sempre acontece. Por isso, é importante fazer ligações entre a agricultura e nutrição com intervenções que visam aumentar a produção alimentar. Por exemplo, a educação nutricional poderá assegurar que as crianças de menor idade, bem como as mulheres grávidas e lactante, possam receber uma alimentação suficiente e de boa qualidade nutricional. Por outro lado, muitos programas incorporam acções para aumentar a produção de alimentos na machamba e para minimizar as perdas pós-colheita, aumentando Caixa 2: Programa SANA da Save the Children O programa de Segurança Alimentar através de Nutrição e Agricultura (SANA) da Save the Children, Africare e CLUSA em Nampula é um dos exemplos concretos do uso de intervenções multissectoriais e complementares para melhorar o estado nutricional das comunidades. Constituem matérias principais de treinamentos em diversas áreas do programa incluindo as seguintes: Incremento da produção de culturas nutritivas e para venda (milho, mandioca, leguminosas, batata doce de polpa laranjada, hortícolas, e outros); Reserva e conservação de sementes e alimentos; Secagem de hortícolas, folhas verdes e frutas; Processamento de mandioca amarga; Alimentação complementar da criança de 6 a 24 meses de idade e; Alimentação equilibrada em caso de doença prolongada. 2
3 assim a disponibilidade total. Por exemplo, a Direcção Nacional de Extensão Agrária (DNEA) identifica práticas e tecnologias que resultam num aumento da produção e redução de perdas pós-colheita para assegurar maior quantidade de alimentos disponíveis nos agregados familiares e nos mercados. Os celeiros melhorados são exemplo destas práticas. No caso do SANA, promovem tecnologias para melhor conservar produtos como feijões e milho, entre outras. 2. Produzir mais alimentos nutritivos para melhor nutrição Para a produção de alimentos mais nutritivos através da biofortificação, existe uma série de esforços em curso. O Instituto de Investigação Agrária de Moçambique (IIAM) identifica culturas e variedades ricas em proteína ou micronutrientes, e em colaboração com a Direcção Nacional de Extensão Agrária (DNEA), faz a promoção daquelas culturas. Assim é o caso de milho de variedade Sussuma (milho de alto valor proteico), de variedades de batata-doce de polpa, e da planta de moringa. Dentro desta perspectiva, o IIAM e o Centro Internacional de la Papa (CIP) com vários parceiros identificaram a Batata-doce de Polpa Alaranjada (BDPA) como cultura que por natureza contém Vitamina A. No IIAM, identificam variedades ricas em Vitamina A com resistência a doenças e a seca. Os projectos com DNEA e vários ONGS fazem multiplicação e distribuição do material de plantação. Os resultados positivos dum programa de promoção de BDPA são apresentados na caixa 3. Além das culturas anuais e perenes, os sectores produtivos pesqueiros e da pecuária são também vistos como fontes de proteína e outros micronutrientes, por exemplo através do leite de cabra, peixe e ovos. No Plano Nutricional da Província de Tete, foi seleccionado o fomento de vacas e cabras leiteiras como uma acção prioritária a partir de 2012 em diante. Além da biofortificação, existem programas que visam fortificar os alimentos com micronutrientes, como por exemplo, acrescentar vitamina A à farinha de trigo e farinha de milho. O agro-processamento contribui sobre maneira para a melhoria da qualidade de alimentos e da nutrição, assegurando por exemplo a presença de micronutrientes na dieta, como também a provisão de suplementos (vitaminas) feito no sector da saúde. 3 Caixa 3: A batata-doce de polpa alaranjada no combate à deficiência da vitamina A Vários programas indicaram trabalhar com a batatadoce de polpa alaranjada (BDPA), incluído Helen Keller International, SANA, Grupos Técnicos Províncias de Tete, Zambézia e Nampula, e outros. Estudos feitos indicam que a BPDA tem alto conteúdo de vitamina A e calorias. Para além disso, a BDPA tem vantagens agronómicas importantes. Como uma cultura de segurança alimentar, é fácil de cultivar e de controlar as doenças. A BPDA é adaptada às regiões marginais e pode-se consumir tanto os tubérculos assim como folhas. Como apresentado por Andrade e Low, a implementação do programa de BDPA na Zambézia (MNS) entre 2003 a 2005 contribuiu para: Ingestão mediana de vitamina A de cerca de 8 vezes mais alta nas crianças de intervenção quando comparadas com a ingestão de crianças no grupo controlo; Diminuição de 15% na prevalência de carência de vitamina A (indicada pela prevalência de baixo retinol no sangue). Recentemente 15 novas variedades foram produzidas através de materiais de propagação vegetativos nacionais e estão a ser testados e distribuídos ao longo do País através de vários programas e projectos. Entretanto, o desafio será o de alargar a cobertura destes programas. Estes programas de biofortificação, fortificação e suplementação não estão isolados. Por exemplo, o projecto SANA combina actividades na promoção de várias culturas nutritivas, educação nutricional e de saúde, além de promoção de tecnologias de armazenamento, e planos de agro-negócios. 3. Produzir diversas culturas para diversificar a dieta Para a diversificação da dieta, existem várias intervenções. O programa do Conselho Cristão de Moçambique (CCM) em Massangena, citado pela ANSA, utilizou bombas pedestais para irrigação no cultivo de hortaliças para aumentar o consumo de produtos agrícolas ricos em vitaminas. Projectos para a diversificação da dieta não pretendem apenas promover a produção de alimentos variados, mas também ensinar aspectos culinários aos
4 produtores. Assim, a promoção de BDPA incluía culinária, processamento além da produção, comercialização e armazenamento. B. Ligação agricultura e saúde Falando da agricultura e saúde, foram apresentados no seminário projectos que visam evitar os impactos negativos da agricultura na saúde tanto como evitar as doenças que têm impacto negativo na produção agrícola. Por exemplo, a DNEA e a FAO têm treinamento sobre segurança na utilização de insumos agrícolas, sobretudo pesticidas, para evitar doenças de contaminação. Outras actividades incluem controlo de zoonoses, controlo do impacto negativo de doenças crónicas (HIV, TB, anemia, malária, etc.) que tem um impacto negativa na capacidade humana de trabalhar, produzir e aproveitar os alimentos. A integração de programas rurais de agricultura, nutrição e saúde foi um tema importante deste seminário. C. Ligação nutrição e saúde Caixa 4: Escola na machamba do camponês O programa de escolas na machamba do camponês tem sido expandido para diversas comunidades pela extensão agrária e a Organização das Nações Unidas para Alimentação (FAO). O programa visa uma capacitação participativa e multissectorial dos produtores no local de produção através de uma interacção activa entre eles, extensionistas e investigadores. Além dos tópicos tradicionais sobre a produção agrária como fertilidade de solos, comparação de variedades, pragas, agricultura de conservação, maneio melhorado de animais; os camponeses são propostos a discutir temas complementares que contribuem para o melhoramento da saúde e estado nutricional, nomeadamente: malária, nutrição humana, HIV/SIDA e género, doenças diarreicas, plantas medicinais, poupança e crédito, alfabetização, comercialização e agro-processamento. Baseado na apresentação da FAO Uma terceira ênfase é dada a intervenções para mulheres e crianças no sentido de identificar e fomentar a adopção de medidas para melhorar a qualidade da sua dieta ao mesmo tempo que se luta contra as doenças. Neste âmbito existem programas de vacinação de mães e bebés, suplementação de micronutrientes (vitamina A, multi-micronutrientes em pó, etc.), cuidados da mulher grávida/lactante e educação nutricional e de higiene. Como no caso de SANA e outros, estes programas estão integrados com actividades educativas nas zonas rurais. Por exemplo, no Programa de Reabilitação Nutricional (PRN) do Ministério da Saúde que integra as Unidades Sanitárias locais, os agentes comunitários de saúde (ACS) ajudam os líderes em entender as ligações entre saúde e o estado nutricional. Estes programas incluem uma componente sobre alimentação saudável, que pode depois ter impacto sobre as decisões de produção agrícola das famílias. 5. EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO A ANSA apresentou lições que têm a ver com a formação sobre nutrição. Com o tempo, a ANSA tem desenvolvido pacotes de treinamento adaptados às necessidades e condições das zonas rurais e urbanas de 4 Moçambique. A ANSA avaliou o ensino baseado na internet, mas ao nível comunitário, faltam o acesso e recursos para poder usar estas tecnologias. Por isso, a ANSA recomenda sempre cursos presenciais, o que tem feito a maioria dos agentes neste momento. Para que ONGs nacionais participem, é importante que esta formação feita pelos projectos chegue directamente às comunidades, e não apenas nas capitais províncias. Por outro lado, é importante trabalhar com grupos heterogéneos e não assumir que falar de nutrição é só para mulheres. Assim, a Food for the Hungry (FH) organiza grupos de cuidados para a promoção de mudanças de comportamento sobre nutrição e saúde tanto de mulheres como homens. Do mesmo modo que as trocas de experiências são importantes, a ligação da teoria com a prática é, também importante no desenho das formações comunitários. As demonstrações culinárias estão contempladas em vários Planos Nutricionais Províncias, como em Sofala e Manica. O uso de hortas escolares é uma oportunidade para capacitar os jovens em matéria de consumo e de cultivo de legumes e frutas. As experiências com escolas nas machambas do camponês (Caixa 4) demonstram o potencial de trabalhar junto com produtores, para capacitar tanto as
5 mulheres como os homens sobre um amplo leque de temas, tais como: conservação de alimentos, preparação de alimentos, saúde, sanidade, incluindo a nutrição. A participação de produtores nas capacitações sobre nutrição tem sido assinalado como uma experiência positiva. 6. IMPACTO DAS INTERVENÇÕES A ANSA apresentou no seminário parte dos seus programas de formação comunitária tendo enfatizado a necessidade de monitoria e avaliação de impacto deste tipo de intervenções. Indicou também a necessidade de formar monitores para os programas que possam documentar os trabalhos, incluído histórias de algumas famílias para melhor entender o impacto e as necessidades. O exemplo da BDPA foi uma das únicas com uma avaliação de impacto das intervenções nos indicadores de nutrição. A FH apresentou evidência sobre grupos de cuidados, demonstrando a diferença entre projectos que usam tais grupos e os que não usam. Eles mediram o uso de certas práticas como espaçamento entre gravidezes e uso de alimentos complementares com micronutrientes. Os resultados sugerem que investimentos em grupos de cuidado têm sido bem sucedidos. Dada a complexidade da interacção de factores que contribuem para obter os resultados de nutrição, é ambicioso propor avaliação de impacto dos programas. A Save the Children apresentou uma sessão sobre avaliação de projectos que pode ajudar no futuro para encontrar sistemas sustentáveis de monitoria e avaliação dentro de nutrição e agricultura. 7. QUE CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL O SECTOR AGRÁRIO PODE DAR NO ÂMBITO DO PEDSA e CAADP? Em Maio de 2011, o MINAG elaborou o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Sector Agrário (PEDSA) o qual está alinhado com o CAADP. Em Dezembro do mesmo ano, o Governo de Moçambique e seus parceiros assinaram o PACTO do CAADP. Neste momento um grupo técnico interministerial está a elaborar o Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA), sob a coordenação da Direcção de Economia do MINAG. Tomando como base as áreas prioritárias para o desenvolvimento do sector agrário no país definidas no PEDSA e assinadas no Pacto do 5 CAADP, tem que se identificar as prioridades nacionais para investimento no sector agrário. Tendo sido identificados os principais desafios para a implementação dos planos de investimentos do sector agrário e identificados as melhores práticas para orientar de forma compreensiva os investimentos deste sector vital da economia moçambicana, segue-se a identificação de programas e subprogramas bem como as respectivas acções para investimento. Alguns exemplos destes programas incluem a intensificação e diversificação de culturas alimentares e de rendimento, irrigação, pescicultura, pecuária, que visam alcançar a segurança alimentar e nutricional para todos os moçambicanos baseados na oferta acrescentada de alimentos. Outros programas incluem os ligados á pesquisa agrária, desenvolvimento institucional e informação agrária. A ligação com o sector privado inclui actividades nas áreas de qualidade de gestão, controlo pós-colheita e comercialização, incluindo a produção de alimentos fortificados agro-processamento e provisão de conhecimentos técnicos associados e infra-estrutura. Por exemplo, na componente de pecuária, o PNISA prevê os sub-programas de avicultura orientada para a produção de galinhas e caprino pelo sector familiar, bovino orientado para o sector comercial, com aspectos não só de produção como também de sanidade animal e de comercialização. Da mesma a componente pesqueira, os subprogramas incluem produção da tilapia, promoção de aquacultura de pequena escala, controle e prevenção de doenças, promoção de microfinanças, entre outros. Os recursos adequados são importantes para a implementação do PNISA e também para o SETSAN como a instituição coordenadora de segurança alimentar e nutricional no país, mas também para todos os investimentos a serem feitos nas áreas de investigação, extensão, através de programas para garantir a qualidade de alimentos, gestão de políticas de comercialização e de indústria, entre outros. Por isso, o grupo de analistas que está a desenvolver o PNISA precisa de revisitar cada subsector do plano para assegurar que cada um destes toma em conta as necessidades específicas que contribuem na redução da desnutrição e melhorar a segurança alimentar. Assim, no âmbito do CAADP, o sector agrário contribuirá para alcançar os objectivos acima mencionados aumentando e diversificando a produção (agricultura, pecuária e pescas) de pequenos produtores através do acesso melhorado aos insumos e
6 serviços de aconselhamento, redução das perdas póscolheita, promoção de hortas nos quintais sobretudo pelas mulheres, aumento das receitas dos produtores pelo melhoramento do acesso aos mercados através de infra-estruturas melhoradas e ligações aos compradores (ex., MIC, PMA e compradores comerciais), investindo no capital social através do apoio às organizações de produtores agrários e intervenções directas no acesso melhorado aos nutrientes adequados (fortificação, alimentação suplementar e complementar, educação nutricional para adultos e crianças). O acesso a água limpa e sanidade é outro aspecto fundamental que influencia o estado nutricional da população. 8. CONCLUSÕES Nesta síntese, não podíamos indicar todos os investimentos que estão a ser feitos no país tanto ao nível local bem como ao nível nacional, uma vez que estes são muitos. No entanto, esperamos ter conseguido identificar alguns aspectos mais importantes e representativos. Como indicado no resumo da conferência, Uma das grandes conclusões do encontro foi de que devido a complexidade do problema da desnutrição crónica havia necessidade de unir esforços em programas multissectoriais entre os três sectores principais como a saúde, agricultura e nutrição de modo a ter os impactos positivos desejados. Ministério da Saude 2012 (p.1). Mesmo com esta complexidade, as intervenções que aumentem os conhecimentos dos agregados familiares podem ter impactos desejados. A inclusão de extensionistas nos módulos de nutrição comunitária foi visto como uma acção positiva a considerar. Estes módulos apoiam aos extensionistas em integrar intervenções de impacto na nutrição em mais programas, e ajudam a entender melhor o papel que eles podem tomar na segurança alimentar além da produção de culturas de consumo básico. Não obstante, ainda existe a necessidade de análises sistemáticas de impacto para avaliar os programas. No caso da BDPA, existem análises que indicam impacto de consumo deste tubérculo na ingestão da Vitamina A nas crianças, na Zambézia. Entretanto, a evidência sobre impacto do aumento dos rendimentos familiares nos resultados antropométricos das crianças ainda carece de uma análise bem profunda. Será que maiores rendimentos resultam em melhor estado nutricional das crianças? Tudo indica que há necessidade de se usar uma gama de instrumentos de forma multissectorial para lograr uma redução significativa na desnutrição, sobretudo a desnutrição crónica. Por outro lado, incrementar a produção e disponibilidade de alimentos, é um passo importante mas a segurança alimentar e nutricional, requerem investimentos também na formação do capital humano. REFERÊNCIAS: Aguayo, V. M., S. Kahn, C. Ismael and S. Meershoek, S Vitamin A deficiency and child mortality in Mozambique. Public Health Nutrition, 8, Chung, Kimberly Introdução às Ligações Entre a Nutrição e a Agricultura. Relatório de Pesquisa 72P. Direcção de Economia, MINAG. Instituto Nacional de Estáticas (INE) Relatório Preliminar do Inquérito Demográfico e de Saúde Maputo. Ministério da Saúde Plano de Acção Multissectorial Para a Redução da Desnutrição Crónica em Moçambique (2020). Maputo. (Inglês) Ministério da Saúde Resumo do Seminário Nacional Sobre Nutrição Comunitária. Maputo: MinSAU. Mais informações pode ver: Autores: 1. Massingue (MSc) e Donovan (PhD) são analistas da Universidade Estadual de Michigan (MSU), trabalhando com MINAG. 2. Manganhele (MSc) é analista do Departamento de Análise de Políticas, Direcção de Economia, Ministério da Agricultura. 3. Almeida Tembe (candidato a mestre) é técnico da Unidade de Plano e Políticas do Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional SETSAN/MINAG, Maputo. Os autores agradecem USAID pelos fundos de pesquisa que permitiram para a realização deste trabalho com MSU. As opiniões aqui expressas são da responsabilidade dos autores e não reflectem as políticas e posições oficiais do Governo de Moçambique nem da USAID. 6
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