Recommendations from the Landscape Analysis country assessment in Mozambique (2010)

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1 Recommendations from the Landscape Analysis country assessment in Mozambique (2010) 1 Recomendações Resultantes do Landscape analysis : Algumas das recomendações aqui mencionadas não entram em detalhe, e serão aprofundadas durante o seminário de modo a serem desenvolvidas recomendações específicas. 1.1 Advogar para a Melhoria da Percepção do Problema a todos os Níveis Implementar uma campanha alargada de advocacia a todos os níveis para sensibilizar sobre o problema, especificamente sobre a natureza do problema, causas, consequencia e gravidade; Capacitar os Governadores Provincias, Administradores Distritais e Conselhos Consultivos em materia de nutrição; 1.2 Reforçar o cometimento dos vários sectores e de alto nível para combate à desnutrição crónica O peso, impacto e multissectorialidade do problema da desnutrição crónica requerem coordenação de alto nível que possa com facilidade promover a articulação das acções nesta área. Uma iniciativa deste género poderia ser liderada por uma figura proeminente que trabalhasse no sentido de: Advocar continuamente com dirigentes de alto nível, de forma a assegurar um cometimento político para o combate a desnutrição crónica; Definição dos papéis e responsabilidade de cada sector. Criar o sentimento de responsabilidade nos sectores intervenientes na área de nutrição através de um reconhecimento do papel de cada sector; Cada sector deverá identificar acções a implementar e indicadores para medir o impacto destas; Acompanhar o desempenho na implementação do plano de acção através de indicadores específicos para medir o cumprimento destas; Mobilizar recursos para apoiar os diferentes sectores envolvidos; Manter o ímpeto no envolvimento político e da sociedade na implementação de acções para a redução da desnutrição crónica. 1.3 Reforçar os mecanismos de coordenação em nutrição É evidente que um dos principais problemas é a ausência de coordenação multissectorial na abordagem dos problemas de nutrição em geral e da desnutrição crónica em particular. Assim, recomenda-se que sejam avaliadas as seguintes opções: Recomenda-se uma estrutura de coordenação multi-sectorial que seja independente, colocada ao nível mais alto, com capacitada e dotada de recursos humanos e financeiros. A coordenação multissectorial deverá estar reflectida a todos os níveis, através da institucionalização a nível provincial, distrital;

2 Rever a missão do SETSAN e sua estrutura de acordo com a situação presente; Se eventualmente se considerar melhor o estabelecimento de uma outra estrutura seria necessário ter em conta todas os aspectos para garantir uma real funcionalidade da mesma. Seria também necessário definir a sua relação com o SETSAN dada a complementaridade entre segurança alimentar e nutrição adequada; Elevar o SETSAN ou qualquer outra instituição coordenadora a nível mais alto e independente dos diferentes intervenientes; A instituição coordenadora deverá ser multi-sectorial que seja independente, colocada ao nível mais alto, capacitada e dotada de recursos humanos e financeiros; Cada Ministério deverá nomear um ponto focal que responda pela implementação do plano de acção; Coordenar as acções de vários sectores para integrar a nutrição em outras actividades que não são necessariamente de nutrição mas que se complementam e reforçam. 1.4 Mobilizar Recursos Financeiros dentro de cada sector para a Implementação do Plano de Acção Dada a magnitude do problema há que mobilizar recursos financeiros para actividades e acções específicas para redução da desnutrição crónica e, por outro lado, garantir o incremento de recursos financeiros em actividades integradas. Assim recomenda-se: Fazer uma estimativa de custo de implementação do plano de acção e inserir no cenário fiscal do médio prazo; Integrar sistematicamente a componente de nutrição nas propostas de mobilização de recursos nos planos sectoriais e intersectoriais; Melhorar a coordenação com o Ministério das Finanças, Ministério do Plano e Desenvolvimento e Minsitério da Administração Estatal para que o compromisso do governo se traduza num aumento do orçamento para a nutrição a todos os níveis; Criar mecanismos para tornar visível e monitorar a proporção de fundos alocados a nutrição nos planos dos diferentes sectores a todos os níveis; Advogar junto aos parceiros para alocar fundos necessários para a formação de quadros qualificados em nutrição. 1.5 Reforçar a área dos Recursos Humanos para a Nutrição A implementação bem-sucedida de um plano de acção com metas ambiciosas de impacto tem que ter como base a disponibilidade de recursos humanos em quantidade e qualidade ajustada às necessidades de trabalho. Assim, recomendam-se as seguintes acções: Reforçar o SETSAN com técnicos da área de nutrição, de forma a assegurar uma abordagem holistica da nutrição; Treinar os extensionistas, agentes de saúde comunitária e técnicos de organização governamentais e não governamentais em matéria de nutrição; A longo prazo, aumentar o número de técnicos de nutrição nas DPS, distritos e a curto prazo

3 reforçar o conhecimento do pessoal de saúde a todos os níveis sobre um leque de intervenções essenciais para a redução da desnutrição crónica; Assegurar a componente de nutrição com enfoque na redução da desnutrição crónica em todos os curricula de formação do pessoal médico, técnico e paramédico; Treinar/Actualizar de modo a reforçar as habilidades em nutrição do pessoal de saúde existente e dos outros sectores actuando na área de nutrição; Reforçar/Introduzir a componente nutrição com enfoque na redução da desnutrição crónica nos curricula de formação do pessoal de outros sectores actuando na área de nutrição, especialmente dos professores do ensino primário; Mobilizar recursos para acelerar a formação dos técnicos de nutrição; Actualizar os materiais de formação na área de nutrição; Definir um plano de formação para nutrição assegurando a rotação e o treino em cascata a nível provincial e distrital. 1.6 Reforçar a Capacidade Técnica e de Gestão para Nutrição O plano nacional deveria ter em atenção especial a necessidade de reforço da capacidade técnica, abordando os seguintes aspectos: Actualização dos materiais de treino incluindo/reforçando a componente de nutrição nos manuais existentes e em preparação (cuidados pré-natais, saúde infantil, APE); Controle de crescimento, Aconselhamento para a Saúde com enfoque na prevenção e impacto da desnutrição crónica; Dotar as unidades sanitárias de equipamento necessário para o monitoramento contínuo do estado nutricional da população; Assegurar que o gestor do programa de nutrição seja uma pessoa capacitada e com competência em nutrição, gestão, planificação, monitoria e avaliação tanto a nível distrital como ao nível das principais US; Assegurar que os diferentes sectores e a vários níveis tenham uma biblioteca com materiais técnicos de nutrição para consulta; Dar mais prioridade a formação em trabalho; Fazer exames antes e depois da formação como forma de medir as habilidades e os conhecimentos adquiridos durante a formação; Dar a devida importância ao seguimento pós-formação para garantir a devida implementação dos conhecimentos adquiridos. 1.7 Reforçar a Capacidade para Monitoria e Avaliação A implementação adequada de um plano de acção requer que haja mecanismos eficazes de monitoria e avaliação que permitam avaliar o progresso e impacto por forma a realinhar as acções se tal se verificar necessário. Para isso recomenda-se: Reforçar a capacidade na área de monitoria e avaliação com a alocação de recursos humanos e

4 materiais para uma atempada e eficiente colheita de dados em todos os sectores; Compatibilizar a recolha de dados entre o DIS/DNPC e o Departamento de Nutrição, integrando os indicadores de vigilância nutricional no sistema de vigilância nacional existente; Estimular o uso de dados a nível local para tomada de decisões e revisão de estratégias e planos de acção; Produzir regularmente informação sobre a situação nutricional (boletim) de modo a que todos os intervenientes a todos os níveis tenham acesso; Garantir que os parceiros de implementação na área de nutrição partilhem os seus dados com as entidades do governo e outros; Rever e definir uma lista de indicadores nacionais prioritários essenciais e suficientemente abrangente. Esta lista deverá ser específica por sector. 2 Recomendações para Reduzir o Impacto das Causas Subjacentes: 2.1 Segurança alimentar 1. Expansão de programas de segurança alimentar com maior ênfase em produtos agrícolas com maior conteúdo nutricional (por exemplo, a Batata Doce de Polpa Alaranjada e a moringa) e para alguns destes produtos, promover a sua ligação a mercados, e ao sector privado (industrial e comercial); 2. Inserir aspectos de segurança alimentar e nutricional nos planos estratégicos de desenvolvimento do distrito; 3. Suplementação nutricional para crianças dos 6-24 meses para prevenir a desnutrição crónica; 4. Produção local de suplementos nutricionais que podem ser vendidos a baixo custo em mercados e assim facilitando o acesso das mães a produtos nutricionalmente ricos, e de simples preparação; 5. Fortificação de alimentos chaves (açúcar, farinha de milho e óleo) e a expansão e fortalecimento do programa de fortificação do sal com iodo; 6. Intensificação de programas de segurança alimentar com ênfase numa produção de alimentos diversificados e direccionados a populações mais vulneráveis como as mulheres grávidas e lactantes e pessoas vivendo com HIV/SIDA; 7. Intensificar actividades (incluindo capacitações) e construção de infra-estrutura para armazenamento e processamento de alimentos; 8. Intensificar actividades (incluindo capacitações) e construção de infra-estrutura de recolha de água da chuva, e sistemas de irrigação para a irrigação das culturas; 9. Fortalecimento e expansão dos programas de produção escolar (hortas escolares) e a inclusão de produtos (culturas) alimentares diversificados e nutricionalmente ricos; 10. Transferência de dinheiro ( cash transfers ) para mulheres grávidas e lactantes e famílias de crianças dos 6-24 meses com condições socioeconómicas consideradas baixas; 11. Promover e facilitar para as mulheres grávidas e lactantes e famílias de crianças dos 6-24

5 meses com condições socioeconómicas consideradas baixas a aquisição de animais de criação; 12. Facilitar o acesso dos excedentes agrícolas aos mercados; 13. Criação de stocks de alimentos a nível provincial para os casos de crises alimentares e choques naturais. 2.2 Cuidados adequados para as mulheres e crianças 1. Expansão, fortalecimento e intensificação de actividades de promoção e apoio ao aleitamento materno, incluindo no contexto de HIV e SIDA, com ênfase no aleitamento materno exclusivo nos centros de saúde, mas principalmente nas comunidades; Capitalizar a existência de redes de trabalhadores de extensão agrária, educação, acção social e da saúde como promotores; 2. Expansão, fortalecimento e intensificação de actividades de promoção e apoio a práticas de alimentação complementar (para crianças dos 6-59 meses de idade), incluindo no contexto de HIV e SIDA, e praticas de higiene nos centros de saúde, mas principalmente nas comunidades. Capitalizar a existência de redes de trabalhadores de extensão agrária, educação, acção social e da saúde como promotores; 3. Sensibilização das comunidades para aumentar o número de consultas pré-natais, os partos institucionais e as consultas pós-natais, para que as mulheres grávidas tenham o acesso a pelo menos quatro consultas pré-natais, um parto seguro e aconselhamento pós-parto; 4. Expandir e melhorar o programa das demonstrações culinárias para as comunidades. Capitalizar a existência de redes de trabalhadores de extensão agrária, educação, acção social e da saúde como promotores; 5. Promoção do uso do sal iodado nas comunidades. Capitalizar a existência de redes de trabalhadores de extensão agrária, educação, acção social e da saúde como promotores; 6. Expansão, fortalecimento e intensificação da triagem das crianças desnutridas nas comunidades e referência para as unidades sanitárias; 7. Expansão, fortalecimento e intensificação do planeamento familiar nas unidades sanitarias e na communidade; 8. Criação de grupos de mães nas comunidades para fortalecer e apoiar as recomendações 1-7; 9. Criação de uma cadeira sobre saúde escolar no currículo do ensino primário que entre outras matérias devera incluir segurança alimentar e nutrição; 10. Pesquisas cientificamente validas sobre o conteúdo nutricional (calórico, proteico, e de micro nutrientes) e diversidade das dietas das crianças dos 6-24 meses, o custo de uma dieta adequada e a capacidade financeira das famílias em assegura-las; 11. Pesquisas aprofundadas sobre praticas alimentares inadequadas com o objectivo de desenvolver mensagens mais culturalmente sensíveis e aceitáveis que tenham maior impacto na mudança de comportamento; 12. Promoção de uma campanha de mass media para despertar a atenção, informar, convencer e mudar o comportamento da população/sociedade, e em especial dos grupos mais relevantes sobre as causas da desnutrição crónica, e como combatê-la.

6 2.3 Acesso a serviços de saúde, condições de água e saneamento 1. Iniciar e expandir a suplementação com micronutrientes e desparasitação das raparigas e mulheres em idade fértil, mulheres grávidas e lactantes; 2. Continuar sem interrupções com a suplementação de vitamina A e desparasitação das crianças de 6-59 meses (11-59 meses para a desparasitação) nas semanas nacionais de saúde; 3. Expansão e fortalecimento do programa de suplementação nutricional para mulheres grávidas e lactantes desnutridas dentro do programa de SMI (incluindo PTV), incluindo o registo dos dados da triagem nutricional para monitoria e seguimento do seu estado nutricional; 4. Fortalecer e expandir as intervenções do Programa de Tratamento, Reabilitação e suplementação Nutricional para crianças, adoelscentes e adultos sofrendo de desnutrição aguda severa e moderada, incluindo aqueles HIV e TB positivos, nos centros de saúde e fortalecer a sua ligação com as comunidades; 5. Intensificar, expandir e melhorar as intervenções de saneamento do meio melhorado e de abastecimento de água potável, incluindo criação de infra-estrutura nas comunidades e agregados familiares, com prioridade nas áreas com altas taxas de desnutrição; 6. Fortalecer e expandir as intervenções para a Atenção Integrada às Doenças da Infância (AIDI), e garantir que as actividades de nutrição estejam sempre presentes; 7. Garantir que os centros de saúde não tenham falta de stock de suplementos nutricionais e de micro nutrientes, de Mbendazol, anti-malárico, soro fisiológico, de balanças e altímetros, fichas de registo e normas de avaliação nutricional, guiões para tratamento e procedimentos e material IEC para aconselhamento nutricional e de higiene; 8. Reduzir a prevalência das doenças prevalentes na infância e com impacto no estado nutricional como a malária (aumentar a distribuição de Redes Mosquiteiras Impregnadas de Longa Duração (RMILD) para crianças menores de cinco anos e promover o seu uso sem custo ou a um custo subsidiado) e a diarreia (aumentar a distribuição de certeza ou cloro para o tratamento da agua da família e promover o seu uso sem custo ou a um custo subsidiado); 9. Intensificar actividades de construção de infra-estruturas de recolha da água da chuva como agua potável para beber.

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