Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 27ª Junta de Recursos

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1 Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 27ª Junta de Recursos Número do Processo: / Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MACAIBA Benefício: 88/ Espécie: BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL AO IDOSO Recorrente: MARIA ILMA FREIRE MOURA Recorrido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Assunto: INDEFERIMENTO Relator: TATIANA FELIPE ALMEIDA Relatório Trata-se de Recurso Ordinário interposto por Maria Ilma Freire Moura em 31 de julho de 2015 em face do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, que por intermédio da Agência Macaíba - RN, indeferiu benefício de prestação continuada ao idoso sob o nº O INSS indeferiu o benefício acima epigrafado visto que a renda per capita familiar da postulante é superior a um quarto do salário mínimo vigente à data de entrada do requerimento. Conforme declarado pela postulante, o grupo familiar é composto pela Recorrente, pelo esposo da Recorrente e por uma filha. Ocorre que o esposo é titular de aposentadoria por invalidez sob o nº. 32/ com valor fixado em um salário mínimo. Cumpre destacar que a Recorrente nasceu em e requereu o benefício em apreço em Importa ainda esclarecer que o esposo da Recorrente nasceu em e apresentava 57 anos de idade à data do requerimento do benefício assistencial formulado pela esposa Recorrente. Irresignada com a decisão denegatória do INSS, a Requerente interpôs o presente recurso ordinário. Em sede de contrarrazões, o Instituto Recorrido mantém a decisão denegatória, reiterando os fundamentos já delineados no despacho indeferitório. Os autos foram baixados em diligência preliminar a fim de que a agência de origem apresentasse parecer social para melhor verificação da miserabilidade do grupo familiar. Cumprida a diligência requerida, os autos retornaram a este Colegiado para nova análise e julgamento. Inclusão em Pauta Incluído em Pauta no dia 21/10/2015 para sessão nº 0545/2015, de 11/11/2015. Voto EMENTA: BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL AO IDOSO. LEI 8742/93. RECURSO ORDINÁRIO. INDEFERIMENTO. RENDA PER CAPITA FAMILIAR SUPERIOR A UM QUARTO DO SALÁRIO MÍNIMO. ENTENDIMENTO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL Nº / PE. ADOÇÃO DE OUTROS CRITÉRIOS PARA VERIFICAÇÃO DA MISERABILIDADE DO GRUPO FAMILIAR. PARECER SOCIAL FAVORÁVEL. 1. O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA SERÁ DEVIDO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA OU AO IDOSO COM SESSENTA E CINCO ANOS OU MAIS QUE NÃO COMPROVEM MEIOS DE PROVER A PRÓPRIA MANUTENÇÃO NEM DE TÊ-LA PROVIDA POR SUA FAMÍLIA CONFORME DISPOSTO NO ART. 20 DA LEI 8.742/ O 3º DO ART. 20 ESTABELECE COMO PARÂMETRO OBJETIVO PARA CONSTATAÇÃO DO ESTADO DE MISERABILIDADE, A RENDA PER CAPITA FAMILIAR INFERIOR A UM QUARTO DO

2 SALÁRIO MÍNIMO. 3. NOUTRA VERTENTE, A SUPREMA CORTE NO JULGAMENTO DA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL Nº / PE, FIRMOU O ENTENDIMENTO DE QUE O CRITÉRIO PREVISTO NO 3º DO ART. 20 DA LEI 8.742/93 NÃO IMPOSSIBILITA A APLICAÇÃO DE OUTROS CRITÉRIOS PARA CONSTATAÇÃO DA MISERABILIDADE DO GRUPO FAMILIAR. 4. NESSE SENTIDO, A REALIZAÇÃO DE PARECER SOCIAL PELA AGÊNCIA DE ORIGEM É MEIO HÁBIL PARA COMPROVAÇÃO DA MISERABILIDADE DA POSTULANTE. 5. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO Preliminarmente, não se verifica nos autos, a data em que a Recorrente tomou ciência da decisão denegatória do INSS. Por essa razão, o pleito recursal deve ser acolhido como tempestivo. Nesse intuito, visto que o pleito recursal atende aos pressupostos de admissibilidade previstos na Portaria MPS/GM nº. 548/2011, conheço do Recurso e passo a analisar o mérito. Versa a questão posta à apreciação deste Colegiado acerca de indeferimento de benefício de prestação continuada à pessoa idosa. O benefício de prestação continuada encontra previsão no art. 203, V da Constituição Federal e se encontra regulamentado pela Lei 8.742/93. Nesse intuito, dispõe o art. 20, 3º da Lei 8.742/93: Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (...) 3 o Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. O INSS indeferiu o benefício acima epigrafado visto que a renda per capita familiar da postulante é superior a um quarto do salário mínimo vigente à data de entrada do requerimento. Pela leitura literal do dispositivo acima, o benefício assistencial à pessoa com deficiência ou ao idoso com sessenta e cinco anos ou mais é concedido àqueles que não comprovem meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família e para isso, os postulantes devem comprovar renda per capita familiar inferior a um quarto do salário mínimo. Noutra vertente, a Suprema Corte tem entendido que o critério previsto no 3º do art. 20 da Lei 8.742/93 não impossibilita a utilização de outros critérios para aferição da miserabilidade do grupo familiar. Com efeito, a renda per capita familiar inferior a um quarto do salário mínimo apenas seria um parâmetro para constatar de forma objetiva, o estado de miserabilidade do requerente. Destarte, o estado de miserabilidade pode ser comprovado por outros meios de prova. Para melhor clareza da questão em exame, destaca-se o seguinte trecho da decisão do STF nos autos da Reclamação Constitucional nº / PE: Nesse contexto de significativas mudanças econômico-sociais, as legislações em matéria de benefícios previdenciários e assistenciais trouxeram critérios econômicos mais generosos, aumentando para ½ do salário mínimo o valor padrão da renda familiar per capita. (...).Portanto, os programas de assistência social no Brasil utilizam, atualmente, o valor de ½ salário mínimo como referencial econômico para a concessão dos respectivos benefícios. Tal fato representa, em primeiro lugar, um indicador bastante razoável de que o critério de ¼ do salário mínimo utilizado pela LOAS está completamente defasado e mostra-se atualmente inadequado para aferir a miserabilidade das famílias que, de acordo com o art. 203, V, da Constituição, possuem o direito ao benefício assistencial. Em segundo lugar, constitui um fato revelador de que o próprio legislador vem reinterpretando o art. 203 da Constituição da República segundo parâmetros econômico-sociais distintos daqueles que serviram de base para a edição da LOAS no início da década de Esses são fatores que razoavelmente indicam que, ao longo dos vários anos desde a sua promulgação, o 3º do art. 20 da LOAS passou por um processo de inconstitucionalização. Portanto, além do já constatado estado de omissão inconstitucional, estado este que é originário em relação à edição da LOAS em 1993 (uma inconstitucionalidade originária, portanto), hoje se pode verificar também a inconstitucionalidade (superveniente) do próprio critério definido pelo 3º do art. 20 da LOAS. Trata-se de uma inconstitucionalidade que é resultado de um processo de inconstitucionalização decorrente de notórias mudanças fáticas (políticas, econômicas e sociais) e jurídicas (sucessivas modificações legislativas dos patamares econômicos utilizados como critérios de concessão de outros benefícios assistenciais por parte do Estado brasileiro). A reclamação constitucional é instrumento processual utilizado para preservar a competência do Supremo Tribunal Federal bem como garantir a autoridade de suas decisões. Encontra previsão no art. 102, inciso I, alínea l da Constituição Federal e está regulamentada pelo artigo 13 da Lei 8.038/1990. No caso em comento, o INSS foi o autor da reclamação constitucional nº / PE, ajuizada em face da decisão proferida pela Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais do Estado de Pernambuco, nos autos do Processo Com efeito, a Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais do Estado de Pernambuco concedeu benefício assistencial de prestação continuada com base em outros critérios para constatação da hipossuficiência econômica.

3 Em razão disso, o INSS ajuizou a reclamação constitucional nº. 4374/PE, alegando que a decisão da Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais do Estado de Pernambuco violou a decisão exarada pelo STF na ADI 1.232/DF, na qual a Suprema Corte declarou a constitucionalidade do 3º do art. 20 da Lei 8.742/1993. Ocorre que por ocasião do julgamento da Reclamação Constitucional nº. 4374/PE, o STF acolheu a tese de que a miserabilidade do grupo familiar pode ser comprovada mediante outros meios de prova e, por conseguinte, julgou improcedente a Reclamação Constitucional ajuizada pelo INSS. Nesse desiderato, a jurisprudência pátria tem avançado no sentido de que a renda per capita inferior à metade de um salário mínimo seria outro parâmetro para aferir o estado de miserabilidade nos benefícios assistenciais tendo em vista as significativas mudanças ocorridas nos programas de assistência social no país, que por sua vez, passaram a utilizar o valor de ½ salário mínimo como parâmetro econômico na escolha dos beneficiários. Sobre o tema, cumpre destacar o seguinte trecho do voto do Min. Gilmar Mendes nos autos da Reclamação Constitucional nº. 4374/PE: O Programa Nacional de Acesso à Alimentação Cartão Alimentação foi criado por meio da Medida Provisória n.º 108, de 27 de fevereiro de 2003, convertida posteriormente na Lei n.º , de 13 de junho de A regulamentação se deu por meio do Decreto nº 4.675, de 16 de abril de O Programa Bolsa Família PBF foi criado por meio da Medida Provisória n.º 132, de 20 de outubro de 2003, convertida na Lei n.º , de 9 de janeiro de Sua regulamentação ocorreu em 17 de setembro de 2004, por meio do Decreto n.º Com a criação do Bolsa Família, outros programas e ações de transferência de renda do Governo Federal foram unificados: Programa Nacional de Renda Mínima Vinculado à Educação Bolsa Escola (Lei /2001); Programa Nacional de Acesso à Alimentação PNAA (Lei de 2003); Programa Nacional de Renda Mínima Vinculado à Saúde Bolsa Alimentação (MP /2001) Programa Auxílio-Gás (Decreto n.º4.102/2002); Cadastramento Único do Governo Federal (Decreto 3.811/2001). Portanto, os programas de assistência social no Brasil utilizam, atualmente, o valor de ½ salário mínimo como referencial econômico para a concessão dos respectivos benefícios.(...) Em todo caso, o legislador deve tratar a matéria de forma sistemática. Isso significa dizer que todos os benefícios da seguridade social (assistenciais e previdenciários) devem compor um sistema consistente e coerente. Com isso, podem-se evitar incongruências na concessão de benefícios, cuja consequência mais óbvia é o tratamento antiisonômico entre os diversos beneficiários das políticas governamentais de assistência social. O Ministro ainda ressalta que Juízes e tribunais passaram a estabelecer o valor de ½ salário mínimo como referência para a aferição da renda familiar per capita. Nesse desiderato, a Suprema Corte declarou sem pronúncia de nulidade, a inconstitucionalidade parcial do 3º do art. 20 da Lei 8.742/93. Uma vez que a tese do INSS não foi acolhida pelo STF não há motivos para que este Colegiado restrinja-se ao referido dispositivo para verificação da miserabilidade do grupo familiar. Compreender, portanto, que a renda per capita inferior a um quarto do salário mínimo conforme disposto no 3º do art. 20 da Lei 8.742/93 seria o único meio de comprovar o estado de miserabilidade do requerente de beneficio prestação continuada é defender tese inconstitucional conforme entendimento do Supremo. Dessa forma, ao utilizar outro critério para constatação da miserabilidade da Recorrente, este Colegiado não estará violando o princípio da legalidade, vez que o aplicador do direito não está adstrito ao referido dispositivo conforme entendimento da Suprema Corte. Superadas as questões acima, cumpre analisar no caso concreto, a situação de miserabilidade do grupo familiar. Consta nos autos, que a renda do grupo familiar é composta apenas pela aposentadoria por invalidez de titularidade do esposo da Recorrente sob o nº. 32/ Mediante consulta ao Cadastro Nacional de Informações Sociais, vê-se que o INSS constatou a existência de recolhimentos em nome da Recorrente apenas no período entre a Outrossim, o INSS também não constatou a existência de recolhimento em nome da filha da Recorrente. Uma vez que a família é composta apenas por 3 (três) membros e que a renda é formada por uma aposentadoria por invalidez fixada em um salário mínimo, a renda per capita é superior ao limite previsto no 3º do art. 20 da Lei 8742/93. A relatora signatária formulou ainda diligência preliminar a fim de que agência de origem apresentasse parecer social para melhor verificar o estado de miserabilidade da Recorrente. Em resposta à diligência formulada, o Serviço Social da Agência de origem respondeu que:

4 A requerente apresenta problemas de saúde decorrentes de sua idade. Seu esposo apresenta doença cardíaca grave. Compromete parte da renda com a rigorosa dieta a que seu esposo precisa se submeter, com produtos caros. Há ainda os gastos com medicamentos, para seu esposo e para ela própria, pois estes nem sempre estão disponíveis na rede pública de saúde. Tem ainda dificuldade para conseguir atendimento na rede pública de saúde. (...) Diante do acima exposto e com base em entrevista realizada durante visita domiciliar, conclui-se que a requerente, Sra. Maria Ilma Freire Moura está inserida em um contexto de privações no âmbito econômico. A renda a que tem acesso o grupo familiar torna-se insuficiente frente as necessidades oriundas de sua condição de vida e de saúde. Conforme se constata pelas conclusões do parecer social elaborado por assistente social do Instituto Recorrido, a renda da família é insuficiente para suprir as necessidades básicas, mormente diante das despesas com tratamento médico. Outrossim, confirmou-se que a renda familiar é constituída apenas pela aposentadoria por invalidez de titularidade do esposo da Recorrente, fixada em um salário mínimo. Vê-se ainda que, embora a renda per capita familiar da Recorrente seja superior a um quarto do salário mínimo, ela é inferior à metade do valor da remuneração mínima. Conforme acima delineado, a jurisprudência pátria tem avançado no sentido de que a renda per capita inferior à metade de um salário mínimo constitui outro parâmetro para aferir o estado de miserabilidade. Nesse sentido, colhe-se o entendimento do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que restou ementado da forma que segue: PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. BENEFÍCIO DE AMPARO SOCIAL À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA. LEI Nº PERÍCIA MÉDICA. DESNECESSIDADE. LAUDO SÓCIO-ECONÔMICO FAVORÁVEL. REQUISITOS ATENDIDOS. RECONHECIMENTO. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS. CUSTAS. 1. O benefício de prestação continuada é devido à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais, que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. 2. No que toca a renda familiar per capita, o Plenário do STF manifestou-se, por ocasião da ADIN n /DF, no sentido de que a lei estabeleceu hipótese objetiva de aferição da miserabilidade, contudo, o legislador não excluiu outras formas de verificação de tal condição. Para tal, cite-se outros benefícios de cunho assistencial instituídos posteriormente com critério objetivo de renda familiar per capita inferior a ½ do salário-mínimo (Lei nº /2003 e Lei n /1997). Tais inovações legislativas demonstram o objetivo de salvaguarda do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. 3. No tocante a deficiência, urge registrar que se considera pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas (art. 20, 2º da Lei nº da Lei nº 8.742/93, com redação dada pela Lei nº , de 06/07/2011). 4. O benefício de prestação continuada tem caráter assistencialista e feição temporária, haja vista dever ser revisto a cada dois anos, para avaliação da continuidade das condições que lhe deram origem (art. 21, Lei 8742/93). Além do que, é concedido ou indeferido rebus sic stantibus, ou seja, conforme a situação no momento da decisão (art. 475, I, do CPC). 5. No caso, a perícia médica não chegou a ser realizada. Contudo, verifico que o douto Juiz a quo dispensou a realização do laudo pericial, em razão de ter constatado em audiência a presença do requisito da deficiência/incapacidade da autora, consoante consta consignado na ata juntada aos autos. Tendo presente o princípio do livre convencimento do juiz na análise do conjunto probatório dos autos, e em homenagem ao princípio da economia processual, reputo desnecessária a realização de perícia médica no caso em apreço. (...)7. O estudo sócio-econômico realizado demonstra a condição de miserabilidade da parte autora, visto que a renda per capita é inferior a ½ do salário mínimo vigente à época (R$ 415,00), consoante novo entendimento acima delineado (item 2). 8. Patente que a autora preencheu os requisitos legais da invalidez/incapacidade e da condição de hipossuficiência, pelo que faz jus ao benefício assistencial pleiteado. Assim, não merece reforma a sentença recorrida (...). (TRF 1º Região, RF-1 - REO: , Relator: JUIZ FEDERAL CLEBERSON JOSÉ ROCHA, Data de Julgamento: 30/07/2014, SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: 18/08/2014) A utilização de precedentes judiciais para fundamentação das decisões exaradas no âmbito de tribunais administrativos não fere a ordem jurídica. Nesse sentido, cumpre destacar o entendimento do Conselheiro Paulo Vitor Nazário Sermann nos autos do Recurso Especial referente ao benefício nº : A aplicação do direito pela Administração Pública (INSS e CRPS) é regida pela Lei 9.784/99, que regulamenta o Processo Administrativo Federal. Esta lei, que todos devemos obedecer, assim determina: Art. 2º A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

5 Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de: I - atuação conforme a lei e o Direito; (...) Analisando ao texto normativo, é de fácil percepção de que a Administração Pública deve aplicar a lei e o Direito. Portanto, é possível sim as decisões administrativas fundarem-se, também, em outras fontes que moldem o Direito. 9 - Dentre elas, encontramos a Jurisprudência, que por sua vez reflete o direito aplicado pelo Poder Judiciário. O CRPS, que efetua o controle jurisdicional das decisões do INSS de interesse dos beneficiários (art. 303 do Decreto 3.048/99), deve se aproximar dos precedentes da natural autoridade judicante. Não pode se distanciar daquilo que a sociedade precisa e quer, e que são providas pelo Poder Judiciário. Por tais razões, a jurisprudência, em respeito à legalidade promovida pelo inciso I do art. 2º da Lei 9.784/99, é fundamento jurídico para a aplicação do Direito Previdenciário. Ir de encontro à jurisprudência predominante em defesa de uma aplicação literal de um dispositivo infraconstitucional poderá em algumas circunstâncias ensejar a mera protelação da concessão do benefício pela via judicial. Tal consequência certamente não reflete uma tutela administrativa eficiente e adequada. Importa dizer que a recusa em seguir precedentes judiciais nem sempre é uma constante na administração pública. Como exemplo, destaca-se o que dispõe o art. 4º da Lei 9.469/97: Art. 4º Não havendo Súmula da Advocacia-Geral da União (arts. 4º, inciso XII, e 43, da Lei Complementar nº 73, de 1993), o Advogado-Geral da União poderá dispensar a propositura de ações ou a interposição de recursos judiciais quando a controvérsia jurídica estiver sendo iterativamente decidida pelo Supremo Tribunal Federal ou pelos Tribunais Superiores. Nesse intuito, menosprezar a utilização de precedentes judiciais não é um vetor axiológico da Administração Pública hodierna. Não se pode, portanto, retroceder à mentalidade de que a administração pública ainda é movida apenas pelo princípio da legalidade estrita conforme a concepção clássica do Direito Administrativo. Nesse sentido, opinam Aline Carvalho Pereira e Fernanda Macedo Ferreira no artigo Vinculação da Administração Pública aos precedentes judiciais: uma análise do papel da advocacia pública na efetivação de direitos fundamentais (USP, REVISTA DIGITAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO, v. 2, n. 1, p , 2015): Nessa perspectiva, a legalidade estrita assegura a segurança jurídica no sentido da previsibilidade, pois se consegue prever, a partir das leis, em quais casos a Administração pode interferir na esfera jurídica de um sujeito. No entanto, tal princípio acabou ganhando duas interpretações distintas, de acordo com as teorizações realizadas em diferentes épocas. Seu primeiro desdobramento permeava o início das reflexões acerca do Direito Administrativo na doutrina francesa do fim do século XVIII e ao longo do século XIX, no chamado Estado Liberal de Direito. Dizia respeito a uma vinculação negativa da Administração Pública à lei em sentido formal, isto é, era permitido atuar de qualquer forma, desde que não proibido em lei. A partir de meados do século XX, um segundo desdobramento ganhou força, promovendo uma mudança de paradigma no Direito Administrativo. Passou a ser defendido que a Administração Pública deveria se vincular positivamente à lei em sentido formal, podendo atuar somente como (e quando) o texto normativo expressamente determinasse. No Direito Administrativo contemporâneo, não se pode mais afirmar que tais teorizações são suficientes. Com a inserção de um Estado Democrático de Direito pós Constituição de 1988, a Administração Pública brasileira passou a se submeter ao Direito como um todo, isto é, a outras fontes de produção jurídico-normativa que não só a lei em sentido formal. Nota-se, além disso, que a atividade administrativa encontra-se sujeita a outros deveres que lhe reivindicam atuações positivas, e que nem sempre estarão positivados em lei. Essa nova atuação passa, portanto, a ser regida pelo princípio da juridicidade. No caso em apreço, a Assistente Social comprovou que a renda familiar é comprometida pelos gastos com tratamento médico em razão da invalidez do esposo da Recorrente bem como pelo estado de saúde da própria postulante. Comprovada a insuficiência da renda auferida pelo esposo para manutenção da sobrevivência da Recorrente, depreende-se que o pleito recursal merece prosperar à guisa dos fatos e fundamentos acima delineados. Embora a renda per capita familiar da Recorrente seja superior a um quarto do salário mínimo, restou demonstrado nos autos mediante as conclusões do parecer social que a postulante não possui meios de prover a própria subsistência nem tê-la mantida por seus familiares. Sendo assim, a concessão do benefício em apreço, atende ao escopo previsto pelo art. 203, V da Constituição Federal. Diante do exposto, VOTO no sentido de conhecer do RECURSO ORDINÁRIO e, no mérito, DAR-LHE PROVIMENTO.

6 TATIANA FELIPE ALMEIDA Relator(a) Declaração de Voto Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). RUTH MARIA DA SILVA Conselheiro(a) Suplente Representante do Governo Declaração de Voto Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). VICTOR DA COSTA REIS Conselheiro(a) Suplente Representante dos Trabalhadores Declaração de Voto Presidente concorda com voto do relator(a). JOSE CLEUDOMAR REBOUCAS Presidente Decisório Nº Acórdão: / 2015 Vistos e relatados os presentes autos, em sessão realizada hoje, ACORDAM os membros da 27ª Junta de Recursos do CRPS, em CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO, POR UNANIMIDADE, de acordo com o voto do(a) Relator(a) e sua fundamentação. REIS. Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros RUTH MARIA DA SILVA e VICTOR DA COSTA TATIANA FELIPE ALMEIDA Relator(a) JOSE CLEUDOMAR REBOUCAS Presidente

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