2ª VIA ELETRÔNICA DE NOTAS FISCAIS DE COMUNICAÇÃO E ENERGIA ELÉTRICA

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1 ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA Superintendência da Receita Unidade de Fiscalização UNIFIS 2ª VIA ELETRÔNICA DE NOTAS FISCAIS DE COMUNICAÇÃO E ENERGIA ELÉTRICA Envio através da internet Orientações Gerais Artigo 293-A do RICMS e Anexos CCXXXII e CCXXXIII Setembro 2010

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS A GERAÇÃO DO ARQUIVO DIGITAL A VALIDAÇÃO DOS ARQUIVOS DIGITAIS A GERAÇÃO DA MÍDIA PARA TRANSMISSÃO ATRAVÉS DO TED 04 Certificado Digital e Termo de Outorga de Poderes 04 A Geração do Arquivo Digital A TRANSMISSÃO DOS ARQUIVOS DIGITAIS PROCESSAMENTO DEFINITIVO DOS ARQUIVOS DIGITAIS E CONSULTA DO RESULTADO DO PROCESSAMENTO A RETIFICAÇÃO DO ARQUIVO DIGITAL ORIENTAÇÕES FINAIS E COMPLEMENTARES 07 2

3 APRESENTAÇÃO Considerando a necessidade de aperfeiçoar os procedimentos relativos à recepção e validação dos arquivos de faturamento enviados à SEFAZ-PI por contribuintes dos setores de comunicação e energia elétrica por força do Convênio ICMS 115/03, vimos apresentar as novas regras que regerão o envio e recepção desses arquivos, as quais entrarão em vigor a partir do dia 1º de outubro de 2010 (artigo 293-A do RICMS). 1. INFORMAÇÕES GERAIS A partir de 1º de outubro de 2010, os arquivos de faturamento enviados à SEFAZ-PI por contribuintes prestadores de serviços de comunicação e fornecedores de energia elétrica contendo documentos fiscais emitidos em via única por sistema eletrônico de processamento de dados deverão ser enviados a esta Secretaria através da INTERNET. A obrigatoriedade de que trata este item recai sobre os seguintes documentos fiscais: Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6; Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21; Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação, modelo 22. Os mencionados arquivos, gerados pelo aplicativo do contribuinte no leiaute e padrões definidos no Manual de Orientações do Regulamento do ICMS, Anexo CL, deverá ser validado por programa validador, transformado em formato compatível com o programa de Transmissão Eletrônica de Documentos e transmitido à esta Secretaria através da internet. 2. A GERAÇÃO DO ARQUIVO DIGITAL Entende-se altamente recomendável a leitura prévia do Anexo CL do RICMS - Manual de Orientações para melhor entendimento dos leiautes dos arquivos a serem gerados. Resumidamente, as informações de faturamento da empresa, conforme dispõe o manual, deverão, através do aplicativo do contribuinte, ser organizadas em três grupos: a) Mestre do documento fiscal - com as informações sumarizadas do documento fiscal; b) Item de documento fiscal - com as informações detalhadas do documento fiscal; c) Dados Cadastrais de destinatário de documento fiscal - com as informações cadastrais do destinatário do documento fiscal. Cada um desses grupos de informações, por sua vez, deverão ser organizados em volumes pelos seguintes critérios, de forma sucessiva: a) por estabelecimento; b) por período de apuração do tributo; c) por modelo, série e subsérie de documento fiscal; d) por quantidade: os documentos fiscais são agrupados em volumes de 100 mil ou 1 milhão de documentos fiscais, conforme o volume mensal de documentos fiscais emitidos ser inferior ou superior à 1 milhão de documentos ficais. 3

4 3. A VALIDAÇÃO DOS ARQUIVOS DIGITAIS Os arquivos gerados pelo aplicativo do contribuinte nos moldes definidos na legislação tributária deverão ser previamente validados pelo aplicativo Validador, desenvolvido pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, disponível no site da SEFAZ-PI na internet ( Opção downloads-programas-comunicações e Energia Elétrica do menu inicial). O aplicativo, durante a validação, pode indicar a existência de ERROS de validação, que impedem a apresentação dos arquivos, ou ADVERTÊNCIAS, indicando a existência de conteúdo em desacordo com o leiaute do arquivo digital mas, ainda assim, aceitos. Não havendo ERROS de validação, o aplicativo Validador gerará um arquivo de controle e identificação com os dados cadastrais do emissor e as informações resumidas dos arquivos validados. 4. A GERAÇÃO DA MÍDIA PARA TRANSMISSÃO ATRAVÉS DO TED Cada conjunto de arquivos gerados (mestre, item, cadastro e controle e identificação) para envio à SEFAZ-PI necessita, antes de ser transmitido, ser previamente convertido em um arquivo no padrão TED. Esse trabalho de conversão deverá ser realizado com a utilização do aplicativo GeraTEDeNF, desenvolvido pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, e que pode ser obtido através do site da SEFAZ-PI na internet ( Opção downloads-programas- Comunicações e Energia Elétrica do menu inicial). Certificado Digital e Termo de Outorga de Poderes Além dos arquivos digitais no padrão definido em norma e do aplicativo GeraTEDeNF, a empresa deverá possuir um certificado digital, padrão X509.v3, emitido por Autoridade Certificadora credenciada à ICP/BR que contenha o CNPJ da empresa. O uso de certificado digital de pessoa física, padrão X509.v3, emitida por Autoridade Certificadora credenciada à ICP/BR, que contenha o CPF do titular será permitido desde que a SEFAZ-PI seja comunicada previamente através da apresentação do Termo de Outorga de Poderes para Assinatura e Transmissão de Arquivos Digitais firmada pelo representante legal da empresa. Dito de outra forma, caso a empresa possua certificado digital de pessoa jurídica não há necessidade de qualquer cadastramento prévio do certificado. Tal procedimento somente será necessário se a empresa desejar outorgar a uma pessoa física poderes para assinar e transmitir arquivos digitais, o que deverá ser realizado através de formulário preenchido no modelo constante no Anexo CCXXXII do Regulamento do ICMS protocolado numa Agência de Atendimento da SEFAZ-PI localizada na cidade de Teresina assinado pelo representante legal da empresa ou seu procurador e devidamente instruído com documentação comprobatória. 4

5 A outorga eletrônica de poderes ainda não está implementada pela SEFAZ-PI devendo estar em funcionamento somente em Tais poderes dados a terceiros pessoas físicas, uma vez concedidos, poderão, a qualquer tempo serem revogados através de pedido formalizado por meio de formulário próprio no modelo do Anexo CCXXXIII do Regulamento do ICMS. A Geração do Arquivo Digital No momento da geração do arquivo para envio, o GeraTEDeNF verifica se o certificado digital e-cnpj ou e-pj pertence ao emissor dos documentos fiscais. Caso o arquivo seja assinado com certificado de pessoa física, a validação somente será realizada posteriormente na SEFAZ-PI através da verificação do cadastro das pessoas autorizadas pelo emissor a assinar e transmitir os arquivos digitais em seu nome. Após a assinatura, os arquivos mestre, item, cadastro, controle e identificação e o arquivo de assinatura são compactados e criptografados de forma a garantir a segurança na transmissão dos dados. 5. A TRANSMISSÃO DOS ARQUIVOS DIGITAIS A transmissão dos arquivos digitais é realizada pelo aplicativo Transmissão Eletrônica de Documentos TED, desenvolvido pela Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, disponível para download no site da SEFAZ-PI na internet ( Opção downloadsprogramas-comunicações e Energia Elétrica do menu inicial). Sendo assim, após o uso do aplicativo GeraTEDeNF, que converte o arquivo digital no padrão TED, esse arquivo deverá ser transmitido à SEFAZ-PI. Os arquivos digitais de que trata esse manual são documentos do tipo 2ª Via Eletronica e da classe de documentos especiais e são reconhecidos automaticamente pelo TED e transmitidos para a UF informada no momento da conversão dos arquivos pelo aplicativo GeraTEDeNF. O TED utilizará a internet para transmitir os arquivos, cabendo ressaltar que esse aplicativo tem a funcionalidade de agendamento da transmissão de forma a evitar o congestionamento da rede durante o horário comercial. O contribuinte poderá, opcionalmente, realizar o envio de arquivo já convertido para o padrão TED através das Agências de Atendimento AGEATs de Teresina. Neste caso, o servidor da SEFAZ-PI, fazendo as vezes de contribuinte, utilizará o aplicativo TED para enviar o arquivo para o banco de dados da SEFAZ-PI, devendo, ao final deste procedimento, imprimir o Comprovante de Transmissão de Arquivo gerado pelo TED para ser entregue ao contribuinte. Considerando que os arquivos devem ser transmitidos até o último dia do mês subseqüente ao do período de apuração do imposto e que o link da SEFAZ-PI será mais exigido neste período, o uso da funcionalidade de agendamento pode ser útil para evitar congestionamentos. 5

6 Após a transmissão do arquivo, o TED gerará um Comprovante de Transmissão de Arquivo para o contribuinte com o seguinte leiaute: COMPROVANTE DE TRANSMISSÃO DE ARQUIVO Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí Protocolo TED: Data: Hora:15:36:46 Documento:2via Eletronic Chave: xxxx@xxxx.xxx.br INFORMAÇÕES SOBRE O ARQUIVO: a. As AGEATs b. Termo de outorga de poderes 6. Processamento Tamanho: definitivo bytes 7. Validação da assinatura digital Criação: :40:36 8. Consulta resultado do processamento Nome: PI_ _1010_00_B01_N01_001.ZIP.TED Apontamos a recepção da mídia TED acima descrita do contribuinte: O 1.Identificação leiaute dos arquivos do Contribuinte: digitais está definido no Anexo XXX do RICMS em vigor. CONTRIBUINTE DO ESTADO DO PIAUÍ LTDA. IE: CNPJ: / Documentos Fiscais apresentados: Período de emissão: a Faixa de numeração: a Quantidade de Documentos Fiscais: Somatório de Valores Base de Cálculo do ICMS..: ,00 ICMS...: ,00 Isentas e não tributadas.: 0,00 Outras...: 0,00 Total...: ,00 4. Arquivos Digitais apresentados: PIB011010NC.001 (MD5:XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX) (controle) PIB011010NM.001 (MD5:XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX) (mestre) PIB011010NI.001 (MD5:XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX) (item) PIB011010ND.001 (MD5:XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX) (cadastro) 5. Certificado Digital utilizado na assinatura digital: CONTRIBUINTE DO ESTADO DO PIAUÍ LTDA: Nro de série: 3333 Validade: 20/01/2009 a 20/01/2012 Emissor: AC Certisign RFB G3 O recebimento definitivo depende de validação e processamento dos arquivos digitais contidos na mídia TED pela SEFAZ-PI. O resultado do processamento dos arquivos digitais será disponibilizado no site da SEFAZ-PI ( Caso Convênio algum 115/03 arquivo digital Orientações transmitido para envio seja rejeitado pela internet por qualquer motivo, o arquivo deverá ser corrigido e retransmitido no prazo constante no artigo 293-A do RICMS. 6

7 Importante lembrar que a transmissão pelo TED não implica no cumprimento da obrigação acessória de transmissão do arquivo digital de que trata este manual. 6. PROCESSAMENTO DEFINITIVO DOS ARQUIVOS DIGITAIS E CONSULTA DO RESULTADO DO PROCESSAMENTO Após a transmissão dos arquivos digitais, será disponibilizada ao contribuinte a possibilidade de realização de consulta do resultado do processamento realizado pela SEFAZ-PI. Essa consulta deverá ser realizada através do site da SEFAZ-PI (opção Serviços Serviços on line Consultas Processamento Arquivos Convênio 115) e poderá apresentar as seguintes situações: Transmitido a transmissão foi realizada com sucesso e o arquivo está sendo processado pelos servidores da SEFAZ-PI, passando inicialmente por um processo de validação de integridade e autoria para posterior carga no Banco de Dados; Processado o arquivo passou com sucesso pela validação e seu conteúdo foi carregado no Banco de Dados da SEFAZ-PI; Rejeitado houve erros de validação que impediram o arquivo de ser carregado no Banco de Dados. 7. RETIFICAÇÃO DO ARQUIVO DIGITAL Ressalvadas as hipóteses tratadas a seguir, o contribuinte pode, a qualquer tempo e desde que o período não tenha sido objeto de ação fiscal (se ação fiscal estiver em andamento, a retificação é possível com a autorização do auditor através de pedido formal), realizar retificações de arquivos digitais já enviados a processados. No entanto, as retificações que visem reduzir os campos Valor Total, Base de Cálculo e/ou ICMS devem ser solicitadas através de pedido formal apresentado à Agência de Atendimento da jurisdição do contribuinte e será submetida à análise da Unidade Fiscalização UNIFIS. Da mesma forma, a retificação que intencione reduzir a quantidade de Notas Fiscais constante em arquivo já processado pela SEFAZ-PI deve ser solicitada formalmente e será submetida à análise da UNIFIS. Nos demais casos, a substituição de um arquivo já processado por outro somente será possível se o status do arquivo substituto indicar tratar-se de arquivo SUBSTITUTO (S) em lugar de NORMAL (N). 8. ORIENTAÇÕES FINAIS E COMPLEMENTARES Conforme dispõe o artigo 294 do RICMS, combinado com o indicado no item 2 do Comunicado SEFAZ no. 013/2007, as Notas Fiscais de Serviço de Telecomunicação, modelo 22, as Notas Fiscais de Serviço de Comunicação, modelo 21, as Notas Fiscais/Conta de Energia Elétrica, 7

8 modelo 6, ou quaisquer outros documentos fiscais relativos à prestação de serviços de comunicação ou fornecimento de energia elétrica emitidos em via única por sistema eletrônico de processamento de dados (Convênio 115/03), devem ser lançadas na DIEF, na ficha Saídas Talão para que possa ser informado o intervalo a que se referem. Neste caso, a data de emissão deve ser preenchida com o dia do último lançamento. Tais informações devem ser extraídas do Arquivo Mestre do Convênio 115/03, já que também na DIEF é necessário que os lançamentos sejam individualizados por série de documento fiscal. As Notas Fiscais modelo 1 ou 1-A devem ser lançados na ficha Notas Fiscais Saídas de forma individualizada, nota a nota, indicando a data exata de emissão, o modelo e a séria respectiva, bem como o número e os demais dados solicitados. Importante lembrar a necessidade dos contribuintes dos setores de comunicação e energia elétrica formalizarem comunicado à Agência de Atendimento AGEAT de sua jurisdição fiscal, informando as séries e subséries das notas fiscais adotadas e o tipo de prestação de serviço a que se referem. Esse procedimento deverá ser repetido antes do inicio da utilização, da alteração, da inclusão ou da exclusão da série ou da subsérie. Lembramos, ainda, que o envio dos arquivos exigidos pelo Convênio ICMS 115/03 deve ser realizados ainda que não tenha ocorrido movimentação no período, hipótese em que os totalizadores e os dados sobre os números inicial e final das Notas Fiscais de Serviços de Telecomunicação - NFST ou Notas Fiscais de Serviços de Comunicação - NFSC, por série de documento fiscal impresso, deverão ser preenchidos com zeros, atendendo às determinações contidas no Convênio ICMS 06/2010 (artigo 994, 5º, inciso VI, do RICMS). 8

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