INTERREG V-A CANDIDATURAS PLANO FINANCEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERREG V-A 2014-2020 CANDIDATURAS PLANO FINANCEIRO"

Transcrição

1 INTERREG V-A CANDIDATURAS PLANO FINANCEIRO Alicia González Clavero Técnica Financeira, Secretariado Conjunto 1

2 ÍNDICE 1. REGRAS DE ELEGIBILIDADE 2. C ATEGORIAS DE DESPESA - CLASSIFICAÇÃO 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS 4. DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 2

3 REGRAS DE ELEGIBILIDADE Regulamentos: 1303/ /2013 Delegado 481/2014 Programa - Comité de Acompanhamento 7 FICHAS TÉCNICAS Normas nacionais 3

4 ÍNDICE 1. REGRAS DE ELEGIBILIDADE 2. CATEGORIAS DE DESPESA - CLASSIFICAÇÃO 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS 4. DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 4

5 CATEGORIAS DE DESPESA Regulamento Delegado 481/ Custos de pessoal 2. Despesas com instalações e administrativas 3. Deslocação e alojamento 4. Peritos e serviços externos 5. Despesas de equipamento 5

6 SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO DE DESPESAS CUSTO REAL Justificação despesa a despesa CUSTOS SIMPLIFICADOS Estimação do custo sem documentos justificativos de cada despesa 6

7 CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS CUSTO DIRETO: Aquele diretamente relacionado com a execução de algumas das atividades do projeto CUSTO INDIRETO: Aquele que não é ou não pode ser diretamente relacionado com a execução de alguma das atividades do projeto ou cujo vínculo não permita uma quantificação exata da despesa a imputar Aqueles relacionados com as funções próprias de cada entidade, que se desenvolvem independentemente da existência ou não do projeto 7

8 CLASSIFICAÇÃO DAS CATEGORIAS DE DESPESA CATEGORIAS DE DESPESA Direto/ Indireto 1. Custos de pessoal Direto 2. Despesas com instalações e administrativas Indireto Justificação Custo real/simplificação de custos Simplificação de custos 3. Deslocações e alojamento Direto Custo real 4. Peritos e serviços externos Direto Custoreal 5. Despesas de Equipamento Direto Custo real 8

9 ÍNDICE 1. REGRAS DE ELEGIBILIDADE 2. C ATEGORIAS DE DESPESA - CLASSIFICAÇÃO 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS 4. DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 9

10 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS Que requisitos deve cumprir uma despesa para ser considerada elegível? Órgão executor Executada e paga pelo Beneficiário Prazos Executada e paga entre as datas de início i e de fim aprovadas Território Executada (ou demonstrar a sua incidência) em território elegível 10

11 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS Atividades elegíveis Ações aprovadas no FdC. Necessárias para a consecução dos objetivos propostos. Critérios de eficiência, economia e eficácia. Despesa verificável e efetivamente paga Registo documental da sua realização, pagamento e contabilização. Justificativos de despesa: referência expressa ao projeto ou carimbo imputação. Contratação Sempre: transparência, publicidade e livre concorrência. Quando aplicável: Normativa em matéria de contratação pública. Não contratação entre beneficiários nem autofaturação. 11

12 ÍNDICE 1. REGRAS DE ELEGIBILIDADE 2. CATEGORIAS DE DESPESA - CLASSIFICAÇÃO 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS 4. DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 12

13 4. DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS Juros sobre a dívida Imposto sobre o Valor Acrescentado quando recuperável Aquisição de terrenos num montante superior a 10% do total da despesa elegível (regra geral) Multas, sanções económicas edespesasporlitígios Donativos, exceto quando não superar os 50 e estejam relacionados com promoção, comunicação, publicidade e informação Flutuações das taxas de câmbio de divisas 13

14 4. DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS Decisão do CA POCTEP Contribuições em espécie Custos de depreciação: amortizações. Despesas bancárias derivadas de transações financeiras nacionais. Despesas de viagem e alojamento de assistentes sem participação ativa em eventos organizados pelos projetos e pelas estruturas de gestão Contratação de serviços de profissionais externos e assessoria com trabalhadores de alguma das entidades beneficiárias do projeto 14

15 ÍNDICE 1. REGRAS DE ELEGIBILIDADE 2. CATEGORIAS DE DESPESA - CLASSIFICAÇÃO 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS 4. DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 15

16 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 1. CUSTOS DE PESSOAL Serão incluídos exclusivamente custos de pessoal direto, relacionados com: Custo bruto do trabalhador Outros custos salariais que formem parte da política habitual da entidade Ajudas de custo: na categoria de despesas de deslocação e alojamento Regimes de trabalho do pessoal adscrito ao projeto: A tempo inteiro A tempo parcial: Tempo parcial com % fixa dedicada /mês Tempo parcial com % flexível horas/mês Por horas (Custo bruto/1.720 horas) 16

17 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 2. DESPESAS COM INSTALAÇÕES E ADMINISTRATIVAS Incluirão todos os custos indiretos (material de escritório, limpeza, comunicações, aluguer, pessoal indireto ) TAXA FIXA de 15% Despesas com instalações e administrativas = 15% das despesas de pessoal Não é necessário apresentar documentação justificativa da realização ou pagamento da despesa 17

18 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 3. DESLOCAÇÃO E ALOJAMENTO Realizados pelo pessoal da entidade beneficiária. Representantes institucionais, oradores, etc. devem incluir-se em Serviços e Peritos Externos Previstos no Formulário de Candidatura (especial atenção a despesas fora de território) Vinculados diretamente às atividades do projeto Tarifas de alojamentos e deslocações económicas Peritos externos: despesas de deslocação e alojamento não elegíveis, incluídas no montante dos contratos 18

19 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 4. DESPESAS DE SERVIÇOS E PERITOS EXTERNOS Prestadas por pessoas singulares ou jurídicas que não sejam beneficiárias do projeto Previstas no Formulário de Candidatura Diretamente relacionadas com as atividades do projeto Atividades que os beneficiários não possam realizar por si mesmos ou que a sua realização por terceros resulte mais transparente e/ou económica Cumprimento dos princípios de transparência, publicidade e livre concorrência,bemcomodanormativa de contratação pública conforme o caso Não está permitida a autofaturação 19

20 5. DESPESAS ELEGÍVEIS 5. DESPESAS DE EQUIPAMENTO Compra, aluguer ou leasing dos equipamentos necessários para alcançar os objetivos e resultados do projeto Dedicação exclusiva ao projeto Previstos no Formulário de Candidatura Não é possível a compra, o aluguer ou o leasing de equipamento entre beneficiários do projeto. 20

Regras de Elegibilidade de Despesas

Regras de Elegibilidade de Despesas SEMINARIO DE PROYECTOS APROBADOS Madrid, 29 de junio de 2017 Regras de Elegibilidade de Despesas MIGUEL LÁZARO. Secretaría Conjunta ÍNDICE 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 2. CATEGORÍAS DE DESPESA 3. DESPESAS NÃO

Leia mais

INTERREG V-A Seminário Financeiro

INTERREG V-A Seminário Financeiro INTERREG V-A 2014-2020 INTERREG V-A Seminário Financeiro NORMAS ELEGILIBILIDADE CCDR-N Mário Guimarães Coordenador Regional INTERREG V-A Porto, 20 de Junho 2018 1 Apresentação 1 QUADRO NORMATIVO 2 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

INTERREG V-A

INTERREG V-A INTERREG V-A 2014-2020 Seminário Projectos Aprovados 1ª Convocatória Évora, 21 de Junhode 2018 Regrasde Elegibilidadede Despesas e Controlo de 1º Nível 1 ÍNDICE 1.CONSIDERAÇÕES GERAIS 2. CATEGORIAS DE

Leia mais

Documento provisório sujeito à aprovação definitiva do Comité de Acompanhamento do Programa Sudoe

Documento provisório sujeito à aprovação definitiva do Comité de Acompanhamento do Programa Sudoe JUSTIFICAÇÃO DO PLANO FINANCEIRO Este documento tem como objetivo especificar as despesas previstas no projeto, por beneficiário e por categoria de despesa. PREENCHER UMA ÚNICA FOLHA EXCEL PARA O CONJUNTO

Leia mais

PEDIDO DE PAGAMENTO DE SALDO Relatório de Execução Final

PEDIDO DE PAGAMENTO DE SALDO Relatório de Execução Final Receção (a preencher pelos Serviços) N.º do Projeto 20 / / / Assinatura e Carimbo Data da Receção / / 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO N.º do Projeto: Identificação do Beneficiário: Título do Projeto: Gestor

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento

Leia mais

Programa TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016

Programa TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Programa TEIP Candidatura ao Fundo Social Europeu https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Balcão 2020 A apresentação de candidaturas é efetuada através de formulário eletrónico

Leia mais

ANEXO II. Formulário de Candidatura para efeitos do artigo 9. o do Decreto-Lei 246/98, de 11 de Agosto. I - Denominação e Sede. N.

ANEXO II. Formulário de Candidatura para efeitos do artigo 9. o do Decreto-Lei 246/98, de 11 de Agosto. I - Denominação e Sede. N. ANEXO II Formulário de Candidatura para efeitos do artigo 9. o do Decreto-Lei 246/98, de 11 de Agosto I - Denominação e Sede 1. Denominação N.º do Registo 2. Sede: Rua: Código Postal: Localidade: 3. Tel.:

Leia mais

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 950. Programas no âmbito da Cooperação Territorial Europeia - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 950. Programas no âmbito da Cooperação Territorial Europeia - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 950 Programas no âmbito da Cooperação Territorial Europeia - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Julho de 2010 ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-5 OBJECTIVO

Leia mais

custos simplificados

custos simplificados custos simplificados Auditoria e controlo na aplicação dos diferentes regimes Carlos Trigacheiro Inspeção-Geral de Finanças 1 VANTAGENS DA ADOÇÃO DOS MODELOS DE CUSTOS SIMPLIFICADOS Redução da carga administrativa

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

Linhas de Crédito. Linha Global BEI. 16 de Dezembro de 2013. Marketing Empresas e Institucionais

Linhas de Crédito. Linha Global BEI. 16 de Dezembro de 2013. Marketing Empresas e Institucionais Linhas de Crédito Linha Global BEI 16 de Dezembro de 2013 Linha Global BEI Montante Objetivo 200M - Valor máximo de enquadramento - 12,5M por empresa Apoio a projetos de investimento (prioritário) e a

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

Guia para preenchimento dos campos do Formulário de Candidatura em Coopera 2020

Guia para preenchimento dos campos do Formulário de Candidatura em Coopera 2020 Versão: Novembro 2015 Guia para preenchimento dos campos do Formulário de Candidatura em Coopera 2020 O número máximo de caracteres indicado, neste guia, para cada campo é orientativo. A própria aplicação

Leia mais

Novas aplicações on-line da Segurança Social Direta

Novas aplicações on-line da Segurança Social Direta Novas aplicações on-line da Segurança Social Direta O programa do XXI Governo Constitucional assumiu, entre os seus objetivos essenciais para o relançamento da economia portuguesa e para a criação de emprego,

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS E CAMPANHAS PR0MOCIONAIS SECÇÃO I

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS E CAMPANHAS PR0MOCIONAIS SECÇÃO I FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS E CAMPANHAS PR0MOCIONAIS SECÇÃO I A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS DEVE SER EFECTUADA EM DOIS EXEMPLARES, SENDO PARTE INTEGRANTE DA MESMA OS DOCUMENTOS

Leia mais

1. Identificação do projecto

1. Identificação do projecto (a preencher pelos Serviços) FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Nº da Candidatura: Data de Recepção: Assinatura do(a) Técnico(a): 1. Identificação do projecto Projecto/Empresa: Morada: Codigo Postal Telefone: E-mail:

Leia mais

Política - Licitações. Área: Jurídico. Novembro/2014 Rev. 1 1/5

Política - Licitações. Área: Jurídico. Novembro/2014 Rev. 1 1/5 Política - Licitações Área: Jurídico Novembro/2014 Rev. 1 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA...3 3. CAPTAÇÃO DE OPORTUNIDADES...3 4. O PROCESSO...3 4.1. Início do Processo...3 4.2. Documentos Integrantes

Leia mais

IV Encontro Pedagógico do IFAM

IV Encontro Pedagógico do IFAM IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho

Leia mais

1. Âmbito. 2. Prazo para apresentação de candidaturas

1. Âmbito. 2. Prazo para apresentação de candidaturas FSI AVISO PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº : 11/FSI/2016 Fundo: FSI Objetivo Específico: OE3 - Apoio Operacional Objetivo Nacional: ON2 Apoio Operacional Fronteiras Portaria: nº 43, 11 de março de

Leia mais

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ] Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe

Leia mais

PROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO

PROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO PROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO Constituição Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014 Considerando o Decreto Legislativo Regional n.º 2/2014/A, de 29 de janeiro, que aprovou o Orçamento da Região

Leia mais

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio

Leia mais

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho

Leia mais

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 8.4 Custos de peritos e serviços externos

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 8.4 Custos de peritos e serviços externos Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 8.4 Custos de peritos e serviços externos 2 Ficha 8.4 Custos de peritos e serviços externos Índice 1 Custos de peritos e serviços

Leia mais

Sumário. Apresentação... IX Introdução... XIX

Sumário. Apresentação... IX Introdução... XIX Sumário Apresentação......................................................................................................... IX Introdução..........................................................................................................

Leia mais

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%)

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 30/12/1943 - Distância da capital: 71 km - Área: 240 Km 2 - Localização Mesorregião: Agreste Potiguar Microrregião: Agreste Potiguar - População: 14.483 (IBGE/2007)

Leia mais

Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1)

Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1) Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1) Gestão Social: Elaboração de Projetos, Indicadores e Avaliação de Políticas Públicas Profa. Simone Jorge UNICASTELO ( 1 ) B A S E A D O EM: K I S I L, R O S

Leia mais

Ministério das Finanças

Ministério das Finanças Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,

Leia mais

GUIA DO ACOMPANHAMENTO

GUIA DO ACOMPANHAMENTO GUIA DO ACOMPANHAMENTO ÍNDICE A. Introdução... 2 B. Procedimento regular de acompanhamento... 2 1. Periodicidade... 2 2. Documentos... 2 C. Sumário executivo e formulário... 3 1. Identificação da candidatura...

Leia mais

INTERREG V-A 2014-20202020

INTERREG V-A 2014-20202020 INTERREG V-A 2014-20202020 ATIVIDADE ECONÓMICA E AUXÍLIOS DE ESTADO Amaya Manzanas Zorzo Técnica de Projetos, Secretariado Conjunto 1 BASE NORMATIVA PRINCIPAL Artigos 107.º e 108.º do Tratado sobre o Funcionamento

Leia mais

AS NOVAS REGRAS DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SINDICAL

AS NOVAS REGRAS DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SINDICAL ACTIVIDADE SINDICAL- 1 AS NOVAS REGRAS DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SINDICAL A Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2009, aprovou o Regime do Contrato de Trabalho em

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

O enquadramento legal do apoio à eficiência energética na Administração Local: financiamento das operações e regime de contratação pública

O enquadramento legal do apoio à eficiência energética na Administração Local: financiamento das operações e regime de contratação pública O enquadramento legal do apoio à eficiência energética na Administração Local: financiamento das operações e regime de contratação pública Novembro 2015 João Amaral e Almeida Complexo quadro normativo:

Leia mais

O ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL

O ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL O ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL ARTIGO 108.º 1. A lei do orçamento, a votar anualmente pela Assembleia da República, conterá:

Leia mais

Julho/2016 PROGRAMAS DE APOIO À COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA

Julho/2016 PROGRAMAS DE APOIO À COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA Julho/2016 PROGRAMAS DE APOIO À COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA CONTEÚDOS (1) Enquadramento O programa Interreg VA Espanha-Portugal Tipologia de projetos dirigidos às empresas Condições de financiamento CONTEÚDOS

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:179698-2016:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: BEI - Serviços de comunicação da rede de área alargada e da rede da

Leia mais

DOCUMENTO DE OFICIALIZAÇÃO DE DEMANDA

DOCUMENTO DE OFICIALIZAÇÃO DE DEMANDA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL ESCRITÓRIO DE PROJETOS ESTRATÉGICOS DOCUMENTO DE OFICIALIZAÇÃO DE DEMANDA 1 - Demandante(s) 1.1 - Área(s) demandante(s) Marcelo Aparecido Moreno Coordenação-Geral

Leia mais

ANTONIO MARTINS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS

ANTONIO MARTINS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 08/05/1963 - Distância da capital: 357 km - Área: 245 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Umarizal - População: 6.997 (IBGE/2007) - Número

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos

Leia mais

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação

Leia mais

GUIA TRATAMENTO ODONTOLÓGICO

GUIA TRATAMENTO ODONTOLÓGICO Logo da Empresa GUIA TRATAMENTO ODONTOLÓGICO 2- Nº Guia no Prestador 12345678901234567890 1 - Registro ANS 3 - Número da Guia Principal 4 - Data da Autorização 5 - Senha 6 - Data de Validade da Senha 7

Leia mais

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20 AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)

Leia mais

Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016

Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016 SEGURANÇA SOCIAL Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016 Esta informação destina-se a Empresa Isenção do pagamento de contribuições As entidades empregadoras podem beneficiar

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES **** Salvador ** Jan a Mar/2012 ****** O presente relatório resume as principais atividades desenvolvidas

Leia mais

Programa Ibero-Americano de Bibliotecas Públicas, IBERBIBLIOTECAS 1º Concurso de Estágios Internacionais, 2016

Programa Ibero-Americano de Bibliotecas Públicas, IBERBIBLIOTECAS 1º Concurso de Estágios Internacionais, 2016 1º Concurso de Estágios Internacionais, 2016 1. Introdução Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de recursos humanos suficientes e altamente qualificados para assumir os desafios das bibliotecas

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I. P. PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO - PEOE

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I. P. PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO - PEOE INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I. P. PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO - PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A preencher pelo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Centro de Emprego Data

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS

GESTÃO POR PROCESSOS GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados

Leia mais

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Workshop: Importância da participação de Moçambique no Sistema Global de Informação Sobre Biodiversidade (GBIF) Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Rui Figueira Nó

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública

Leia mais

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR 9678 Diário da República, 1.ª série N.º 241 10 de dezembro de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR Portaria n.º 418/2015 de 10 de dezembro O Regulamento (CE) n.º 1305/2013, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS SEMINÁRIO TEMÁTICO O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS 1 JUSTIFICAÇÃO: I. O vocábulo transparência está na moda. É fácil validar esta afirmação basta comprar um jornal generalista (em qualquer

Leia mais

PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014. Nathalia Fagundes Jornalista

PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014. Nathalia Fagundes Jornalista PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014 Nathalia Fagundes Jornalista O presente material apresenta os trabalhos realizados através da Prestação

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo do Município de Ovar

Regulamento do Orçamento Participativo do Município de Ovar Regulamento do Orçamento Participativo do Município de Ovar NOTA JUSTIFICATIVA DA ALTERAÇÃO Na sequência da aprovação pela Assembleia Municipal de Ovar, em reunião realizada no dia 20 de Dezembro de 2013,

Leia mais

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias A recente alteração ao Trabalho que obriga as empresas (empregadores) a afixar a informação relativa aos direitos e deveres do trabalhador em matéria

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Prof. Eduardo Casassanta

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Prof. Eduardo Casassanta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Prof. Eduardo Casassanta Conceito A administração pública pode ser definida objetivamente como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve para a consecução dos interesses

Leia mais

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS O Aviso n.º 13/2013, de 31 de Julho, do Banco Nacional de Angola, publicado a 06.08.2013, estabelece os novos e mais flexíveis procedimentos

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático 2035 Medida

Leia mais

2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas 3º Passo Registo Comercial

2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas 3º Passo Registo Comercial O certificado de admissibilidade de firma é válido por cento e oitenta dias a contar da data da sua emissão. A Portaria nº 271/99, de 13 de Abril, veio considerar o empresário em nome individual como pessoa

Leia mais

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos SECÇÃO 3 Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Central Objetivos Específicos: Os apoios têm

Leia mais

ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO I - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

Título do Slide Máximo de 2 linhas

Título do Slide Máximo de 2 linhas Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Modelo para trabalho com projetos de softwares aplicativos com órgãos públicos que atendam à Lei 8.666 Airton Molena e Prof. Dr.

Leia mais

esocial Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (Decreto nº 8.373, 11/12/2014 )

esocial Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (Decreto nº 8.373, 11/12/2014 ) O que é o? esocial Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (Decreto nº 8.373, 11/12/2014 ) É um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção Integrada da Saúde dos Trabalhadores a partir da Implantação e Implementação da Mesa de Negociação Permanente

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR)

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR) SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, para dispor sobre a base de cálculo do Imposto

Leia mais

ITENS Unidade Quantidade

ITENS Unidade Quantidade Proposta de Orçamento para funcionamento dos mecanismos e estruturas do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CONSAN-CPLP (2012-2014) 1. Encargos

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA

PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA Brasília, 7 de julho de 2004. Agência Nacional de Telecomunicações - APC PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA O conselheiro substituto da Agência Nacional

Leia mais

REGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006

REGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006 REGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006 O Programa Aveiro Digital 2003-2006 é um motor do desenvolvimento social, económico e cultural, a nível regional, perspectivando a modernização

Leia mais

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º

Leia mais

Circular n.º 4 DGSS 16 dezembro 2014

Circular n.º 4 DGSS 16 dezembro 2014 Regulamento das comparticipações familiares devidas pela utilização dos serviços e equipamentos sociais, com acordo de cooperação Data de divulgação no site - 31 março 2015 Orientações gerais Comparticipações

Leia mais

EDITAL. Iniciativa NEOTEC

EDITAL. Iniciativa NEOTEC EDITAL Iniciativa NEOTEC O XVI Governo Constitucional, numa linha de continuidade da acção política do XV Governo Constitucional, considera essencial uma aproximação da inovação ao sector produtivo, de

Leia mais

[CONTAS.CNT] Contabilidade Pública MÓDULO I. Renato Santos Chaves. Teresina, 13 de junho de 2011. 16 de fevereiro de 2012

[CONTAS.CNT] Contabilidade Pública MÓDULO I. Renato Santos Chaves. Teresina, 13 de junho de 2011. 16 de fevereiro de 2012 Contabilidade Pública Renato Santos Chaves MÓDULO I [CONTAS.CNT] Na aula 1 deste módulo, além da introdução ao curso, serão abordados aspectos históricos que culminaram na implementação da denominada Nova

Leia mais

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO PRODUTIVA E SOBRE AS NORMAS DE APLICAÇÃO E CONTROLE DOS RESPECTIVOS RECURSOS.

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO PRODUTIVA E SOBRE AS NORMAS DE APLICAÇÃO E CONTROLE DOS RESPECTIVOS RECURSOS. LEI Nº 4421, de 31 de maio de 2010. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO PRODUTIVA E SOBRE AS NORMAS DE APLICAÇÃO E CONTROLE DOS RESPECTIVOS RECURSOS. DR. EMIDIO DE SOUZA,

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A Artigo 1.º (Composição) 1. A sociedade é gerida por um conselho de administração composto por sete membros eleitos

Leia mais