CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS SOBRE CRENÇAS NA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO INSTRUMENTAL DE LINGUA ESTRANGEIRA

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1 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS SOBRE CRENÇAS NA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO INSTRUMENTAL DE LINGUA ESTRANGEIRA AVILA, Andriza Pujol de Mestranda em Estudos Linguísticos do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria sob orientação da Profª Drª. Maria Tereza Marchesan. Bolsista CAPES UFSM Trabalho vinculado ao curso de pós- graduação em letras - área de concentração estudos linguisticos andrizatutora@yahoo.com.br RESUMO O estudo de crenças no ensino e aprendizagem de línguas é um campo recente de investigação no Brasil, assim, desenvolver pesquisas com essa temática contribui para a identificação de comportamentos que guiam à ação de professores e alunos em sala de aula. No que tange à avaliação da aprendizagem, considera-se que esta é um processo integrado ao processo de ensinar e aprender e deve atender aos objetivos específicos de cada modelo de ensino. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo apresentar um recorte da revisão bibliográfica e metodológica que embasou a pesquisa de dissertação de mestrado desenvolvido no Programa de Pós Graduação em Letras da UFSM. O trabalho de dissertação visa a identificar as crenças de professores que atuam no CEPESLI quanto à avaliação da aprendizagem no ensino instrumental de línguas estrangeiras e verificar em que medida tais crenças apresentam características de um professor reflexivo. Palavras-chave: Crenças, ensino instrumental; avaliação da aprendizagem; professor reflexivo. 1 INTRODUÇÃO O estudo das crenças no ensino e aprendizagem de línguas é um campo relativamente novo na Linguística Aplicada (LA), no entanto, o estudo de crenças tem se tornado um importante tópico de investigação no ensino de línguas. Estudos nesta área são importantes por que focalizam o modo como professores e aprendizes constroem suas próprias abordagens de ensinar e aprender. Conforme argumenta Barcelos (2001) ainda não existe um único conceito para definir crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas, porém, essa autora, defende que, em geral, elas podem ser definidas como opiniões e ideias que alunos e (professores) têm a respeito dos processos de ensino e aprendizagem de línguas (p. 72). As convicções de professores são importantes por que segundo Barcelos (2001) são forte indicadores de como eles agem, e por isso influenciam no seu comportamento e atitudes. Sendo as crenças convicções, essas são moldadas a partir das experiências pessoais de cada indivíduo e, portanto podem variar de acordo com o contexto, abordagem ou situação de ensino e aprendizagem. Uma abordagem que envolve características bem específicas de ensino e aprendizagem é a abordagem instrumental, para atender essa modalidade de ensino é essencial que seja feita a análise das necessidades dos alunos, a definição de objetivos

2 específicos bem delimitados e a delimitação de conteúdos relacionados à área de atuação do aluno (RAMOS, 2005). Para atender a uma abordagem de ensino com tais características faz-se necessário que todo o planejamento de aula esteja adequado aos interesses dos aprendizes, que pode ser aprender a falar, ler, escrever e ouvir, ou apenas para um fim específico de leitura, turismo, negócios, formação tecnológica e etc. (SANTOS, 2009). Toda a avaliação da aprendizagem deve corresponder aos objetivos e as características do processo de ensino e aprendizagem. Dessa maneira, entende-se que a avaliação como parte do processo deve ser adequada e coerente à proposta de ensino e, conforme defende Freitas (1995) não pode estar desvinculada dos objetivos de ensino. A avaliação deve ser um meio para que se identifique o desenvolvimento dos alunos visando à tomada de decisões para que se alcance os objetivos propostos. Para que se tome decisões que contribuam com o desenvolvimento da aprendizagem é preciso que o professor reflita sobre as informações coletadas e sobre o contexto de ensino de ensino da língua estrangeira. Ao fazer essa reflexão o docente tem a oportunidade de analisar criticamente as suas práticas de modo a gerar novos conhecimentos que redefinam o seu fazer. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo apresentar um recorte da revisão bibliográfica e metodológica que embasa a pesquisa de dissertação de mestrado desenvolvido no Programa de Pós Graduação em Letras da UFSM. A referida pesquisa visa a identificar as crenças de professores quanto à avaliação da aprendizagem no ensino instrumental de línguas estrangeiras e verificar em que medida tais crenças apresentam características de um professor reflexivo, os estudos estão em fase de desenvolvimento com previsão de término para dezembro de REFERENCIAL TEÓRICO No Brasil alguns autores se dedicam a pesquisar sobre avaliação da aprendizagem (Libâneo (2004), Sant anna (1995)) e avaliação da aprendizagem no ensino de línguas estrangeiras (Scaramucci, 1993, 1997), no entanto, pesquisas em crenças sobre a avaliação da aprendizagem de línguas estrangeiras ainda são poucas, especialmente, no que se refere ao ensino instrumental de línguas estrangeiras. O ensino instrumental de línguas é uma modalidade que apresenta características singulares de ensino e aprendizagem e, devido o papel integrador da avaliação entre o ensino e a aprendizagem (Scaramucci, 1997) esta deve ser vista, conforme defende Sant anna (1995), como parte do processo de ensino que visa orientar a tomada de

3 decisões. Assim, entende-se que o processo de avaliação da aprendizagem deve estar de acordo com as características da situação específica de ensino de línguas. O interesse em identificar quais são as crenças de professores quanto á avaliação da aprendizagem no ensino instrumental de línguas justifica-se pela necessidade de entender como estes profissionais guiam suas ações avaliativas nessa modalidade de ensino. 2.1 SOBRE O ENSINO INSTRUMENTAL DE LÍNGUAS. A consolidação do ensino instrumental no Brasil teve inicio nos anos 70 com a adoção do Projeto de Ensino de Inglês Instrumental por Universidades Brasileiras (MARTINS, 2009). Inicialmente o ensino instrumental tinha o foco voltado para o ensino da habilidade de leitura de textos científicos, auxiliando os alunos acadêmicos na realização de leituras, interpretação e compreensão de textos. Atualmente, o ensino instrumental tem como foco outras habilidades - como escrita, fala e compreensão e abrange diversas línguas estrangeiras, essa modalidade de ensino está diretamente ligada a interesses específicos de determinado grupo de aprendizes, podendo atender a necessidade linguísticocomunicativo em situações reais de uso da língua em estudo (NARDI, 2006). Entre outras, são características do ensino instrumental de línguas: análise de necessidades, objetivos bem delimitados, elaboração de material didático especifico aos objetivos propostos e grupo homogêneo de alunos quanto aos objetivos a serem alcançados. No ensino instrumental de línguas os objetivos são definidos para atender necessidades especificas que ajudem os aprendizes a atuar em determinadas situaçõesalvo de uso da língua, sendo que a linguagem utilizada em sala de aula deve ser adequada em termos de léxico, gramática e discurso à área de atuação do aluno (RAMOS, 2005). 2.2 PROFESSOR: CRENÇAS E REFLEXÃO Todo profissional docente embasa suas ações em interpretações pedagógicas e experiências pessoais. Conforme defende Almeida Filho (1993) o professor orienta sua ação a partir de uma abordagem de ensinar, essa abordagem é um conjunto de pressupostos explicitados ou mesmo crenças intuitivas que norteiam as ações de ensinar. Neste sentido, é possível dizer que as crenças influenciam a conduta do professor e, conforme defende Mastrella (2002) são interpretações da realidade socialmente definidas que servem de base para uma ação subsequente. Dessa forma, as crenças dos professores influenciam a sua prática docente, mas como são dinâmicas, interativas e socialmente construídas (Barcelos, 2001) podem modificar-se a partir das experiências pessoais e com

4 isso re-influenciar as ações do professor. Portanto, as crenças exercem grande influência nas ações, mas as ações também podem influenciar as crenças (BARCELOS, 2006, p.25). Estudiosos da área afirmam que as crenças são um conceito complexo, Barcelos (2001) argumenta que parte dessa complexidade é devido a existência de uma variedade de termos e definições para referir-se a crenças na aprendizagem de línguas. Não existe um único conceito para o termo crenças no ensino e aprendizagem de línguas, no entanto autores como Almeida Filho (2009), Vieira-Abrahão (2009), Barcelos (2001) consideram que aspectos cognitivos e sócio-culturais devem ser levados em conta ao se propor uma definição para o termo. De acordo com Barcelos (2001, p. 73) crenças são pessoais, contextuais, episódicas e têm origem nas nossas experiências, na cultura e no folclore. Almeida Filho (1993) defende que as crenças fazem parte da abordagem de ensinar do professor que inclui disposições pessoais e valores desejáveis que se integram a tradições de ensinar social e institucionalmente marcadas. Entende-se que as crenças são pessoais, mas também sociais, pois emergem da experiência individual, do contexto de interação e da capacidade de ajuizar sobre tudo aquilo que está em volta. Desse modo, elevar ao nível da consciência as convicções que permeiam o fazer docente abre a possibilidade de se refletir sobre a ação de ensinar. A reflexão do crer e do saber docente é um passo necessário no processo de desenvolvimento de mudanças, de modo que é papel do professor explorar de si mesmo a relação entre pensamento e ação no espaço da sala de aula. Blatyta (2009) defende que o professor que atua de modo mais consciente em sala de aula, mesmo que não tenha condições de analisar no ato cada gesto de seu ponto de vista, saberá construir um saber justificado e aplicá-lo adequadamente em momentos específicos de sua prática. Para essa mesma autora, reflexão e ação estão cada vez mais próximas uma da outra, acontecendo quase que simultaneamente (2009, p. 78). O professor reflexivo tem consciência de seu papel como educador e sabe posicionar-se de acordo com o que a situação exige. Lockart & Richards (1998) defendem que o contexto de trabalho do professor exerce importante influência no ensino, pois de acordo com a situação docente serão os distintos papéis adotados pelos professores. A natureza dinâmica da sala de aula implica que decisões sejam tomadas a toda hora, o papel do professor atento as suas atitudes é de tomar continuamente decisões apropriadas à dinâmica específica da classe de maneira a responder as necessidades dos alunos. Neste sentido, entendemos que crenças e conhecimento científico são interrelacionados e que refletir sobre as suas próprias crenças permite ao professor (res)significar o seu próprio fazer. O modo de fazer do professor é resultado de como ele interpreta o seu papel em aula, o que está diretamente vinculado as suas próprias crenças (LOCKART & RICHARDS, 1998).

5 2.3 A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Toda a ação do professor está relacionada com aquilo que ele acredita. Embora não seja sistemática a relação crença e ação, está não é uma relação de causa e efeito simplesmente (COELHO, 2006, p.128), ambas se influenciam. O contexto exerce forte influência no pensar e no agir do professor, a abordagem do material didático, a cultura de aprender do aluno, as expectativas de terceiros são forças influentes na abordagem de ensinar do professor (ALMEIDA FILHO, 1993), igualmente, acredita-se que o contexto de ensino, as características do curso, os objetivos em relação à língua estrangeira influem nas convicções e na atuação do professor. Neste sentido, evidencia-se que ensinar e aprender línguas é um processo complexo e contextualizado e avaliar a aprendizagem dos alunos faz parte deste ciclo, e deve ser feita de modo adequado e coerente a proposta de ensino. De acordo com Libâneo (2004, p. 196), podemos entender o conceito de avaliação da aprendizagem como: [...] o componente do processo de ensino que visa, através da verificação e qualificação dos resultados obtidos, determinar a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação ás atividades didáticas. Independentemente das ferramentas de avaliação a serem utilizadas pelo professor é preciso que se tenha claro que a avaliação pode se dar de várias formas de acordo com as necessidades e objetivos de professores e alunos. Perrenoud (1999) defende que a avaliação tem sentido quando ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, a avaliação enquanto processo (contínua) permite a coleta de informação diária e possibilita a tomada de consciência do ponto em que se encontra a aprendizagem do aluno e do que falta para se chegar ao pretendido, encaminhando à realização de intervenções do professor (GRILLO, 2003, p.17). De acordo com Scaramucci (1997), a avaliação da aprendizagem em língua estrangeira deve ser um processo dinâmico, interativo e negociável, neste sentido, é um processo contínuo que visa verificar se os alunos estão atingindo os objetivos previstos. A avaliação constante coloca a ênfase no aprender, através dela o aluno toma conhecimento dos seus erros e acertos e encontra estimulo para um estudo sistemático. A avaliação enquanto parte do processo de ensinar e aprender línguas possibilita a tomada de decisões para a melhoria da qualidade do ensino, informando as ações em desenvolvimento e a necessidade de regulações constantes da ação do professor e da aprendizagem dos alunos. 3 CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS

6 A metodologia de referência utilizada no trabalho de pesquisa de mestrado é a abordagem qualitativa na forma de um estudo de caso. Nessa perspectiva os dados são obtidos através do contato direto do pesquisador com a situação estudada, focalizando a realidade de maneira complexa e contextualizada (LUDKE e ANDRE, 1986). A base para a coleta de dados é a abordagem metacognitiva e abordagem contextual propostas por Barcelos (2001) para o estudo de crenças. Na abordagem metacognitiva os dados são coletados através de questionário e entrevista, e as crenças sobre o ensino e aprendizagem de línguas são descritas como conhecimento metacognitivo. Nos estudos dentro desta abordagem as crenças são vistas como algo estável e falível. Na abordagem contextual, Barcelos (2001) inclui entrevista, auto-relato e estudos de casos, definindo crenças como parte da cultura e representações de aprender dependentes do contexto. Esta metodologia torna possível o reconhecimento das crenças durante o processo de coleta e análise dos dados, permitindo aos sujeitos da pesquisa que reflitam e avaliem seus conceitos. São sujeitos do estudo quatro (4) professores membros do Centro de pesquisa em línguas estrangeiras instrumentais (CEPESLI) que atuaram em cursos de Português e Espanhol línguas estrangeiras instrumentais. Para a coleta de dados primeiramente os participantes responderam a dois questionários. O primeiro visou delimitar o perfil dos participantes, e o segundo investigou as concepções dos informantes acerca do tema da pesquisa. Em seguida, serão feitas entrevistas individuais e por último será realizada uma sessão reflexiva com a participação dos quatro sujeitos da pesquisa. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Acredita-se que o reconhecimento das crenças é uma maneira de possibilitar uma atitude reflexiva dos professores quanto ás suas práticas docentes. De acordo com Ramos (2011), o professor ao tomar consciência de suas crenças será capaz de regular sua prática e saber mais claramente o que está ensinando para seus alunos. Do mesmo modo, as práticas avaliativas da aprendizagem realizada pelo professor sofrem influencia de suas convicções, sendo importante que os docentes reflitam sobre suas ações avaliativas para que estas cada vez mais possam contribuir ao processo de ensino e aprendizagem. 5 BIBLIOGRAFIA

7 ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP: Pontes Editora, p.. (Org.) O Professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes, BARCELOS, A. M. F. Metodologia de pesquisa das Crenças sobre Aprendizagem de Línguas: estado da Arte. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 1, n. 1. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, p , Cognição de professores e alunos: tendências recentes na pesquisa de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. In: BARCELOS, A. M. F.; VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. (Org.) Crenças e Ensino de Línguas foco no professor, no aluno e na formação de professores. Campinas: Pontes, p 15-42, BLATYTA, D. F. Mudança de habitus e teorias implícitas- uma relação dialógica no processo de educação continuada de professores. In: ALMEIDA FILHO, J.C.P (Org.) O Professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes, COELHO, H. S. H. É possível aprender inglês em escolas públicas? Crenças de professores e alunos sobre o ensino de inglês em escolas públicas f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, FREITAS, L. C. (Org.). Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas, SP: Papirus, 1995 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). GONÇALVES RAMOS, A. Relações entre os sistemas de crenças de professores e de seus alunos. (Monografia) CAL/UFSM, GRILLO, M. Por que falar ainda em avaliação. In: ENRICONE, D; GRILLO, M (Orgs). Avaliação: uma discussão em aberto. Porto Alegre, EDIPUCRS, LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, LOCKART, C.; RICHARDS, J.C. Estratégias de reflexión sobre la enseñanza de idiomas. Madrid. Cambridge: LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa e Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, MARTINS, E. B; ROCHEBOIS, C. B; PAULA, M. M. de. A abordagem instrumental no ensino de língua francesa na universidade federal de viscosa, MG. Disponível em: ois_maria_eugenia_matta_machado_paula.pdf. Acesso em: setembro.09. MASTRELLA, M. R. A relação entre crenças dos aprendizes e ansiedade em sala de aula de língua inglesa: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Letras: Estudos Lingüísticos) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, NARDI, N. Como surgiu o projeto inglês instrumental no Brasil. Disponível em: Acesso em abril de PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.

8 RAMOS, R,C,G. Instrumental no Brasil: a desconstrução de mitos e a construção do futuro. In: FREIRE, M,M.; ABRAHÃO, M,H,V.; BARCELOS, A,M,F. (orgs.). Linguística Aplicada e contemporaneidade. São Paulo: ALAB; Campinas: Pontes Editores, SANTANNA, Ilza M. Porque avaliar? Como avaliar: critérios e instrumentos. Petrópolis: Vozes, SANTOS, A. C. O professor e a produção do material de leitura em E/LE. Disponível em: Acesso em: novembro de SCARAMUCCI, M.V.R. Avaliação de rendimento no ensino-aprendizagem de português língua estrangeira. In: Almeida Filho, J,C,P (org). Parâmetros atuais para o ensino de português língua estrangeira. Campinas: Pontes, p VIEIRA- ABRAHÃO, M.H. Tentativas de construção de uma prática renovada: a formação em serviço em questão. In: ALMEIDA FILHO, J.C.P (Org.) O Professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes, 2009.

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