USO DO CULTIVO INTERCALAR DE MAMONA NA IMPLANTAÇÃO DA CULTURA DA PALMEIRA AUSTRALIANA

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1 USO DO CULTIVO INTERCALAR DE MAMONA NA IMPLANTAÇÃO DA CULTURA DA PALMEIRA AUSTRALIANA Pedro Castro Neto, Professor Titular DEG-UFLA, Antonio Carlos Fraga, Professor Titular DAG-UFLA, Murillo Foresti Júnior, Engenheiro Agrônomo, Varginha, Joadylson Barra Ferreira, Eng. Agrônomo, Sec. Mun. do Café e Agricultura Varginha/MG Hugo Prado de Castro, Eng. Agrônomo, Sec. Mun. do Café e Agricultura Varginha/MG Júlio César de Araújo, Acadêmico de Agronomia-UFLA Marcelo Martins, Acadêmico de Engenharia Florestal-UFLA RESUMO O presente trabalho foi desenvolvido na Fazenda Experimental do Município de Varginha, Minas Gerais, com a finalidade de avaliar a viabilidade de utilização da mamona como cultivo consorte na implantação da cultura da palmeira australiana com o objetivo de produção de palmito. Os resultados mostraram que não houve diferença, até o momento, no crescimento das mudas de palmeira, mostrando que o plantio de mamona nas entrelinhas de palmeira australiana é uma opção viável, dando um retorno financeiro significativo ao agricultor. PALAVRAS-CHAVE: palmito, palmeira australiana, mamona, cultivo consorciado. 1 INTRODUÇÃO Denomina-se palmito o produto comestível, de formato cilíndrico, macio e tenro, extraído da extremidade superior do estipe de certas palmeiras. É constituído, basicamente, pelo meristema apical e um número variável de folhas internas, ainda não plenamente desenvolvidas e imbricadas, sendo envolto e protegido pela bainha das folhas adultas, mais externas. De acordo com Bovi, 1995, diversas palmeiras proporcionam palmito comestível de valor comercial. Essa iguaria, bastante apreciada por refinados consumidores estrangeiros, é exportada para países como Estados Unidos, França, Bélgica, Itália e Japão, além de México e Argentina. O mercado interno do Brasil para o palmito é estimado em 6 vezes maior que o mercado internacional, visto que o preço internacional e interno é praticamente o mesmo. A

2 verdade, no entanto, é que quanto mais cresce a produção e exportação, maior e mais próxima se torna a ameaça de que o País, dentro de poucos anos, não disponha de volume suficiente para atender à demanda externa e para suprir seu próprio consumo. A exploração predatória, ou seja, a colheita indiscriminada, que vem sendo feita desde o início dos anos 50, já provocou grande devastação nas palmeira nativas utilizadas. A palmeira australiana, Archontophoenix cunningahamiana H. Wendl. & Drude, é uma alternativa para a produção de palmito de alta qualidade, cultivado de maneira racional e preservacionista, permitindo ainda o cultivo de outras plantas, formando assim um sistema agroflorestal com retorno econômico e sem agressão ao meio ambiente. É nativa de florestas tropicais da Austrália oriental, em latitudes de 21 a 35 Sul, com hábito de uma palmeira monocaule que floresce por vários anos, através de uma sucessão de inflorescências laterais. Em seu habitat natural, indivíduos dessa espécie podem alcançar altura superior a 20 m e diâmetro à altura do peito superior a 0,20 m. Suas drupas vermelhas, com 0,01 a 0,02m de diâmetro, disponíveis ao longo do ano, são consumidas por um número relativamente grande de espécies de aves urbanas (Dislich, 2002). A mamona pertence à família Euphorbiaceae, que engloba vasto número de tipos de plantas nativas da região tropical, sendo a espécie Ricinus communis L. a única conhecida (Savy Filho et al., 1999; Savy Filho, 2003). É uma planta de hábito arbustivo, com diversas colorações de caule, folhas e racemos (cachos), podendo ou não possuir cera no caule e no pecíolo. Os frutos, em geral, possuem espinhos e, em alguns casos, são inermes. As sementes apresentam-se com diferentes tamanhos, formatos e grande variabilidade de coloração, e delas se extrai industrialmente um óleo de excelentes propriedades, de largo uso como insumo industrial (Rodrigues Filho, 2000). A colheita da mamona deve ser realizada quando pelo menos 2/3 dos frutos estiverem secos, sendo feitas três a quatro colheitas para as cultivares deiscentes ou apenas uma para as variedades indeiscentes. Depois de colhidos, os frutos são levados para terreiros para completar a secagem, após o que as variedades de frutos indeiscentes devem ser descascadas mecanicamente (Savy Filho et al., 1999; Rodrigues Filho, 2000). Conhecido desde a antiguidade por suas propriedades medicinais e como azeite para iluminação, o óleo de mamona deixou de ter na farmacopéia sua grande utilidade, sendo os

3 grandes consumidores nos nossos dias as indústrias químicas e de lubrificantes (Coelho, apud Santos et al., 2001). O óleo de mamona pode ser utilizado também como fonte de energia para motores de ciclo diesel. A diferença de propriedades entre o diesel e os óleos vegetais resulta principalmente da diversidade molecular entre esses dois grupos de substâncias, com peso molecular e densidade mais altos para os óleos vegetais. A obtenção do biodisel é feita, em linhas gerais, pelo processo de transesterificação com metanol ou etanol, em meio ácido ou básico, promovendo a quebra da molécula dos triglicídios, gerando uma mistura de ésteres metílicos ou etílicos dos ácidos graxos correspondentes, liberando a glicerina, que é um subproduto de grande valor na industria de sabões, sabonetes e cosméticos. O peso molecular desses monoésteres é próximo ao do diesel e sua utilização como combustível em adição ao óleo diesel convencional melhora a lubricidade e o número de cetano, reduz o teor de enxofre e, conseqüentemente a poluição provocada pelos gases de escape e eleva o ponto de fulgor do combustível (Nogueira e Pikman, 2002). Para cada 100 kg de óleo de mamona extraído, produz-se mais ou menos 130 kg de um importante subproduto, denominado torta ou farelo de mamona, que é um excelente adubo orgânico, com teor médio de macronutrientes da ordem de 4,4% de nitrogênio, 1,8% de fósforo e 1,4% de potássio (Freire, 2001). A semente de mamona contém uma proteína tóxica, a ricina, um alcalóide relativamente inofensivo, a ricinina, e um fator alergênico (CBA - castor-bean allergen), os quais não são observados no óleo de mamona. Assim, o uso mais simples da torta de mamona é como adubo orgânico de alta qualidade, o qual tem inclusive efeito nematicida natural pela presença dos compostos citados (Freire, 2001; Savy Filho et al., 1999). A folha da mamoneira também tem sido testada como inseticida e nematicida naturais. Esses princípios devem ser desativados quando da utilização da torta para alimentação animal. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo geral avaliar a viabilidade de utilização da cultura da mamona num sistema agro-florestal, com a palmeira australiana. 2 MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi conduzido na Fazenda Experimental do Município de Varginha, Estado de Minas Gerais, utilizando diferentes arranjos para o plantio: mamona no espaçamento de 3,0 x 1,5 m e palmeira australiana no espaçamento de 1,5 x 0,80 m, em sistema de consórcio.

4 A mamona, variedade AL-Guarany 2002, foi semeada em dezembro de 2003 e a palmeira australiana transplantada em fevereiro de As mudas utilizadas foram fornecidas pelo Viveiro Municipal de Varginha, formadas para atender a um programa especial de distribuição de mudas de plantas para os agricultores do município, visando melhorar renda e padrão alimentar. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Considerando-se que a lavoura de palmeira australiana tem sua colheita iniciada após o terceiro ano, somente foram efetuadas avaliações de altura de plantas, o que não evidenciou, até o momento, nenhum efeito negativo no seu crescimento vegetativo. Considerando-se a colheita dos cachos primários, secundários e terciários, verificou-se que os valores de produtividade da mamona não sofreram interferência da palmeira australiana. 4 CONCLUSÕES A partir das observações efetuadas até o momento, pode-se concluir que a utilização de cultura intercalar de mamona na implantação de cultura de palmeira australiana não afetou o crescimento desta última. 5 AGRADECIMENTOS - À Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela aprovação do projeto na categoria Jovem Doutor ; - Ao Governo Municipal de Varginha e à Universidade Federal de Lavras; - À ECIRTEC, pelo apoio operacional. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOVI, M.L.A. Palmito pupunha Informações básicas para o cultivo. Campinas: Instituto Agronômico, p. (Informativo no. 76/95).

5 DISLICH, R., KISSER, N., PIVELLO, V.R. A invasão de um fragmento florestal em São Paulo (SP) pela palmeira australiana Archontophoenix cunninghamiana H. Wendl. & Drude. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo. v.25 n.1 S? Paulo mar.2002 FREIRE, R.M.M. Ricinoquímica. In: O agronegócio da mamona no Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p NOGUEIRA, L.A.H.; PIKMAN, B. Biodiesel: novas perspectivas de sustentabilidade. Conjuntura & Informação, Agencia Nacional do Petróleo, n.19. ago-out de p RODRIGUES FILHO, A. A cultura da mamona. Belo Horizonte: Emater-MG, p. (Boletim técnico). SANTOS, R.F.; BARROS, M.A.L.; MARQUES, F.M.; FIRMINO, P.T.; REQUIÃO, L.E.G. Análise econômica. In: O agronegócio da mamona no Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p SAVY FILHO, A. Mamona. Campinas: Instituto Agronômico, abril de p. (folheto) SAVY FILHO, A.; PAULO, E.M.; MARTINS, A.L.M.; GERIN, M.A.N. Variedades de mamona do Instituto Agronômico. Campinas: Instituto Agronômico, p. (Boletim técnico, 183).

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