O CULTIVO DE MAMONA Ricinus communis L. NA PARAÍBA, COMO ALTERNATIVA DE PLANTIO AO AGRICULTOR FAMILIAR

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1 O CULTIVO DE MAMONA Ricinus communis L. NA PARAÍBA, COMO ALTERNATIVA DE PLANTIO AO AGRICULTOR FAMILIAR THE CASTOR OIL IN GROWING Ricinus communis L. PARAÍBA, INSTEAD OF PLANTING THE FAMILY FARMER José da Silva BARBOSA 1, Ana Jussara Silva do NASCIMENTO 2 1. Especialista em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Unipê) e Mestre em Filosofia da Educação Teológica (CAEEC). sjose45@gmail.com 2. Mestranda em Meio Ambiente e Qualidade de Vida pela (FURNE) RESUMO: A mamona Ricinus communis L. é uma planta pertencente à família das Euforbiáceas, cujo fruto se extrai um óleo de excelentes propriedades. Da sua industrialização, obtém-se como produto principal o óleo, sendo mais usado na fabricação de tintas, vernizes, cosméticos e sabões; importante também na produção de plásticos e fibras sintéticas; uso medicinal e considerada uma das principais oleaginosas para produção de biodiesel pelo fácil cultivo e resistência à seca. Neste sentido este trabalho teve como objetivo identificar o potencial produtivo e as possibilidades de desenvolvimento da mamona (Ricinus communis L.) na Paraíba. Quanto a metodologia tratou-se de um estudo teórico, cuja metodologia utilizada teve como base, a busca aleatória no site googleacademico, com enfoque o tema energia sustentável. Foi realizado uma revisão da literatura com ênfase aos seguintes subitens: caracterização da mamona e a produção paraibana de mamona. Concluiu-se no estudo que em períodos de seca a mamona pode ser visto como uma alternativa para geração de renda aos pequenos agricultores, que correspondem ao principal perfil dos moradores da zona rural paraibana, como também pela fácil reprodução da planta, que se desenvolve de forma rápida. Palavras-chave: Mamona, Alternativa, Agricultura Familiar. ABSTRACT: The castor bean Ricinus communis L. is a plant belonging to the family of Euphorbiaceae, whose fruit is extracted an oil with excellent properties. Of industrialization, is obtained as the main oil product, being more used in the manufacture of paints, varnishes, cosmetics and soaps; Also important in the production of plastics and synthetic fibers; medicinal and considered one of the major oilseeds for biodiesel production by easy to grow and drought resistance use. In this sense this study aimed to identify the productive potential and the possibilities of developing castor bean (Ricinus communis L.) in Paraíba. Treated as the methodology is a theoretical study, the methodology used was based on the random search in googleacademico site, focusing the subject sustainable energy. Characterization of castor oil and castor paraibana production: a literature review with emphasis on the following sub-items was conducted. It was concluded in the study that in periods of dry castor bean can be seen as an alternative to income generation for small farmers, which correspond to the main profile of the residents of Paraiba countryside, but also by the easy reproduction of the plant, which develops quickly. Keywords: Castor, Alternative, Family Agriculture. 67

2 1 INTRODUÇÃO Quando se analisa a longo prazo, é importante observar a evolução dos custos das diversas fontes de combustíveis, verificando-se as curvas de custos que se cruzam em algum instante. Os custos são em função da capacidade instalada e são menores para as fontes tradicionais, embora os custos de tecnologias infantes se reduzam muito mais rapidamente do que os das tecnologias maduras. Sendo assim, análise não se restringe apenas à comparação de custos, porém apontam-se, ainda, alguns benefícios socioeconômicos gerados pelas fontes renováveis (COSTA e PRATES, 2005). Dentre os combustíveis renováveis mais promissores, destaca-se o biodiesel, por ser um combustível alternativo limpo, produzido pela reação de um óleo ou gordura com um álcool que reduz a viscosidade, reação, chamada de transesterificação, onde são formados ésteres metílicos ou etílicos de ácidos graxos (biodiesel) e glicerol (ZHOU et al., 2008; KING e WRIGHT, 2007 apud BEATRIZ, ARAÚJO e LIMA, 2011). Podemos destacar diversos fatores que justificam o interesse a construção de pesquisas e incentivos voltados ao cultivo da mamona no estado da Paraíba, devido a diversos favorecimentos climáticos e sazonais, que ao considerar as características da planta e da sua utilização para diversos fins, apontam que a espécie, que frequentemente é encontrada no território paraibano, apresenta sua compatibilidade com o as características regionais. Ao sabermos que a Paraíba está inserida entre as melhores regiões brasileiras em condições para o cultivo de mamona como aponta LIMA (2007), realizar este estudo sobre a produção de mamona no estado paraibano, se torna importante ao propor uma abordagem acerca do plantio da mamona que poderá ocasionar um maior desenvolvimento regional e inclusão social, proporcionado pela geração de renda e emprego aos pequenos agricultores e seus familiares. Na busca pela substituição de combustíveis fosseis derivados do petróleo, tanto pela agressão ao meio ambiente como por diminuição de custos de produção, o biodiesel, produzido a partir de matérias-primas renováveis como o óleo da mamona, surgiu como uma opção economicamente mais viável para substituir o óleo diesel derivado do petróleo (LIMA, 2004). Nesse contexto, a Paraíba poderá fornecer matéria-prima através da produção de mamona para produzir biodiesel, contribuindo para o desenvolvimento nas zonas rurais, que normalmente sofrem com a falta de chuvas e a resistência da planta, que apresenta boa 68

3 adaptação a essas características climáticas, ocasionando melhoria na qualidade de vida dos agricultores familiares. Como também utilizar a planta para produção de diversos derivados, visto que, há uma gama de subprodutos originários da mamona, que pode ser utilizado para fins medicinais a fertilizantes. Identificar o potencial produtivo e as possibilidades de desenvolvimento da mamona (Ricinus communis L.) na Paraíba. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Tratou-se de um estudo teórico, cuja metodologia utilizada teve como base, a busca aleatória no site googleacademico, com enfoque o tema energia sustentável. De acordo com Prestes (2009) os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados através das contribuições dos autores e dos estudos analíticos constantes dos textos, podendo inclusive, criar novas proposições na tentativa de explicar a compreensão de fenômenos relativos às mais diversas áreas do conhecimento Para subsidiar melhor o entendimento deste estudo, foi realizado uma revisão da literatura com ênfase aos seguintes subitens: caracterização da mamona e a produção paraibana de mamona. 3 CARACTERIZAÇÃO DA MAMONA A mamona ou rícino (Ricinus communis L.) é uma planta pertencente à família das Euforbiáceas, a mesma da mandioca, da seringueira e do pinhão manso; cujo fruto se extrai um óleo de excelentes propriedades e de grande uso como insumo industrial. Sendo utilizada desde a antiguidade por suas propriedades medicinais. De acordo com Lima (2007) tem origem provável do leste Africano, mais especificamente na Etiópia, atualmente é cultivada em diversos países do mundo, sendo os seus maiores produtores mundiais a Índia, a China e o Brasil respectivamente. Segundo SANTOS (2007), da industrialização da mamona, obtém-se como produto principal o óleo, sendo mais usado na fabricação de tintas, vernizes, cosméticos e sabões; importante também na produção de plásticos e fibras sintéticas; uso medicinal e considerada uma das principais oleaginosas para produção de biodiesel pelo fácil cultivo e resistência à seca; e como subproduto, a torta que possui capacidade de restaurar terras esgotadas. Mas não é apenas o óleo e a torta que são utilizadas, as suas folhas servem de alimento para o bicho-da- 69

4 seda e alimentação de vacas. A haste pode ser utilizada como celulose para fabricação de papel e como matéria-prima para a produção de tecidos grosseiros (Id. 2007). O cultivo da mamona no Brasil desenvolveu-se comercialmente nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste, favorecido pelo clima tropical, a mamona é encontrada em quase toda extensão territorial brasileira. Sendo a região do semiárido que apresenta maior vantagem competitividade em seu cultivo, devido ao baixo custo de produção, as poucas alternativas viáveis de produção agrícola para a região e o fato da mamona apresentar uma alta resistência a seca e fácil manejo. No que se refere à produção, o Brasil já foi o segundo maior produtor mundial em quantidade produzida, no período de 1980/1985, quando participava com 26% da produção mundial, perdeu esta posição no período de 1986/1991, sendo em 1999 responsável por 2% (SANTOS, 2001). Ao analisarmos a queda na produtividade da mamona mesmo com as condições climáticas favoráveis, SILVA (2010) afirma que, as limitações são de ordem tecnológica, nas quais o agricultor brasileiro utiliza meios de produção arcaicos e inadequados, sementes não melhoradas e falta de capital, encontrando dificuldade para obtenção de crédito, o que interferem diretamente no nível de produtividade. Verifica-se uma elevação nesses níveis após incentivos oriundos do governo federal para produção de biodiesel, consideráveis após o lançamento de diversos programas, de diferentes esperas governamentais, com o intuito de incentivar e aperfeiçoar a produção de biodiesel no país. Quanto ao Nordeste a mamona é considerada como uma espécie rentável e promissora para o semi-árido nordestino, estando neste uma área apta para o plantio de mais de 3 milhões de hectares. Considerando as suas múltiplas utilizações, o seu cultivo é proposto como uma alternativa as regiões nordestinas com escassez de chuvas (SILVA et al., 2004). Como a exemplo o estado da Paraíba, que é apontado por estudos realizados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, como uma das melhores regiões em condições de oferecer matéria-prima e infra-estrutura para produção de biodiesel, visto como uma importante alternativa para o desenvolvimento (LIMA, 2007) compreendendo a unidade a ser analisada durante o período de pesquisa, apresentando condições favoráveis de cultivo da mamona em 100 de seus municípios, estando concentrado o seu plantio em cerca de 30 a 40 destes, em quais todos se enquadram nos padrões técnicos exigidos para o cultivo da mamona. O processo produtivo da mamona na Paraíba é caracterizado de forma simples, sem o emprego de tecnologia, com o plantio e 70

5 colheita feitos manualmente e predominantemente por pequenos agricultores familiares em propriedades de 2 ou 3 hectares (SILVA, 2010). 4 A PRODUÇÃO PARAIBANA DE MAMONA A produção de mamona do Estado da Paraíba é feita predominantemente por pequenos agricultores familiares, correspondendo em sua definição à predominância da mão de obra familiar sob a contratada, administrada pelo agricultor familiar, sendo o segmento considerado um importante instrumento de geração de emprego e renda, embora nos últimos anos as grandes propriedades tenham sido priorizadas pelo Estado (SILVA, 2010). Considerando os esforços em pesquisa tecnológica com utilidade para fins energéticos, com destaque para produção de biodiesel, o cultivo da mamona tem se mostrado uma alternativa promissora e também um caminho apontado para o fortalecimento da agricultura familiar (SILVA, 2010). A produção de mamona poderá favorecer o desenvolvimento, sendo este compreendido pela melhoria na qualidade de vida e elevação de indicadores de bem-estar econômico e social, a saber: pobreza, desigualdades, condições de saúde, alimentação, educação e moradia (VASCONCELLOS e GARCIA, 1998). A produtividade da mamona na Paraíba é considerada baixa e para que esta realidade seja resolvida à longo prazo, torna-se essencial que sejam estabelecidas maior orientação quanto as técnicas produtivas, relacionamentos entre produtores da matéria-prima e empresários da indústria de esmagamento e o comprometimento governamental (federal, estadual e municipal) por meio de políticas agrícolas e industrial adequadas (SANTOS, 2001). Portanto, existe um grande potencial atrelada ao cultivo da mamona Ricinus communis L., na Paraíba, o que se faz necessário é o implemento de uma política de apoio eficiente para alavancar o desenvolvimento dessa potencialidade. 5 CONCLUSÕES Considerando essa breve contextualização, destaca-se o grande potencial produtivo e as possibilidades de desenvolvimento que a mamona pode proporcionar ao Estado Paraibano, devido à resistência da planta a terras secas, o que em períodos de seca pode ser visto como uma alternativa para geração de renda aos pequenos agricultores, que correspondem ao principal perfil dos moradores da zona rural paraibana, como também pela fácil reprodução da planta, que se desenvolve de forma rápida. 71

6 Por outro lado, percebemos a atual preocupação quanto a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente, buscando formas alternativas que permitam usufruir de maneira consciente os recursos disponíveis, degradando menos, poluindo menos, para que os danos sejam reduzidos, e o biodiesel, resultante da industrialização de plantas oleaginosas, como o caso da mamona, se apresentam como alternativas promissoras. Diante de diversos favorecimentos, o cultivo da mamona pode ser visto como uma oportunidade não bem aproveitada para o estado, justificada pela falta de conhecimento técnico do agricultor familiar, que utiliza de métodos de plantio e colheita bastante arcaicos; dificuldade de recursos financeiros para investimentos e desses incentivos, o que podem estar ocasionando um desenvolvimento não favorável do cultivo de mamona na Paraíba, impossibilitando que as expectativas de grande potencial produtivo do estado sejam alcançadas satisfatoriamente. 6 REFERÊNCIAS ALMEIDA, C. M.; ALMEIDA NETO, J. A. A produção de mamona no Brasil e o probiodiesel. In: I Congesso Brasileiro de mamona. Campina Grande: EMBRAPA, BEATRIZ, A.; ARAÚJO, Y. J. K.; LIMA, D. P. Glicerol: um breve histórico e aplicação em sínteses estereosseletivas. Química Nova, v. 34, n. 2, p , BIZINOTO, T. K. M. C. OLIVEIRA, E. G.; MARTINS, S. B.; SOUZA, S. A. GOTARDO, M. Cultivo da mamoneira influenciada por diferentes populações de plantas. Bragantia, Campinas, v.69, n.2, p , CARVALHO, R. L.; POTENGY, G. F.; KATO, K. PNPB e sistemas produtivos da agricultura familiar no Semi-Árido: oportunidades e limites. Disponível em: < /197.pdf>. Acesso em 05 de Janeiro de COSTA, R. C.; PRATES, C. P. T. O papel das fontes renováveis de energia no desenvolvimento do setor energético e barreiras à sua penetração no mercado. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 21, p. 5-30, mar HOLANDA, A. Biodiesel e Inclusão Social. Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, KING, A. G.; WRIGHT, M. W. J. Chem. Educ. 84, 202, LIMA, P. C. R. O biodiesel no Brasil e no mundo e o potencial do Estado da Paraíba. Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, PRESTES, M. L. M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3. ed. 1. reimp. São Paulo: Rêspel, SANTOS, R. F.; KOURI, J.; BARROS, M. A. L.; MARQUES, F. M.; FIRMINO, P. T.; REQUIÃO, L. E.G. Aspectos econômicos do agronegócio da mamona. In: O Agronegócio 72

7 da Mamona no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, cap.1, p , SILVA, A. F. et al. Avaliação preliminar de cultivares de mamona em condições semi-áridas do Nordeste do Brasil. In: I Congesso Brasileiro de mamona. Campina Grande: EMBRAPA, SILVA, A. M. Contribuição à avaliação da sustentabilidade da produção agrícola familiar da mamona na Paraíba f. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba, SILVA, M. T.; AMARAL, J. A. B.; PEREIRA, T. B. Época de semeadura da mamona no Estado da Paraíba, segundo o zoneamento de riscos climáticos. II Congresso Brasileiro de Mamona, Aracaju, EMBRAPA, VASCONCELOS, M. A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, ZHOU, C. H.; BELTRAMINI, J. N.; FAN, Y. X.; LU, G. Q. Chem. Soc. Rev. 37, 527,

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