CARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004

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1 CARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004 HELOÍSA MARIA DE PEREIRA ORSOLINI Graduanda em Ciências Econômicas CPF: Departamento de Economia, Administração e Sociologia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo R. Acácio Leite do Canto Jr., 40. Nova Piracicaba Piracicaba /SP CEP: Tel.: (19) ; (19) / Fax: (19) hmporsol@esalq.usp.br ROBERTO ARRUDA DE SOUZA LIMA Professor Doutor CPF: Departamento de Economia, Administração e Sociologia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo Av. Pádua Dias, 11 Piracicaba/ SP CEP Tel.: (19) / Fax: (19) raslima@esalq.usp.br Grupo de pesquisa sugerido: 3 - COMÉRCIO INTERNACIONAL Forma de apresentação: APRESENTAÇÃO EM SESSÃO SEM DEBATEDOR

2 CARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004 Resumo No Brasil, a produção de carne eqüina destina-se ao mercado externo, sendo desprezível o valor comercializado internamente. Este estudo apresenta algumas características das exportações brasileiras de carne de cavalo com objetivo de aquilatar a importância dos Estados produtores, meios de transporte, locais de embarque e destinos da produção. Trata-se de um trabalho de natureza essencialmente analítica. Observa-se a forte contribuição do Estado do Paraná, respondendo por cerca de 60% da origem das exportações. A produção está concentrada nos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. O principal meio de transporte utilizado nas exportações é o marítimo (80% das exportações), destacando-se os portos de Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS). O principal destino é a Itália que, junto com a Bélgica, recebe mais de 50% da produção brasileira. França, Holanda e Japão também se destacam entre os parceiros comerciais relevantes. Observa-se que grandes importadores em nível mundial, como Rússia e Suíça, têm sido pouco explorados pelos seis exportadores brasileiros que atuam no comércio de carne de cavalo. Espera-se, com este trabalho, apresentar mais subsídios para análise das potencialidades desse produto no mercado externo. Palavras chave: exportações, cavalo, agronegócios, carne 1. INTRODUÇÃO A carne de cavalo era consumida na Europa sem restrições até a Idade Média, inclusive sendo utilizada em cerimônias religiosas teutônicas em adoração ao deus Odin (França, 2004). Buscando combater os costumes pagãos, o papa Zacarias ( ) proibiu o consumo de carne cavalo. Somente no início do século XIX o preconceito contra este tipo de carne começou a decrescer, sendo seu consumo expandido durante períodos de guerra (Torres & Jardim, 1977). Atualmente, a carne de cavalo é consumida na Europa e na Ásia, inclusive na forma de embutidos (muitas vezes misturada com carne de porco). A carne de cavalo apresenta uma atraente cor vermelha, com baixo teor de gordura (Tabela 1) Tabela 1. Composição química (Koenig) da carne bovina e da carne eqüina. Classe Composição Água Albuminóides Graxas Hid. Carb. Cinzas Carne bovina gorda 56,2% 18,0% 25,0% 0,8% Carne bovina magra 75,5% 20,5% 2,8% 1,2% Carne eqüina 74,7% 21,5% 2,5% 0,3% 1,0% Fonte: Torres & Jardim (1977) 1

3 O setor de produção de carne de cavalo tem contribuído para o bom desempenho da Balança Comercial brasileira. Entretanto, comparativamente a outros setores do agronegócio, como soja e café, o setor de carne tem sido pouco estudado, apesar de sua crescente importância. O objetivo principal deste trabalho, de natureza essencialmente analítica (conforme metodologia apresentada no capítulo 2) é apresentar as características das exportações brasileiras de carne de cavalo. Para tanto, foram objetivos secundários mensurar a importância dos Estados exportadores, dos meios de transporte, dos locais de embarque e destinos da produção (capítulo 3). Nas considerações finais (capítulo 4), são destacadas as principais verificações do estudo realizado que poderão auxiliar na compreensão das potencialidades e oportunidades da carne de cavalo brasileira no mercado externo. 2. MATERIAL E MÉTODO Trata-se de um trabalho de natureza essencialmente analítica, conceitual, de modo que não foi estabelecido nenhum modelo empírico de teste e análise dos dados apresentados. Foram coletados dados referentes aos valores de exportação de carne de cavalo, aos Estados exportadores, aos meios de transporte utilizados, aos locais de embarque e aos destinos da produção junto ao sistema Aliceweb, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) SECEX. As informações coletadas referem-se ao período de janeiro de 1996 a julho de Estes dados foram tabulados e analisados, tendo sido realizada análise gráfica dos dados pesquisados. Adicionalmente, foram coletados dados da FAO (2004) e do Radar Comercial (MDIC, 2004) a respeito das exportações e importações mundiais de carne de cavalo, a título de referência e base de análise. 3. RESULTADOS 3.1. Situação do Mercado Mundial de Carne de Cavalo As exportações mundiais de carne de cavalo estão concentradas em três países (Bélgica, Argentina e Canadá), que responderam em 2002 por 48% do volume exportado no mercado mundial (Gráfico 1). 2

4 Outros 21,77% Bélgica 15,93% Polônia 5,93% Brasil 7,90% Argentina 18,65% Estados Unidos 8,01% França 8,51% Canadá 13,30% Gráfico 1. Participação dos maiores exportadores de carne de cavalo no total comercializado mundialmente, no ano de Fonte: MDIC (2004) e FAO (2004) É interessante observar que muitos países exportadores são também importadores. Ao se calcular as exportações líquidas (valor das exportações deduzido o valor das importações), nota-se que o mercado permanece concentrado, mas há alteração entre os principais países. As exportações mundiais de carne de cavalo líquidas das importações estão concentradas em quatro países (Argentina, Canadá, Estados Unidos e Brasil), que responderam em 2002 por 72% do volume exportado líquido no mercado mundial (Gráfico 2). Uruguai 4,42% Austrália 4,20% Outros 10,50% Argentina 28,05% Polônia 8,92% Brasil 11,89% Estados Unidos 12,01% Canadá 20,01% Gráfico 2. Participação dos maiores exportadores líquidos de carne de cavalo em nível mundial, no ano de 2002 Fonte: MDIC (2004) e FAO (2004) 3

5 Assim como o mercado exportador, o mercado importador de carne de cavalo também apresenta concentração. As importações mundiais de carne de cavalo estão concentradas em três países (França, Bélgica e Itália), que responderam em 2002 por 63% do volume importado no mercado mundial (Gráfico 3). Japão 5,50% Holada 4,05% Outros 8,54% França 26,76% Rússia 6,68% Suíça 8,23% Itália 17,72% Bélgica 22,52% Gráfico 3. Participação dos maiores importadores de carne de cavalo no total comercializado mundialmente, no ano de Fonte: MDIC (2004) e FAO (2004) Ao se calcular as importações líquidas (valor das importações deduzido do valor das exportações), nota-se que o mercado permanece concentrado, embora menos do que no cálculo com as importações brutas. Quatro países (França, Itália, Suíça e Rússia) responderam em 2002 por 76% do volume importado líquido no mercado mundial (Gráfico 4). Japão 8,27% Holanda 2,73% Outros 3,12% França 27,46% Bélgica 9,90% Rússia 10,05% Suíça 12,38% Itália 26,09% Gráfico 4. Participação dos maiores importadores líquidos de carne de cavalo em nível mundial, no ano de Fonte: MDIC (2004) e FAO (2004) 4

6 3.2. Produção e exportação brasileira de carne de cavalo No Brasil, a produção de carne eqüina destina-se ao mercado externo, sendo desprezível o valor comercializado internamente. A produção brasileira de carne de cavalo é realizada por apenas seis frigoríficos, distribuídos nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais (Tabela 2). Espera-se que Ceará passe a participar deste restrito grupo em função dos investimentos que têm sido realizados naquele Estado (CNT, 2004). Tabela 2. Frigoríficos produtores de carne de cavalo no Brasil em Frigorífico Localização King Meat Alimentos do Brasil S.A. Apucarana (PR) Rei do Gado Fazendas Ltda Santa Fé (PR) Pomar S.A. Industrial e Comercial Araguari (MG) Frigorífico Miramar Ltda Pelotas (RS) Frigorífico Foresta Ltda São Gabriel (RS) Mendonça e Cunha Comércio, Importação e Exportação Ltda Araguari (MG) Fonte: MIDC (2004) O volume de exportações brasileiras de carne de cavalo duplicou no período de julho de 1996 a junho de 2004 (96 meses), saltando de menos de US$ 1,3 milhões mensais para valores próximos a US$ 2,6 milhões, crescendo, em média, 7,3% ao mês. O volume de exportações de carne de cavalo é estável ao longo do ano, apresentando baixa intensidade da variação estacional (Orsolini & Lima, 2004). O Gráfico 5 apresenta a evolução das exportações anuais brasileiras de carne eqüina. US$ milhões ,24 24,28 21,31 21,89 20,61 19,2 19,47 18,41 17, Gráfico 5. Valor das exportações anuais brasileiras de carne de cavalo, de janeiro de 1996 a junho de 2004, em US$ (FOB). Fonte: MDIC (2004) 5

7 Com relação à origem das exportações brasileiras de carne de cavalo (Gráfico 6), observa-se que a participação do Paraná cresceu significativamente nos últimos 3 anos, sendo o maior Estado exportador brasileiro, seguido por Rio Grande do Sul e Santa Catarina, na ordem (Tabela 3). O Rio Grande do Sul vem diminuindo sua participação no mercado brasileiro exportador de carne de cavalo, passando de 40,47% em 1996 a 22,05% em 2004 (até junho). O Estado de Minas Gerais manteve a terceira posição no período, exceto pelo ano de Já os Estados de São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santo apresentam participações marginais na produção e exportação de carne de cavalo. US$ milhões US$ milhões ES MG PR RS SC SP Total Gráfico 6. Origem das exportações brasileiras de carne de cavalo, no período de 1996 a 2004, em milhões de dólares FOB. Fonte: MDIC (2004). Tabela 3. Origem das exportações brasileiras de carne de cavalo, no período de 1996 a 2004, em percentual. Origem Espírito Santo 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,06% 0,00% Minas Gerais 26,91% 24,46 22,96% 22,83% 26,15% 40,62% 27,02% 15,08% 16,23% Paraná 32,57% 41,17% 45,93% 44,76% 38,35% 32,34% 45,11% 61,81% 61,73% Rio Grande 40,47% 34,37% 31,11% 31,95% 35,50% 27,04% 27,88% 23,05% 22,05% do Sul Santa Catarina 0,00% 0,00% 0,00% 0,46% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% São Paulo 0,05% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Fonte: MDIC (2004). 6

8 O meio de transporte mais utilizado na exportação de carne de cavalo é o marítimo, respondendo por 80% das exportações (Tabela 4). Nota-se que o meio rodoviário tem participação desprezível na exportação de carne de cavalo. Tabela 4. Meios de transporte utilizados para a exportação de carne de cavalo brasileira, no período de 1996 a Meio Aéreo 13,51% 19,22% 11,76% 14,26% 20,00% 32,36% 18,91% 20,81% 19,53% Marítimo 86,49% 80,78% 88,24% 85,74% 80,00% 67,64% 81,05% 79,19% 80,47% Rodoviário 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,04% 0,00% 0,00% Fonte: MDIC (2004). O Estado de São Paulo, apesar de não ser significativo na origem, possui importantes portos. O principal aeroporto é o de São Paulo: o transporte aéreo representou 20,81% e 19,53% no total exportado em 2003 e 2004 (Tabela 4), respectivamente, sendo que o aeroporto de São Paulo, isoladamente, representou 18,86% e 19,34% no total, no mesmo período (Tabela 5). O Porto de Rio Grande (RS) vem perdendo importância, à medida em que o Rio Grande do Sul perde importância nas origens e Minas Gerais aumenta sua participação. Já o Porto de Paranaguá (PR), apresentou importância crescente no período analisado. Tabela 5. Portos utilizados para a exportação de carne de cavalo brasileira, no período de 1996 a Porto Campinas 0,00% 0,00% 1,65% 0,00% 0,08% 0,44% 0,00% 0,07% 0,00% Foz do Iguaçu 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,04% 0,00% 0,00% Itajaí 11,78% 11,24% 13,36% 14,31% 16,67% 13,49% 9,80% 19,66% 8,49% Paranaguá 14,06% 16,01% 27,11% 25,24% 15,95% 10,82% 23,04% 24,86% 28,43% Porto Alegre 0,04% 0,04% 0,00% 1,81% 2,23% 2,40% 1,25% 0,57% 0,19% Rio de 2,31% 2,37% 2,51% 0,62% 0,30% 3,16% 0,04% 1,32% 0,00% Janeiro Rio Grande 32,29% 30,32% 28,11% 27,04% 31,09% 21,39% 22,77% 21,51% 20,88% Santos 23,15% 19,56% 19,07% 15,65% 12,69% 18,15% 21,08% 12,08% 13,83% São Francisco do Sul 5,20% 3,65% 0,58% 3,50% 3,60% 3,78% 4,36% 1,08% 8,83% São Paulo 11,17% 16,82% 7,60% 11,83% 17,40% 26,37% 17,62% 18,86% 19,34% Fonte: MDIC (2004). 7

9 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A produção brasileira de carne de cavalo está concentrada nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Dentre estes estados, o Paraná se destaca, sendo responsável por 60% das origens das exportações de carne de cavalo do Brasil. O principal meio de transporte das exportações brasileiras é, destacadamente, o marítimo, respondendo por 80% do total de exportações. Os portos mais importantes tem sido o de Paranaguá (PR) e o de Rio Grande (RS). Entre os destinos das exportações brasileiras de carne de cavalo destacam-se Itália e Bélgica (juntos, respondem por 50% dos destinos das exportações), além de França, Holanda e Japão. Observa-se que grandes importadores em nível mundial, como Rússia e Suíça, vêm sendo pouco explorados pelos exportadores brasileiros. Como Itália e Bélgica são grandes re-exportadores, é provável que a carne exportada pelo Brasil esteja sendo processada nestes países para, com maior valor agregado, serem comercializadas para países como Rússia e Suíça. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CNT. Confederação Nacional do Transporte. Disponível em: http// Acesso em: 03 nov FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Disponível em: Acesso em 03 nov FRANÇA, M.M. Cavalo: do hobby ao negócio. Itapetininga: Faculdades Integradas de Itapetininga, Fundação Karnig Bazarian, p. (Monografia). MDIC. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Disponível em: Acesso em: 03 nov ORSOLINI, H.M.P.; LIMA, R.A.S. Evolução das exportações brasileiras de carne de cavalo, no período de julho de 1996 a junho de Apresentado ao 12. Simpósio Internacional de Iniciação Científica, Piracicaba, ORSOLINI, H.M.P.; LIMA, R.A.S. Evolução da concentração do mercado importador de carne de cavalo, no triênio Apresentado ao 12. Simpósio Internacional de Iniciação Científica, Piracicaba, TORRES, A.P.; JARDIM, W.R. Criação do cavalo e de outros eqüinos. São Paulo: Nobel, p. VICENTE, J. R. Destino das Exportações e Origem das Importações Brasileiras de Produtos dos Agronegócios. São Paulo: Informações Econômicas, v. 32, n.6, jun p. 8

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