CENTRO DE REFERÊNCIA E TREINAMENTO EM DST/AIDS SP ASSISTÊNCIA DOMICILIAR TERAPÊUTICA E PALIATIVA ADTP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO DE REFERÊNCIA E TREINAMENTO EM DST/AIDS SP ASSISTÊNCIA DOMICILIAR TERAPÊUTICA E PALIATIVA ADTP"

Transcrição

1 ADESÃO A DOMICÍLIO CENTRO DE REFERÊNCIA E TREINAMENTO EM DST/AIDS SP ASSISTÊNCIA DOMICILIAR TERAPÊUTICA E PALIATIVA ADTP Alina Bernardes Habert Amélia Bezerra Célia Regina do Carmo George J. Kiik Gilson da Silva Junior Maria Luiza Cerqueira Márcia Regina de Andrade Paulo Afonso Dias Rosangela Martins Conceição Tânia Regina Corrêa de Souza Agosto/2007

2 Introdução A Assistência Domiciliar Terapêutica ADT é uma das alternativas assistenciais do Programa Nacional de DST/Aids, implantada no Brasil a partir de 1995, tendo como principal objetivo promover a melhoria da qualidade de vida dos pacientes portadores do HIV/aids, dentro de uma visão de assistência integral à saúde. Este trabalho é desenvolvido por uma equipe multiprofissional, constituída por profissionais das áreas de enfermagem, medicina, psicologia, serviço social, nutrição e fisioterapia cuja função é prestar assistência clínico-terapêutica e psicossocial a pacientes portadores do HIV/aids em seu próprio domicílio. Atualmente, temos 13 pacientes assistidos no serviço (em domicilio e Casa de Apoio). Para que o paciente seja incluso, é necessário que atenda aos critérios abaixo: Área de abrangência: distância e acesso ao domicílio são avaliados. Condições mínimas no domicílio: o tipo de habitação não é levado em conta. Deseja-se apenas que tenha água e luz. Cuidador: poderá ser um familiar, amigo ou pessoas da comunidade. O tempo que irá dispor dependerá do grau de dependência do paciente. Dificuldade na adesão: pacientes com dificuldade em aderir ao esquema terapêutico em ambulatório são candidatos a este tipo de assistência. Dificuldade parcial ou total para o acesso ao serviço de assistência associado a fatores orgânico, social ou psicológico. Cuidados específicos de enfermagem: curativos, medicamentos por via endovenosa, alimentação por sonda, aspiração e outros procedimentos. Implantada no Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS/SP CRT DST/AIDS desde 1996, passou no final de 2004 a ser considerada também como paliativa (ADTP), devido à inclusão de alguns pacientes necessitando de cuidados no fim da vida, provendo alívio dos sintomas, conforto e melhor qualidade de vida. 2

3 Por ser uma doença de caráter crônico, a adesão caracteriza-se atualmente como um dos mais sérios problemas no contexto da infecção pelo HIV/aids, e exige dos pacientes adaptação rápida a um diagnóstico que afeta totalmente seu projeto de vida com mudanças profundas e simultâneas. Os entraves na adesão são diversos e podem estar relacionados à doença, ao tratamento, ao paciente, a relação paciente-equipe ou ao próprio serviço de saúde. Por ser um processo complexo e bastante desafiante, a adesão requer um enfrentamento organizado e interdisciplinar. Na assistência domiciliar o trabalho da adesão possui muitos facilitadores. O domicílio é um lugar privilegiado para se trabalhar a adesão. A equipe de saúde tem contato direto com a família e com o contexto sócio-cultural-afetivo, o que favorece o trabalho com as dificuldades encontradas, em conjunto com o cuidador, a família e paciente. Além da valorização da relação profissional-paciente (vínculo, segurança, confiança, escuta), a equipe utiliza várias estratégias para favorecer a adesão no domicílio: Retira da farmácia do serviço às medicações em uso pelo paciente, encaminhando ao domicílio em data hábil, mensalmente; Realiza a conferência das mesmas juntamente com o paciente ou cuidador; orientando com relação a dosagens, horários, efeitos colaterais, armazenamento, conservação e interações medicamentosas; Medicação fracionada: quando necessário, os medicamentos são divididos e acondicionados em recipientes com divisórias identificadas conforme dia e horário. Para pacientes e/ou cuidadores analfabetos são utilizados desenhos como sol, lua (dia e noite) e prato de comida (horário das refeições); Tabela de horário da medicação: fixada em local visível para o cuidador e, em alguns casos, também para o paciente; Sugere, de acordo com a realidade de cada paciente, local para guardar os medicamentos: gaveta, armário, mala, caixa de sapato, geladeira/cozinha, 3

4 Identifica as sobras de remédio e investiga as razões; Investiga o uso de remédios caseiros, práticas religiosas ou crendices que interferem no tratamento anti-retroviral; Avalia e ajusta alimentação; Investiga a dinâmica familiar (relações e funcionamento da família), bem como os fatores sócio-econômicos, que facilitam ou dificultam as tomadas dos medicamentos; Avalia, observa e acompanha a relação cuidador-paciente; Planeja em conjunto com paciente/cuidador/família intervenções para o manejo da dificuldade de adesão e para lidar com situações mais estressantes como o aparecimento dos efeitos colaterais dos ARV, principalmente a lipodistrofia; Quando o local de moradia do paciente for uma Casa de Apoio, além das medidas acima, pode-se fazer grupo de adesão com todos os moradores; Grupo de cuidadores: o cuidador é o elo entre o paciente, família e equipe de ADTP, figura fundamental na assistência domiciliar a pacientes com alto grau de dependência e responsável pelos cuidados do paciente no domicílio, faz necessário além de um treinamento qualificado, um acompanhamento sistemático por parte da equipe para que desempenhe de forma eficiente o seu papel, contribuindo para a realização da execução do projeto terapêutico. Com relação à adesão, o trabalho da equipe é diário e constante, tanto na residência do paciente, como por telefone, dando assistência e orientações para atender as demandas do paciente e garantir um bom tratamento, prevenindo e combatendo as infecções oportunistas, evitando assim, possíveis internações hospitalares. Apesar de todo cuidado, os resultados muitas vezes não eram os esperados, e a equipe ainda constatava casos de não adesão. Assim, em junho/07, criaram e implantaram Adesão a Domicílio como mais uma estratégia, inovando na apresentação lúdica e psicoeducativa. 4

5 Objetivos da ação Adesão a domicílio, como estratégia terapêutica, tem por objetivo: Promover espaço de discussão sobre a adesão com pacientes e cuidadores domiciliares, avaliando o que conhecem e as formas de enfrentamento utilizados no processo saúde-doença; Diagnosticar as causas de não adesão; Facilitar a expressão dos sentimentos relacionados à doença, medicação e tratamento; Sensibilizar para a importância da adesão à vida; Promover a melhoria da qualidade de vida; Desenvolver Projeto Terapêutico Individual para solucionar ou amenizar as dificuldades, e incentivar a adesão; Avaliar as estratégias utilizadas pela equipe de ADTP com os pacientes não aderentes à medicação, melhorando a qualidade da assistência prestada na ADTP. Descrição da ação Esta técnica é indicada a todo paciente não aderente da ADTP e pode ser desenvolvida por qualquer profissional da equipe, preferencialmente em duplas, para prover uma visão multidimensional do paciente e ampliar o grau de percepção da situação. A forma a ser desenvolvida não é protocolar, pois está relacionada aos tipos de barreiras encontradas em cada situação. Sendo assim, poderá ser aplicada em grupos (cuidadores, familiares, moradores em Casa de Apoio) ou individualmente, geralmente em uma única sessão. Para desenvolver a estratégia Adesão a domicílio foi criada uma maleta contendo materiais tais como: caixa de ARV, caixinha de medicação fracionada, estetoscópio, injeção, miniaturas de pessoas e alimentos, carinhas com expressão de sentimentos e objetos simbolizando o vírus do HIV, a doença, religiosidade, sexualidade, auto-estima e qualidade de vida. 5

6 A dinâmica consiste na apresentação da maleta ao paciente, que deverá tirar um objeto por vez e contar uma história relacionada com sua vivência diária e seu processo de tratamento e medicação. Um profissional irá transcrever ou gravar o relato, e no final, junto com o paciente identificam os aspectos que podem estar associados com seu processo de não adesão. É uma atividade simples, que favorece o surgimento de questões latentes e/ou dificuldades interpessoais que podem estar comprometendo a adesão. Os resultados são discutidos na reunião de equipe, e as demandas são encaminhadas aos profissionais específicos que reavaliam o projeto terapêutico. Resultados alcançados A equipe tem observado que o uso da técnica com a maleta Adesão a Domicilio, tem demonstrado resultados satisfatórios tanto para o paciente/cuidador/familiares, como para a equipe: É um ótimo recurso na avaliação da dinâmica familiar a fim de diagnosticar as causas de não adesão e comprometer todos os envolvidos; Facilita a expressão dos sentimentos relacionados à doença, medicação e tratamento; Facilita a identificação dos recursos disponíveis na família para o enfrentamento da situação, fortalecendo os vínculos e resgatando os laços afetivos; É por si só terapêutico; Reforça os vínculos com a equipe, valorizando a relação profissionalpaciente; Ótimo indicador de qualidade do serviço, à medida que avalia o trabalho desenvolvido pela equipe, não só relacionado à adesão, mas a toda assistência prestada no domicílio. Concluindo, acreditamos que Adesão a domicilio é mais uma estratégia de promoção à saúde, que permite a reflexão sobre os fatores que permeiam o processo de adesão, promovendo a estruturação de ações que busquem uma melhor qualidade de vida para o paciente. 6

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar HOME CARE X AD Conceito: O conceito de home care já se tornou uma realidade no Brasil, complementando o cuidado da população. Este tipo de serviço se refere à organização de todo

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educação Campus VII - Senhor do Bonfim Curso de Enfermagem Grupo de Pesquisa sobre o Cuidado em Enfermagem GPCEnf/CNPq ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENFERMAGEM

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

TÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DA FISIOTERAPIA NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA AUTORES: Aglaê Dias Arruda, Bianca Nunes Guedes(bia.nunesguedes@bol.com.br), Fabiana Rocha Lima, Kátia Suely Q da S. Ribeiro,

Leia mais

Para João Mohana a enfermagem utiliza a denominação de: 1) necessidade de nível psicobiológico; 2) psicossocial; 3) psicoespiritual

Para João Mohana a enfermagem utiliza a denominação de: 1) necessidade de nível psicobiológico; 2) psicossocial; 3) psicoespiritual Processo de Enfermagem segundo Wanda Horta A Enfermagem como parte integrante da equipe de saúde implementa estados de equilíbrio, previne estados de desequilíbrio e reverte desequilíbrios em equilíbrio

Leia mais

PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00

PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Estabelece que os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs),

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Medicamentos. Assistência Farmacêutica. Qualidade do serviço prestado.

PALAVRAS-CHAVE Medicamentos. Assistência Farmacêutica. Qualidade do serviço prestado. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ASPECTOS PRÁTICOS

Leia mais

Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE.

Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. A LEI BRASILEIRA DE PROTEÇÃO AOS AUTISTAS Fruto da luta das famílias pelos direitos dos seus filhos com autismo,

Leia mais

No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área

No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área Em comemoração ao Dia 10 de outubro Dia Mundial de Saúde Mental, a Prefeitura de Fazenda Rio Grande, através da secretaria municipal

Leia mais

HOMEM E MEIO AMBIENTE: A TEIA DA VIDA

HOMEM E MEIO AMBIENTE: A TEIA DA VIDA HOMEM E MEIO AMBIENTE: A TEIA DA VIDA Proporcionar aos participantes uma reflexão sobre o papel do homem no meio ambiente levando-os a perceber a interdependência entre todos os elementos do ambiente.

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

A Organização da força de trabalho e intrasetorialidade para a atenção à saúde no Conjunto Habitacional Jardim

A Organização da força de trabalho e intrasetorialidade para a atenção à saúde no Conjunto Habitacional Jardim A Organização da força de trabalho e intrasetorialidade para a atenção à saúde no Conjunto Habitacional Jardim Introdução O conjunto habitacional Jardim 1 possui 150 blocos de apartamentos populares localizados

Leia mais

ORIENTAÇÃO: SUBSÍDIO BÁSICO PARA A MOBILIDADE DE PESSOAS CEGAS

ORIENTAÇÃO: SUBSÍDIO BÁSICO PARA A MOBILIDADE DE PESSOAS CEGAS ORIENTAÇÃO: SUBSÍDIO BÁSICO PARA A MOBILIDADE DE PESSOAS CEGAS Loiane Maria Zengo FFC Unesp, Campus de Marília Manoel Osmar Seabra Junior FCT Unesp, Campus de Presidente Prudente Eduardo José Mazini FFC

Leia mais

PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR. Nancy Silveira Diretora de Programa FESF-SUS

PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR. Nancy Silveira Diretora de Programa FESF-SUS PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR Nancy Silveira Diretora de Programa FESF-SUS A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia,vem disponibilizando à população um conjunto de atividades prestadas no domicílio,

Leia mais

BOLETIM DE CUIDADOS NO DOMICÍLIO

BOLETIM DE CUIDADOS NO DOMICÍLIO PESSOAS EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA BOLETIM DE CUIDADOS NO DOMICÍLIO Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde ESTE BOLETIM CONTÉM INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA A SAÚDE DA PESSOA A QUEM DIZ RESPEITO Conserve-o

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos

Leia mais

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de

Leia mais

A importância da assistência Farmacêutica no hospital e na Farmácia comercial. Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos

A importância da assistência Farmacêutica no hospital e na Farmácia comercial. Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos A importância da assistência Farmacêutica no hospital e na Farmácia comercial Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 1 Dispensação - Conceito Dispensação: É o ato profissional farmacêutico de proporcionar

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO

Leia mais

Desafios para o Serviço de Apoio ao Domicilio para o Futuro. José Ignacio Martin

Desafios para o Serviço de Apoio ao Domicilio para o Futuro. José Ignacio Martin Desafios para o Serviço de Apoio ao Domicilio para o Futuro José Ignacio Martin Índice [A] Melhorar a Qualidade de Vida [B] Programas o Serviço de Apoio ao Domicilio [C] Analises de Cenários Financeiros

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA

CONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA CONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA NOME COMPLETO: RG: CPF: INSTRUÇÕES Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que se seguem: Os telefones celulares

Leia mais

PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651

PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 Ementa: Encaminhamento de paciente para outros profissionais pelo Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeiros que

Leia mais

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

Projeto de Inclusão Social

Projeto de Inclusão Social -,:;. Projeto de Inclusão Social RELATÓRIO APRESENTADO PARA CONCORRER AO 2 PRÊMIO INOVAR BH, CONFORME EDITAL SMARH N 01/201. BELO HORIZONTE 2014. Projeto de Inclusão Social Maria Antonieta Ferreira Introdução

Leia mais

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE

Leia mais

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final

Leia mais

Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona

Leia mais

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari

Leia mais

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM

Leia mais

Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas

Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Equipe Técnica Os protocolos foram estruturados em seis módulos interrelacionados abordando aspectos médicos, farmacêuticos e de gerenciamento.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PARA PROVA ESCRITA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PARA PROVA ESCRITA ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE ENFERMAGEM- ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Leia mais

A sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.

A sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro. A sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.. A adolescência é uma fase de muitas mudanças físicas e emocionais, principalmente, no que se refere às percepções de si mesmo

Leia mais

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o

Leia mais

Linhas de Cuidado - Saúde Bucal

Linhas de Cuidado - Saúde Bucal PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALESÓPOLIS

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALESÓPOLIS CARGOS ASSISTENTE SOCIAL (CRAS) AUXILIAR DE VIDA ESCOLAR (AVE) PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES REALIZAR ACOLHIDA, ESCUTA QUALIFICADA, ACOMPANHAMENTO ESPECIALIZADO E OFERTA DE INFORMAÇÕES E ORIENTAÇÕES POR MEIO

Leia mais

Manual de Estágio. Gestor

Manual de Estágio. Gestor Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos

Leia mais

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS?

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? Anabela Costa UMCCI Lisboa, 23 de Abril de 2008 1 Conceitos Básicos Continuidade de Cuidados: A sequencialidade das intervenções

Leia mais

Normas do Laboratório de Práticas de Enfermagem

Normas do Laboratório de Práticas de Enfermagem UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG

Leia mais

Júlio Furtado

Júlio Furtado Avaliação de competências: da teoria à prática Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br www.juliofurtado.com.br 1 As desaprendizagens necessárias O que é Mediar a aprendizagem? É colocar-se, intencionalmente,

Leia mais

O direito à participação juvenil

O direito à participação juvenil O direito à participação juvenil Quem nunca ouviu dizer que os jovens são o futuro do país? Quase todo mundo, não é verdade? Porém a afirmativa merece uma reflexão: se os jovens são o futuro do país, qual

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO R E S O L V E:

RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO R E S O L V E: RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 007/2000-TCE Disciplina o funcionamento do Serviço de Assistência Médica dos Servidores do Tribunal de Contas SAMTEC e dá outras providências.

Leia mais

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa

Leia mais

Médicos e Pediatras de Família

Médicos e Pediatras de Família Médicos e Pediatras de Família Assistência do médico e do pediatra de família O Médico Geral e ou o Pediatra de Família são as figuras de referência para cada problema que diz respeito à saúde do próprio

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DE CIÊNCIAS HUMANAS, SAÚDE E EDUCAÇÃO DE GUARULHOS PROJETO DE INTERVENÇÃO HOSPITALAR CUIDANDO DE QUEM CUIDA

FACULDADES INTEGRADAS DE CIÊNCIAS HUMANAS, SAÚDE E EDUCAÇÃO DE GUARULHOS PROJETO DE INTERVENÇÃO HOSPITALAR CUIDANDO DE QUEM CUIDA FACULDADES INTEGRADAS DE CIÊNCIAS HUMANAS, SAÚDE E EDUCAÇÃO DE GUARULHOS PROJETO DE INTERVENÇÃO HOSPITALAR CUIDANDO DE QUEM CUIDA Local: Hospital Renascer Numero de Funcionários:800 Endereço: Av. Renascer

Leia mais

CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)*

CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)* CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)* O fórum de discussão de programas de Asma conseguiu reunir diversas entidades

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA

NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO Facimed/Medicina - 2012. 1 INTRODUÇÃO As disciplinas optativas são períodos de inserção do acadêmico em áreas específicas da prática profissional,

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

MINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

MINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES MINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DESCRIÇÃO: Consiste em serviço complementar ao PAIF, desenvolvido com crianças e adolescentes visando incentivar a socialização

Leia mais

RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995

RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995 RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995 Disciplina a assistência psicológica aos beneficiários do Programa de Assistência aos Servidores do Tribunal Regional Federal da Primeira Região Pro-Social. O JUIZ-PRESIDENTE

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER,

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, COMER PARA PODER CRESCER DA FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA 02/2016 A Faculdade Ciências da Vida

Leia mais

Sandra Aparecida Lino

Sandra Aparecida Lino CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Reeducação Postural dos Trabalhadores de Saúde da Unidade de Saúde de Cascalho Rico/MG Sandra Aparecida Lino Cascalho

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: : 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem

Leia mais

Resumo da Lei nº8080

Resumo da Lei nº8080 Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em

Leia mais

A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente.

A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente. A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente. Hoje é possível chegar aos 85 ou 90 anos em plena atividade e com total lucidez. No Censo 2000 o

Leia mais

Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado

Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado atualizado em 03/2013 1. Apresentação Este regulamento normatiza as atividades de elaboração do Trabalho

Leia mais

Antropologia Médica na formação humanística do profissional de saúde. Prof. Abram Eksterman. Prof. Abram Eksterman

Antropologia Médica na formação humanística do profissional de saúde. Prof. Abram Eksterman. Prof. Abram Eksterman Antropologia Médica na formação humanística do profissional de saúde Prof. Abram Eksterman Prof. Abram Eksterman VIII Congresso Sul Mineiro de Medicina Psicossomática Centro de Medicina Psicossomática

Leia mais

Desafios da Auditoria de OPMES em Centro Cirúrgico. Como Fazer? Uberaba MG 295.988 habitantes IBGE

Desafios da Auditoria de OPMES em Centro Cirúrgico. Como Fazer? Uberaba MG 295.988 habitantes IBGE Desafios da Auditoria de OPMES em Centro Cirúrgico. Como Fazer? Uberaba MG 295.988 habitantes IBGE Caracterização da Unimed Uberaba Clientes: 60.118 Sinistralidade: 69,37% Cooperados: 543 Colaboradores:

Leia mais

AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DISCIPLINA: ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DOCENTE: LUCI CRISTINA P. SUDAN AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Atender a população da área de abrangência ou do território.

Leia mais

Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013

Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013 Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para

Leia mais

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;

Leia mais

Unidades de Saúde. 22 Unidades de saúde

Unidades de Saúde. 22 Unidades de saúde Unidades de Saúde Na chamada rede básica de saúde há vários tipos de unidades de saúde que apresentam estruturas diversas e com diferentes capacidades de resolver situações simples e/ou complexas, que

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

O SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

O SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA O SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA RACHEL FERNANDA MATOS DOS SANTOS Assistente Social CRESS 35.724 CAO Cível

Leia mais

O TRABALHO DE CUIDADORES DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: SUBSÍDIOS PARA A QUALIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO IDOSO

O TRABALHO DE CUIDADORES DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: SUBSÍDIOS PARA A QUALIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO IDOSO O TRABALHO DE CUIDADORES DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: SUBSÍDIOS PARA A QUALIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO IDOSO CARLI, Rafaela De 1 WINCK, Marisa Teresinha 2 COLOMÉ, Isabel Cristina dos Santos 3

Leia mais

PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL.

PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. CARDOSO, ECA OLIVEIRA, RCP FERREIRA, DF UNIMED LIMEIRA SP INTRODUÇÃO A assistência domiciliar da Unimed

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 546 DE 21 DE JULHO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 546 DE 21 DE JULHO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 546 DE 21 DE JULHO DE 2011 Ementa: Dispõe sobre a indicação farmacêutica de plantas medicinais e fitoterápicos isentos de prescrição e o seu registro. O Conselho Federal de Farmácia (CFF),

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão

Leia mais

GUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA

GUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Produções Relacionadas: Estudo dos gases Uma aula de 50 minutos SHOW DA QUÍMICA Testar o conhecimento do aluno quanto à teoria dos gases. Os alunos de um colégio

Leia mais

O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO EMPRESARIAL E SUAS FORMAS DE ATUAÇÃO RESUMO

O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO EMPRESARIAL E SUAS FORMAS DE ATUAÇÃO RESUMO O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO EMPRESARIAL E SUAS FORMAS DE ATUAÇÃO Simone do Nascimento da Silva Dias Maria Conceição Domingos de França RESUMO O objetivo desse estudo é analisar a relação do psicopedagogo

Leia mais

Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte

Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe NASF. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe NASF. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo Para atuar em Equipe NASF Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Total de vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal (R$) Pré-Requisito

Leia mais

Inventário de Estoques

Inventário de Estoques Inventário de Estoques O inventário de estoques constitui-se em uma ferramenta de importância fundamental para o aperfeiçoamento dos controles internos da organização, mitigando riscos de perdas, proporcionando

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA MÉDICOS

REGULAMENTO INTERNO PARA MÉDICOS REGULAMENTO INTERNO PARA MÉDICOS 1. CADASTRO Para atuar no Hospital São Luiz, todo médico tem de estar regularmente cadastrado. No momento da efetivação, o médico deve ser apresentado por um membro do

Leia mais

INSTRUMENTALIZAÇÃO DE ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE PARA EXERCEREM ATIVIDADES EM AMBULATÓRIO DE FERIDAS.

INSTRUMENTALIZAÇÃO DE ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE PARA EXERCEREM ATIVIDADES EM AMBULATÓRIO DE FERIDAS. 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INSTRUMENTALIZAÇÃO DE ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS

Leia mais

Questionário de Autoavaliação

Questionário de Autoavaliação Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois

Leia mais

GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015

GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 AVALIAÇÃO - Atividade permanente e constituinte do processo de ensinoaprendizagem; - Provoca reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus progressos,

Leia mais

Experiência do Serviço Social no processo de acreditação no HUSH. TANIA MARA MAZUROK Assistente Social

Experiência do Serviço Social no processo de acreditação no HUSH. TANIA MARA MAZUROK Assistente Social Experiência do Serviço Social no processo de acreditação no HUSH TANIA MARA MAZUROK Assistente Social Hospital Unimed Santa Helena Desde 2000 é administrado pela Unimed Paulistana Estrutura Pronto Atendimento

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério

Leia mais

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer

Leia mais

NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP)

NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) 1) Introdução: A APNEP é uma Associação, sem fins lucrativos, pluridisciplinar

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.03.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

A chegada do paciente na unidade de Cuidados Paliativos. Psicóloga Silvana Aquino Hospital de Câncer IV

A chegada do paciente na unidade de Cuidados Paliativos. Psicóloga Silvana Aquino Hospital de Câncer IV A chegada do paciente na unidade de Cuidados Paliativos Psicóloga Silvana Aquino Hospital de Câncer IV Eu estou aqui pra ficar mais forte. O médico me disse que aqui tem mais recursos, que eu vou me fortalecer,

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

ATO DELIBERATIVO Nº 44, DE 19 DE JUNHO DE 2012

ATO DELIBERATIVO Nº 44, DE 19 DE JUNHO DE 2012 ATO DELIBERATIVO Nº 44, DE 19 DE JUNHO DE 2012 Dispõe sobre o Programa de Internação Domiciliar do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE E BENEFÍCIOS

Leia mais