UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO: AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS

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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO: AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS Trabalho 1 análise de acórdãos. Constitui elemento de avaliação na disciplina Teoria Geral do Processo 2. José Victor Henrique Pessoa 11/ Turma B Brasília, maio de 2013.

2 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001 Relator: JOSÉ ANTÔNIO BRAGA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - ACIDENTE DE TRÂNSITO. ATROPELAMENTO DE MENOR - MORTE - LITISCONSÓRCIO ATIVO NECESSÁRIO DOS PAIS - DESNECESSIDADE.Em ação de indenização por dano decorrente de morte por atropelamento de filho menor, não há litisconsórcio ativo necessário dos pais. ACÓRDÃO Vistos etc., acorda, em Turma, a 9ª CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, incorporando neste o relatório de fls., na conformidade da ata dos julgamentos e das notas taquigráficas, à unanimidade de votos, EM NEGAR PROVIMENTO. [ ] Breve relato O agravo de instrumento foi manejado por João Rita Rodrigues dos Santos, contra uma ação de indenização ajuizada por Maria Elma Pereira Cardoso. Esta, por sua vez, ganhou uma ação de danos morais em desfavor de Jacinto Martins Vieira, responsável pela morte de sua filha (e de João). A pagamento da indenização foi divido em algumas parcelas, onde a metade do valor atribuído ao pagamento por Jacinto já fora pago. Não obstante, João solicitava o restante do pagamento referente aos danos morais, alegando os mesmo direitos de Maria no processo. João destacou que, na condição de pai, seria co-herdeiro da agravada Maria Cardoso, de acordo com o artigo 1.829, II, do Código Civil 1, destacando-se que os herdeiros seriam os ascendentes, de forma igualitária. Assim, propõe-se a existência de um litisconsórcio unitário e necessário, sendo indispensável a participação de João no polo ativo da relação, junto com Maria. 1 Art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art , parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares; II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge; III - ao cônjuge sobrevivente; IV - aos colaterais.

3 Decidiu-se pela improcedência do pedido. Direito sucessório não se confundiria com abalo moral, destacando-se ainda a separação entre dano moral e material. A autora da ação, Maria, não carecia do comparecimento de João para ingressar com a ação decorrente da morte de sua filha. A genitora se limitou a seu direito indenizatório. João, por outro lado, não estaria invocando os institutos jurídicos apropriados nem as vias processuais adequadas. Em termos gerais, João alegou a existência de litisconsórcio ativo necessário, estando a decisão da ação indenizatória condicionada obrigatoriamente a sua participação e à de Maria, de acordo com o que dispõe o art. 47 2, do CPC. Provimento unanimemente negado. Comentários ao Acórdão A problemática abordada no acórdão remete à seguinte questão: é obrigatória a formação de litisconsórcio necessário ativo em casos de ação indenizatória? Para o relator desse acórdão, não haveria necessidade. O litisconsórcio é caracterizado pela possibilidade de reunião de uma ou mais pessoas em um ou nos dois polos do processo. Quanto à disponibilidade das partes, o litisconsórcio pode ser necessário ou facultativo. Há litisconsórcio necessário, quando, por disposição de lei ou pela natureza da relação jurídica, o juiz tiver de decidir a lide de modo uniforme para todas as partes; caso em que a eficácia da sentença dependerá da citação de todos os litisconsortes no processo, de acordo com o art. 47 do CPC. A reivindicação do pai está consagrada na obrigatoriedade de sua participação, como parte, no processo. Ele se coloca em uma posição similar à posição da mãe diante os direitos referentes à filha que morreu. Apresenta alguns dispositivos legais, como o 1.829, II, do Código Civil, que de certa forma equiparam os direitos entre pai e mãe perante um filho. Pode-se aferir aqui uma adequação através da natureza da relação jurídica, que tornaria os direitos do pai nesse caso, mas será que se justifica a utilização do recurso do litisconsórcio necessário? Em casos como esse, apenas a presença de ambos os pais poderiam legitimar tal processo? Para a interpretação de casos de litisconsórcio, nem sempre fica bem clara a distinção entre litisconsórcio necessário e facultativo. Um critério importante para se fazer 2 Art Há litisconsórcio necessário, quando, por disposição de lei ou pela natureza da relação jurídica, o juiz tiver de decidir a lide de modo uniforme para todas as partes; caso em que a eficácia da sentença dependerá da citação de todos os litisconsortes no processo. Parágrafo único - O juiz ordenará ao autor que promova a citação de todos os litisconsortes necessários, dentro do prazo que assinar, sob pena de declarar extinto o processo.

4 tal separação é a possibilidade (ou impossibilidade) de se constituir a lide sem a participação dos litisconsortes. Segundo Ovídio A. Baptista da Silva 3, [ ] devemos, portanto conceituar o litisconsórcio necessário como aquele obrigatoriamente formado, seja porque alguma disposição de lei assim o imponha, seja porque a natureza da relação de direito material torne impossível o tratamento da situação litigiosa sem a presença de todos os interessados no processo, formando litisconsórcio, caso em que ele se torna indispensável. No caso tratado, torna-se totalmente compreensível a possibilidade de participação de apenas um dos pais. O legitimidade da ação não se desvaloriza com a ausência de um dos membros. O direito indenizatória que a mãe possui seria perfeitamente separável, processualmente, do direito indenizatório do pai. Não há nem previsão legal que determine litisconsórcio necessário nem uma natureza expressa de tal relação jurídica que assim o determine. Outra posição abordada foi a existência de litisconsórcio unitário. Ainda segundo Ovídio Silva, diz-se que litisconsórcio é unitário quando a relação litigiosa houver de ser decidida de modo uniforme para todos os litisconsortes p Sabe-se que o envolvimento de direitos relativos à personalidades e danos morais encontram dificuldade em sua materialização. Em tese, poderia ser adequado abordar a possibilidade de um litisconsórcio unitário, embora isso não signifique necessariamente a litisconsórcio necessário. A doutrina já tem aceitado bem casos de litisconsórcio facultativos unitários. É importante ressaltar que a simples comunhão de interesses, alegados pela equiparação entre pai e mãe, não são suficientes nem para caracterizar litisconsórcio. Há outros elementos necessários, previstos no art do CPC. A decisão da turma da 9ª Câmara Cível do TJMG se mostra coerente. A natureza do caso não implica o litisconsórcio necessário. A semelhança de interesses não condiz com as possibilidades e os direitos em questão. A natureza da ação indenizatória é 3 SILVA, Ovídio A. Baptista. Curso de Processo Civil Volume 1, Processo de Conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2005, p Art Duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou passivamente, quando: I - entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide; II - os direitos ou as obrigações derivarem do mesmo fundamento de fato ou de direito; III - entre as causas houver conexão pelo objeto ou pela causa de pedir; IV - ocorrer afinidade de questões por um ponto comum de fato ou de direito. Parágrafo único - O juiz poderá limitar o litisconsórcio facultativo quanto ao número de litigantes, quando este comprometer a rápida solução do litígio ou dificultar a defesa. O pedido de limitação interrompe o prazo para resposta, que recomeça da intimação da decisão.

5 distinta e separável de tal concepção de litisconsórcio. A obrigatoriedade da formação litisconsorcial no polo ativo necessitaria de características imprescindíveis, fato que não se revela nos danos morais. Estes são subjetivos e, portanto, dependem exclusivamente da ação individual dos interessados, sem que isso resulte em uma condição obrigatória e indispensável.

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