QUALIDADE DE EMBALAGENS FLEXÍVEIS PARA ALIMENTOS.
|
|
- Bianca Brunelli de Sá
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUALIDADE DE EMBALAGENS FLEXÍVEIS PARA ALIMENTOS. Rebeca L. Dantas 1*, Carlos A. P. de Lima 2 1 Curso de Química Industrial da Universidade Estadual da Paraíba rebecald@hotmail.com; 2 Departamento de Química da UEPB - caplima@uepb.edu.br Quality Of Flexible Packings For Foods. There has been an increase in the production and sales of flexible packaging in the last years. They are often used in the food industry because they mould round the food, offer excellent barrier to fat and water vapour, and allow good control by mechanical means. Thus, it is important to ensure quality control in order to avoid waste in all stages of its production. This work aims at identifying types and causes of quality loss as well as identifying the quality mechanisms the packaging should present. To do so, we have used visual analysis and dimensional, physical and chemical caracterisation of plastic packaging. The packaging that should be chosen in the market is that that suits better the standards and is more profitable. Keywords: packaging, quality, food. 1.0 INTRODUÇÃO A embalagem pode ser definida como todo acondicionante que exerça funções de proteção do alimento in natura, da matéria-prima alimentar ou do produto alimentício, temporária ou permanente, no decorrer de suas fases de obtenção, elaboração e armazenamento. Os materiais plásticos vêm revolucionando o conceito de embalagens a nível mundial. Há uma diversidade de tipos diferentes de materiais, e um contínuo desenvolvimento de matérias-primas para estes tipos de indústrias, que oferecem inúmeras opções de embalagens, satisfazendo necessidades como a redução de custos, conveniência, marketing, transparência, proteção e manutenção das propriedades físico-químicas. Com esta infinidade de opções, torna-se cada vez mais importante a correta especificação das embalagens, de forma a dimensioná-las exatamente de acordo com as necessidades de proteção do produto, considerando-se sua vida útil e as características do sistema de distribuição e estocagem. Dentre as embalagens plásticas rígidas, semi-rígidas e flexíveis existentes, destacam-se as flexíveis que vêm aumentando de produção e comercialização no decorrer dos últimos anos. Este aumento é devido ao baixo custo das embalagens, sua praticidade e disponibilidade de diferentes resinas no mercado, além de proporcionar rapidez no processo de envase e facilitar o transporte. As embalagens flexíveis são bastante utilizadas em indústria de alimentos, pois adquirem a forma do produto, oferecem excelente barreira ao vapor d água e a gordura, e permitem uma boa maquinabilidade, seu consumo é mostrado na (Tabela 1). Em meio a este crescente mercado, torna-
2 se importante a aplicação do controle de qualidade em todas as etapas de produção para evitar desperdícios e garantir a qualidade do produto. Tabela 1 - Mercado de embalagens por material 2005 ALIMENTÍCIO NãO-ALIMENTÍCIO tons 10 3 % US$ 10 6 tons 10 3 % US$ 10 6 Flexíveis , ,4 632 Metais Alumínio , ,5 54 Folha de flandres / FNR , ,2 265 Aço 14 15, ,5 95 Papel Kraft / monolúcido , ,9 299 Duplex / triplex , ,3 467 Caixas de papelão , , Plásticos , , Vidro , ,7 105 TOTAL , , fonte: Relatório - BRAZIL PACK (2006) 2.0 FUNÇÃO E QUALIDADE DAS EMBALAGENS. As embalagens no setor de alimentos, criadas com o objetivo de preservar o alimento, não mais ostentam somente este sentido de prestação física, adquirindo novas funções, possíveis pela especialização e evolução de sua tecnologia e pelo vigoramento de novos métodos mercadológicos (EVANGELISTA, 2003). A função fundamental das embalagens é proteger o produto, porém, funções adicionais a elas se incorporam, como contingente natural do aprimoramento tecnológico sempre crescente e das novas modalidades introduzidas pelo marketing. As principais funções para embalagens são: proteção ao conteúdo do produto, sem por ele ser atacado; resguardar o produto contra os ataques ambientais; favorecer ou assegurar os resultados dos meios de conservação; melhorar a apresentação do produto; possibilitar melhor observação do produto; favorecer o acesso ao produto; facilitar o transporte; e educar o consumidor (EVANGELISTA, 2003). Estas funções são empregadas de acordo com as características e especificações de cada produto.
3 A preservação da qualidade dos alimentos está diretamente relacionada com as características do produto, o sistema de embalagem utilizado e ainda do sistema de distribuição empregado. É preciso identificar quais os parâmetros críticos da perda da qualidade, identificar e quantificar quais variáveis os influenciam e, ainda, identificar os mecanismos de perda de qualidade (ITAL,1996). O mercado de embalagens tem disponibilizado a cada ano maior variedade de embalagens as quais, como citado anteriormente, devem ser escolhidas de acordo com os padrões exigidos para cada produto. Após identificação dos mecanismos de qualidade que a embalagem deve apresentar, deve-se buscar no mercado a embalagem que mais se adequar às especificações e possibilitar melhor lucratividade. 3.0 PRINCIPAIS MATERIAIS PLÁSTICOS PARA EMBALAGENS FLEXÍVEIS 3.1 Polipropileno (PP) O polipropileno é uma poliolefina obtida pela polimerização do propileno. É um polímero linear com quase nenhuma insaturação (SARANTÓPOULOS et al., 2002). As primeiras tentativas em polimerizar o polipropileno tiveram como produto substâncias líquidas oleosas ou sólidos flexíveis, sem valor comercial. Apenas a partir de 1955, com o trabalho de Natta na Itália, utilizando o sistema de catalizador estereoespecífico de Ziegler, foi possível a obtenção do polipropileno com estrutura regular e com propriedades de interesse comercial (SARANTÓPOULOS et al., 2002). O homopolímero PP apresenta densidade específica da ordem de 0,9g/cm 3, ponto de fusão cristalina em torno de 140 a 150 ºC, boa barreira ao vapor d água, média barreira a gases, boa resistência a óleos e gorduras e a produtos químicos, boa resistência à abrasão, boa estabilidade térmica e não é susceptível ao fissuramento sob tenção (stress cracking). Entretanto, é susceptível à degradação oxidativa a altas temperaturas, requerendo antioxidantes para seu processamento. Caso não seja protegido, degrada-se pela ação da luz ultravioleta (UV) e por agentes ionizantes. Da mesma maneira, o PP também degrada-se pela irradiação (SARANTÓPOULOS et al., 2002). 3.2 Polipropileno Biorientado (BOPP) Uma das principais aplicações do PP é na forma de filmes biorientados (BOPP). Orientação de filmes se trata de um processo físico de orientação de cadeias moleculares do polímero que permite a obtenção de filmes muito finos, mas com propriedades adequadas à conservação e ao manuseio, pois promove um aumento na resistência à tração e na rigidez do material, melhoria na
4 transparência, brilho e lisura e, para polímeros cristalinos como o propileno, significativo efeito de redução da permeabilidade de gases e ao vapor d água, da ordem de 50%, dependendo do grau de temperatura de orientação (SARANTÓPOULOS et al., 2002). O BOPP é muito utilizado na indústria de biscoitos devido à sua resistência e maquinabilidade. Embala-se com BOPP biscoitos retangulares, roscas, balas, etc. 3.3 Poliéster (PET) O PET- politereftalato de etileno é hoje uma resina muito popular como material de embalagem, especialmente no segmento de embalagens rígidas (garrafas e frascos) e de filmes biorientados. Isso se deve sem duvida as suas excelentes propriedades, a exemplo da elevada resistência mecânica, aparência nobre (brilho e transparência), barreira a gases, entre outras. A aplicação do PET na área de embalagem é ampla, incluindo filmes biorientados para embalagens flexíveis laminadas, garrafas obtidas por injeção/sopro com biorientação para bebidas carbonatadas, água mineral,óleo comestível,sucos,molhos, e outros. 4.0 CONTROLE DE QUALIDADE DE EMBALAGENS PLÁSTICAS. Durante o processo de fabricação dos filmes plásticos podem ocorrer certos defeitos que, por sua vez, podem influenciar o desempenho das embalagens confeccionadas com estes materiais. Em virtude do processo produtivo, sempre existe a possibilidade de uma determinada quantidade de embalagens apresentar-se com defeitos. Alguns defeitos podem ser decorrentes de um mau ajuste da maquina, fazendo com que o lote ou parte do mesmo seja produzido fora de especificação. Este tipo de defeito ocorre de forma sistemática durante o processo de fabricação da embalagem. 4.1 Avaliação visual A avaliação visual de embalagens plásticas permite a detecção de pontos relacionados com a aparência e a formação da embalagem que podem influenciar no seu desempenho físico-mecânico, tanto em nível de maquinabilidade ou de resistência, quanto no seu aspecto visual. A inspeção inicial de um lote deve ser efetuada de maneira sistemática, podendo ser puramente visual. Ao final da inspeção, os defeitos devem ser classificados e o lote julgado, de acordo com os critérios de aceitação e rejeição para cada tipo de defeito. Para o usuário evidentemente seria uma embalagem sem defeitos, mas isto teria uma influência muito grande nos custos. Uma embalagem com qualidade muito alta apresenta também um custo muito elevado, o que a torna inviável economicamente (Figura 1).
5 Figura 1 - Relação entre o custo e a qualidade. Fonte: (SARANTÓPOULOS et al., 2002). Assim, o que se procura fazer é alcançar um máximo de qualidade possível dentro de uma faixa de custo viável, ou seja, o custo passa a ser um fator limitante no nível de qualidade da embalagem. Dependendo do tipo e da gravidade do defeito, três classes podem ser identificadas: Defeitos críticos: Aqueles que impedem a embalagem de exercer sua função de proteger e conter o produto embalado ou que podem produzir algum dano efetivo ao conteúdo. Como exemplos de defeitos críticos podem-se citar adesão incompleta da termosoldagem, dimensões fora da tolerância, gramatura abaixo do mínimo especificado. Defeitos graves Aqueles que prejudicam o desempenho da embalagem, de modo que esta possa falhar sob stress, embora o seu desempenho possa ser adequado sob condições normais de estocagem e transporte. Exemplos de defeitos graves são: má distribuição da espessura, bolha de ar, rugas na embalagem (Figura 2). Figura 2 - Rugas na embalagem. Defeitos toleráveis. Aqueles que prejudicam a aparência da embalagem, mas não necessariamente suas funções da contenção, proteção, etc. Como exemplos de defeitos toleráveis pode-se citar má qualidade da impressão, rebarba (Figura 3).
6 Figura 3 - Falha de impressão O Nível de Qualidade Aceitável (NQA) e os critérios de aceitação e rejeição para cada tipo de defeito são variáveis em função do tipo de embalagem e sua aplicação em muitos casos, estes parâmetros são estabelecidos em comum acordo entre o fornecedor e o usuário. 4.2 Avaliação dimensional Para as funções de conter e proteger um produto sejam eficientemente desempenhadas pela embalagem flexível, esta deve apresentar dimensões uniformes e adequadas à aplicação. Existem diversas maneiras adequadas de se determinar as dimensões de uma embalagem. Entretanto é necessário que o fabricante e o cliente estejam de acordo quanto às dimensões a serem avaliadas e à forma de medição. 4.3 Espessura Espessura é a distancia perpendicular entre as duas superfícies principais de um material, sendo este um parâmetro utilizado como referencia na área de embalagens plásticas. Conhecendo-se a espessura de um material e a sua natureza química é possível obter informações teóricas sobre as suas propriedades mecânicas e de barreira a gases e ao vapor d'água, bem como fazer estimativas sobre a vida útil de alguns alimentos acondicionados neste material e o desempenho mecânico da embalagem, desde que sejam conhecidos alguns dados como, por exemplo, as dimensões e a capacidade da embalagem e o sistema de distribuição. 4.4 Gramatura A gramatura de filmes plásticos é definida como a massa de uma determinada área do material, sendo expressa normalmente em gramas por metro quadrado (g/m 2 ). Essa característica esta diretamente relacionada com as propriedades de resistência mecânica e barreira, uma vez que para determinado material, uma maior gramatura oferece uma melhor resistência mecânica e na maioria das vezes uma melhora na barreira a gases e ao vapor de água do material. É uma determinação útil para avaliação e controle de qualidade, pois permite obter-se rapidamente informações sobre o desempenho de um material de embalagem. É utilizada para conhecimento das propriedades de uma estrutura laminada, quando a separação das camadas não permite uma determinação adequada da espessura dos materiais que compõem a estrutura. É também importante quando é necessário o conhecimento da massa de um material, em
7 uma estrutura composta, para determinação da concentração, por exemplo, de adesivos. Ainda através da gramatura pode-se conhecer o rendimento de uma bobina. 4.5 Coeficiente de atrito O conhecimento das propriedades de atrito e deslizamento de filmes flexíveis tem grande importância na sua aplicação em embalagem. O atrito é a força de resistência que surge quando duas superfícies deslizam ou tentam deslizar uma sobre a outra, ou seja, é uma medida da dificuldade relativa do deslizamento entre duas superfícies. Essas superfícies podem ser ambas plásticas ou uma metálica e uma plástica ou outras. O atrito entre duas superfícies depende de inúmeros fatores como, por exemplo, a lisura, a afinidade entre as superfícies, a composição do material plástico (deslizantes, agentes antibloqueio, pigmentos), a carga estática, os tratamentos superficiais, as condições de estocagem, a velocidade relativa do movimento, a idade do material, o processo de fabricação do filme, a direção ensaiada, a tendência de bloqueio, etc. A determinação do coeficiente de atrito é muito útil na avaliação, controle de qualidade e especificação de materiais de embalagem, desde que seja estabelecida previamente a correlação desse parâmetro com o desempenho real do material em máquina e/ou no empilhamento. O entanto deve-se lembrar que a reprodutibilidade do ensaio depende de todos os fatores que influenciam essa propriedade, bem como do método e das condições em que é feita a determinação. 4.6 Volume do Espaço-Livre de embalagens O volume de gases no espaço-livre das embalagens pode, muitas vezes, afetar a qualidade do produto e/ou o desempenho da embalagem. Nas embalagens de produtos sensíveis ao oxigênio, a determinação do volume do espaço-livre permite a quantificação do oxigênio residual na embalagem, em termos de volume ou massa, visando uma análise da estabilidade do produto e/ou da adequabilidade da embalagem. Problemas de colapso de embalagens, devido ao consumo de oxigênio pelo produto podem ser estudados com informações sobre o volume de gases presentes no seu espaço-livre. Nas embalagens a vácuo, a eficiência do acondicionamento a vácuo e problemas de estufamento da embalagem podem ser avaliados com informações sobre o volume de gás na embalagem. Nas embalagens com atmosfera modificada, o volume de gás carbônico do espaço-livre funciona como um reservatório deste gás, que exerce o papel de conservante microbiológico de alimentos. Nestas aplicações, o volume total do espaço-livre está associado às flutuações da concentração de cada gás que regem a estabilidade do produto.
8 Quanto maior o volume total de gases, menores as flutuações de concentração no interior da embalagem, frente as trocas gasosas com o ambiente externo, à dissolução dos gases no produto e consumo dos gases pelo produto. Nas embalagens inertizadas, ou seja, naquelas em que foi injetado o nitrogênio para remoção do oxigênio do ar, o volume total de gases e a concentração de oxigênio, fornecem subsídios para uma avaliação de eficiência do processo de inertização e da estabilidade do produto. 5.0 CONCLUSÕES Nos dias de hoje, as embalagens adquiriram diante de todos, intenso prestígio, não só pelos serviços que prestam, como pela estreita intimidade que com elas mantemos, através de sua presença constante e de sua funcionalidade. Pode-se dizer que a dupla embalagem confere maior barreira a gases e ao vapor d água e proteção mecânica ao produto. Além disso, as embalagens individuais também podem ser impressas, permitindo que a marca do produto permaneça por mais tempo em contato com o consumidor. Diante do exposto conclui-se ainda que o controle de qualidade é de fundamental importância para a obtenção de um produto bem acabado, livres de defeitos que possam prejudicar a sua aparência e comercialização 6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2003, 652p. 2. SARANTÓPOULOS, et al. Embalagens Plásticas Flexíveis, CETEA/ITAL, 2002, p 4. NETO, R. O. e VITALI. A.A. Reações de Transformação de Vida-de-prateleira de alimentos, Campinas, SP: CIAL/ITAl, PAINE, F. A., PAINE, H.Y. A handbook of food packaging. London: Leonard Hill, p 6. DATAMARK, 2006 disponível em:
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
QUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA INTRODUÇÃO
QUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA SÉRGIO A. CENCI 4 ; CLAIRE I.G. L. SARANTÓPOULOS 1 ; LÉA M. DE OLIVEIRA 2 ; DANIELE CAROLINA BROGLIATTO 3 INTRODUÇÃO
Papéis e outros substratos
Papéis e outros substratos Papel e Papelão este grupo estão os sacos e papéis de embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado.
Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.
Objetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 009 Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. 1. Objetivo. Esta ETP 009, especificação Técnica de Projeto nº 009
uso externo Nº 2117 1
Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x
FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TUBOS DE COBRE RÍGIDOS E FLEXÍVEIS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ET-65-200-CPG-039 1 / 7 ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
DUPONT CYREL CHAPAS DE ALTA PERFORMANCE
DUPONT CYREL CHAPAS DE ALTA PERFORMANCE Chapas digitais com exclusiva superfície modificada para alta qualidade em alta velocidade www.cyrel.com.br Para mais informações: DuPont Cyrel DSP > Acesse agora
Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO
1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO O frio industrial é produzido pela expansão de um gás, que tenha um baixo ponto de ebulição. Tabela 6.1. O gás escolhido é mantido sob pressão,
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS
e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a
189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida
Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem
INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento
Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial
3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas
NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.
NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR
Reabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição
lubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes
A UU L AL A Lubrificação I A extrusora de plástico de uma empresa começou a apresentar funcionamento irregular. Depois de examiná-la, um funcionário descobriu que ela estava com o mancal danificado. O
Laboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016
4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2016 26 de janeiro de 2016 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos
Avaliação Técnica de Produtos e Equipamentos UV-30 AUTO LUMINOOUS
Avaliação Técnica de Produtos e Equipamentos UV-30 AUTO LUMINOOUS 2 RESUMO Esse trabalho, denominado Avaliação Técnica de Produtos e Equipamentos, informa sobre as principais características de um produto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Aço Inoxidável Ferrítico ACE P410D
ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P410D transformando o amanhã 2 3 ACE P410D O aço inoxidável ACE P410D é um material que apresenta, por sua resistência a problemas de corrosão e abrasão
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS
04 1/5 Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. 3. No interior da rosca, espaço
CIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 127 Janeiro/1981 ISSN 0100-3453 TRATABILIDADE DE LÂMINAS DE MADEIRA DE Pinus spp. PARA CONFECÇÃO
CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Inspeção de Qualidade
Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem
Recozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio
É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento que são submetidos os aços sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de esfriamento. Objetivos dos tratamentos térmicos.
QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação
QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade
EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO
EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios
19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE
OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE TIPOS DE CORTE MECÂNICO: Cisalhamento ou remoção de cavacos (guilhotinas e tesouras, serra) FUSÃO: Fusão do material pela transferência de calor
FREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING
V Seminário Internacional sobre Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas São Paulo, 5 a 7 de Novembro de 2007 REMOÇÃO DE FASE LIVRE POR AQUECIMENTO IN SITU FREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING
Resumo. QM - propriedades mecânicas 1
Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas
Resistência térmica de contato
Experiência 5: estudo dos processos de transferência de calor na interface entre dois sólidos pedaço de porta de geladeira. o que observar:!"como é a área de contato entre as superfícies sólidas constante,
Ferramentas para a Qualidade
Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo
DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO As ações estratégicas promovidas por meio da Agenda 21, na Conferência
Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche
Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche Aprenda aqui como manusear os materiais conhecidos como Núcles Inerciais ( Madeira Balsa ou Espuma Rígida de PVC), nas aplicações em Plástico Reforçado. Através
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Central de Material e Esterilização Código: Semestre:
As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)
As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Casa de Plástico 18t de plástico reciclado. A companhia Affresol desenvolveu uma tecnologia
Apresentação. Sistema de Recirculação Existem 2 sistemas de recirculação das esferas: Interno e Externo.
Apresentação A Bressane indústria Mecânica Ltda., fabrica dois tipos de Fusos de Esferas: Fusos Laminados e Fusos Retificados, com maior precisão de passo e tolerâncias mais apuradas. Realiza serviços
SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS
NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da
Apresentação da Disciplina
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Apresentação da Disciplina MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 1 O CURSO Aborda e discute temas relacionados à caracterização de propriedades e aplicação de materiais
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecatrônica
ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa.
ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. Guerold S. Bobrovnitchii (1) & Alan Monteiro Ramalho (2) (1) Centro de Ciência
CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
A transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico).
REVISÃO ENEM Calorimetria CONCEITO FÍSICO DE CALOR Calor é a energia transferida de um corpo a outro, devido à desigualdade de temperaturas existente entre eles. Essa transferência sempre ocorre do corpo
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de
URE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1
URE Sistemas de Ar Comprimido URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 Aplicação do ar comprimido (I) O ar comprimido é utilizado atualmente em larga escala nos mais diversos processos porque apresenta inúmeras
Capítulo 3: Qualidade de Produto e a ISO 9126
Capítulo 3: Qualidade de Produto e a ISO 9126 Capítulo 1: Introdução Capítulo 2: Conceitos Básicos Capítulo 3: Qualidade de Produto (ISO9126) Capítulo 4: ISO9001 e ISO9000-3 Capítulo 5: CMM Capítulo 6:
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br
Elaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Resistência Xpert Os ribbons SmartDate Xpert oferecem a melhor resistência a atrito do mercado, mesmo nas aplicações mais difíceis.
RIBBONS DE TERMOTRANSFERÊNCIA PARA AS APLICAÇÕES MAIS EXIGENTES Resistência Xpert Os ribbons Xpert oferecem a melhor resistência a atrito do mercado, mesmo nas aplicações mais difíceis. RIBBONS DE RESINA
Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4
Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 CA: 30.588 e 18.995 CARACTERÍSTICAS WP96 Lente em policarbonato para máscara de proteção facial com aproximadamente 22,8cm X 36,8 cm e 2mm de espessura,
PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS.
PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS. MATERIAIS Termômetro Erlenmeyer Pipetas volumétricas de 10 e 25 ml Bureta de 25 ml Balão volumétrico de 100 ml Suporte universal e garra para bureta Balanças
Steel Cord. Introdução
Steel Cord Introdução Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de hélice. Quando foi inventado, era comum a utilização de ferro forjado na fabricação destes arames,
Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
CORROSÃO DE MATERIAIS
CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A
SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG
SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG SOLDAGEM DOS METAIS 54 PROCESSO MIG/MAG (METAL INERT GAS/METAL ACTIVE GAS) MIG é um processo por fusão a arco elétrico que utiliza um arame eletrodo consumível
5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União
Elementos de Máquinas I Elementos de União 1. INTRODUÇÃO Elementos de Máquinas I 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "União de duas ou
INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Instalações elétricas e de instrumentação em áreas classificadas Patrícia Lins de Paula 05/04/2012 86 Sumário Classificação de Áreas Definições e conceitos Critérios
Seleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução
Seleção Engenharia de Produção Faculdade de Engenharia de Bauru Grupo 8 Prof. Dr. Adilson Renófio 1. Introdução A SM é uma das principais tarefas do projeto, pois dela dependerá o sucesso do produto final
Tecnologia inovadora de rolos anilox
Tecnologia inovadora de rolos anilox Versatilidade de impressão e competência de mercado Na Zecher você encontra tudo o que está relacionado com rolos anilox: Tendo começado pela produção dos primeiros
Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba
Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Edmilson César da SILVA 1 ; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 1 Aluno do Curso Superior
Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes
Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Soluções de eficiência energética para indústria A ABB identifica maneiras de economizar energia e implementa programas de desenvolvimento
COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO
CAPÍTULO 1 COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO INTRODUÇÃO... 1 1.1 Enquadramento... 1 1.2 Objectivos... 4 1.3 Organização do texto... 4 CAPÍTULO 2 DEGRADAÇÃO
Propostas ISO. Benefícios com a certificação. ISO/IEC 9126 Qualidade de produtos de software
Gerais Processo Produto Propostas NBR ISO 9000:2005 define principios e vocabulário NBR ISO 9001:2000 define exigências para sistema de gerência de NBR ISO 9004:2000 apresenta linha diretivas para o melhoramento
Administração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
PROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO Seção de Suprimento Classe II 84/04 PROPOSTA DE TEXTO-BASE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS...
6º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica - CIIC 2012 13 a 15 de agosto de 2012 Jaguariúna, SP
INFLUÊNCIA DA ESTOCAGEM E DO TIPO DE PRODUTO NA RESISTÊNCIA À DELAMINAÇÃO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS LAMINADAS THAISFUJIWARA 1 ; FÁBIO G.TEIXEIRA 2 ; LÉA M.OLIVEIRA 3 Nº 12255 RESUMO Neste projeto estudamos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
DÂNICA PRESENTE EM TODA A AMÉRICA LATINA.
DÂNICA PRESENTE EM TODA A AMÉRICA LATINA. A Dânica é líder na América Latina em projetos, fabricação e montagem de sistemas termoisolantes para câmaras frigoríficas, construção civil, salas limpas e joint-venture
3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração
Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de
PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO
PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos
Embalagem : Funções e Valores na Logística
Embalagem : Funções e Valores na Logística Gabriela Juppa Pedelhes, gabijuppa@gmail.com 1. Introdução A embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e principalmente das atividades de
3. Ligações com Solda
3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica
Lançamento de Produto. em Construções
Lançamento de Produto Filmes para Proteção em Construções Índice 1 - Promaflex e Grupo Velletri 2 - Propósito do evento 3 - O produto no mundo 4 - Mercados 5 - Características, vantagens e benefícios Promaflex
Unidade 2 Substâncias e átomos
Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura
Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.
MÉTODO COMPARATIVO DE MERCADO EXEMPLO ILUSTRATIVO (KRUK, 2007): Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.
Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo
Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Matrix Engenharia em Energia Ltda. Ricardo de Oliveira
PROGRAMA NACIONAL DA QUALIDADE DA MADEIRA COMPENSADOS DE MADEIRA TROPICAL E PINUS PNQM-CT E PNQM-CP
PROGRAMA NACIONAL DA QUALIDADE DA MADEIRA COMPENSADOS DE MADEIRA TROPICAL E PINUS PNQM-CT E PNQM-CP PARÂMETROS REV. 4 (24/09/2004) 1 CLASSIFICAÇÃO DAS TORAS Classe 1: Densidade Classe 2: Densidade Classe
ESTUDO DE PROCESSOS COM ADESIVOS A BASE ÁGUA.
ESTUDO DE PROCESSOS COM ADESIVOS A BASE ÁGUA. Jean-Pierre La Martini Lima SOUSA*;Elina Marta Nunes de MESQUITA*;Raquel Nazaré DOS SANTOS*;Angela Gabriele Passos BARRETO*; Jacely Alves PEQUENO*. *Departamento
Briquetes produzidos com resíduos
Briquetes produzidos com resíduos Nos dias atuais é constante a discussão sobre a necessidade da obtenção de alternativas para fontes de energias renováveis como mecanismos de desenvolvimento sustentável.
III-139 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
III-139 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Mariza Fernanda Power Reis (1) Engenheira Química pela Universidade Pontifícia Católica (RS). Mestre em Recursos
PERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP
SIMILARIDADES E DIFERENÇAS ENTRE HACCP E ANÁLISE DE RISCOS BERNADETTE DGM FRANCO FCF / USP PERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP Conceitos Fundamentos da Análise
CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo
EFETUADORES Introdução; Definição e Objetivo; Acionamento; Medição; Classificação. CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo INTRODUÇÃO O objetivo dos robôs manipuladores é interagir com seu meio
Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5
Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---
Controle Estátistico de Processo.
Relatório de estudo dos fios. Controle Estátistico de Processo. Indice Item Assunto. Pág. Análise estatística C.E.P. 04 1 Introdução. 04 2 Controle estatístico do processo. 04 2.1 Definição. 04 2.3 Objetivo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?
Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria
alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por