CORROSÃO DE MATERIAIS
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- Ísis Rios Chaves
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1 CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS
2 O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A DETERIORIZAÇÃO DE UM MATERIAL METÁLICO POR AÇÃO QUÍMICA OU ELETROQUÍMICA DO MEIO, PODENDO OU NÃO ESTAR ASSOCIADA A ESFORÇOS MECÂNICOS.
3 Corrosão galvânica em um tubo metálico Corrosão por pite em ferramenta metálica
4 Corrosão em águas/regiões marinhas
5 Corrosão em solos (tubo enterrado para condução de gás) Corrosão eletroquímica
6 Corrosão em regiões de solda Corrosão sob tensão Corrosão por abrasão
7 CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS
8 A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO? Perdas econômicas Perda da eficiência dos equipamentos Perda do produto ou contaminação Agressão ao meio ambiente Perda de vidas humanas
9 Navio Erika se partiu ao meio em 1999 na França. Causa: corrosão da estrutura L de combustível derramados no mar Queda do turismo na região Atividade de pesca praticamente desapareceu.
10 Queda da Ponte Silver nos EUA em mortes Causa: corrosão da estrutura.
11 CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS
12 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM LABORATÓRIO Objetivo: avaliar a ação corrosiva para prever o comportamento do material em campo. Tentam reproduzir ao máximo a realidade. Podem ser: Ensaio de Imersão Ensaios acelerados Ensaios eletroquímicos
13 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM LABORATÓRIO Ensaios de Imersão: corpos de prova são imersos em fluidos corrosivos. Avaliar a taxa de corrosão. contínua ou alternada contínua com agitação ou fluxo constante líquidos aquecidos líquidos aerados ou desaerados associados a esforços mecânicos ou pressão
14 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM LABORATÓRIO Ensaios Acelerados: avaliar a resistência a corrosão. câmara de névoa salina: atmosfera salina e úmida câmara de SO 2 : atmosfera industrial poluída câmara de umidade: presença de água ensaios cíclicos: repetitivos (erosão, abrasão)
15 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM LABORATÓRIO Ensaios Eletroquímicos ensaios potenciostáticos: obtenção de curvas de polarização para os corpos de prova em meio corrosivo
16 Um potenciostato é um dispositivo eletrônico que controla a diferença de potencial elétrico entre o eletrodo de trabalho e o eletrodo de referência presentes em uma célula eletroquímica. Ao realizar este controle o potenciostato atua como um catalisador ou inibidor de reações eletroquímicas, ou seja, com um equipamento destes é possível controlar, através do potencial elétrico essas reações.
17 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM LABORATÓRIO Ensaios Eletroquímicos ensaios de impedância: utilizados como técnica de monitoração para investigar o comportamento de interfaces eletroquímicas. A partir dos dados de impedância, o sistema pode ser modelado como um circuito elétrico que contém capacitores, indutores e resistores, que representam cada um dos fenômenos que ocorrem na célula eletroquímica, podendo-se quantizar a resistência do eletrólito ou a capacitância de dupla camada presente junto ao eletrodo de trabalho. São utilizados para avaliação de revestimentos e corrosão localizada
18 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO São realizados nas condições reais de operação. Podem ser: cupons de teste: corpos de prova de diversos materiais são colocados dentro do equipamento durante uma campanha e depois analisados. acompanhamento da perda de espessura: controle da espessura do material por medição (ultra-som). Limitação: não pode ser utilizado para corrosões localizadas.
19 ânodos galvânicos: criação de um ânodo no local, permitindo medir a corrente, potencial e desgaste. Limitações: utilizada em solos, não pode existir contato entre o eletrodo e solo, solo tem que ter baixa resistividade.
20 proteção catódica: A corrente elétrica de uma fonte externa é aplicada de forma a se opor à natureza anódica do tubo. Assim, ele passa operar como catodo, no qual não há oxidação. Retificadores de proteção catódica são utilizados para fornecer a corrente. Utilizado em tubulações subterrâneas. Limitações: sistemas são inerentemente mais complexos, requerem mais manutenção e são de difícil instalação.
21 CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS
22 CONSIDERAÇÕES FINAIS A corrosão é um problema de grande dimensões A corrosão é geralmente espontânea O meio, o mecanismo e o material constituem o sistema de corrosão Há pelo menos três formas de combater a corrosão: atuar no material, no meio ou no mecanismo Obrigada! Luciana B. Palhares
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