APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS"

Transcrição

1 APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Especificação funcional Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de novembro de 2011 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DTI Direção de Tecnologia e Inovação R. Camilo Castelo Branco, LISBOA Tel.: Fax: dti@edp.pt

2 ÍNDICE 0 INTRODUÇÃO OBJETO CAMPO DE APLICAÇÃO NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA SÍMBOLOS E ABREVIATURAS CONDIÇÕES GERAIS Características elétricas da rede Condições de instalação Tensões mínimas a aplicar nas luminárias CONFIGURAÇÃO DOS RFL Queda de tensão por circuito a regular Variação de tensão Poluição harmónica... 4 DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 2/5

3 0 INTRODUÇÃO No seguimento do Plano de Ação para a Eficiência Energética, cujo enfoque é a redução do consumo de energia em cerca de 20% até ao ano 2020 foi criada a medida (E8M8), orientada para a melhoria da eficiência energética através da instalação de reguladores de fluxo luminoso (RFL). Os sistemas comandados através de reguladores de fluxo luminoso permitem diminuir o consumo de energia atuando no valor da tensão aplicada às lâmpadas em períodos selecionados de menor atividade. 1 OBJECTO O presente documento tem como finalidade definir as especificações funcionais a que devem obedecer os reguladores de fluxo luminoso a adquirir por municípios ou por outras entidades externas à EDP Distribuição, de modo a garantir o seguinte: integração no funcionamento da rede de iluminação pública existente, nomeadamente sem impacto negativo nas lâmpadas; manutenção do nível de poluição harmónica dentro dos limites legais. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO O presente documento aplica-se aos equipamentos a instalar à cabeceira dos circuitos de iluminação pública que se destinam à regulação do fluxo luminoso das lâmpadas através da variação da tensão nesses circuitos. 3 NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA O presente documento inclui disposições de outros documentos, referenciados nos locais apropriados do texto, os quais se encontram a seguir listados, com indicação das respetivas datas de edição. Quaisquer alterações das edições referidas só serão aplicáveis no âmbito do presente documento se forem objeto de inclusão específica, por modificação ou aditamento ao mesmo. Publicação Edição Título IEC Limits for harmonic current emissions (equipment input current 16 A per phase) IEC Limits for harmonic currents produced by equipment connected to public low-voltage systems with input current > 16 A and 75 A per phase DIT-C71-400/N 2010 Reguladores de fluxo luminoso. Condições de instalação 4 SÍMBOLOS E ABREVIATURAS No presente documento são usados os seguintes símbolos e abreviaturas: IEC International Electrotechnical Comission; RFL Regulador de fluxo luminoso; IP Iluminação Pública. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 3/5

4 5 CONDIÇÕES GERAIS 5.1 Características elétricas da rede Os RFL serão alimentados pela rede (aérea ou subterrânea) de distribuição de energia elétrica de baixa tensão da EDP Distribuição, cujas características elétricas são apresentadas no quadro 1, seguinte. Quadro 1 Características elétricas da rede Características Un Valor Tensão nominal da rede, U n V 400 / 230 Frequência da rede, f Hz 50 Regime de neutro -- Direto à terra 5.2 Condições de instalação As condições técnicas de instalação dos equipamentos na rede devem estar de acordo com o documento: DIT-C71-400/N. Reguladores de fluxo luminoso. Condições de instalação. 5.3 Tensões mínimas a aplicar às luminárias Sendo a redução do fluxo luminoso provocada pelo abaixamento da tensão do circuito de IP, torna-se necessário garantir que a tensão aplicada às luminárias não seja inferior aos valores do quadro 2 seguinte, para manter as condições de funcionamento de cada tipo de lâmpada. Quadro 2 Tensões mínimas a aplicar nas luminárias Tipo de lâmpada Vapor de sódio de alta pressão Halogenetos metálicos Tensão mínima 183 (V) 183 (V) 6 CONFIGURAÇÃO DOS RFL 6.1 Queda de tensão por circuito a regular O RFL deverá ser ajustado para que a tensão mínima pretendida seja aplicada à última luminária do circuito que alimenta, tendo em conta a queda de tensão ao longo do circuito de IP. Nos casos em que o mesmo RFL alimente mais do que um circuito, a tensão mínima de saída deverá ser fixada num valor que garanta a tensão mínima pretendida na última luminária do circuito com pior situação de queda de tensão. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 4/5

5 6.2 Variação de tensão Os programas de variação de tensão devem satisfazer os seguintes condicionalismos: preferencialmente a variação de tensão deve ser em rampa e não em escada (por patamares); no caso de ser em escada, a diferença entre cada patamar não deverá ser superior a 5 V. Por exemplo, uma redução de tensão de 230 V para 190 V, deverá passar por um mínimo de 8 patamares de descida; a permanência em cada patamar deverá ser, no mínimo, de 5 minutos; no arranque da IP deverá existir um período de subida até à tensão nominal da rede (230 V). A subida deverá ser efetuada de acordo com os pontos anteriores. Como opção, o sistema poderá arrancar na tensão nominal. O sistema deverá permanecer na tensão nominal o tempo suficiente para o correto aquecimento das lâmpadas. 6.3 Poluição harmónica O regulador de fluxo luminoso deverá cumprir os níveis de poluição harmónica de acordo com as seguintes normas: norma IEC , para reguladores até 16 A (inclusive). norma IEC , para reguladores superiores a 16 A e inferiores a 75 A (inclusive). DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 5/5

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Ignitores para lâmpadas de descarga Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do Ca de 2012-10-10 Edição: 3ª. Anula e substitui

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Sistemas de protecção contra sobretensões BT Características Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Regras de execução, utilização e montagem Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2017 01 02 Edição: 1ª Acesso:

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Função de automatismo: comutação automática de disjuntores BT Especificação funcional Elaboração: INTS, ICTS, ISTS, DNT Homologação: conforme despacho do

Leia mais

TRANSFORMADORES DE MEDIDA

TRANSFORMADORES DE MEDIDA TRANSFORMADORES DE MEDIDA Transformadores de corrente de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2013-12-26 Edição: 3ª. Anula e substitui a edição

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre: - RNAE Associação das Agências de Energia e Ambiente - Rede Nacional, pessoa coletiva n.º 509 206 379, com sede na Rua dos Mourões, n.º 476, sala 23, em São Félix da Marinha,

Leia mais

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO 1. OBJETIVO Este Informativo tem como objetivo padronizar a aplicação de placa de identificação em equipamentos da rede aérea de distribuição de energia elétrica, de forma a garantir o melhor posicionamento

Leia mais

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01-22/07/2014 05/08/2014 APROVADO POR RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO

Leia mais

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão 15 4 Esquemas elétricos 4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão Os projetos elétricos em baixa tensão devem ser utilizados, conforme esquemas de ligação, onde as ligações são desenvolvidas através de

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA

FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA Lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2017 01 02 Edição: 5ª. Substitui a edição de JUN

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Projetos PPEC Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (2014-2015)

Projetos PPEC Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (2014-2015) Projetos PPEC Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (2014-2015) Projetos em que a ENA está envolvida Projeto GESTÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM PME s CONHECER & AGIR ECOBOMBEIROS MASTERWATT

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Generalidades: Sistemas de Protecção, Comando e Controlo Numérico (SPCC). Registo e tratamento de ocorrências Especificação funcional Elaboração: INTS, ICTS, ISTS, DNT Homologação:

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015 CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015 Conforme estabelecido na Portaria Inmetro n 144/2015, a partir

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Balastros indutivos para lâmpadas de descarga de vapor de sódio de alta pressão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do

Leia mais

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA Aquisição de Material de Elétrica com ENTREGA PARCELADA conforme especificação, para uso da Divisão de Manutenção Predial para utilização na nova sede da SEFAZ. 1. DO OBJETO: Aquisição de material de Elétrica

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Antonio Soares Pereto Engenheiro Industrial - modalidade Elétrica pela FEI (1969). Pósgraduado em Administração de

Leia mais

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência SOBRE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Informativo - Normas Quarta 11 Novembro Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência Conjunto de Blocos Autônomos. São aparelhos de iluminação de emergência constituído de um

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento

Leia mais

Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar. Normas de Utilização do Serviço

Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar. Normas de Utilização do Serviço Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar Normas de Utilização do Serviço Considerando a necessidade de adaptar os tempos de permanência das crianças nos estabelecimentos de ensino

Leia mais

Autotransformador 3Ø á Seco MANUAL DE INSTRUÇÕES

Autotransformador 3Ø á Seco MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Autotransformador 3Ø á Seco República Federativa do Brasil Rua Cel. Joaquim Marques, 1527 Distrito Industrial. Batatais SP Brasil CEP 14000-300. Fone: 55 (xx16) 3761-1212 Fax: 55 (xx16)

Leia mais

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2 0102 Designação para encomenda Características 2 mm nivelado Pode ser aplicado até SIL 2 conforme IEC 61508 Dados técnicos Dados gerais Função do elemento de comutação Contacto de ruptura NAMUR Intervalo

Leia mais

Reguladores de Velocidade

Reguladores de Velocidade Reguladores de Velocidade Introdução O regulador de velocidade controla a velocidade da turbina e portanto a frequência da tensão do gerador síncrono; Para que a velocidade seja mantida no valor desejado,

Leia mais

Contrato n.º 22 /2014

Contrato n.º 22 /2014 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE EMPREITADA DE OBRAS DE REMODELAÇÃO DAS COBERTURAS DAS GALERIAS DE LIGAÇÃO DOS PAVILHÕES DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO Contrato

Leia mais

PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS

PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS 1 PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS Apoio: Prof. Álvaro Martins - UNIP Prof. Walter José Godinho Meireles - UNIP Autores: Geiseane Silva

Leia mais

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física MEMORIAL DESCRITIVO PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA E LÓGICA - 2016 1. OBJETO Serviços de instalação de rede elétrica e lógica para os postos policiais do São João 2016. 2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os parâmetros

Leia mais

Esta importância reflete-se no elevado peso do Ar Comprimido nos custos energéticos das empresas.

Esta importância reflete-se no elevado peso do Ar Comprimido nos custos energéticos das empresas. O ar comprimido apresenta uma elevada importância na indústria, sendo utilizado num conjunto alargado de setores industriais com diversos tipos de aplicações. Esta importância reflete-se no elevado peso

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO 1º LEILÃO DE ENERGIA DE

Leia mais

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Componentes das instalações Componente: podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, máquinas, conjuntos, partes

Leia mais

URE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1

URE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 URE Sistemas de Ar Comprimido URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 Aplicação do ar comprimido (I) O ar comprimido é utilizado atualmente em larga escala nos mais diversos processos porque apresenta inúmeras

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 661, DE 17 DE JUNHO DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 661, DE 17 DE JUNHO DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 661, DE 17 DE JUNHO DE 2008. Homologa as tarifas básicas de energia comprada, de fornecimento de energia elétrica aos consumidores

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Balastros indutivos para lâmpadas de descarga Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2011-11-17 Edição: 3ª. Substitui

Leia mais

Manual Logomarca ITAC Produtos

Manual Logomarca ITAC Produtos Pág.: 1/8 Elaboração Análise Crítica Aprovação Representante da Direção Gerente de Certificação Executivo Sênior Alterações - Revisão 03 Inclusão da logomarca de brinquedos 1. ESCOPO Este manual aplica-se

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA

Leia mais

Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para iluminação LED Versão 08/2015

Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para iluminação LED Versão 08/2015 Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para iluminação LED Versão 08/2015 Índice Capítulo 1. Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para iluminação LED...3

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados

Leia mais

Índice LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES

Índice LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES Índice LUMILUX T5 HE 5.03 LUMILUX T5 HO 5.04 LUMILUX T5 ES 5.05 LUMILUX T5 SKYWHITE 5.06 T8 L15W / L30W 5.07 T8 FO W / FO W 5.08 T8 L18W / L36W / LW 5.09 LUMILUX

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

maior lucro menores custos

maior lucro menores custos maior lucro menores custos aumente os lucros da sua empresa através da eficiência energética O setor industrial é responsável por 43% do consumo anual de energia em nosso país. Dentro deste setor, onde

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Luminárias de iluminação pública para lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do

Leia mais

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento.

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Os preços apresentados já incluem 10% de desconto para as instituições; Aos preços indicados acresce IVA

Leia mais

CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO

CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO I Organização 1- A Mostra de Atividades Económicas, integrada na Feira de S. Boaventura, é organizada pelo Município de Arraiolos. II- Local e Horário de Funcionamento

Leia mais

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL TRANSMISSÕES FORD 6F50 e GM 6T70 - PARECIDAS PORÉM DIFERENTES As transmissões 6F50 e 6T70 foram desenvolvidas por um esforço conjunto entre FORD e General Motors. Devido ao

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);

Leia mais

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada) Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem

Leia mais

Instalações Elétricas de BT. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT Odailson Cavalcante de Oliveira Circuito Monofásico A tensão monofásica refere-se a tensão entre fase e neutro. v = 2Vsen ωt - valor instantâneo de tensão i = 2Isen ωt φ - valor

Leia mais

Perspectivas de Investimento a realizar pela EDP Distribuição 2012 2016

Perspectivas de Investimento a realizar pela EDP Distribuição 2012 2016 Perspectivas de Investimento a realizar pela EDP Distribuição 2012 2016 João Torres Presidente do Conselho de Administração 29 de Fevereiro de 2012 Agenda 1. A EDP Distribuição 2. Balanço e impacto do

Leia mais

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA 1 INTRODUÇÃO Este Caderno de Especificações estabelece as características gerais

Leia mais

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. A empresa contratada deverá providenciar local para a realização das provas escritas e pessoal para fiscalização.

MEMORIAL DESCRITIVO. A empresa contratada deverá providenciar local para a realização das provas escritas e pessoal para fiscalização. MEMORIAL DESCRITIVO Contratação de empresa especializada para realização de concurso público, visando a formação de banco de concursados para diversos cargos efetivos do Município, através da Secretaria

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

Saídas. Transferências de Resíduos

Saídas. Transferências de Resíduos FORMULÁRIO ÚNICO SIRAPA MANUAL DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRTR Saídas Transferências de Resíduos Agência Portuguesa do Ambiente abril 2015 Ficha técnica Título Formulário único SIRAPA - Manual

Leia mais

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL 1. Informar valor do aumento e do novo capital social O valor do aumento de capital será de R$ 56.052.055,64 (cinquenta e seis milhões, cinquenta e dois mil, cinquenta e cinco

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina.

MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina. MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007 HipER-1 Fonte para Soldagem Submarina. 1 - INTRODUÇÃO Este manual descreve os componentes básicos para a operação da fonte de soldagem HIPER-1, este equipamento

Leia mais

78 mm. 73,5 mm. 90,5 mm Secção do conexão mm 2 16 Montagem Permitida. Medida Dimensional. Largura. Profundidade. Profundidade com manopla

78 mm. 73,5 mm. 90,5 mm Secção do conexão mm 2 16 Montagem Permitida. Medida Dimensional. Largura. Profundidade. Profundidade com manopla Disjuntores FM1 - Linha de Disjuntores em Caixa moldada Os disjuntores FM, são projetado em aplicações para distribuição de energia elétrica em até 1250A, tensão nominal em até 660Vca, series em até quatro

Leia mais

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA

Leia mais

2016 Formação CERTIEL

2016 Formação CERTIEL 2016 Formação CERTIEL Formação CERTIEL Em 2016, a CERTIEL continua a aposta na sua oferta formativa, a qual continuará a incidir na atualização e reforço das competências dos técnicos responsáveis pela

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CIRCUITO PARA ACIONAMENTO DE LÂMPADA DE EMERGÊNCIA Equipe: Angela Crepaldi. Laís Pallaoro de Souza.

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 577 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do

Leia mais

Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores.

Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores. Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores www.arena.com.pt arena@arena.com.pt População:241.000 habitantes Área:2.322 km 2 PIB: 1,7% de Portugal PIB per capita: 8.100 (70% de

Leia mais

Polícia Militar do Estado de São Paulo INSTRUÇÃO POLICIAL-MILITAR

Polícia Militar do Estado de São Paulo INSTRUÇÃO POLICIAL-MILITAR I-6-PM Polícia Militar do Estado de São Paulo INSTRUÇÃO POLICIAL-MILITAR INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS ALMANAQUES DE OFICIAIS E DE SUBTENENTES E SARGENTOS DA POLÍCIA MILITAR 1ª Edição Tiragem:

Leia mais

ELMAT. Regulação de processos para suportes de fixação e secadores. Regulação da humidade do ar EL-HygroAir. Regulação da humidade EL-Hygromatic Plus

ELMAT. Regulação de processos para suportes de fixação e secadores. Regulação da humidade do ar EL-HygroAir. Regulação da humidade EL-Hygromatic Plus ELMAT Regulação de processos para suportes de fixação e secadores Regulação da humidade do ar EL-HygroAir Regulação da humidade EL-Hygromatic Plus Regulação da temperatura EL-TempMonitoring Erhardt+Leimer

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

Stereo Speaker Selector Models SS 802 SS 804 SS 806

Stereo Speaker Selector Models SS 802 SS 804 SS 806 SECTOR 1 SECTOR 2 SECTOR 1 SECTOR 2 SECTOR 3 SECTOR 4 SECTOR 1 SECTOR 2 SECTOR 3 SECTOR 4 SECTOR 5 SECTOR 6 Stereo Speaker Selector Models SS 802 SS 804 SS 806 SS 802 Two Sector Stereo Speaker Selector

Leia mais

007/2007 NORMA TÉCNICA NT-007/2007 R-02 ILUMINAÇÃO PÚBLICA DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT

007/2007 NORMA TÉCNICA NT-007/2007 R-02 ILUMINAÇÃO PÚBLICA DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT 007/2007 NORMA TÉCNICA NT-007/2007 R-02 DEPARTAMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DOCUMENTO NORMATIVO NORMA TÉCNICA Código Página Revisão

Leia mais

PROTEÇÃO DIFERENCIAL PARA CAMINHÃO RS-710

PROTEÇÃO DIFERENCIAL PARA CAMINHÃO RS-710 PROTEÇÃO DIFERENCIAL PARA CAMINHÃO RS-710 Manual do usuário Proteção Diferencial para Caminhão MAN-PT-DE-RS710 Rev.: 1.01-11 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso RS-710. Para garantir o uso correto

Leia mais

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA LINHA CH

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA LINHA CH FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA LINHA CH Rev.: 2.00-08 Manual do usuário Fonte de Alimentação Chaveada MAN-DE-LINHA-CH Rev.: 2.00-08 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso Erro! Fonte de referência

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL

DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL PROGRAMA E CONDIÇÕES DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL PALOP Solicitadores Solicitadores Estagiários Fevereiro de 2012 Lisboa Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2011 Avenida

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO

Leia mais

Manual do Usuário. Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO

Manual do Usuário. Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO Manual do Usuário Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO Introdução A Smoke Machine STAR é uma maquina de fumaça de alto desempenho controlada por microprocessador com

Leia mais

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- INMETRO Portaria nº 27, de 18 de fevereiro de 2000 O PRESIDENTE

Leia mais

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P TÍTULO Guia Prático Entidades Contratantes (2034 v1.05) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Departamento de Prestações

Leia mais

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos SECÇÃO 3 Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Central Objetivos Específicos: Os apoios têm

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação LI-100 Indicador de Nível Cod: 073AA-018-122M Outubro / 2003 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999 FAX: (11) 3488-8980

Leia mais

Aparelhos de Laboratório de Electrónica

Aparelhos de Laboratório de Electrónica Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes

Leia mais

Como especificar um TTA: Conceitos e dúvidas mais frequentes.

Como especificar um TTA: Conceitos e dúvidas mais frequentes. QUADROS ELÉTRICOS DESDE 1971 Como especificar um TTA: Conceitos e dúvidas mais frequentes. Eng. Nunziante Graziano, Msc. Gerente de Projetos e Desenvolvimento ÍNDICE Apresentação Normas de referência Definições

Leia mais

CONTROLADOR AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO

CONTROLADOR AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO 1/ 7 CONTROLADOR AUTOMÁTICO modelos: RQC 001 / RQC 002 CONTROLADOR AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO MANUAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO RQC 001 RQC 002 ATENÇÃO: Este aparelho só deve ser instalado por empresas

Leia mais

Iluminação LED para Coberturas. Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL

Iluminação LED para Coberturas. Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL Iluminação LED para Coberturas Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL Iluminação da Cobertura LED Um Farol da Marca A rodovia é um elemento muito importante da sua Estação de Serviço e providenciar

Leia mais

Aspetos principais 2016-2017

Aspetos principais 2016-2017 Tarifa Social no Gás Natural Aspetos principais 2016-2017 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de gás natural? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às redes

Leia mais

1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal.

1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. CAPÍTULO 1 1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. 1.2. Enumere as principais contribuições que a distribuição moderna trouxe ao nível da garantia

Leia mais

DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos

DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica

Leia mais

XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM

XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM A MOBILIDADE INTERNA E A MOBILIDADE ESPECIAL. A CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO A SUA UTILIZAÇÃO NO CONTEXTO AUTÁRQUICO Lagoa, 30 de outubro de 2012 José

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Grupo Casassanta Representante exclusivo SP/RJ Vanguardia Tecnológica al Servicio del Cliente QUEM SOMOS ONYX ONYX Solidez empresarial CONSTRUÇÃO CONCESSÕES MEIO AMBIENTE SERVIÇOS

Leia mais

Come On Labels. Common appliance policy All for one, One for all Energy Labels. Contrato N : IEE/09/628/SI2.558219

Come On Labels. Common appliance policy All for one, One for all Energy Labels. Contrato N : IEE/09/628/SI2.558219 Come On Labels Common appliance policy All for one, One for all Energy Labels Contrato N : IEE/09/628/SI2.558219 Comparação entre os requisitos de eficiência presentes na legislação sobre rotulagem e na

Leia mais

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS TRANSPORTE VERTICAL - ELEVADOR PROCURADORIA DO TRABALHO NO MUNICÍPIO DE UBERLÁNDIA / MG

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 04/09 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/98, 56/02

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421 ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações

Leia mais

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Conetores de derivação do tipo compacto, de perfuração do isolante, para redes subterrâneas de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação:

Leia mais

(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)

(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO) REGIME ESPECIAL DE PRÉ- -APOSENTAÇÃO E DE APOSENTAÇÃO DO PESSOAL COM FUNÇÕES POLICIAIS DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DO PESSOAL DO CORPO DA GUARDA PRISIONAL (DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)

Leia mais

GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS. Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012. Arte. Cultura. GEPAC Setembro 2013

GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS. Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012. Arte. Cultura. GEPAC Setembro 2013 ... Cultura GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS Arte Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012 GEPAC Setembro 2013 TÍTULO Voluntariado Formal nas Artes e na Cultura em 2012 DIREÇÃO

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a Deliberação ARSESP N o 308, de 17 de fevereiro de

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a Deliberação ARSESP N o 308, de 17 de fevereiro de ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 650 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações

Leia mais

Indicadores de sujeira para filtros de processo

Indicadores de sujeira para filtros de processo Os indicadores de sujeira para filtros de processo da HYDAC avisam visualmente e/ou eletricamente em que momento os elementos filtrantes empregados precisam ser limpos e trocados. A utilização de indicadores

Leia mais