PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE SERAFINA CORRÊA RS. Produto IIII Serviços de Esgotamento Sanitário

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1 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE SERAFINA CORRÊA RS Produto IIII Serviços de Esgotamento Sanitário Setembro de 2013 Serafina Corrêa, Rio Grande do Sul

2 CONTEÚDO ÍNDICE DE TABELAS, QUADROS E FIGURAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS INTRODUÇÃO DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ZONA URBANA E ZONA RURAL POLÍTICA TARIFÁRIA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL PROJETOS E ESTUDOS DIRETRIZES DO PLANO OBJETIVOS E METAS PROGNÓSTICO PROJEÇÃO POPULACIONAL ÍNDICES E PARÂMETROS ADOTADOS PARA PROJEÇÃO DAS DEMANDAS DE SERVIÇO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO CONSUMO PER CAPTA COEFICIENTES DE DIA E HORA DE MAIOR CONSUMO E DE RETORNO DE ESGOTO.. 26 ÍNDICES FINANCEIROS TAXA DE INFILTRAÇÃO EXTENSÃO DE REDE DE ESGOTO POR LIGAÇÃO PROJEÇÃO DE DEMANDAS DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ZONA URBANA PROJEÇÃO DA DEMANDA DE VAZÕES DE ESGOTO SANITÁRIO PROJEÇÃO DAS DEMANDAS DE REDE DE COLETA DE ESGOTO PROJEÇÃO DAS DEMANDAS DE ELEVAÇÃO, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO PROJEÇÃO DE DEMANDAS DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ZONA RURAL PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES

3 8. AÇÕES FRENTE A EMERGÊNCIAS OU CONTINGÊNCIAS INDICADORES GERENCIAIS INDICADORES DO OBJETIVO INDICADOR DO OBJETIVO INDICADOR DO OBJETIVO INDICADOR DO OBJETIVO POSSÍVEIS FONTES DE SANEAMENTO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAs ÍNDICE DE TABELAS, QUADROS E FIGURAS Figura 1. RELAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES APROVADOS ENTRE 2000 E Figura 2. LOCALIZAÇÃO ESTIPULADO PARA A FUTURA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Figura 3. ARRANJO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PROJETADA PARA A SERAFINA CORRÊA Figura 4. LOCALIZAÇÃO ESTIPULADA PARA A FUTURA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO Quadro 1. CATEGORIAS DE CONSUMO SEGUNDO A CORSAN Quadro 2. ESTRUTUTA TARIFÁRIA DA CORSAN, VÁLIDA A PARTIR DE JULHO DE Quadro 3. TABELA ESPECIAL DE TARIFAÇÃO DA CORSAN, VÁLIDA A PARTIR DE JULHO DE Quadro 4. TABELA DE EXPONENCIAIS Quadro 5. OBJETIVOS GERAIS PARA O SERVIÇO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM SERAFINA CORRÊA Quadro 6. INFORMAÇÕES DOS CENSOS DEMOGRÁFICOS DO IBGE PARA O MUNICÍPIO DE SERAFINA CORRÊA Quadro 7. RESULTADOS DAS PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ANO DE

4 Quadro 8. RESULTADOS DAS PROJEÇÕES POPULACIONAS PELO MÉTODO ARITMÉTICO E GEOMÉTRICO PARA O ANO DE 2010 E SEUS ERROS EM RELAÇÃO AO CENSO DEMOGRÁFICO DE Quadro 9. PROJEÇÃO POPULACIONAL PARA SERAFINA CORRÊA Quadro 10. PROJEÇÃO DA DEMANDA DE SERVIÇO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Quadro 11. PROJEÇÃO DA DEMANDA DE REDE DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO Quadro 12. PROJEÇÃO DO DÉFICIT DE REDE DE COLETA DE ESGOTO EM SERAFINA CORRÊA Quadro 13. ESTIMATIVA DE INVESTIMENTOS EM REDE DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO Quadro 14. PROJEÇÃO DA EVOLUÇÃO DAS VAZÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Quadro 15. PROJEÇÃO DA DEMANDA POR SISTEMAS DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO NA ZONA RURAL Quadro 16. PROJEÇÃO DE INVESTIMENTOS COM FOSSA SÉPTICA NA ZONA RURAL Quadro 17. QUADRO DE AÇÕES PARA O ATINGIMENTO DOS OBJETIVOS PARA O SERVIÇO ESGOTAMENTO SANITÁRIO Quadro 18. ESTIMATIVAS DE VALORES ESTIMADOS DE INVESTIMENTO EM SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ATÉ

5 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável apresenta o Produto IIII do relatório do Plano Municipal de Saneamento Básico de Serafina Corrêa, intitulado Serviços de Esgotamento Sanitário, o qual discorre sobre os aspectos dos serviços de esgotamento sanitário tanto na área urbana como na área rural de Serafina Corrêa. Através deste volume o leitor é introduzido à realidade dos serviços de esgoto, além de conhecer os objetivos, metas, programas, projetos e ações propostos para o setor nos próximos vinte anos ( ). Além disso, apresentam-se indicadores e mecanismos de controle social deste serviço. 2. INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Saneamento Básico de Serafina Corrêa apresenta um nível de detalhamento suficiente para compreender os sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e resíduos sólidos do município. Planos Municipais de Saneamento Básico são instrumentos da política pública instituído pela lei federal /2007 e é o elemento principal da gestão dos serviços de saneamento básico nos municípios. Estes planos estabelecerão condições para a prestação destes serviços, definindo os objetivos e metas parciais para a universalização dos mesmos, assim como os programas, projetos e ações necessários para atingi-los. Posto isso, como este planejamento tem a função de estabelecer objetivos específicos a serem alcançados ao longo do horizonte de 20 anos, neste caso de 2012 a 2032, o mesmo não define com a exatidão própria de um projeto executivo, os projetos e ações necessários para a universalização dos serviços de saneamento básico, cuja obrigatoriedade é estabelecida pela lei federal /07. Segundo o Decreto Nº 7.217/10, que regulamenta a Lei Nº /07, a partir do exercício financeiro de 2014, a existência de plano de saneamento básico será condição para o acesso a recursos orçamentários da União, ou a recursos de financiamentos geridos 5

6 ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico. Além disso, a Lei Federal /07 prevê que o Plano Municipal de Saneamento Básico deverá ser revisto periodicamente, em prazo não superior a quatro anos, e anteriormente à elaboração do plano plurianual. Portanto, estando o município de Serafina Corrêa com seu Plano Municipal de Saneamento Básico finalizado, o mesmo está apto a receber recursos da União para investimentos em saneamento. No município de Serafina Corrêa os serviços de esgotamento sanitário foram transmitidos à Companhia Riograndense de Saneamento (CORSAN) através de delegação pelo titular dos serviços, que conforme a lei /2007, é a prefeitura municipal de Serafina Corrêa. Entretanto, segundo os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento 2011, a CORSAN não atende ao município de Serafina Corrêa com serviços de esgoto. É igualmente importante ressaltar que a lei municipal de 2009 obriga os empreendedores de loteamentos e condomínios fechados a projetar, instalar e executar: Sistema de esgoto sanitário em conformidade com a legislação municipal vigente. Além disso, a Lei Municipal1832 de 12 de Dezembro de 2001 estabelece que todos os projetos de novas edificações deverão contar com Fossa Filtro Anaeróbica de Fluxo Ascendente, pré-fabricado em vibra de vidro, com a caixa de gordura. No quadro abaixo, apresenta-se a quantidade de edificações aprovadas entre 2000 e 2013 e a partir da vigência da lei 1832/

7 FIGURA 1. RELAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES APROVADOS ENTRE 2000 E Fonte: Departamento de Engenharia, Prefeitura de Serafina Corrêa. No capítulo a seguir serão apresentadas informações a respeito da situação atual dos serviços de esgotamento sanitário. 3. DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Neste capítulo será apresentado o diagnóstico dos serviços de esgotamento sanitário em Serafina Corrêa, englobando as informações existentes sobre estes serviços DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANIT ÁRIO ZONA URBANA E ZONA RURAL 7

8 Segundo informações da Prefeitura de Serafina Corrêa, os serviços de esgotamento sanitário se resumem a soluções individuais, como fossa asséptica com sumidouro, para a destinação do esgoto sanitário, tanto na zona rural quanto na zona urbana. Entretanto, não há uma informação precisa da quantidade de residências que possuem de fato soluções e se as mesmas foram construídas conforme as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sendo assim, atualmente não existe sistema de coleta, bombeamento e tratamento de esgoto sanitário em Serafina Corrêa. Além disso, a partir de relatos de técnicos da Prefeitura de Serafina Corrêa, sabe-se que varias economias do município lançam seu esgoto sanitário diretamente na rede de drenagem pluvial da cidade, contribuindo para a contaminação dos recursos hídricos e diminuição da qualidade ambiental de Serafina Corrêa. Este descarte incorreto de esgoto é uma das principais causas da poluição dos corpos hídricos e veiculação de doenças na água POLÍTICA TARIFÁRIA Apesar da CORSAN não atender o município de Serafina Corrêa com serviços de esgotamento sanitário, será apresentada nesta sessão a política de tarifação homogênea adotada pela empresa para todos os municípios em que atua, sendo atualizada regularmente através da Superintendência Comercial (SUCOM). Existem basicamente 3 tarifas, a Social, a Residencial e a Empresarial, que são diferenciadas conforme as categorias de consumo. O quadro abaixo apresenta estas diferentes categorias e os respectivos volumes estimados de consumo. Ressalta-se que para a medição do volume de esgoto produzido, a CORSAN adota o coeficiente de retorno de esgoto igual a 0,8, ou seja, de cada litro de água consumido pela economia, 0,8 litros são transformados em esgoto. Sendo assim, a CORSAN realiza somente a hidrometração do volume de água potável consumido e estima o volume de esgoto gerado. Esta metodologia está de acordo com o Decreto 7217 de 2010, que regulamenta a Lei Federal /

9 QUADRO 1. CATEGORIAS DE CONSUMO SEGUNDO A CORSAN. Categoria Consumo estimado.residencial Social "A e A1" 10 m³ Residencial "RB 10 m³ Pública "P" 20 m³ Industrial "I" 30 m³ Comercial "C" 20 m³ Comercial "C1" 10 m³ Fonte: CORSAN, 2013 (2). Ainda segundo a CORSAN, as economias enquadradas na categoria residencial "RS", com área construída inferior a 60 m² e até seis pontos de tomada de água, ocupada por família de baixa renda, nos parâmetros da ordem de serviço 004/2003 Diretoria Financeira de Relações e Investidores - DFRI, são consideradas categorias sociais e têm, nesta condição, tarifas 60% inferiores às demais economias residenciais ("RB"), nos primeiros 10 m³ de consumo. As categorias comerciais, também apresentam diferenciação em suas tarifas, havendo redução de valor para as economias de categoria "C1", que apresentam área construída inferior a 100 m² e destinadas a pequenos comércios e profissionais liberais. As tarifas da CORSAN são cobradas mediante faturas de serviços mensais correspondentes ao consumo de água e/ou esgotamento sanitário do período e compreendem: 1. Valor do Serviço Básico - SB; 2. Valor do consumo medido de água ou valor do consumo estimado para a categoria de uso; 3. Valor relativo ao serviço de esgotamento sanitário; 4. Valores de serviço diversos, sanções, parcelamentos e receitas recuperadas. O titular ou usuário deverá remunerar os serviços prestados pela CORSAN, quando as seguintes condições se apresentarem: 9

10 Quando a ligação de água for hidrometrada, pela soma das parcelas relativas ao valor do Serviço Básico - SB, e o valor do consumo medido, de água, sendo aplicado o exponencial definido para cada faixa de consumo (conforme tabela); Quando a ligação de água não for hidrometrada, pela soma das parcelas relativas ao valor do Serviço Básico - SB, e do valor do consumo de água estimado para a categoria de uso. Abaixo apresentamos as definições de Serviço Básico e Valor do Consumo a fim de proporcionar um melhor entendimento da política tarifária. Serviço Básico - valor equivalente aos custos fixos. Valor de Consumo - valor equivalente aos custos variáveis, cobrado pelo consumo de água registrado pelo hidrômetro, ou pelo consumo presumido, quando não existir medidor - corresponde aos custos de produção da água potável. A estrutura tarifária, resultante da política tarifária, utilizada pela CORSAN em todos os municípios sob sua alçada é apresentada no quadro abaixo. Ressalta-se que para o caso da categoria Industrial há um regramento especial para economias com consumo superior a 1000 m 3 por mês. Para este caso o a estrutura tarifária é regida pela tabela especial de tarifação, a qual também é apresentada a seguir no quadro 7. Além disso, é importante salientar que o Preço Base do m 3 de água é variável conforme a tabela de exponenciais, que é apresentada a seguir no formato de quadro. No caso das vazões de consumo excederem as expectativas das categorias, a cobrança do metro cúbico excedente segue o seguinte regramento. Nas categorias Residencial A e A1, cujo consumo exceder a 10 m 3, o Preço Base do m³ excedente é calculado de acordo com o Preço Base da categoria Residencial B. Na categoria C1, cujo consumo exceder a 20 m 3, o Preço Base do m³ excedente é calculado de acordo com o Preço Base da categoria Comercial. 10

11 Já no caso do Esgoto, como já mencionado anteriormente, o valor é cobrado de acordo com o consumo de água medido ou com o volume mínimo da categoria. A metodologia do valor a ser cobrado pelo consumo de água é dada através da multiplicação do Preço Base pelo consumo de água aferido pelo hidrômetro elevado á uma exponencial. Esta exponencial varia conforme o consumo verificado e segundo a Tabela de Exponenciais. QUADRO 2. ESTRUTUTA TARIFÁRIA DA CORSAN, VÁLIDA A PARTIR DE JULHO DE TARIFA SOCIAL CATEGORIA BICA PÚBLICA RESIDENCIAL A e A1 PREÇO BASE (R$/m 3 ) SERVIÇO BÁSICO (R$) ÁGUA TARIFA MINIMA SEM HIDROMETRAÇÃO (R$) COLETADO PREÇO (R$/m³) ESGOTO TRATADO PREÇO (R$/m³) 1,85 7,32 25,82 0,93 1,30 1,56 7,32 22,92 0,78 1,09 m³ excedente 3,86 1,93 2,70 BÁSICA RESIDENCIAL B 3,86 18,25 56,85 1,93 2,70 COMERCIAL 3,86 1,93 2,70 C1 18,25 56,85 m³ excedente 4,38 2,19 3,07 COMERCIAL 4,38 32,56 120,16 2,19 3,07 EMPRESARIAL PÚBLICA 4,38 65,03 152,63 2,19 3,07 INDUSTRIAL até 1000m³ acima de 1000m³ Fonte: CORSAN, 2013 (2). 4,98 65,03 230,47 2,49 3,49 (vide tabela especial abaixo) 11

12 QUADRO 3. TABELA ESPECIAL DE TARIFAÇÃO DA CORSAN, VÁLIDA A PARTIR DE JULHO DE TARIFA CATEGORIA FAIXA DE CONSUMO VALOR DO m³ até m³ R$ 4,13 entre e m³ R$ 3,43 entre e m³ EMPRESARIAL INDUSTRIAL R$ 3,02 entre e m³ R$ 2,59 entre e m³ R$ 2,20 Fonte: CORSAN, 2013 (2). acima de m³ R$ 1,79 QUADRO 4. TABELA DE EXPONENCIAIS CONSUMO TOTAL MENSAL (m³) SOCIAL BÁSICA COM C1 IND PUB 1 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0100 1,0100 1,0000 1,0000 1,0000 1, ,0200 1,0200 1,0100 1,0100 1,0000 1, ,0300 1,0300 1,0200 1,0200 1,0100 1, ,0400 1,0400 1,0300 1,0300 1,0100 1, ,0500 1,0500 1,0400 1,0400 1,0100 1,

13 CONSUMO TOTAL MENSAL (m³) SOCIAL BÁSICA COM C1 IND PUB 26 1,0600 1,0600 1,0400 1,0400 1,0100 1, ,0700 1,0700 1,0400 1,0400 1,0100 1, ,0800 1,0800 1,0400 1,0400 1,0100 1, ,0800 1,0800 1,0500 1,0500 1,0200 1, ,0900 1,0900 1,0500 1,0500 1,0300 1, ,0900 1,0900 1,0600 1,0600 1,0300 1, ,1000 1,1000 1,0700 1,0700 1,0400 1, ,1000 1,1000 1,0700 1,0700 1,0500 1, ,1100 1,1100 1,0800 1,0800 1,0600 1, ,1100 1,1100 1,0900 1,0900 1,0700 1, ,1300 1,1300 1,1100 1,1100 1,0900 1, ,1287 1,1287 1,1087 1,1087 1,0894 1, ,1275 1,1275 1,1075 1,1075 1,0888 1, ,1250 1,1250 1,1050 1,1050 1,0877 1, ,1200 1,1200 1,1000 1,1000 1,0855 1, ,1100 1,1100 1,0967 1,0967 1,0800 1, ,1000 1,1000 1,0900 1,0900 1,0700 1, ,0858 1,0858 1,0858 1,0858 1,0500 1,0858 Fonte: CORSAN, 2013 (2). Os valores cobrados pela CORSAN para serviços indiretos, ou seja, serviços relacionados com os serviços de água ou de esgotos, mas não contemplados na tarifação, tais como taxas de matrícula, ligações, religações, aferição de hidrômetros e etc., são apresentados no anexo I. É importante ressaltar que as tarifas dos serviços prestados pela CORSAN em Serafina Corrêa, assim como nos demais municípios em que a CORSAN atua, são regulados pela Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (AGERGS), segundo as prerrogativas previstas em convênios firmados entre o Governo do Estado do Rio Grande do Sul e os Governos municipais, entre a AGERGS e os municípios e nos Contratos de Programa firmados entre a CORSAN e os municípios. 13

14 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Dentro da legislação municipal vigente, a lei que influência diretamente a infraestrutura de esgoto em Serafina Corrêa é A Lei Municipal nº (1992), que dispõe sobre o parcelamento do solo para fins urbanos, no artigo 49, revogado pelas Leis nº (2003) e (2009), estabelece que: Em todos os loteamentos e condomínios fechados, o empreendedor deverá: I Projetar, instalar e executar: [...]e) Sistema de esgoto sanitário em conformidade com a legislação municipal vigente; [...] Sendo assim, em empreendimentos realizados a partir de 2009, o custos da infraestrutura de esgotamento sanitário devem ser internalizados pelos empreendedores, desonerando em parte os cofres públicos. Entretanto, isso não significa que a concessionária dos serviços de esgotamento sanitário do município não deverá realizar investimentos em rede de coleta e tratamento do esgoto. A definição dos responsáveis pelos investimentos em esgotamento sanitário ficará a cargo da Prefeitura Municipal de Serafina Corrêa através de decretos e leis específicas PROJETOS E ESTUDOS A Companhia Riograndense de Saneamento (CORSAN) elaborou o projeto para obras de esgotamento sanitário do município de Serafina Corrêa, neste caso a implantação de uma estação elevatório de esgotos, uma estação de tratamento e a rede de esgoto ligando estas duas estações. Abaixo seguem mais detalhes sobre esse projeto. Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), área de 4.948,7087 m 2. Será composta por uma caixa de areia, um Reator Anaeróbio de Manto de Lodo e Fluxo, também conhecido por UASB. Além disso, se contempla a instalação leitos de secagem de lodo, um flotador e um tanque anóxico. O 14

15 lançamento do esgoto tratado está previsto para o Arroio Feijão Cru. Infelizmente não foi possível obter informações a cerca da capacidade máxima de tratamento da ETE. Abaixo seguem figuras com a localização e do arranjo da ETE. FIGURA 2. LOCALIZAÇÃO ESTIPULADO PARA A FUTURA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. Fonte: CORSAN, 2013 (2). 15

16 FIGURA 3. ARRANJO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PROJETADA PARA A SERAFINA CORRÊA. Fonte: CORSAN, 2013 (2). Estação Elevatória de Esgoto (ELE), área de 400,42 m 2. A ELE está projetada para conter 3 poços de acumulo de esgoto, que irão fornecer o volume de esgoto necessário para os poços de recalque. Infelizmente não foi possível obter informações a respeito da capacidade nominal de 16

17 bombeamento da ELE. Abaixo seguem figuras com a localização e arranjo da Estação Elevatória de Esgoto projetada pela CORSAN. FIGURA 4. LOCALIZAÇÃO ESTIPULADA PARA A FUTURA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO. Fonte: CORSAN, 2013 (2). 17

18 Além disso, se prevê a construção do trecho de conduto que irá transportar o esgoto da ELE até a ETE. Não foi possível ter acesso ao traçado exato e aos parâmetros construtivos deste trecho de rede, entretanto, segundo estimativas realizadas no Google Earth, o comprimento do trecho seria de aproximadamente 1,5 quilômetros. Também está prevista a construção do emissário de esgoto tratado no Arroio Feijão Cru, entretanto não tivemos acesso a dados relativos a essa estrutura. Novamente através de simulações no Google Earth, estima-se um comprimento de 200 metros para este emissário. O investimento total aproximado para estas infraestruturas é de R$ ,00, entretanto, este valor de ser revisado e confirmado na época de contratação dos serviços de instalação destas estruturas. 4. DIRETRIZES DO PLANO O serviço de abastecimento de água de Serafina Corrêa só deverá ser considerado eficiente e eficaz se contemplar os seus usuários com um atendimento de qualidade e for autossuficiente financeiramente, com o atingimento simultâneo das seguintes Diretrizes: Que aconteça a universalização dos serviços de saneamento básico; Que a coleta, transporte, tratamento e destinação do esgoto sanitário seja, em qualquer instante, de acordo com as normas técnicas e legislações específicas vigentes. O sistema de esgotamento sanitário também deve promover a preservação dos recursos hídricos; Que o custo cobrado pelo metro cúbico de esgoto sanitário coletado, transportado, tratado e destinado seja coerente com a condição socioeconômica da população, mesmo para as parcelas mais humildes, e que ao mesmo tempo não inviabilize os planos de investimentos necessários; 18

19 Que a relação custo/qualidade dos serviços prestados seja otimizada e que se almeje sempre a redução de ineficiências, tanto na coleta quanto no transporte, tratamento e disposição do esgoto; Que a prestação dos serviços esteja de acordo com os anseios dos usuários; Que a instituição que operar o sistema atue de maneira ética e dentro da legalidade, respeitando as metas do plano municipal de saneamento básico; Que sejam contempladas nos projetos de obras a redução do impacto no trânsito, segurança, saúde e patrimônio físico da cidade; Que as ações de manutenção preventiva sejam prioritárias em relação às ações emergências e corretivas; Que seja disponibilizado e alimentado um sistema de informações sobre o saneamento básico municipal, que deve ser acessível e compreensível para toda a população; Que seja aplicada a tecnologia mais avançada, adequada às suas operações e à realidade econômica da cidade; Que os colaboradores envolvidos com o serviço de esgotamento sanitário sejam qualificados e tenham acesso ao aperfeiçoamento continuo. 5. OBJETIVOS E METAS Neste capítulo serão abordados os objetivos gerais do plano para o período de 20 anos de planejamento, ou seja, estes objetivos deverão ser atingidos, no mais tardar, no ano de Os objetivos estabelecidos estão de acordo às metas de universalização impostas pela Lei Federal de 2007, popularmente conhecida como a Lei do Saneamento. Além disso, leva em consideração a promoção da saúde e da qualidade de vida, da sustentabilidade ambiental, da melhoria do gerenciamento e da prestação dos 19

20 serviços do Equilíbrio econômico-financeiro. Os objetivos gerais deste plano, e suas respectivas metas de execução, são descritos no quadro abaixo. QUADRO 5. OBJETIVOS GERAIS PARA O SERVIÇO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM SERAFINA CORRÊA. Número do objetivo 1 Descrição Todos os habitantes deverão ter acesso a serviços de esgotamento sanitário nas condições necessárias para o atendimento das necessidades da população e promoção da preservação ambiental. Meta Atingir até o final de O índice de coleta de esgoto, calculado segundo metodologia do SNIS, deverá ser igual a 80% ao final do ano de Atingir até o final de Destinação sustentável do lodo gerado no tratamento de esgoto. Conscientizar a população quanto ao manejo adequado dos recursos hídricos. Atingir até o final de Atingir até o final de PROGNÓSTICO Neste capítulo serão apresentados estudos necessários para a realização da previsão da demanda de serviços de esgotamento sanitário em um horizonte de 20 anos, tanto na área urbana quanto na área rural do município de Serafina Corrêa. Ressaltamos 20

21 que os dados utilizados para as referidas previsões foram fornecidos pelo IBGE, SNIS, CORSAN ou adotados pelo projetista PROJEÇÃO POPULACIONAL Primeiramente foi efetuada a previsão populacional para as áreas urbana e rural de Serafina Corrêa, utilizando como base de dados os censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No quadro abaixo apresentam-se estes dados do IBGE. QUADRO 6. INFORMAÇÕES DOS CENSOS DEMOGRÁFICOS DO IBGE PARA O MUNICÍPIO DE SERAFINA CORRÊA. Ano População Urbana (habitantes) População Rural (habitantes) População total (habitantes) Fonte: IBGE, Para a escolha da melhor metodologia de cálculo da projeção populacional, foram comparadas duas técnicas distintas. Para isso, efetuou-se a comparação dos resultados produzidos pelas duas metodologias para a projeção de população para o ano de 2010 com base nos dados dos censos de 1991 e Para a projeção populacional foi adotada a metodologia que produziu o resultado com menor erro em relação à população aferida pelo censo de Antes de apresentar estes resultados, introduzimos brevemente estas metodologias de projeção. 21

22 MÉTODO ARITMÉTICO: Baseia-se no fato da taxa de crescimento da população ser constante, conforme apresentado nas equações 1 e 2. É um método adequado para comunidades de pequeníssimo porte. ( ) quação 1 quação 2 Onde: P t = população estimada no ano futuro t; P 0 = população do censo do ano t0; P 1 = população do censo do ano t1; t 0 = ano de inicio da estimativa; t 1 = ano da estimativa; r = constante de crescimento aritmético. MÉTODO GEOMÉTRICO: Assume-se que a taxa de crescimento é ajustada a população em um determinado ano, segundo as equações 3 e 4. ( ) Equação 3 22

23 ( ) [ ] Equação 4 Onde: P t = população estimada no ano futuro t; P 0 = população do censo do ano t 0 ; P 1 = população do censo do ano t 1 ; q = constante de crescimento geométrico. Como mencionado anteriormente, a partir dos dados dos censos demográficos de 1991 e 1996 se projetou a população total de Serafina Corrêa para o ano de 2010 e comparou-se os resultados com a população total aferida pelo censo demográfico de O método cujo resultado apresentou menor erro, foi adotado nos estudo de demanda futura dos serviços de abastecimento de água. No método geométrico a taxa anual de incremento calculada foi igual a 2,77 % e o incremento absoluto anual calculado para a projeção aritmética foi de 248 habitantes. Abaixo apresentam-se os quadros com estes resultados. QUADRO 7. RESULTADOS DAS PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ANO DE Ano Serafina Corrêa Geométrico a taxa constante Taxa anual (%) População Total (habitantes) Aritmético a taxa constante Incremento absoluto anual da população População Total (habitantes) , ,

24 Ano Serafina Corrêa Geométrico a taxa constante Taxa anual (%) População Total (habitantes) Aritmético a taxa constante Incremento absoluto anual da população População Total (habitantes) , , , , , , , , , , , , , , , , , Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável. QUADRO 8. RESULTADOS DAS PROJEÇÕES POPULACIONAS PELO MÉTODO ARITMÉTICO E GEOMÉTRICO PARA O ANO DE 2010 E SEUS ERROS EM RELAÇÃO AO CENSO DEMOGRÁFICO DE Ano População total segundo Censo 2010 IBGE População total segundo projeção geométrica Erro da projeção geométrica (%) População total segundo projeção aritmética Erro da projeção aritmética (%) , ,60 Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável. Como o resultado do método geométrico apresentou o menor erro, utilizou essa técnica para estimar as populações de Serafina Corrêa entre os anos de 2013 e Na 24

25 próxima página apresenta-se o quadro contendo a projeção populacional de Serafina Corrêa para os próximos 20 anos. QUADRO 9. PROJEÇÃO POPULACIONAL PARA SERAFINA CORRÊA. Ano Taxa anual (%) Serafina Corrêa Geométrico a taxas constantes População Urbana (habitantes) Taxa anual (%) População Rural (habitantes) População total (habitantes) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável, IBGE. A seguir estão sendo apresentadas as ações necessárias para atender a população urbana e aglomerados do município de Serafina Corrêa. 25

26 Antecedendo ao prognóstico, são apresentados os parâmetros e critérios utilizados para as referidas previsões ÍNDICES E PARÂMETROS ADOTADOS PARA PROJEÇ ÃO DAS DEMANDAS DE SERVIÇO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Como já visto mencionado anteriormente, os dados utilizados são aqueles obtidos da CORSAN, IBGE, SNIS, Prefeitura Municipal de Serafina Corrêa e observações da EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável em visitas técnicas ao município. A seguir apresenta-se a definição de alguns parâmetros que serão utilizados para as projeções de demandas futuras para os serviços de esgotamento sanitário em Serafina Corrêa. CONSUMO PER CAPITA Ponderando os dados apresentados pela CORSAN e pelo SNIS, será adotado um consumo per capta de 206,3 litros por habitante por dia, valor que já considera um índice de perdas na distribuição igual a 39,5 %. Sendo assim, o volume de agua efetivamente consumido pelos habitantes de Serafina Corrêa, ou seja, desconsiderando-se as perdas, é igual a 124,8 litros por habitante por dia. COEFICIENTES DE DIA E HORA DE MAIOR CONSUMO E DE RETORNO DE ESGOTO Os níveis de consumo de água, como de conhecimento geral, variam conforme o horário do dia e o dia da semana, em função de variações climáticas e costumes da população. Os coeficientes de dia e hora de maior consumo são fatores que refletem, respectivamente, os consumos máximo diário e máximo horário ocorrido em um período de um ano, sendo a este período associado o denominado consumo médio. Para a estimativa destes coeficientes é necessário que haja dados de medição de vazão consumidas ao longo de pelo menos um ano, com o devido registro de suas variações 26

27 diárias e horárias. Entretanto, como para Serafina Corrêa não há tal base de dados, adotaremos no presente estudo os seguintes fatores, conforme recomendado em normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), neste caso a NBR 9649, e literatura especializada (5). Coeficiente do dia de maior consumo (k1): 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2): 1,50 Para o coeficiente de retorno de esgoto, em função da ausência de dados apurados pela CORSAN, será adotada a relação usual, inclusive recomendada pelas normas técnicas da ABNT, de 0,8 litros de esgoto para cada 1 litro de água consumo, ou seja, 80% do volume de água que é consumo se transforma em esgoto. Índice de retorno de esgoto (C): 0,8 ÍNDICES FINANCEIROS No presente Plano será considerado um índice médio anual de inadimplência financeira de 0,5 %, uma tarifa média de água de 4,36 reais por metro cúbico e um superávit de 7,7%. Estes dados têm como base as informações comercias disponibilizadas no capítulo 3.1 deste plano. TAXA DE INFILTRAÇÃO Esta taxa é determinante para melhor estimar as vazões de esgotos transportadas pelo sistema de coleta. Conceitualmente representa a contribuição da vazão de água do subsolo que se infiltra nas redes coletoras de esgoto através de rachaduras ou fendas em suas conexões. Os valores praticados atendem à recomendação da norma da ABNT e dependem das características locais do lençol freático e do tipo de solo, bem como do material utilizado na rede coletora. Normalmente situam-se na faixa de 0,05 a 1,0 litro por segundo por quilômetro de rede (NBR 9649). Valores mais baixos são praticados em áreas com lençol freático profundo e tubulações de PVC. Para a projeção do volume de esgoto 27

28 coletado e tratado em Serafina Corrêa será adotada uma taxa de infiltração de 0,15 litros por segundo por quilômetro de rede, pois a tubulação de esgoto de Serafina Corrêa terá uma ideia média baixa e considerando-se também que muitas zonas da cidade estão em zonas altas. EXTENSÃO DE REDE DE ESGOTO POR LIGAÇÃO Para a projeção da extensão de rede de esgoto em Serafina Corrêa ao longo do horizonte de planejamento, adota-se que o comprimento de rede de esgoto por ligação é equivalente a atual extensão de rede de água por ligação, ou seja, que o traçado da rede de esgoto, a priori, irá seguir o traçado da rede de esgoto. Isto é uma estimativa razoável, uma vez que não há dados alguns sobre infraestrutura de rede de esgoto no município. Importante ressaltar que são desconsideradas perdas de vazão por rupturas na rede de coleta de esgoto, já que o sistema de coleta opera sob pressão atmosférica e, portanto, não há pressão positiva nos condutos de coleta. Os demais dados de projeto são apresentados nos quadros do próximo capítulo PROJEÇÃO DE DEMANDAS DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ZONA URBANA Nos capítulos a seguir iremos tratar das projeções de demanda de infraestrutura do sistema de esgotamento sanitário na zona urbana de Serafina Corrêa, que será atendida por rede coletora do tipo separador absoluto. Esta rede será de responsabilidade da concessionaria municipal de água e esgoto, neste caso, a CORSAN. A zona rural será tratada a parte em função da diferenciação do sistema de abastecimento e da projeção populacional. 28

29 PROJEÇÃO DA DEMANDA DE VAZÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Neste capítulo são elaboradas as previsões de geração de vazões de esgoto sanitário, para a área urbana do município, que embasarão a avaliação de investimentos em infraestrutura de coleta, recalque, tratamento e destinação de esgoto. Adotam-se níveis crescentes de atendimento de esgoto na zona urbana ao longo dos anos e considera-se que todas as economias atendidas irão realizar a ligação ao sistema de esgoto de Serafina Corrêa. No quadro abaixo se apresenta a projeção de geração de esgoto na área urbana dentro do horizonte de planejamento do plano, ou seja, entre 2013 e A fim de possibilitar a melhor visualização dos dados o quadro, apresentamos o mesmo na página a seguir. 29

30 QUADRO 10. PROJEÇÃO DA DEMANDA DE SERVIÇO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Serafina Corrêa Projeção de demanda de serviço de esgotamento sanitário Ano População Urbana (habitantes ) Nível de atendimento (%) Populaçã o Urbana Atendida (habitant e) Consumo médio de água per capta líquido (litros/habitante /dia) K1 K2 Total de ligações Extensão da rede de esgoto por ligação (metros) Projeção da extensão da rede (Km) Taxa de infiltração (litros/segundo.km ) C Vazão média diária de esgoto (m 3 /dia) Vazão máxima diária de esgoto (litros/segu ndo) Vazão máxima horária esgoto (litros/segundo) ,8 1,2 1,5 0 20,3 0 0,15 0,8 0,0 0,0 0, ,8 1,2 1,5 0 20,3 0 0,15 0,8 0,0 0,0 0, ,8 1,2 1,5 0 20,3 0 0,15 0,8 0,0 0,0 0, ,8 1,2 1,5 0 20,3 0 0,15 0,8 0,0 0,0 0, ,8 1,2 1, ,3 3 0,15 0,8 96,5 1,3 1, ,8 1,2 1, ,3 7 0,15 0,8 225,2 3,1 3, ,8 1,2 1, ,3 11 0,15 0,8 363,1 5,0 6, ,8 1,2 1, ,3 16 0,15 0,8 510,8 7,1 8, ,8 1,2 1, ,3 21 0,15 0,8 668,9 9,3 11, ,8 1,2 1, ,3 26 0,15 0,8 837,8 11,6 14, ,8 1,2 1, ,3 32 0,15 0,8 1018,2 14,1 17, ,8 1,2 1, ,3 38 0,15 0,8 1210,7 16,8 21, ,8 1,2 1, ,3 44 0,15 0,8 1415,9 19,7 24, ,8 1,2 1, ,3 51 0,15 0,8 1634,5 22,7 28, ,8 1,2 1, ,3 58 0,15 0,8 1867,2 25,9 32,4 30

31 Serafina Corrêa Projeção de demanda de serviço de esgotamento sanitário Ano População Urbana (habitantes ) Nível de atendimento (%) Populaçã o Urbana Atendida (habitant e) Consumo médio de água per capta líquido (litros/habitante /dia) K1 K2 Total de ligações Extensão da rede de esgoto por ligação (metros) Projeção da extensão da rede (Km) Taxa de infiltração (litros/segundo.km ) C Vazão média diária de esgoto (m 3 /dia) Vazão máxima diária de esgoto (litros/segu ndo) Vazão máxima horária esgoto (litros/segundo) ,8 1,2 1, ,3 66 0,15 0,8 2114,7 29,4 36, ,8 1,2 1, ,3 74 0,15 0,8 2377,9 33,0 41, ,8 1,2 1, ,3 83 0,15 0,8 2657,5 36,9 46, ,8 1,2 1, ,3 92 0,15 0,8 2954,4 41,0 51, ,8 1,2 1, , ,15 0,8 3269,4 45,4 56, ,8 1,2 1, , ,15 0,8 3603,6 50,1 62, ,8 1,2 1, , ,15 0,8 3957,9 55,0 68, ,8 1,2 1, , ,15 0,8 4609,8 64,0 80,0 Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável, SNIS, CORSAN, IBGE. 31

32 Pela projeção apresentada na tabela acima, em função das condições de contorno utilizadas, podemos perceber que a vazão de esgoto será será superior a vazão de água potável consumida, graças a vazão de infiltração na rede de coleta de esgoto. Esta tendência pode ser bem diferente caso ocorra uma densificação da área urbana da cidade e, consequentemente, uma redução da extensão da rede de esgoto por ligação. Além disso, conforme as condições do lençol do lençol freático da cidade, as taxas de infiltração podem ser maiores ou menores PROJEÇÃO DAS DEMANDAS DE REDE DE COLETA DE ESGOTO. Para a projeção da extensão da rede de coleta de esgoto necessária para atender as demandas futuras de Serafina Corrêa foram adotados dados fornecidos pelo SNIS para o ano de 2011 para abastecimento de água, tais como extensão de rede por ligação, densidade de economias por ligação e habitantes por ligação. Adotou-se que a futura rede de esgoto irá seguir as mesmas tendências da rede de distribuição de água, ou seja, o mesmo traçado e a mesma extensão média de rede por ligação. Além disso, considerou-se que as condições observadas em 2011 se perpetuariam ao longo do horizonte de 20 anos e, portanto, estas devem ser revistas ao longo dos anos de execução do plano a fim de proporcionar uma melhor estimativa das futuras necessidades de infraestrutura de coleta. No quadro a seguir apresenta a projeção da extensão total de coleta de esgoto para Serafina Corrêa até o ano de

33 QUADRO 11. PROJEÇÃO DA DEMANDA DE REDE DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO. Serafina Corrêa Projeção de demanda de rede de coleta de esgoto sanitário Ano População Urbana (habitantes) Nível de atendimento (%) População Urbana Atendida (habitantes) Total de ligações Extensão rede de esgoto por ligação (metros) Projeção da extensão da rede (Km) ,3 0, ,3 0, ,3 0, ,3 0, ,3 3, ,3 7, ,3 11, ,3 15, ,3 20, ,3 26, ,3 31, ,3 37, ,3 44, ,3 50, ,3 58, ,3 65, ,3 74, ,3 82, ,3 91, ,3 101, ,3 112, ,3 123, ,3 143,4 Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável, SNIS, CORSAN, IBGE. Pelas informações apresentadas no quadro acima, podemos concluir que haverá uma demanda estimada de aproximadamente 143,4 quilômetros de rede de coleta de esgoto sanitário até Ressaltamos que segundo a lei municipal de 2009, a instalação de futuras infraestruturas de esgotamento sanitário em loteamentos e 33

34 condomínios da cidade corre por conta do empreendedor. Sendo assim, a extensão futura da rede irá variar conforme os projetos dos futuros empreendimentos e, portanto, uma previsão exata da sua extensão e custos é impraticavel. No quadro abaixo apresenta-se a projeção dos déficits de rede de coleta de esgoto em Serafina Corrêa entre 2013 e 2033 considerando as metas de atendimento de esgoto na rede urbana. QUADRO 12. PROJEÇÃO DO DÉFICIT DE REDE DE COLETA DE ESGOTO EM SERAFINA CORRÊA. Serafina Corrêa Projeção de demanda de serviço de esgotamento sanitário Ano População Urbana (habitantes) Nível de atendimento (%) População Urbana Atendida (habitantes) Déficit anual de rede (km) Déficit acumulado de rede (km) ,0 0, ,0 0, ,0 0, ,0 0, ,0 3, ,0 7, ,3 11, ,6 15, ,9 20, ,3 26, ,6 31, ,0 37, ,4 44, ,8 50, ,2 58, ,7 65, ,2 74, ,7 82, ,2 91, ,8 101, ,4 112, ,0 123, ,3 143,4 Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável, SNIS, CORSAN, IBGE. 34

35 Observamos pelo quadro a seguir que entre 2013 e 2033, conforme a crescente o nível de atendimento, há uma necessidade cada vez maior de quilometros instalados de rede por ano. Portanto, ao longo do tempo o ritmo de expansão da rede de esgoto é crescente e demanda maior planejamento por parte da instiuição responsável pela rede de coleta de esgoto. Esta expansão demandará investimentos significativos ao longo do tempo e demandará a captação de recursos em instituições financeiras ou a obtenção do repasse de verbas do governo federal ou estadual. Destacamos ainda o investimento de expansão da rede se dividirá entre os empreendedores de novos condomíos e loteamentos e a concessionaria dos serviços de esgoto. A fim de proporcionar uma orientação quanto a demanda futura de investimentos na expansão da rede de esgoto, adotou-se um valor médio de R$ 500,00 por metro de rede instalada. Este valor varia muito conforme as condições locais e, consequentemente, deve ser revisado segundo os projetos básicos e executivos das redes de coleta de esgoto. Conforme as informações contidas no quadro abaixo, que apresenta a estimativa de investimentos futuros em rede de esgoto, até 2033 haverá uma necessidade de investimentos da ordem de 71,7 milhões de Reais. QUADRO 13. ESTIMATIVA DE INVESTIMENTOS EM REDE DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO. Serafina Corrêa Projeção de demanda de serviço de esgotamento sanitário Ano Déficit anual de rede (km) Déficit acumulado de rede (km) Estimativa anual de investimentos (Milhões R$) Estimativa acumulada de investimentos (Milhões de Reais) ,0 0,0 0 0, ,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0 0,0 0, ,0 3,0 1,5 1, ,0 7,0 2,0 3, ,3 11,3 2,1 5, ,6 15,9 2,3 7, ,9 20,8 2,5 10, ,3 26,1 2,6 13, ,6 31,7 2,8 15, ,0 37,7 3,0 18,8 35

36 Serafina Corrêa Projeção de demanda de serviço de esgotamento sanitário Ano Déficit anual de rede (km) Déficit acumulado de rede (km) Estimativa anual de investimentos (Milhões R$) Estimativa acumulada de investimentos (Milhões de Reais) ,4 44,1 3,2 22, ,8 50,9 3,4 25, ,2 58,1 3,6 29, ,7 65,8 3,9 32, ,2 74,0 4,1 37, ,7 82,7 4,3 41, ,2 91,9 4,6 46, ,8 101,7 4,9 50, ,4 112,1 5,2 56, ,0 123,1 5,5 61, ,3 143,4 10,1 71,7 Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável, SNIS, CORSAN PROJEÇÃO DAS DEMANDAS DE ELEVAÇÃO, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO. Para o atendimento das necessidade de elevação, tratamento e destinação das vazões de esgoto projetadas para o período de 2013 a 2033, deverão ser construídas estações elevatórias, estação de tratamento de esgoto e emissão de esgoto de maneira que seja possível atender demanda estipulada para Estas infraestruturas podem ser projetadas para serem construídas em módulos, a fim de não onerar demasiadamente o sistema de esgotamento sanitário em uma determinada época. Entretanto, é importante que se garanta a execução dos módulos de expansão dentro dos prazos estipulados a fim de permitir atendimento das demandas de esgotamento sanitário. Abaixo são reapresentadas as vazões de esgoto sanitário estimadas entre 2013 e 2033 conforme as metas de elevação do nível de atendimento de esgoto na zona urbana. 36

37 QUADRO 14. PROJEÇÃO DA EVOLUÇÃO DAS VAZÕES DE ESGOTO SANITÁRIO. Serafina Corrêa Projeção de demanda de serviço de esgotamento sanitário Ano Nível de atendimento (%) K1 K2 Vazão média diária de esgoto (m 3 /dia) Vazão máxima diária de esgoto (litros/segundo) Vazão máxima horária esgoto (litros/segundo) ,2 1,5 0,0 0,0 0, ,2 1,5 0,0 0,0 0, ,2 1,5 0,0 0,0 0, ,2 1,5 0,0 0,0 0, ,2 1,5 96,5 1,3 1, ,2 1,5 225,2 3,1 3, ,2 1,5 363,1 5,0 6, ,2 1,5 510,8 7,1 8, ,2 1,5 668,9 9,3 11, ,2 1,5 837,8 11,6 14, ,2 1,5 1018,2 14,1 17, ,2 1,5 1210,7 16,8 21, ,2 1,5 1415,9 19,7 24, ,2 1,5 1634,5 22,7 28, ,2 1,5 1867,2 25,9 32, ,2 1,5 2114,7 29,4 36, ,2 1,5 2377,9 33,0 41, ,2 1,5 2657,5 36,9 46, ,2 1,5 2954,4 41,0 51, ,2 1,5 3269,4 45,4 56, ,2 1,5 3603,6 50,1 62, ,2 1,5 3957,9 55,0 68, ,2 1,5 4609,8 64,0 80,0 Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável, SNIS, CORSAN. 37

38 6.4. PROJEÇÃO DE DEMANDAS DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ZONA RURAL Já para zona rural do município, por falta de dados, foi adotado que o consumo médio diário é equivalente ao observado na zona urbana de Serafina Corrêa. Como na área rural do munícipio o abastecimento de água acontece através de Soluções Alternativas Coletivas (SAC), não faz sentido efetuar a mesma projeção realizada para a área urbana de Serafina Corrêa. Considera-se que em 2013 apenas 10% das residências na zona rural contam com sistema de tratamento individual. A partir disso e considerando-se que em 2033 todas as economias da zona rural serão dotadas de sistema de tratamento individual, se projetou a demanda destes sistemas. Não considerou-se a adoção de Sistemas Coletivos de tratamento de esgoto, ou seja, fossas coletivas. O quadro abaixo apresenta a projeção da demanda por sistemas de tratamento individual de esgoto na rural até final do horizonte de planejamento deste plano. QUADRO 15. PROJEÇÃO DA DEMANDA POR SISTEMAS DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO NA ZONA RURAL. Ano População rural (habitantes) Serafina Corrêa Projeção de demanda por fossas sépticas na zona rural Nível de atendimento (%) Total de economias Quantidade atual de fossas sépticas Quantidade projetada de fossas sépticas Déficit acumulado de fossas sépticas 38 Déficit anual de fossas sépticas

39 Ano População rural (habitantes) Serafina Corrêa Projeção de demanda por fossas sépticas na zona rural Nível de atendimento (%) Total de economias Quantidade atual de fossas sépticas Quantidade projetada de fossas sépticas Déficit acumulado de fossas sépticas Déficit anual de fossas sépticas Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável, SNIS, CORSAN, IBGE. Pelas informações da projeção, haverá uma demanda de aquisição de 580 fossas sépticas segundo os padrões das normas técnicas brasileiras (NBR), neste caso a NBR /1997. Para estimativa dos investimentos necessários para o esgotamento na zona rural, adotou-se um valor aproximado de R$ 900,00 por fossa séptica. A instalação e operação desta solução individul de esgotamento sanitário correria por conta do proprietário do imóvel rural. O Quadro 16 apresenta esta estimativa de investimento ao longo dos 20 anos de planejamento do plano municipal de saneamento básico. 39

40 QUADRO 16. PROJEÇÃO DE INVESTIMENTOS COM FOSSA SÉPTICA NA ZONA RURAL. Serafina Corrêa Projeção de demanda por fossas sépticas na zona rural Ano Déficit acumulado de fossas sépticas Déficit anual de fossas sépticas Investimento anual (R$) Investimento acumulado (R$) Fonte: EDS Engenharia e Desenvolvimento Sustentável, SNIS, CORSAN, IBGE. Como demonstrado na tabela acima, haverá uma necessida de investimentos na casa de 521 mil reais até o ano de 2033 na zona rural de Serafina Corrêa em função da instalação de fossas sépticas. Entretanto, ressalta-se que deve-se ser feito um cadastramento das residências rurais no que tange a presença ou não de infraestrutura individual de esgotamento sanitário, deste modo, poderia ser previsto de maneira mais 40

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