Município de Leopoldina. 1. Aspectos Gerais
|
|
- Renato da Costa Campelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Leopoldina 1. Aspectos Gerais Além da sede, Leopoldina possui seis distritos. A população total do município, segundo a contagem do IBGE de 1996, é de habitantes sendo que desses, vivem na sede municipal, nos distritos e o restante na área rural. 2. Serviços de Limpeza Urbana Os serviços de limpeza urbana oferecidos à população abrangem a coleta de lixo domiciliar, comercial, industrial e patogênico, a varrição, a destinação final dos resíduos coletados e as atividades de conservação como a capina dos logradouros públicos e a poda das árvores. 2.1 Administração Os serviços de limpeza urbana são de responsabilidade da Secretaria Municipal de Obras que opera estes serviços com os recursos provenientes do seu orçamento o qual engloba as taxas de lixo e limpeza urbana, cobradas anualmente junto com o IPTU. A taxa de limpeza urbana é cobrada em função do tamanho da testada do imóvel e ainda do seu tipo de uso. Ela é de 1 UFIR por metro linear de testada no caso de imóvel residencial e de 2 ou 3 UFIR, no caso dos imóveis comerciais ou industriais, respectivamente. A taxa de lixo é cobrada em função da área do imóvel, sendo de 0,3 UFIR/m 2 /ano no caso de imóvel residencial e de 0,4 UFIR/m 2 /ano quando referente a imóveis comerciais ou industriais. Não se obteve a estimativa da receita anual para o corrente ano ou mesmo a receita realizada durante Por outro lado, a Secretaria Municipal de Obras informou que despende mensalmente cerca de R$25 mil com a limpeza urbana, valor este, segundo também a própria Secretaria, que deveria ser da ordem de R$80mil para que os serviços fossem realizados de forma satisfatória. Atualmente os serviços de varrição e coleta do lixo estão parcialmente terceirizados à empresa CSD Engenharia e Comércio Ltda., que responde pela limpeza da área central da cidade e também de alguns bairros, atendendo a aproximadamente 60% da população urbana. O restante da cidade e os distritos são atendidos diretamente pela Prefeitura o que garante uma cobertura dos serviços a praticamente 100% da população urbana. 2.2 Varrição A varrição conta com um efetivo global de 50 pessoas sendo que destes, 25 são da empresa terceirizada. Na área central da cidade a varrição tem freqüência diária enquanto que nos bairros ela é feita três vezes por semana. Apenas o pessoal da empresa terceirizada usa fardamento e algum equipamento de proteção individual, como luvas e calçados. 19
2 Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul 2.3 Coleta A coleta é realizada em todo o município cobrindo, basicamente, 100% da população. É feita por uma frota composta por 3 caminhões compactadores, sendo dois de 8m 3 e um de 12m 3, 3 caminhões basculantes de 5m 3, 1 caminhão de carroceria e um trator de pneus com carreta, que atende aos serviços de poda de árvores. A produção de resíduos sólidos estimada pela Secretaria Municipal de Obras é da ordem de 25t/dia, estimativa essa feita em função da capacidade e do número de viagens dada pelos caminhões de coleta ao local da disposicão, visto não ser efetuado qualquer outro procedimento de controle de peso do lixo, nem mesmo amostral. O lixo patogênico coletado separadamente provêm unicamente do hospital e dos postos de saúde sendo, também segundo estimativa da Prefeitura, da ordem 250kg/dia. Não existe um veículo destinado exclusivamente ao transporte deste tipo de resíduo, o que faz com que o mesmo seja levado ao local da disposição pelos caminhões compactadores, embora separadamente do lixo domiciliar. Os resíduos patogênicos oriundos de farmácias, clínicas, consultórios dentários e laboratórios de análises clínicas é coletado juntamente com o lixo domiciliar. 2.4 Destinação Final Até há aproximadamente dois anos atrás, a destinação dos resíduos sólidos era feita em terreno arrendado pela Prefeitura situado nas proximidades da sede municipal. O lixo coletado era descarregado na área de disposição e em seguida aterrado, sem maiores controles, usando-se para isso um trator de esteira. Encerrado o contrato de arrendamento, a Prefeitura conseguiu uma área situada nas proximidades do quilômetro 745 da BR-116, ou seja a 18km do perímetro urbano municipal para, a título precário, efetuar a disposição dos resíduos sólidos enquanto uma nova área com características adequadas fosse encontrada para ser usada em caráter definitivo e atendendo a um projeto de aterro sanitário. Após identificar e conseguir a nova área, a Prefeitura contratou com a empresa ETAM - Escritório Técnico de Administração Municipal S/C, de Belo Horizonte, a elaboração de um projeto para o futuro aterro sanitário. Este projeto encontra-se já concluído e em fase de análise e aprovação pela FEAM e prevê para o aterro uma vida útil de aproximadamente 22 anos. Enquanto não se implementa esse futuro aterro sanitário, o lixo vem sendo disposto sem qualquer tipo de controle ou cuidado na área antes mencionada. A área constitui-se em um autêntico vazadouro, com catadores, urubus, extraordinária quantidade de moscas e todos os demais inconvenientes que caracterizam os "lixões" em especial a existência de condições propícias ao desenvolvimento de vetores biológicos. Mesmo os resíduos patogênicos, coletados e transportados separadamente, são dispostos juntamente com o restante do lixo, sem qualquer tipo de cuidado, nem mesmo para mantê-los segregados. Por outro lado, a área de disposição atual não apresenta características adequadas pois situase próxima a nascente de um córrego que, com pouco mais de dois quilômetros de extensão, deságua diretamente no rio Pomba. As fotos em anexo permitem uma visão parcial da área do aterro e o mapa e croquis indicam a sua localização geográfica. 20
3 Município de Leopoldina - Vista parcial do lixão. Observa-se o lançamento do lixo feito sem qualquer cuidado.
4 Município de Leopoldina - Outra vista parcial do "lixão", ocupando uma clareira aberta na capoeira. Município de Leopoldina - Vista mais a jusante da encosta, onde foi esboçada uma plataforma terraplenada para recebimento do lixo. Pouco abaixo dessa plataforma corre um pequeno afluente do rio Pomba.
5
6
Município de Visconde do Rio Branco 1. Aspectos Gerais
Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Visconde do Rio Branco 1. Aspectos Gerais O município de Visconde do Rio Branco tem uma população total de
Leia maisOs resíduos de origem orgânica, provenientes da coleta domiciliar e comercial, também não estão sendo aproveitados para compostagem, na sua totalidade. Trata-se de uma grande quantidade de matéria orgânica
Leia maisBrasília, 29 e 30 nov a 02 dezembro. Técnicas em Meio Ambiente: Andréia Saraiva e Florence Silva
Panorama Atual do Licenciamento Ambiental sobre a Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos e da Construção Civil Brasília, 29 e 30 nov a 02 dezembro Técnicas em Meio Ambiente: Andréia Saraiva e Florence
Leia maisAGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
RUA SANTANA, 367 - CASA FORTE - RECIFE - PE - CEP 52.060-460 - FONE: (81) 3182.8800 FAX: (81) 3441.6088 - Conforme a Lei Estadual nº 12.916, de 08 de novembro de 2005, os prazos para análise dos processos
Leia maisMunicípio de Além Paraíba. 1. Aspectos Gerais
Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Além Paraíba 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de Além Paraíba possui um único distrito e quatro
Leia maisO PAPEL SÓCIO-AMBIENTAL DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DO NATAL/RN-BRASIL
O PAPEL SÓCIO-AMBIENTAL DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DO NATAL/RN-BRASIL INSTITUIÇÕES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL - URBANA SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JULHO 1998 Revisado
Leia maisOficina ICMS Ecológico Componente Resíduos Sólidos
I nstituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul Oficina ICMS Ecológico Componente Resíduos Sólidos Gerência de Desenvolvimento e Modernização Unidade de Planejamento e Projetos Campo Grande 10 de dezembro
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NOS MUNICÍPIOS EMANCIPADOS DE SANTA CRUZ DO SUL RS
V LÓPEZ-BRASIL-2 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NOS MUNICÍPIOS EMANCIPADOS DE SANTA CRUZ DO SUL RS Renato Luiz Baumgarten (1) Lic. Em matemática, M.Sc., Professor do Departamento de Matemática da Universidade
Leia maisMunicípio de São João Nepomuceno. 1. Aspectos Gerais
Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de São João Nepomuceno 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de São João Nepomuceno possui 4 distritos
Leia maisPlanejamento e Gestão de RSU COLETA, TRANSPORTE e TRANSBORDO
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária Planejamento e Gestão de RSU COLETA, TRANSPORTE e TRANSBORDO 22/6/2016 1 Etapas de Planejamento:
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007
GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)
Leia maisELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 21 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
Leia maisMatriz de Indicadores de Sustentabilidade proposta por Santiago e Dias, 2012
Matriz de Indicadores de Sustentabilidade proposta por Santiago e Dias, 22 Quadro 2 Matriz de Indicadores de Sustentabilidade para a GRSU segundo a dimensão política Perguntas - Dimensão Indicadores Descritor
Leia maisPROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL
PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL NATUREZA: Coleta de resíduos sólidos domiciliares da zona rural. LOCAL: Zona rural do município de Santa Rita d Oeste - SP. EMPREENDEDOR: Secretaria Municipal de Agricultura,
Leia maisEixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE GUARABIRA-PB E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 3: Congestas 2015 303 Eixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE
Leia maisLinha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)
Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisSeminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor
Seminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento ASSEMAE É uma organização nãogovernamental, sem fins lucrativos, fundada
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
PULICADA NO DOE DE 2-0-204 SEÇÃO I PÁG 63 RESOLUÇÃO SMA Nº 8, DE 20 DE OUTURO DE 204. Estabelece os critérios para avaliação e classificação dos Municípios do Estado de São Paulo no Programa Pacto das
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisPrograma de Gestão Metropolitana de Resíduos. Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013
Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013 AS REGIÕES METROPOLITANAS Proximidade e ocorrência de conurbação Compartilhamento
Leia maisO sistema atende, além do núcleo urbano, o Distrito de Lacerdinha, distando aproximadamente 4 Km do centro de Carangola.
3.10 CARANGOLA Os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da cidade de Carangola são mantidos e operados pela autarquia municipal - Departamento de Águas e Esgotos - DAE 3.10.1 Sistema
Leia maisManual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos
Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Publicação elaborada pelo Instituto Brasileiro de Administração
Leia maisFORMAS DE DESTINAÇÃO DE LIXO DOMÉSTICO EM ALGUNS MUNICÍPIOS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
FORMAS DE DESTINAÇÃO DE LIXO DOMÉSTICO EM ALGUNS MUNICÍPIOS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Jorge Hamada (1) Prof. Assistente Doutor do Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia e
Leia maisResíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo
Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo JOÃO LUIZ POTENZA Diretor do Centro de Projetos Coordenadoria de Planejamento Ambiental Secretaria do Meio Ambiente Resultados SMA Convênio SMA e SindusConSP
Leia maisIII-009 - A PROBLEMÁTICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-009 - A PROBLEMÁTICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE CAMETÁ -PA Luiz Walter
Leia maisLinha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)
Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), com
Leia maisINUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA
INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA Tércia Oliveira Castro(*), Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisRELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ
RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ EMPRESA EXECUTORA: ENCANTADO, JULHO DE 2014. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AÇÕES REALIZADAS... 3
Leia maisCaracterização Ambiental do Condomínio Residencial Solariun
Caracterização Ambiental do Condomínio Residencial Solariun Interessado: Residencial Solariun Assunto: Laudo de Caracterização Local: Lenheiro Bióloga Responsável: Carolina Franklin Alarcon CRBio 068004/01-D
Leia maisRequisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo.
Informação geral sobre leis e regulamentos Informação geral sobre leis e regulamentos Todos os países possuem requisitos legais para veículos conduzidos em vias públicas. Na União Europeia, eles são regidos
Leia maisIII-046 - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS POR LIXÕES: UM ESTUDO DE CASO
III-046 - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS POR LIXÕES: UM ESTUDO DE CASO Wilton Silva Lopes (1) Mestrando em Saneamento Ambiental pelo PRODEMA (Programa Regional de Pós- Graduação em Desenvolvimento
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade
Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede
Leia maisO direito humano à água
Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo
Leia maisPrefeitura de Juiz de Fora Subsecretaria de Planejamento do Território - SSPLAT Sra. Cristiane Nasser. Juiz de Fora, 3 de março de 2015
Prefeitura de Juiz de Fora Subsecretaria de Planejamento do Território - SSPLAT Sra. Cristiane Nasser Prezada Sra. Cristiane Nasser, Juiz de Fora, 3 de março de 2015 No âmbito do projeto Escritório-Escola
Leia maisJundiaí Setor 2. AUP 266 Planejamento de Estruturas Urbanas
Jundiaí Setor 2 AUP 266 Planejamento de Estruturas Urbanas Professora Maria Cristina da Silva Leme Anelise Bertolini André Kavakama Camila nogueira Natasha Bugarin Raísa Drumond Bairros Retiro Anhangabaú
Leia mais6 nov 09 APDE Assessoria de Políticas para Pessoas com Deficiência
APDE Assessoria de Políticas para Pessoas com Deficiência 242 anos São José dos Campos População estimada: 615.000 habitantes Pólo industrial e tecnológico Três fortes segmentos: Automotivo, Petrolífero
Leia mais7. Organização e administração do serviço de limpeza urbana
7. Organização e administração do serviço de limpeza urbana Organização O sistema de limpeza urbana deve estar organizado de acordo com as peculiaridades da cidade ou região, apoiando-se em dados estatísticos,
Leia maisPOLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS
POLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS Germana Pires Coriolano Presidente da Fundação de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Palmas desenvolvimento sustentável é aquele que
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -
Leia maisINFORMAÇÃO BÁSICA PARA EDIFICAÇÕES
1 / 4 IDENTIFICAÇÃO DO LOTE Índice Cadastral do IPTU: 863.043.002.001-7 Regional: VENDA NOVA Zona Fiscal: 863 Quarteirão: 043 Lote: 002 Planta de Parcelamento do Solo (CP): Cadastro Técnico Municipal (CTM)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 132/2013
O Prefeito Municipal de Irati, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica Municipal, em especial o art. 68, I, dentre outros dispositivos legais aplicáveis à espécie,
Leia maisPlano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 3 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968
- PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-16 / RJ-151 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968 Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial ÍNDICE. Atendimento às Condicionantes
Leia maisNPT 034 HIDRANTE URBANO
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas
Leia maisIncentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.
Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
PUBLICADO EM PLACAR Em / / LEI COMPLEMENTAR Nº 194, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 O PREFEITO DE PALMAS Altera dispositivos da Lei Complementar n 107, de 30 de setembro de 2005, que dispõe sobre o Código Tributário
Leia maisIII-025 - METODOLOGIA PARA PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DOS SERVIÇOS DE VARRIÇÃO MANUAL APLICADA AO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE / MG
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-025 - METODOLOGIA PARA PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DOS SERVIÇOS DE VARRIÇÃO
Leia maisESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE
ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE O modelo tarifário da Cagece leva em consideração os custos dos serviços de água e esgoto e uma parcela destinada a investimentos. Estes custos são representados pelas despesas
Leia maisLEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Art. 1 o Esta Lei institui a Política
Leia maisUNIVALI LIMPANDO O MUNDO 2015
UNIVALI LIMPANDO O MUNDO 2015 No ano de 2015 o UNIVALI Limpando o Mundo completou sua 10ª edição, formando neste período um elo de apoiadores e parceiros e sendo consolidado na região. Como forma de celebrar
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL 2010 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE - HCPA
RELATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL 21 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE - HCPA Serviço de Governança e Higienização Porto Alegre RS dez - 21 RELATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL 21 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gerenciamento e Lixões.
DIAGNÓSTICO DA GERAÇÃO, DESTINAÇÂO E IMPACTOS AMBIENTAIS RELATIVOS À PRODUÇÃO DE LIXO DO MUNICÍPIO DE BAIXIO CE Diêgo Lima CRISPIM 1 Erica Bento SARMENTO 2 Jucielio Calado ALVES 3 Camilo Allyson Simões
Leia maisADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica
Leia maisRenata Burin. Departamento de Meio Ambiente
Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das
Leia maisComitê de Entidades no Combate à Fome e Pela Vida 23/10/2012
MOBILIZAÇÃO SOCIAL Comitê de Entidades no Combate à Fome e Pela Vida 23/10/2012 MOBILIZAÇÃO SOCIAL Mobilização é processo contínuo. Não é um evento. Pessoas conscientes e com vontade de mudar a realidade;
Leia maisAGÊNCIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, TRASPORTES E MOBILIDADE AMT PORTARIA Nº 224/2011 AMT
AGÊNCIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, TRASPORTES E MOBILIDADE AMT PORTARIA Nº 224/2011 AMT O PRESIDENTE DA AGÊNCIA DE TRÂNSITO, TRASPORTES E MOBILIDADE, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com
Leia maisProjeto Cidade Limpa e Solidária
Projeto Cidade Limpa e Solidária Diretoria de Agricultura e Meio Ambiente Lençó - SP Benedito Luiz Martins S em Lençó OBJETIVO: Organizar um Plano de Gestão, Gerenciamento e Manejo Integrados dos Resíduos
Leia mais5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.
1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento
Leia maisPRODUÇÃO E DESTINO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM CAMPO GRANDE
PRODUÇÃO E DESTINO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM CAMPO GRANDE Jorge Ferreira Santos (1) Engenheiro Civil. Especialista em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso do
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Perfil das Despesas Indicadores Selecionados 14/09/2012 POF 2008 2009 Objetivos: Investigação dos
Leia maisA coleta de lixo é realizada internamente e direcionada para o depósito, bem próximo da portaria.
LOCAL: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTAL DO LAGO ENDEREÇO: RUA GERALDO DE GASPERI, 695, DOIS CARREGOS, S 23º 00 01.0, W 047º00 34.4 RECURSO NATURAL: SOLO, ÁGUA, ÁRVORES E FAUNA TÉCNICO RESPONSÁVEL: JEAN-JACQUES
Leia maisEncontro Gestão Eficiente de Água e Energia
Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Gestão Eficiente de Água Case Casa da Moeda Marcos Pereira Casa da Moeda CASA DA MOEDA DO BRASIL
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS. Projeto de Lei nº 2.654, de 2000
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS Institui isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nas aquisições de ambulâncias, furgões, camionetas, caminhões, tratores, máquinas
Leia maisPrograma Municipal HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL IBIRAREMA SP
Programa Municipal HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL IBIRAREMA SP THIAGO BRIGANÓ Professor UENP; Especialista em Gestão Pública FEMA; 3 Mandato Eletivo: o Vereador (2005 a 2012); o Presidente da Câmara Municipal (2011
Leia maisESTAGIO SUPERVISIONADO V
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura Coordenação de Arquitetura e Urbanismo ESTAGIO SUPERVISIONADO V Estagiário: Armando Augusto Rodrigues Mariano Matrícula:
Leia maisII-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO
II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre
Leia maisP R O V A DE MATE M Á TICA I
1 P R O V A DE MATE M Á TICA I QUESTÃO 01 Uma pessoa tem 36 moedas. Um quarto dessas moedas é de 25 centavos, um terço é de 5 centavos, e as restantes são de 10 centavos. Essas moedas totalizam a quantia
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos
Leia maisINDICADORES DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA EM MUNICÍPIOS ATENDIDOS PELO PROGRAMA COMUNIDADE SOLIDÁRIA NO SUL DO BRASIL
INDICADORES DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA EM MUNICÍPIOS ATENDIDOS PELO PROGRAMA COMUNIDADE SOLIDÁRIA NO SUL DO BRASIL Ana Beatris Souza de Deus (1) Msc, Engenheira Civil. Aluna de Doutorado
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015
PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015 Revoga a Lei Nº 3.326, de 2002, e atualiza a Planta de Valores, para efeitos de IPTU, para ao exercício de 2016. Art. 1º Fica atualizada a Planta de Valores,
Leia maisParceria Público Privada Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos
Parceria Público Privada Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos O que é uma PPP? Parceria entre a Administração Pública e a Iniciativa Privada, onde o Parceiro Privado projeta, financia,
Leia maisDF Os desafios da implementação da Lei 5610/2016 e os impactos na reciclagem e na compostagem. Marcos Helano Montenegro Presidente da ABES DF
Gestão dos resíduos sólidos dos grandes geradores no DF Os desafios da implementação da Lei 5610/2016 e os impactos na reciclagem e na compostagem Marcos Helano Montenegro Presidente da ABES DF Escopo
Leia mais(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)
(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Fachada da Unidade Básica de Saúde implanta no RUC Jatobá para os novos moradores. O objetivo dessa unidade é acompanhar o andamento
Leia maisII. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO
II. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO II-1 2.1. Considerações iniciais Qualquer projeto potencialmente poluidor ou causador de impacto que seja passível de licenciamento ambiental possui uma área
Leia maisADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE UBAÍRA/BA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE UBAÍRA/BA LYS MONTEIRO SAMPAIO (EP/UFBA) LUIZ ROBERTO SANTOS
Leia mais13/07/2016 Agência CAIXA de Notícias ESTADO DE S.PAULO: Compactos na Barra Funda buscam atrair público jovem
13/07/2016 Agência CAIXA de Notícias ESTADO DE S.PAULO: Compactos na Barra Funda buscam atrair público jovem 30/11/2015 08h11 TAMANHO DA LETRA IMPRIMIR ESTADO DE S.PAULO: Compactos na Barra Funda buscam
Leia maisDIAGNÓSTICO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MINAS GERAIS. Luiz Felipe Fontes Ferreira 1, André Pereira Rosa 2
27 DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MINAS GERAIS Luiz Felipe Fontes Ferreira 1, André Pereira Rosa 2 Resumo: Este estudo faz uma análise da atual gestão dos resíduos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Preencimento da tag SITUACAO na NFSE de Londrina 15/07/14
15/07/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Lei Complementar 116 de 2003... 4 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares...
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS UFPR-Profª Eliane C. Gomes
1. DEFINIÇÃO (Lei 12305/10) material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder,
Leia maisExemplos Diagrama de Atividade para Modelagem de Negócios
Estudo de Caso: Fast Food Para exemplificar a modelagem de processo apresentamos a seguir um estudo de caso tendo como foco uma pequena empresa genérica que comercializa lanches (Fast Food). Através de
Leia maisCOLETA DE MATERIAL RECICLÁVEL NOS PRÓPRIOS PÚBLICOS: CONTRIBUINDO PARA A GERAÇÃO DE RENDA DA COOPERATIVA DE RECICLAGEM DE JABOTICABAL
COLETA DE MATERIAL RECICLÁVEL NOS PRÓPRIOS PÚBLICOS: CONTRIBUINDO PARA A GERAÇÃO DE RENDA DA COOPERATIVA DE RECICLAGEM DE JABOTICABAL Aline Branco de Miranda* Engenheira Civil (FECA), Mestre em Engenharia
Leia mais"NA NATUREZA, NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA.".
"NA NATUREZA, NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA.". O INCA Instituto da Consciência Ambiental é uma Organização Não Governamental de direitos privados e caráter socioambientalista fundada
Leia maisPesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis
Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar
Leia maisAnálise de Mercado. Plano de Negócios
Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família
Leia maisArt. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos:
LEI N.º 2.080, DE 13 DE JANEIRO DE 2000 1 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade do Ambiente Urbano. Nabil Bonduki
Política Nacional de Resíduos Sólidos Governo Federal Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade do Ambiente Urbano Nabil Bonduki nabil.bonduki@mma.gov.br BRASIL UMA FEDERAÇÃO Área 8.547.403,5
Leia maisIII-228 INFLUÊNCIA DA UMIDADE E FATORES OPERACIONAIS NA COMPACTAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE, MG
III-228 INFLUÊNCIA DA UMIDADE E FATORES OPERACIONAIS NA COMPACTAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE, MG Cícero Antônio Antunes Catapreta (1) Engenheiro Sanitarista da
Leia maisEndereço*: Rua Aristides Novis, 2 - Federação; CEP. 40.210-630 - Salvador-Bahia-Brasil; kguermandi@hotmail.com
INFLUÊNCIA DA TOPOGRAFIA E DO SISTEMA VIÁRIO NA COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES EM ÁREAS COM DIFERENTES PADRÕES DE RENDA: ESTUDO EM SALVADOR, BAHIA, BRASIL Karine Fernanda Guermandi* MEAU/UFBA,
Leia maisPAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos
Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisDIAGNÓSTICO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOS MUNÍCIPIOS DA REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO RIDE GRANDE TERESINA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOS MUNÍCIPIOS DA REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO RIDE GRANDE TERESINA Thiciane Maria Barreto Rodrigues (*), Lilian Francisca
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N. 3.259/2012
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N. 3.259/2012 Dispõe sobre o descarte dos filtros de cigarro e demais componentes de qualquer produto fumígero, derivado ou não do
Leia maisRELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS
RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: ECOSUL BR-116/RS E BR-392/RS POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS 457,30 KM PELOTAS RS ABRIL DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. Introdução... 2 1.1.
Leia maisMinha casa, nossa luta
Minha casa, nossa luta Enviado por Marli 15-Abr-2009 REUNIAO DOS MOVIMENTOS DE MORADIA COM REPRESENTACAO NO CONCIDADES-BAHIA 13/04/2009 Presenças - CMP - CONAM - FABS - Frente de Luta Popular - MSTS -
Leia maisA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS.
A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. Fernando Andrade Caires 1, Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli 2 1 Estudante
Leia maisRadiografia da Educação Infantil, RS, 2015. Três Coroas
Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015 Três Coroas Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre - Microrregião: Gramado-Canela Área territorial: 185,54 Km2 - Produto Interno Bruto (2013): R$ 776.096.963,00
Leia maisMCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha
MCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha Gislene Pereira - UFPR Jussara Maria Silva - UP Anabelli Simões Peichó - UP Maicon Leitoles - UP Talissa Faszank - UP 11 E 12 DE SETEMBRO DE 2013
Leia maisVISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP
VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP Os conceitos e opiniões apresentados nesta atividade são de responsabilidade exclusiva do palestrante. O Congresso não se responsabiliza por opiniões ou pareceres
Leia mais