PLANO GESTÃO ESCOLAR EE CHÁCARA FLÓRIDA II. Diretoria de Ensino da Região de Itapecerica da Serra. Plano de Gestão Escolar. E. E. Chácara Flórida II

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1 Diretori de Ensino d Região de Itpeceric d Serr Plno de Gestão Escolr E. E. Chácr Flórid II 1

2 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÀO DE ITAPECERICA DA SERRA ESCOLA ESTADUAL CHÁCARA FLÓRIDA II RUA CAMINHO CÉLIO JOSE PAULO, 90 FLORIDA II EMBU GUAÇU FONE: e-mil Ofício nº. 110/2.015 Assunto: Plno de Gestão Escolr Senhor Dirigente: A Direção d E. E Chácr Florid II, vem por meio deste, encminhr à Voss Senhori o Plno de Getão, solicitndo homologção does mesmo. Aproveito oportunidde pr reiterr Voss Senhori protestos de elevd considerção e rel preço. Atenciosmente, Fbine Brr d Silv Lucen R.G Diretor Escolr 2

3 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA Identificção Loclizção Atos Legis Códigos d Unidde Escolr Jurisdição Modlidde de Ensino Cursos e Ciclos Horários de Funcionmento Direção Coordenção Pedgógic Crcterizção dos Professores Crcterizção dos Funcionários ESCOLA E COMUNIDADE CARACTERIZAÇÃO Descrição ds potenciliddes d comunidde n qul escol está inserid Concepção dos processos de ensino e prendizgem trzid pelos pis/responsáveis Expecttiv de futuro dos lunos d Educção Básic Expecttiv dos professores em relção o ppel d escol n construção d ciddni Expecttiv d Equipe de poio técnico-dministrtivo em relção o ppel d escol n construção d ciddni Expecttiv dos diferentes tores escolres em relção os processos de inclusão de lunos com necessiddes especiis

4 2. OBJETIVOS DA ESCOLA DIMENSÕES Gestão Pedgógic Análise do processo educcionl Propost Pedgógic Visão de Sociedde, de Educção e de Escol Concepção de ensino e de prendizgem Currículo Oficil Descrição gerl (introdução) Plnos de Curso/Plnos de Ensino Ensino Fundmentl diurno Ensino Médio diurno Ensino Médio noturno Educção de Jovens e Adultos Educção Especil Avlição dos lunos- (de cordo com concepção de ensino e prendizgem d escol) Série Históric do IDESP Ações desenvolvids pel equipe escols referentes os procedimentos de plnejmento, desenvolvimento, compnhmento e vlição dos mecnismos de poio os lunos Recursos Plno Específico do Professor Coordendor: Propost Pedgógic Avlições Intern e Extern Regimento Escolr Currículo Recuperção

5 Educção Inclusiv Rotins: ATPC/formção de professores/estudos/seleção mteril/ reunião equipe gestor/ compnhmento sl de ul Regulrizção de vid escolr Prticipção nos conselhos de clsse/no/termo Integrção dos segmentos de ensino Objetivos, mets, estrtégis e ções d Gestão Pedgógic Gestão Prticiptiv Conselho Escolr. Composição APM. Composição Grêmio. Composição PMEC. Prceris Escol d Fmíli. Prceris Objetivos, mets, estrtégis e ções d Gestão prticiptiv Gestão dos Recursos humnos Equipe gestor Forms de rticulção entre s concepções de ensino e prendizgem que permeim comunidde escolr, concepção do Currículo oficil e Avlição de Resultdos Equipe Docente Núcleo dministrtivo (GOE/AOE) Núcleo opercionl (zeldori, ASE) Objetivos, mets, estrtégis e ções d Gestão de Recursos Humnos Gestão dos Recursos Físicos e finnceiros Instlções, equipmentos, recursos tecnológicos e mteriis 5

6 Pedgógicos Recursos finnceiros Acessibilidde Acess Escol Objetivos, Mets, estrtégis e ções d Gestão dos recursos Físicos e Finnceiros Gestão de Resultdos Educcionis do Ensino e d Aprendizgem Avlição do rendimento escolr Txs de provção e retenção Análise dos resultdos ds vlições Interns Externs Frequênci Evsão Retenção Objetivos, mets, estrtégis e ções d gestão de Resultdos Educcionis PROJETOS CURRICULARES PROJETOS ESPECIAIS ANEXOS Propost Pedgógic (tulizr nulmente) b. Projetos Especiis c. At do Conselho de Escol em que conste discussão e provção do Plno de Gestão d. Agrupmento de lunos 6

7 e. Mtrizes Curriculres homologds. f. Clendário Escolr homologdo g. Qudro Escolr homologdo h. Plno de Trblho do Professor Coordendor i. ATPC - Temário, Dts e Reuniões j. Qudro Demonstrtivo do Pessol Docente k. Qudro Demonstrtivo do Pessol Administrtivo l. Escl de Féris do Pessol Administrtivo homologdo m. Escl de Substituição do Diretor de Escol homologdo n. Escl de Substituição do Secretário de Escol o. Plno de Aplicção dos Recursos Finnceiros p. Conselho de Escol q. Associção de Pis e Mestres APM / Blncetes do primeiro e do segundo semestre do no nterior provdos pelo Conselho Fiscl d APM. Comprovnte de registro, no no em curso, d t de convenção d APM em Crtório. r. Reltório ACD s. Grêmio Estudntil t. Zeldori:cópi d utorizção publicd em D.O.E. pr ocupção d zeldori, em período de vigênci legl. u. Cntin Escolr - Comprovnte de ocupção legl d cntin escolr (cópi do registro do contrto em Crtório). v. Comprovnte d relizção dos seguintes serviços e seus respectivos certificdos: ) limpez de tods s cixs d águ d escol:.1 - Dt d últim limpez..2 - Dt d próxim limpez. b) limpez de todos os filtros de bebedouros d escol: b.1) Dt d últim limpez. 7

8 b.2) Dt d próxim limpez. c) recrg de todos os extintores de incêndio d escol: c.1) Dt d últim recrg. c.2) Dt d próxim recrg. d) dedetizção e desrtizção de tod unidde escolr: d.1) Dt do último serviço. d.2) Dt do próximo serviço. e) limpez de todos os filtros de prelhos de r-condiciondo d escol: e.1) Dt d últim limpez. e.2) Dt d próxim limpez. Anexos referentes Projetos desenvolvidos n escol. 8

9 1 Identificção e Crcterizção d Escol 1.1- Identificção Escol Estdul Chácr Flórid II Loclizção Ru: Cminho Célio José Pulo, 90 Flórid- Embu-Guçu, Estdo de São Pulo. Telefones: e E-mil: eechcrflorid@gmil.com e e919007@educco.sp.gov.br Redes Sociis - Fl%C3%B3rid-II/ Atos Legis Ato Legl de Crição de 14/07/ Códigos d Unidde Escolr: INEP CIE UA Jurisdição Diretori de Ensino d Região de Itpeceric d Serr 9

10 1.6 Modliddes de Ensino A escol oferece o curso de Ensino Fundmentl Anos Iniciis período diurno e EJA - Educção de Jovens e Adultos- Ensino Médio - no período noturno. 1.7 Horários de funcionmento Solicitção de documentção n secretri: - tendimento externo de segund à sext-feir ds 08:00 às 18:00 hors. - tendimento interno - de segund à sext-feir ds 07:00 às 23:00 hors. Ds 07h às 12h: Ensino Fundmentl Anos Iniciis Ds 13h às 18h: Ensino Fundmentl Anos Iniciis Ds 19h às 23h:Educção de Jovens e Adultos - Ensino Médio 1.8 Direção Fbine Brr d Silv Diretor de Escol Eline Souz Lim Vice-diretor de Escol Roslin Mri Alves de Lim Vice-diretor Escol d Fmíli 1.9 Coordenção Pedgógic Márci Mciel Professor Coordendor Pedgógico 1.10 Crcterizção dos Professores A escol possui no Ensino Fundmentl EF - 10 professores efetivos, sendo que um deles encontr-se fstdo pr exercer função de Professor Coordendor Pedgógico nest U.E. (Unidde Escolr), 02 Professores Ctegori O, 03 Professores Especilists que tum n áre de Artes, 01 Professor Especilist que tu n áre de Educção Físic e 03 Professores Auxilires que tum n recuperção contínu. 10

11 Atum no Ensino Médio 03 Professores Efetivos, 02 Professores Ctegori F e 01 Professor Ctegori O Crcterizção dos Funcionários A dministrção é compost de 01 Gerente de Orgnizção Escolr - GOE, 04 Agentes de Orgnizção Escolr AOE, 01 Auxilir de Serviços Terceirizdo, 02 Auxilires de Cozinh Terceirizdo Escol e Comunidde Crcterizção Descrição ds potenciliddes d comunidde n qul escol está inserid A Escol Chácr Flórid II está loclizd no birro do Flórid no município de Embu Guçu SP, num birro crente e com poucos recursos. Por se trtr d únic escol no birro e djcêncis que tende os Anos Iniciis do Ensino Fundmentl, comunidde escolr é formd pel miori do próprio birro e birros próximos. O birro present problems de infrestrutur nos spectos hbitcionis, snemento, higiene e lzer, devido o seu crescimento letório e desordendo; nos últimos nos, lgums empress como Mguemr- Brumet e outrs se instlrm no biro e onde os fmilires dos lunos trblhm. Há tod um populção pobre, crente e trblhdor, minori migrd de outros Estdos do Brsil convivendo com est precriedde estruturl, proprindose de recursos oferecidos com vínculo empregtício, or por um município, or por outro. Ms no gerl, morm em css própris, seus pis são lfbetizdos, grnde miori tem entre 25 á 40 nos, trblhm, são nturis de São Pulo, possuem um rend entre R$850,00 á R$1.275,00, têm em médi entre 01 á 03 filhos. 1 1 Os ddos form retirdos de um enquete entregue os pis dos lunos no no de 2014 pel equipe gestor. 11

12 A comunidde present bo prticipção ns tividdes festivs e excursões proporcionds os educndos Concepção dos processos de ensino e prendizgem trzid pelos pis/responsáveis Dinte dos indícios observdos em reuniões bimestris em um diálogo com um grupo de pis que se direcionm à equipe gestor e trvés d percepção d escol dinte d fl dos pis e responsáveis, visão dos mesmos no que diz respeito os processos de ensino e prendizgem ind é, por prte, mrcd por concepções mis trdicionis de ensino. O sudosismo em relção os modos de educr do pssdo, justificdos pel fl de que no meu tempo er diferente, se fz presente. Por outro ldo, percebemos que lguns pis já compreendem que concepção de ensino que embs o currículo estdul se trduz por um cminho construtivist. Os pis tmbém reltm o desejo de um vid melhor pr seus filhos, pr isso eles pensm que o prendizdo poderi ser melhor pr o mdurecimento pessol. Muitos dizem que têm dificuldde em judr seus filhos por cont d vid dinâmic d tulidde. Temos um grupo de lunos que são cuiddos pelos vós, que firmm ter dificuldde em judr porque não conseguem compreender como funcion o processo educcionl Expecttiv de futuro dos lunos d Educção Básic A configurção d comunidde em que escol está inserid possibilit à noss clientel que continue os estudos concluindo gerlmente o Ensino Fundmentl. No cso dos lunos d modlidde EJA Educção de Jovens e Adultos- Ensino Médio, prte dos lunos objetiv continuidde dos estudos ingressndo em curso superior, prte um inserção no mercdo de trblho. 2 Bo prticipção dinte do número stisftório de lunos envolvidos ns excursões, tnto s promovids pelo projeto Cultur é Currículo, quntos s promovids pel Unidde Escolr. 12

13 Sendo ssim, ness etp, preocupção principl formtiv, relciond o futuro dos lunos é oferecer um ensino que preze pel qulidde e ofereç os lunos perspectivs positivs no que diz respeito o desenvolvimento d ciddni. Esper-se que o luno o finl do ciclo fundmentl - nos iniciis, tenh condições plens de dr continuidde no desenvolvimento de su hbiliddes ns series finis do ensino fundmentl. Pr o EJA - Ensino Médio esper-se que estejm preprdos, pr desempenhr os ppeis de su vid dult, tnto no que diz respeito à su escolh profissionl, qunto à continuidde dos estudos em nível superior ou técnico Expecttiv dos professores em relção o ppel d escol n construção d ciddni De um modo mplo, os professores trzem em si um expecttiv muito positiv em relção o ppel d escol n construção d ciddni. Sber orgnizr e dirigir situções de prendizgem, dministrndo própri formção contínu, trblhndo prtir dos erros estbelecendo relções entre o sber, experiênci, num visão longitudinl dos objetivos, observndo e vlindo situções, vlorizndo s tecnologis e os dispositivos didáticos disponíveis, intensificndo e diversificndo e reforçndo decisão de prender. Os professores devem observr, ouvir e inovr de form dinâmic, reflexiv, nlític e crític, de form consciente, responsável e democrátic pr formção de ciddãos Expecttiv d Equipe de poio técnico-dministrtivo em relção o ppel d escol n construção d ciddni É relevnte considerr o conhecimento em relção à clientel escolr pr que o trblho sej mis bem desenvolvido, prtir do ptmr de conhecimentos prévios do luno vnçndo cd vez mis ns mets estbelecids pelo Governo Estdul e Federl, fim de que todos tenhm um prendizdo de form globl. 13

14 Segue bixo um síntese qulittiv ds expecttivs dos funcionários de poio técnico-dministrtivo escolr em relção o ppel d escol n construção d ciddni: O desfio eductivo implic desenvolver cpcidde de construir um identidde complex, que contenh s essêncis d ciddni modern. A escol é um âmbito privilegido pr o desenvolvimento de experiêncis que podem ser orgnizds pedgogicmente. O ppel d escol deve ser definido pel su cpcidde de preprr o luno pr tornr-se um ciddão consciente, critico e tivo Expecttiv dos diferentes tores escolres em relção os processos de inclusão de lunos com necessiddes especiis O cesso e permnênci dos lunos de com necessiddes especiis é relizdo pel equipe com preocupcoo e tenção, porem, em muits situção, não se enconrm preprdos pr lidr com os lunos de necessiddes especiis. Apesr de, leglmente, ser reconhecido o direito e necessidde desses lunos em relção à escolrizção regulr, esse processo não ocorre de form fácil. Alguns persongens ind tem dificuldde de trblhr esse processo de inclusão, por vezes os lunos não correspondem o proveitmento objetivdo pelos professores. Dinte dos muitos desfios que unidde escolr, podemos pontr os enfrentdos pel equipe docente, que lid com os lunos de form mis próxim cotidinmente, o excesso de lunos n sl é um dificultdor, o desprepro pr tender esses lunos. Mesmo que tenhm lgum noção respeito de inclusão, nem sempre o conhecimento que os professores dispõem é suficiente pr que o tendimento sej dequdo. A fim de minimizr os o desfios d equipe docente e tender os lunos de educção inclusiv, este Plno Gestão d E. E. Chácr Florid II pr o qudriênio, putdo em vlores inclusivos, presentd direcionmentos geris e ções que tem como objetivo, plicr ções pedgógics que promovm um cultur inclusiv n escol. Tis como: 14

15 Conscientizção d equipe escolr sobre importânci do estudo pr formção profissionl e pessol; Promover momentos de reflexão e formção continud dos docentes em ATPC sobre s deficiêncis referentes os csos d unidde escolr; Promover momentos de leitur e estudo de legislção referente o tem com o grupo escolr em reuniões prevists em clendários; Atur em prceri com Escol d Fmíli e Núcleo Pedgógico de Educção Especil d DER-ITS Verificr com equipe docente possíveis csos de lunos que não possuem ludos médicos; Dilogr com fmíli dos lunos de educção especil fim de mplir o conhecimento d escol possibilitndo ções em prceri; Estbelecer um diálogo com professores formlizndo um sondgem nos csos de lunos que possivelmente necessitrim de vlição médic, proporcionndo informções preciss pr escol, por meio de ludos médicos. Acompnhmento dos ATPC s; Orgnizção de documentção médic e pedgógic dos lunos de educção especil, por meio de ludos, sondgens e vlições. Prticipção dos envolvidos em momentos pr leiturs, reflexões e ções em reuniões pedgógics, conforme clendário escolr. Registrr entrevist com os pis e responsáveis dos estudntes d educção especil. 2 Objetivos d Escol: Os objetivos dest Escol, lém dqueles previstos n Lei Federl nº 9.394/96 são: Elevr, sistemticmente, qulidde de ensino oferecido os educndos; 15

16 Crir condições pr que todos os lunos desenvolvm sus cpciddes e prendm os conteúdos necessários pr vid em sociedde; Contribuir pr formção de ciddãos conscientes de seus direitos e deveres prtir d compreensão d relidde, pr que poss contribuir em su trnsformção; Melhorr qulidde do ensino, motivndo e efetivndo permnênci do luno n Escol, evitndo evsão; Crir mecnismos de prticipção que trduzm o compromisso de todos n melhori d qulidde de ensino e com o primormento do processo pedgógico; Promover integrção escol-comunidde; Fundmentr importânci que os diferentes tores escolres prticipem e interjm no processo de inclusão de lunos com necessiddes educcionis especiis, voltd pr formção do individuo, com vist o exercício d ciddni. Tendo como expecttiv o respeito à diversidde dos lunos pr que sintm num mbiente propício à prendizgem e à socilizção. 3. DIMENSÕES 3.1 Gestão Pedgógic Análise do processo educcionl A nálise do processo educcionl tem sido relizd em diferentes momentos de encontro entre equipe gestor e equipe docente por meio de um vlição com sentido investigtório/dignóstico, prtir do qul o professor vislumbr novs oportuniddes pr o estudnte continur prendizgem. Sendo ssim, el deix de ser o momento finl do processo ensino/prendizgem e instrumento de promoção ou retenção dos lunos. O erro deve ser visto como um fonte de virtude, sempre prtindo do pressuposto de que o individuo é o gente do seu próprio conhecimento. 16

17 A vlição deve ter um cráter dinâmico, deve ser contínu e prticiptiv, oferecendo novs oportuniddes ns quis sej possível tomd de consciênci do erro, por prte do próprio luno, tmbém o vnço n construção de hipóteses e soluções, elborndo-s, perfeiçondo-s ou té mesmo superndo-s num processo progressivo de proximção do conhecimento sistemtizdo, utilizndo e possibilitndo relizr o processo de ção-reflexão-ção Propost Pedgógic A escol possui um Propost Pedgógic escrit muito ntig (em form de documento), que está sendo tulizd pel equipe escolr e encminhd juntmente com o Plno de Gestão pr s devids precições e futur homologção. A Propost Pedgógic explicitr visão de sociedde, de educção e de escol e indic concepção de ensino e de prendizgem, constituindo-se como o documento nortedor ds discussões, ções e decisões d escol. O Plno de Gestão, por su vez, formuldo prtir d Propost Pedgógic contemplndo opercionlizção d mesm. Este Plno de Gestão contem descrição do conteúdo mínimo; ds expecttivs de prendizgem pr cd no/série; s tividdes serem relizds durnte s uls; s estrtégis de vlição; nálise dos resultdos de prendizgem; plnos de trblho de todos os setores; etc Visão de Sociedde, de Educção e de Escol. A visão de sociedde, de educção e de escol está bsed em princípios nortedores ds polítics eductivs e ds ções pedgógics, escol dot os seguintes princípios: I Éticos: de justiç, solidriedde, liberdde e utonomi; de respeito à dignidde d pesso humn e de compromisso com promoção do bem de todos, contribuindo pr combter e eliminr quisquer mnifestções de preconceito de origem, rç, sexo, cor, idde e quisquer outrs forms de discriminção. 17

18 II Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de ciddni, de respeito o bem comum e à preservção do regime democrático e dos recursos mbientis; d busc d equidde no cesso à educção, à súde, o trblho, os bens culturis e outros benefícios; d exigênci de diversidde de trtmento pr ssegurr iguldde de direitos entre os lunos que presentm diferentes necessiddes; d redução d pobrez e ds desigulddes sociis e regionis. III Estéticos: do cultivo d sensibilidde juntmente com o d rcionlidde; do enriquecimento ds forms de expressão e do exercício d critividde; d vlorizção ds diferentes mnifestções culturis, especilmente d cultur brsileir; d construção de identiddes pluris e solidáris Concepção de ensino e de prendizgem. Tomndo o sentido etimológico d plvr método cminho pr se chegr um fim, entendemos, pois, metodologi como um orientção globl que permei o trblho pedgógico do professor, dndo coerênci, sentido e perspectiv às sus ções em sl de ul (entendid qui como qulquer mbiente onde se desenvolve o processo ensino-prendizgem com interção diret entre professor e luno e entre lunos e lunos) e os meios ou ferrments que ele irá utilizr pr que o luno se proprie do conhecimento proposto. A Concepção de ensino e de prendizgem oferecid está fundmentd nos qutro pilres d educção pr o século XXI, que são segundo Delors: Aprender Conhecer, Aprender Fzer, Aprender Conviver e Aprender Ser. De cordo com esses pilres, o pilr Aprender Conhecer, concebe-se educção como lgo przeroso, putdo n construção do conhecimento, no despertr d curiosidde. A rpidez d evolução d sociedde e do mercdo de trblho tmbém é levd em cont no pilr Aprender Fzer, onde se percebe necessidde de cert plsticidde do indivíduo, um dptbilidde novs situções, o que requer o desenvolvimento do espírito de equipe, inicitiv pr ousr, hbilidde pr se comunicr e sber resolver conflitos. O pilr Aprender Conviver é gerdor de ções que são putds 18

19 n convivênci, n percepção d interdependênci de indivíduos e como o trblho em grupo e o esforço comum podem produzir melhores resultdos. O pilr Aprender Ser reflete n percepção do indivíduo como um ser dotdo de potenciliddes, cpz de desenvolver su sensibilidde, senso ético, responsbilidde e pensmento crítico e utônomo. Prtindo desse contexto, tods s áres de conhecimento deverão elborr sus rotins semnis de trblho com bse ns modliddes orgniztivs básics, considerndo-se: ) O princípio de orgnizção do currículo em espirl; b) A nturez de cd conteúdo e sus necessiddes de bordgem específic de cd currículo; c) A necessidde de hver um seleção dos conteúdos em função do tempo de que se dispõe pr ensinr e ds expecttivs de prendizgem colocds pr os lunos; A escol de elevd qulidde socil que pretendemos deve dotr como centrlidde o estudnte e prendizgem, o que pressupõe tendimento os seguintes requisitos: ) Revisão ds referêncis conceituis qunto os diferentes espços e tempos eductivos, brngendo espços sociis n escol e for del; b) Considerção sobre inclusão, vlorizção ds diferençs e o tendimento à plurlidde e à diversidde culturl, resgtndo e respeitndo s váris mnifestções de cd comunidde; c) Foco no gosto pel prendizgem e n vlição ds prendizgens como instrumento de contínu progressão dos estudntes; d) Inter-relção entre orgnizção do currículo, do trblho pedgógico e d jornd de trblho do professor, tendo como objetivo prendizgem do estudnte; e) Preprção dos profissionis d educção, gestores, professores, especilists, técnicos, monitores e outros, com formção continud; 19

20 f) Comptibilidde entre propost curriculr e infrestrutur entendid como espço formtivo dotdo de efetiv disponibilidde de tempos pr su utilizção e cessibilidde; g) Integrção dos profissionis d educção, dos estudntes, ds fmílis, dos gentes d comunidde interessdos n educção, trvés d efetiv prticipção nos órgãos colegidos; h) Relizção de prceri com órgãos, tis como os de ssistênci socil e desenvolvimento humno, ciddni, ciênci e tecnologi, esporte, turismo, cultur e rte, súde, meio mbiente. i) Reconhecimento de que vlição d escol ssoci-se à ção plnejd, coletivmente, pelos sujeitos d escol, ou sej, lunos, pis, funcionários e professores; j) Mnutenção e elevção dos ddos indicdos pelo Índice de Desenvolvimento d Educção Básic (IDEB) e pelo Índice de Desenvolvimento d Educção do Estdo de São Pulo (IDESP) Currículo Oficil Descrição gerl (introdução) Os currículos do Ensino Fundmentl nos iniciis e EJA- Ensino Médio estão elbordos nos termos d Lei de Diretrizes e Bses d Educção Ncionl e contm com um Bse Ncionl Comum e um Prte Diversificd, em consonânci com s orientções emnds pelos Órgãos Superiores d Educção e diretrizes do Currículo Oficil do Estdo de São Pulo Plnos de Curso/Plnos de Ensino do: Plnos do Curso de Ensino Fundmentl: ) Desenvolver utonomi intelectul, critividde, e cpcidde de pesquis; 20

21 b) Desenvolver cpcidde de comunicção orl e escrit, trvés do uso funcionl d lingugem; c) Desenvolver cpcidde de rciocínio lógico-mtemático e o interesse científico; d) Desenvolver utonomi morl, entendid como ssimilção de vlores discutidos, nlisdos e eleitos conscientemente; e) Desenvolver o comprometimento do luno com o seu próprio crescimento e do grupo, o interesse de prticipção com responsbilidde, cooperção, o compnheirismo, mizde e o respeito. f) Compreender ciddni como prticipção socil e polític, ssim como o exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociis, dotndo, no di--di, titudes de solidriedde, cooperção e repúdio às injustiçs, respeitndo o outro e exigindo pr si o mesmo respeito; g) Posicionr-se de mneir crític, responsável e construtiv ns diferentes situções sociis, utilizndo o diálogo como form de medir conflitos e de tornr decisões coletivs; h) Conhecer crcterístics fundmentis do Brsil ns dimensões sociis, mteriis e culturis como meio pr construir progressivmente noção de identidde ncionl e pessol e o sentimento de pertinênci o Pís; i) Conhecer vlorizr plurlidde do ptrimônio socioculturl brsileiro, bem como spectos socioculturis de outros povos e nções, posicionndo-se contr qulquer discriminção bsed em diferençs culturis, de clsse socil, de crençs, de sexo, de etni ou outrs crcterístics individuis e sociis; j) Perceber-se integrnte, dependente e gente trnsformdor do mbiente, identificndo seus elementos e s interções entre eles, contribuindo tivmente pr melhori do meio mbiente; k) Desenvolver o conhecimento justdo de si mesmo e o sentimento de confinç em sus cpciddes fetiv, físic, cognitiv, étic, estétic, de inter-relção pessol e de inserção socil, pr gir com persevernç n busc de conhecimento e no exercício d ciddni; 21

22 l) Conhecer e cuidr do próprio corpo, vlorizndo e dotndo hábitos sudáveis como um dos spectos básicos d qulidde de vid e gindo com responsbilidde em relção à su súde e à súde coletiv; m) Utilizr s diferentes lingugens verbis, mtemátic, gráfic, plástic e corporl como meio de produzir, expressr e comunicr sus ideis, interpretr e usufruir ds produções culturis, em contextos públicos e privdos, tendendo diferentes intenções e situções de comunicção; n) Sber utilizr fontes de informção e recursos tecnológicos pr dquirir e construir conhecimentos; o) Questionr relidde formulndo-se problems e trtndo de resolvê-los, utilizndo pr isso o pensmento lógico, critividde, intuição, cpcidde de nálise crític, selecionndo procedimentos e verificndo su dequção. Plnos do Curso de modlidde EJA - Ensino Médio: De cordo com o rt. 35 d LDBEN, o ensino médio tem como objetivos: I. A consolidção e o profundmento dos conhecimentos dquiridos no ensino fundmentl, possibilitndo o prosseguimento de estudos; II. A preprção básic pr o trblho e ciddni do educndo, pr continur prendendo, de modo ser cpz de se dptr com flexibilidde novs condições de ocupção ou perfeiçomento posteriores; III. O primormento do educndo como pesso humn, incluindo formção étic e o desenvolvimento d utonomi intelectul e do pensmento crítico; IV. A compreensão dos fundmentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relcionndo teori com prátic, no ensino de cd disciplin Ensino Fundmentl diurno Plnos de ensino em relção s Expecttivs de Aprendizgem em: Língu Portugues 22

23 O ensino d Língu Portugues ds primeirs séries d escolridde deve grntir que, no decorrer dos Anos Iniciis do EF, os lunos se tornem cpzes de: integrr um comunidde de leitores, comprtilhndo diferentes prátics culturis de leitur e escrit; dequr seu discurso às diferentes situções de comunicção orl, considerndo o contexto e os interlocutores; ler diferentes textos, dequndo modlidde de leitur diferentes propósitos e às crcterístics dos diversos gêneros; escrever diferentes textos, selecionndo os gêneros dequdos diferentes situções comunictivs, intenções e interlocutores. Mtemátic O ensino d Mtemátic ns primeirs séries d escolridde deve grntir que, no decorrer dos Anos Iniciis do EF, os lunos se tornem cpzes de: Compreender que os conhecimentos mtemáticos são meios pr entender relidde. Utilizr os conhecimentos mtemáticos pr investigr e responder questões elbords prtir de su própri curiosidde. Observr spectos quntittivos e qulittivos presentes em diferentes situções e estbelecer relções entre eles, utilizndo conhecimentos relciondos os números, às operções, às medids, o espço e às forms, o trtmento ds informções. Resolver situções-problem prtir d interpretção de enuncidos oris e escritos, desenvolvendo procedimentos pr plnejr, executr checr soluções (formulr hipóteses, fzer tenttivs ou simulções), pr comunicr resultdos e comprá-los com outros, vlidndo ou não os procedimentos e s soluções encontrds. Comunicr-se mtemticmente presentndo resultdos precisos, rgumentr sobre sus hipóteses, fzendo uso d lingugem orl e de representções mtemátics e estbelecendo relções entre els. 23

24 Sentir-se seguro pr construir conhecimentos mtemáticos, incentivndo sempre os lunos n busc de soluções. Intergir com seus pres de form coopertiv n busc de soluções pr situçõesproblem, respeitndo seus modos de pensr e prendendo com eles. Ciêncis d Nturez O ensino de Ciêncis d Nturez ns primeirs séries d escolridde deve grntir que no decorrer dos Anos Iniciis do EF, os lunos se tornem cpzes de: Compreender Ciênci como um processo de produção de conhecimento e um tividde essencilmente humn; Compreender nturez como um todo dinâmico, sendo o ser humno prte integrnte e gente de trnsformções do mundo em que vive; Identificr relções entre conhecimento científico, produção de tecnologi e condições de vid, no mundo de hoje e em su evolução históric; Compreender tecnologi como meio pr suprir necessiddes humns, distinguindo benefícios e riscos à vid e o mbiente; Compreender súde como bem individul e comum que deve ser promovido pel ção coletiv; Reconhecer e utilizr diferentes lingugens verbl, escrit, corporl, rtístic pr descrever, representr, expressr e interpretr fenômenos e processos nturis ou tecnológicos; Combinr leiturs, observções, experimentções, registros etc., pr colet, orgnizção, comunicção e discussão de ftos e informções; Sber utilizr conceitos científicos básicos, ssocidos à energi, mtéri, trnsformção, espço, tempo, sistem, equilíbrio e vid; Formulr questões, dignosticr e propor soluções pr problems reis, prtir de elementos ds Ciêncis Nturis, colocndo em prátic conceitos, procedimentos e titudes de sentido culturl e socil, desenvolvidos no prendizdo escolr; 24

25 Vlorizr o trblho em grupo, sendo cpz de ção crític e coopertiv pr construção coletiv do conhecimento. Históri O ensino de Históri ns primeirs séries d escolridde, devem grntir, que no decorrer dos Anos Iniciis do EF, os lunos se tornem cpzes de: Identificr o próprio grupo de convívio e s relções que estbelecem com outros tempos e espços; Orgnizr lguns repertórios histórico-culturis que lhes permitm loclizr contecimentos num multiplicidde de tempo, de modo formulr; Conhecer e respeitr o modo de vid dos grupos sociis, em diversos tempos e espços, em sus mnifestções culturis, econômics, polítics e sociis, reconhecendo semelhnçs e diferençs entre eles; Reconhecer mudnçs e permnêncis ns vivêncis humns, presentes n su relidde e em outrs comuniddes, próxims ou distntes no tempo e no espço; Questionr su relidde, identificndo lguns de seus problems e refletindo sobre lgums possíveis soluções, reconhecendo forms de tução polític-institucionis e orgnizções coletivs d sociedde civil; Utilizr métodos de pesquis e de produção de textos de conteúdo histórico, prendendo ler diferentes registros escritos, iconográficos, sonoros; Vlorizr o ptrimônio socioculturl e respeitr diversidde, reconhecendo- como direito dos povos e indivíduos e elemento de fortlecimento d democrci. Geogrfi O ensino de Geogrfi ns primeirs séries d escolridde deve grntir que no decorrer dos Anos Iniciis do EF, os lunos se tornem cpzes de: Conhecer orgnizção do espço geográfico prtir ds interções entre sociedde e os processos d nturez em sus múltipls relções, de modo compreender o ppel ds socieddes n construção e produção d pisgem; 25

26 Identificr e vlir ções humns em socieddes em diferentes recortes espciis e temporis, de modo construir referenciis que possibilitem um prticipção propositiv e retiv ns questões sociombientis locis; Reconhecer spectos ds diferentes espciliddes e temporliddes em seu cotidino; Reconhecer que s melhoris ns condições de vid, os direitos políticos, os vnços técnicos e tecnológicos e s trnsformções socioculturis são conquists decorrentes de conflitos e cordos, que ind não são usufruídos por todos os seres humnos; Identificr o lugr como espço vivido e produto ds ções humns em interção com o mbiente; Conhecer e utilizr métodos de pesquis d Geogrfi e dquirir s primeirs noções d espcilidde por meio d lfbetizção crtográfic; Sber utilizr lingugem gráfic pr obter informções e representr espcilidde dos fenômenos geográficos; Reconhecer mudnçs e permnêncis n pisgem pelo estudo dos ftos culturis que produzirm em diferentes tempos e contextos sociis; Fzer leitur de imgens, ddos e documentos de vrids fontes de informção, de modo interpretr, nlisr e relcionr informções sobre o espço geográfico e s diferentes pisgens; Vlorizr o ptrimônio socioculturl e respeitr diversidde, reconhecendo- como direito dos povos e indivíduos e elemento de fortlecimento d democrci. Artes O ensino de Artes ns primeirs séries d escolridde, deve grntir, Ser integrntes de um comunidde de cridores, produtores, expositores, leitores, fruidores e críticos de mnifestções e produções culturis, que integrm prátics culturis, memóris e questões sociis diferentes. Desenvolver um olhr sensível em relção às crcterístics expressivs ds rtes presentes em seres, objetos e pisgens nturis e rtificiis. 26

27 Crir mnifestções e produções culturis prtir d ludicidde, d imginção cultivd, do pensmento rtístico e d consciênci de vlores estéticos, culturis e éticos. Produzir mnifestções e produções culturis, selecionndo lingugens, tecnologis e técnics dequds diferentes situções expressivs e contextos culturis. Expor mnifestções e produções culturis preocupndo-se com o cesso e com interção com o público. Fruir mnifestções e produções culturis por meio d interção com esses objetos e d crição de sentido pr eles, de form sir do senso comum e dos estereótipos té chegr um elborção do pensmento rtístico. Criticr mnifestções e produções culturis prtir d crtogrfi ou do mpemento de sus quliddes estétics, presentes em seus signos, em seus múltiplos sentidos e em seus usos sociis, fim de desvendr cmpos de conflitos, linhs de pensmento, de prátics e de relções de poder. Vlorizr s mnifestções e produções culturis que se crcterizm como movimento de resistênci e lut pelo reconhecimento d equidde socil, d consciênci ecológic e d diversidde culturl. Pesquisr e sber orgnizr informções sobre rte em contto com rtists, documentos, cervos nos espços d escol e for del (livros, revists, jornis, ilustrções, dipositivos, vídeos, discos, crtzes) e cervos públicos (museus, gleris, centros de cultur, bibliotecs, fonotecs, videotecs, cinemtecs), reconhecendo e compreendendo vriedde ds mnifestções e produções culturis e ds concepções estétics presentes n memóri ds diferentes culturs. Educção Físic O ensino de Educção Físic ns primeirs séries d escolridde, deve grntir, que dos Anos Iniciis do EF, os lunos se tornem cpzes de: Compreender s prátics d cultur corporl como form legítim de expressão dos grupos sociis. 27

28 Vlorizr s mnifestções d cultur corporl que se crcterizm como movimento de resistênci e lut pelo reconhecimento d equidde socil. Reconhecer e legitimr como vlioss s crcterístics e quliddes ds mnifestções corporis pertencentes os representntes dos diversos grupos culturis. Contemplr s mnifestções d cultur corporl, tribuindo-lhes vlor estético. Aprimorr estrtégis de comunicção gestul. Vlidr s uls do componente bem como escol como espço de prticipção coletiv, visndo à produção culturl e à trnsformção socil. Potencilizr cpcidde de leitur crític cerc ds construções estereotipds ds representções idelizds por outros grupos culturis Perceber ns prátics corporis mnifestção d individulidde e dos sujeitos que compõem tnto o seu grupo de convívio como os demis constituintes d sociedde. Amplir percepção sobre si e o outro, possibilitndo um ção mis utônom, solidári e coletiv. Afirmr, si próprio e os colegs, qunto os sujeitos d sociedde mis mpl, como pertencentes um ddo grupo socil, respeitndo sus prátics corporis, regrs básics de convívio socil e vlorizndo diversidde d lingugem gestul. Perceber si, o outro e o mundo que o rodei, por meio d expressão, do intercâmbio e d mnifestção de sus preferêncis e dos colegs cerc d cultur corporl, prticipndo d construção d própri identidde culturl e do grupo-clsse. Incentivr mnifestção de opiniões e idéis divergentes, reconhecendo o diálogo como instrumento pr construção de socieddes democrátics. Promover discussão e reflexão dos spectos que envolvem produção de conhecimentos e su relção com o mundo, com os compnheiros, com o próprio corpo, num bordgem colbortiv e investigtiv. 28

29 Interessr-se pel pesquis como form de profundr leitur d gestulidde, envolvendo o levntmento de questões cerc d temátic, e busc pels fontes de investigção necessáris. Construir conhecimentos de form colbortiv, prtir do trtmento e discussão ds informções obtids Ensino Médio diurno Não oferecemos tl modlidde Ensino Médio noturno Não oferecemos tl modlidde regulr Educção de Jovens e Adultos Plno de Ensino Físic Reconhecer Físic enqunto construção humn, spectos de su históri e relção com o contexto culturl, socil, político e econômico. Compreender evolução dos meios tecnológicos e su relção dinâmic com evolução de conhecimento científico. Ser cpz de emitir juízos de vlor em relção à situção socil que envolv spectos físicos ou tecnológicos relevntes. Trblhr de modo que Físic venh contribuir pr formção de um cultur científic efetiv, permitindo o indivíduo interpretção de ftos, fenômenos e processos nturis, redimensionndo su relção com nturez em trnsformção. Possibilitr formção crític e investigtiv, vlorizndo desde bordgem de conteúdos específicos té sus complicções histórics, pr que o luno desenvolv sus própris potenciliddes e hbiliddes, exercendo seu ppel n sociedde. 29

30 Compreender s etps do método científico e estbelecendo um diálogo com tems do cotidino que se rticul com outrs áres do conhecimento. Vlorizr prendizgem prtir de ideis e fenômenos que fçm prte do contexto do luno, possibilitndo nlisr o senso comum e fortlecer os conceitos científicos intergindo com su experiênci de vid. Químic Aproprir-se de conhecimentos de químic, pr, em situções-problem, interpretr, vlir ou plnejr intervenções científico-tecnológics. Compreender s ciêncis como instruções humns, relcionndo o desenvolvimento científico o longo d históri com trnsformção d sociedde. Associr s lterções mbientis processos produtivos e sociis. Avlir instrumentos e ções científics n degrdção e preservção do mbiente. Compreender orgnismos humnos e súde, relcionndo conhecimento científico, cultur, mbiente e hábito ou outrs crcterístics individuis. Entender métodos e procedimentos próprios ds ciêncis nturis e plicá-los diferentes contextos. Históri Compreender s condições de vid n sociedde Feudl e identificr situções próxims nos dis tuis; Identificr os diversos grupos sociis n sociedde Feudl, no mundo Árbe e n Áfric; Anlisr e compreender servidão no mundo feudl, estbelecendo su relção com posse d terr; 30

31 Anlisr importânci d igrej n configurção socil, polític, econômic e culturl n idde médi; Identificr os vlores ds socieddes Islâmics. Crcterizr os tempos modernos, como um tempo de trnsição; Compreender Reform e o Renscimento como tmbém movimentos culturis que cusrm impcto no mundo medievl; Crcterizr Estdo e Nção. Compreender o funcionmento ds prátics comerciis; Destcr importânci d filosofi Iluminist; Compreender os ftores que fvorecem s Grndes Nvegções. Compreender o choque culturl provocdo entre os povos dos continentes europeu, fricno e mericno prtir ds nvegções e colonizção; Compreender o impcto político econômico e socil (msscre) prtir d conquist d Améric; Relcionr que o tipo de colonizção dotdo no Brsil determinou sus condições tuis; Identificr os elementos funddores d sociedde colonil; Determinr relção do homem com o espço no período colonil; Identificr relções de escrvidão em diferentes tempos e espços; Identificr os movimentos de resistênci dos escrvos negros, no período colonil; Compreender estrutur colonil brsileir prtir d doção d economi cnvieir; Compreender importânci d cultur fricn pr o Brsil. Identificr importânci d Primeir Guerr pr o Brsil; Relcionr Primeir Guerr Mundil com trnsferênci do eixo geopolítico d Europ pr Améric; Compreender importânci d Revolução Russ pr polític, economi e relções interncionis do século XX; 31

32 Anlisr os períodos de crises econômics e sus consequêncis pr sociedde; Relcionr regimes totlitários e direitos individuis; Compreender importânci dos meios de comunicção e su forç pr propgnd polític; Relcionr importânci d Er Vrgs pr economi do Brsil tul; Relcionr polític do populismo com seus desdobrmentos econômicos, políticos e sociis; Refletir sobre o problem d inclusão do proletrido urbno no cesso à terr, n sociedde trblhist d Er Vrgs; Refletir sobre o custo humno d Segund Guerr Mundil; Relcionr Segund Guerr com contemporneidde; Relcionr Segund Guerr com o fim d Er Vrgs e implntção dos regimes democráticos. Geogrfi Identificr e vlir ções dos homens em sociedde e sus consequêncis em diferentes espços e tempos, de modo que constru referêncis que presente prticipção ns questões sociis, culturis e mbientis. Entender pisgem, locl e lugr em diferentes situções d nturez, sus proprições e trnsformções pel ção d nturez e de seu grupo socil. Reconhecer vlir s ções dos homens em sociedde e sus consequêncis em diferentes espços e tempos, de modo que constru referenciis. Reconhecer importânci d crtogrfi em form lingugem pr trblhr em diferentes escls espciis e globis do espço geográfico. Conhecer o mundo tul em su diversidde, fvorecendo compreensão de como s pisgens, os lugres e os territórios se constrói. 32

33 Reconhecer em seu próprio cotidino, os referenciis de loclizção distânci e orientção de mneir que hj fácil compreensão dos lugres onde se relcionm. Sber utilizr observção e descrição n leitur diret d pisgem, sobretudo lingugem, ilustrção e lingugem orl. Português Tipos de sujeito Tipos de prejudicdo. Exercícios de nálise sintátic. Tipos de porquês Leitur e interpretção de textos. Interpretção de textos, treino escrito e redção. Leitur e interpretção de texto intensivo. Produção de redção. Prepro pr o ENEM de cordo com o curricol officil. Inglês Introdução à grmátic ingles. Introdução os rtigos definidos e indefinidos. Introdução o verbo to be. Expressões idiomátics de esportes Vocbulário utilizdo n esfer do futebol. Leitur e interpretção de textos em inglês dentro desse contexto. Estudo grmticl d língu ingles. Diferençs entre rtigo definido e indefinido. Análise contrstiv dos rtigos ingleses com os portugueses. Análise do uso do rtigo n frse e no texto. 33

34 Expressões de demonstrção de sensções físics e psicológics em inglês. Nomes de doençs e de prtes do corpo em inglês. Estudo de prescrições médics em inglês. Interpretção de textos em inglês, cordo com o curriculo oficil Educção Especil O plno de curso d educção Especil mntém-se no do Ensino fundmentl contemplndo no tópico Educção Especil e segue Resolução SE N. 61 de 2014 que dispõe sobe educção escolr dos lunos com necessiddes especiis ns escols de rede estdul de ensino e dá providencis correlts e pr compelementrr, Instrução 14/01/ Avlição dos lunos- (de cordo com concepção de ensino e prendizgem d escol) A vlição deve ser encrd por todos como um elemento de reorientção pr um prendizgem melhor e pr melhori do sistem de ensino, pr tnto, deve envolver três pssos: ) Sber o nível tul de desempenho do luno (etp d vlição dignóstic); b) Comprr ess informção com quilo que é necessário ensinr no processo eductivo (vlição qulittiv); c) Tomr s decisões que possibilitem tingir os resultdos esperdos (vlição formtiv, ou sej, utilizd pr plnejr tividdes, sequêncis didátics ou projetos de ensino). A Escol dot o regime de Progressão Continud, ssim entendido quele em que o luno não será retido por proveitmento no interior do Ciclo, desde que: I - submet-se todos os processos de vlição; II - prticipe ds tividdes de recuperção reltivs os componentes em que demonstrr bixo rendimento. 34

35 Série Históric do IBEB e IDESP Desde 2011 escol vem tingindo met do IDESP- Índice de Desenvolvimento d Educção Básic do Estdo de São Pulo, ficndo cim d medi do Estdo recebendo o titulo de excelênci. Apresent resultdos stisftório no IDEB - Índice de Desenvolvimento d Educção Básic. Série Históric do IDEB Indicdores IDEB 35

36 IDEB 6,1 6,2 5,9 4, IDEB Série Históric do IDESP 2008: 2009: 36

37 2010: 2011: 2012: 37

38 2013: 2014: 38

39 Indicdores de qulidde SARESP 8 7 6,99 6,98 6,41 6 5, ,81 4,68 4,24 4,24 4,28 4,24 4,42 4,41 3,97 4,76 4,72 4,26 ESTADO DIRETORIA 3 MUNICIPIO ESCOLA Indicdores META / IDESP 39

40 META IDESP Ações desenvolvids pel equipe escolr referente os procedimentos de plnejmento, desenvolvimento, compnhmento e vlição dos mecnismos de poio os lunos. As ções desenvolvids pel equipe escolr referente os procedimentos de plnejmento, desenvolvimento, compnhmento e vlição dos mecnismos de poio os lunos estão primordilmente relcionds o dignóstico dos lunos com necessidde de poio educcionl diferencido. Os professores dignosticm quis são s hbiliddes serem desenvolvids pelos lunos, encminhm pr o poio e verificm juntmente com o professor de poio à prendizgem, e o professor regente d clsse os progressos dos lunos. Gerlmente ess vlição se dá coletivmente no Conselho de Clsse e Série, onde contmos com presenç professores, pis e gestores, e\ou Remnejmentos, nestes csos, pr os luos que necessitm d locomoção intern pr um turm/clsse que estej em nível de competêncis e hbiliddes próximos ds presentds pelo luno remnejdo. 40

41 Recursos A escol está dptd com sls multimídis com ponto de internet, onde os professores podem enriquecer sus uls. Além disso, dispõe de espço conchegnte pr relizr leitur diferencid e contções de históri com o cervo de livros entregue pel Secretri Estdul de Educção Plno Específico do Professor Coordendor: Propost Pedgógic Considerndo Educção como um prátic socil, humn, crític, científic e libertdor que se concretiz ns relções sociis de modo formr um ciddão consciente e prticiptivo. Buscndo sempre grntir todos os lunos um ensino de qulidde, que contribu no desenvolvimento de sus cpciddes: cognitiv, físic, fetiv, socil e étic, desenvolve o seguinte plno de trblho do professor coordendor pedgógico dess Unidde Escolr: Plno de Trblho do Professor Coordendor - Ações: Formção Continud e Acompnhmento dos Professores TEMAS: Rotin, Sistem de Escrit, Fluênci Leitor, Produção de Texto, Números, Operções, Espço e Form, Grndezs e Medids, Trtmento d Informção, Mecnismo de Apoio Aprendizgem, Interdisciplinridde (Educção Físic e Artes) e Avlição. JUSTIFICATIVA: Tendo em vist necessidde de norter os trblhos serem relizdos durnte no letivo de de um mneir orgnizd, delimitndo os focos importntes serem desenvolvidos, elborou-se este plno de trblho nul. E dinte d nálise dos resultdos educcionis tingidos, prtir do SARESP

42 fim de indicr estrtégis que visem superção ds frgiliddes detectds, verificou-se necessidde do primormento d formção dos Professores, com foco nos tems suprcitdos. A E.E. Chácr Flórid II durnte os nos vem tendo um excelente desempenho ns vlições externs e umentndo muito o seu índice no IDESP, o que fz com que o trblho pedgógico tenh um tenção ind mior, em todos os nos do Ensino Fundmentl, visndo continur com qulidde de ensino que tem lcnçdo. Sempre orientndo, vlorizndo e incentivndo os profissionis que compõe unidde escolr. OBJETIVOS: Melhorr qulidde do ensino prendizgem possibilitndo todos um educção de qulidde, melhorndo ssim o índice vlitivo do IDEB (Índice do Desenvolvimento d Educção Básic) e IDESP (Índice de Desenvolvimento d Educção do Estdo de São Pulo); Grntir o desenvolvimento do Currículo d Educção Básic - Ensino Fundmentl (1º o 5º no) e dos Prâmetros Curriculres Ncionis; Melhorr qulidde do ensino vlorizndo o profissionl d educção, tornndo-o tivo no processo d gestão prticiptiv; Melhorr convivênci democrátic no mbiente escolr por meio ds Orientções Técnics sobre gestão; Incentivr gestão pedgógic d escol de form prticiptiv, de cordo com os princípios d utonomi; Auxilir o trblho do professor n escol, considerndo s expecttivs de prendizgem, su relizção com s ções pedgógics e o uso dos mteriis do Progrm LER E ESCREVER e EMAI- Educção Mtemátic nos Anos Iniciis do Ensino Fundmentl; Diminuir o índice de lunos não lfbéticos e com dificuldde nos conteúdos mtemáticos; 42

43 Desenvolver utonomi leitor dos lunos por meio ds orientções técnics e compnhmentos; Incentivr escol prticipr ds ções d D.E. (PRODESC- Progrm de Implementção de Projetos Descentrlizdos ns Uniddes Escolres de Ensino Fundmentl e Médio, SAÚDE BUCAL, JORNADA DE MATEMÁTICA, OFICINAS DAS ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL); Orientr e compnhr os projetos de RECUPERAÇÃO CONTÍNUA. Orientr e compnhr s ções pedgógics pr melhori dos resultdos ns vlições interns e externs. METAS: Grntir formção continud em serviço pr 100% dos professores dos Anos Iniciis, visndo melhori nos resultdos ds vlições; Relizr vlição dignóstic d prendizgem reltiv à quisição do sistem de escrit e produção de texto compreendendo 100% dos lunos dos nos iniciis do Ensino Fundmentl; Relizr vlição dignóstic d prendizgem reltiv à mtemátic (números, situções problems no cmpo ditivo e multiplictivo e cálculos) compreendendo 100% dos lunos dos nos iniciis do Ensino Fundmentl; Visitr s sls de uls, pr compnhr s uls dos professores titulres, ns disciplins de Língu Portugues e Mtemátic, e dos professores especilists (Educção Físic e Artes); Acompnhr s sls trvés de documentos vlitivos tis como Plno de Ação do Professor, Rotin de sl de ul dos professores, registros ds visits sl de ul, nálise ds sondgens de língu portugues e mtemátic; ESTRATÉGIAS (possibiliddes): Formção continud de professor em A.T.P.C. (Atividde de Trblho Pedgógico Coletivo), nos seguintes dis e horários: 43

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