A RECUPERAÇÃO DA HEVEICULTURA BRASILEIRA 1. Resumo

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1 A RECUPERAÇÃO DA HEVEICULTURA BRASILEIRA 1 Resumo Augusto Hauber Gameiro 2 Heiko Rossmann 3 Mariana Bombo Perozzi Gameiro 4 Priscilla Perez 5 O Brasil, que no início do século XX detinha o monopólio da produção mundial de borracha natural, hoje responde por apenas 1,3% da produção em termos globais. Apesar dessa pequena contribuição, o setor tem grande importância no país, o que pode ser confirmado pela presença de inúmeras indústrias de transformação, especialmente a pneumática, que possui um parque industrial com equipamentos de última geração e um consumo que ainda está longe de ser atendido pela produção nacional. Este trabalho analisa o comportamento do mercado mundial de borracha e sua influência sobre o desenvolvimento da heveicultura brasileira. Conclui-use que a heveicultura no Brasil passa por um momento favorável à sua expansão e ao fortalecimento do setor produtivo como um todo. Contribuem para este cenário, principalmente, o déficit da matéria-prima e a elevação dos preços no mercado internacional, refletindo nos preços domésticos. O surgimento da China como um gigante consumidor de borracha é apontado como o principal fator responsável pela escalada nos preços da borracha natural nos últimos meses. Somada a isso, a limitação de áreas aptas para a cultura da seringueira nos principais países produtores também contribui para esse aumento. Frente a este cenário, que deve se agravar nos próximos anos, o Brasil está diante de uma oportunidade singular para buscar suprir a demanda interna de borracha natural e até mesmo se tornar um exportador em um futuro distante para a realidade atual. Palavras-chave: borracha, heveicultura, perspectiva. Introdução O Brasil, que no início do século XX detinha o monopólio da produção mundial de borracha natural, hoje responde por apenas 1,3% da produção em termos globais. Apesar dessa pequena contribuição, o setor tem grande importância no país, o que pode ser confirmado pela presença de inúmeras indústrias de transformação, especialmente a pneumática, que possui um parque industrial com equipamentos de última geração e um consumo que ainda está longe de ser atendido pela produção nacional. Esse é o maior indicativo da potencialidade do mercado brasileiro de elastômero natural (Rossmann et al., 2004). Atualmente, o Brasil apresenta um déficit de quase 170 mil toneladas de borracha natural por ano, tendo que importar grandes quantidades dessa matéria-prima. Isso pesa negativamente na 1 Trabalho submetido ao XLII Congresso da SOBER, a ser apresentado na forma oral. Área temática: Comercialização, Mercados e Preços. 2 Professor do Curso de Administração de Empresas e Comércio Exterior da Universidade de Ribeirão Preto. Av. Costábile Romano, CEP , Ribeirão Preto SP, ahgameir@esalq.usp.br. 3 Engenheiro Agrônomo, M.Sc. em Genética e Melhoramento de Plantas, Diretor Executivo da Natural Soluções Setoriais. Rua Bela Vista, 214. CEP , Piracicaba SP, hrossman@naturalss.com.br. 4 Bacharel em Comunicação, Jornalista da Natural Soluções Setoriais. Rua Bela Vista, 214. CEP , Piracicaba SP, mbperozz@naturalss.com.br. 5 Bacharel em Comunicação, Jornalista da Natural Soluções Setoriais. Rua Bela Vista, 214. CEP , Piracicaba SP, priperez@naturalss.com.br.

2 balança comercial do país, sendo um dos motivos que justificam a necessidade de expansão da heveicultura doméstica. De acordo com dados do Grupo Internacional de Estudos da Borracha (IRSG - International Rubber Study Group), a produção mundial de borracha natural vem se mantendo em torno de 7,2 milhões de toneladas, tendo o consumo superado a produção em 2002, gerando um déficit de 150 mil toneladas da matéria-prima (Tabela 1). Tabela 1. Produção e consumo mundial de borracha natural, em milhões de toneladas (até setembro) Produção mundial 7,19 7,27 5,70 Consumo mundial 7,10 7,42 5,78 Fonte: IRSG, Em 2002, a Tailândia participou com cerca de 34,5% da produção mundial de borracha natural, seguida pela Indonésia, com 22,9%, Índia, com 9,0%, e Malásia, com 8,2%. A Malásia, que na década de 80 era o maior produtor mundial, teve sua produção reduzida ano a ano desde então, ocupando hoje a quarta posição no ranking. Além do aspecto econômico, na área social é possível citar a geração de empregos desde a explotação do látex, passando pelo beneficiamento nas usinas, até a sua aplicação final. A atividade heveícola necessita de uma pessoa a cada quatro hectares plantados e a indústria de pneus emprega diretamente 16 mil pessoas. Considerando que a área atual em produção é de 100 mil hectares, infere-se que há, aproximadamente, 25 mil pessoas trabalhando diretamente no cultivo da seringueira. Isso sem contabilizar a atividade extrativista na região amazônica (Gameiro, 2002; Rossmann et al., 2004). A importância da seringueira também é enorme no quesito ambiental. De acordo com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado de São Paulo, a cultura da seringueira é considerada altamente benéfica ao meio ambiente, uma vez que seu comportamento se assemelha ao de uma mata nativa, acumulando menos perda de solo por hectare no ano em comparação com outras importantes culturas, como algodão, soja e milho. Além disso, favorece o acúmulo de água no solo. Diante do exposto, o presente trabalho tem como objetivo mostrar a situação atual do setor de borracha natural no Brasil e no mundo e apontar as perspectivas para os próximos anos. Metodologia A metodologia está baseada na pesquisa e análise de dados estatísticos nacionais e internacionais a respeito do mercado da borracha natural. As informações, em grande parte, são fornecidas pelo Projeto Borracha Natural Brasileira 6 (BNB), criado pela iniciativa privada com o objetivo de produção e divulgação de informações do setor visando contribuir com seu desenvolvimento socioeconômico. O Projeto BNB é conduzido por especialistas no mercado da borracha, que acompanham diariamente o setor nas principais bolsas mundiais, bem como levantando informações junto 6 Site na internet: 1

3 aos agentes do setor no Brasil. Os principais jornais internacionais que abordam o mercado da borracha também são acompanhados diariamente. Os preços da borracha são apresentados em moeda brasileira e em dólar. As taxas de câmbio dos maiores países produtores (Tailândia, Indonésia e Malásia) também são analisadas para entender sua influência sobre os preços mundiais e sobre o mercado doméstico brasileiro. Borracha natural no Brasil Rossmann et al. (2004), baseando-se em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a área plantada e a produção de borracha natural até 2002, estimam que o país produziu cerca de 159 mil toneladas de látex coagulado em 2003, incluindo o extrativismo. Considerando um teor de borracha seca médio de 60% (DRC 60%), a produção seria de 95,5 mil toneladas de borracha (Tabela 2). Este volume indica um crescimento de 5,8% frente à produção de 2002, de 90,3 mil toneladas. Tabela 2. Produção brasileira de borracha natural, em mil toneladas. Ano Coágulo Coágulo Coágulo Cultivo Extração Total DRC 60% ,5 5,2 140,7 84, ,1 4,4 148,5 89, ,5 4,0 150,5 90, ,1 4,0 159,1 95,5 Fonte: IBGE (até 2002); Projeto Borracha Natural Brasileira (2004). O balanço entre produção, importação e exportação de borracha natural sugere que o consumo brasileiro do produto foi de aproximadamente 263 mil toneladas em 2003, alta de 14,3% ante as 230 mil toneladas consumidas em 2002, sendo evidente a dimensão do déficit, que hoje é da ordem de 160 mil toneladas. Em alguns estados brasileiros, esforços vêm sendo empenhados a fim de elevar a produção de borracha natural, visto que não há um programa nacional com este objetivo. Merecem destaque os estados de São Paulo, Mato Grosso, Bahia e Espírito Santo. Os preços pagos aos heveicultores e às usinas de beneficiamento têm se mantido firmes nos últimos cinco anos. Em moeda nacional, houve forte elevação a partir de setembro de Os preços pagos pela borracha aos produtores passaram de R$ 1,60 por quilo (base seca) em julho de 2002 para R$ 2,26 por quilo em novembro; enquanto os preços para as usinas saltaram de R$ 2,38 para quase R$ 3,50 por quilo (Figura 1). A forte desvalorização do Real no período pré-eleitoral foi a principal explicação para esse comportamento, pois elevou o custo de importação da borracha. 4,00 Preços aos Produtores e às Usinas em São Paulo $/kg borracah seca 3,00 2,00 1,00 2

4 Figura 1. Preços recebidos pelos produtores e pelas usinas em São Paulo (Fonte dos dados: Projeto Borracha Natural Brasileira, 2004; FAESP, 2004; e Banco Central do Brasil, 2004). A análise dos preços em Dólar mostra-se ainda mais importante. O preço médio aos produtores entre 2002 e 2003 foi de US$ 0,65 (base seca), enquanto os preços às usinas estiveram ao redor de US$ 1. Esses valores se mantiveram relativamente estáveis no período, tendo subido no final de Em dezembro do ano passado, os preços aos produtores foram de US$ 0,90 e os preços às usinas atingiram US$ 1,35. Deve-se salientar, ainda, que o subsídio federal está incluído nesta análise. O apoio federal foi fundamental para a manutenção do setor até julho de 2002, quando o mercado reagiu naturalmente, fazendo que a subvenção deixasse de ser necessária e permitindo que o setor fosse regido pelas leis de mercado. Para maiores informações a respeito do funcionamento da política de subvenção, consultar o trabalho de Gameiro (2001) e Gameiro & Saretta (2002). Outro aspecto interessante que deve ser explorado é a participação do preço recebido pelo produtor no preço pago às usinas (Figura 2). Participação do Produtor no Preço da Borracha Beneficiada 71% 69% 67% 65% 2000: 67% 2002: 64% 2003: 65% 63% 61% 2001: 63% 59% 57% 55% ago/99 nov/99 fev/00 mai/00 ago/00 nov/00 fev/01 mai/01 ago/01 nov/01 fev/02 mai/02 ago/02 nov/02 fev/03 mai/03 ago/03 nov/03 3

5 Figura 2. Participação do produtor no preço da borracha beneficiada, em reais, em São Paulo (Fonte: Projeto Borracha Natural Brasileira, 2004). A participação dos produtores oscilou entre 58% e 69%, em janeiro e outubro de 2002, respectivamente. A partir de meados de 2001, essa relação passou a apresentar tendência de elevação, passando de 63% naquele ano para 64% em 2002 e chegando a 65% em Em termos internacionais, essa relação é de para 2/3, ou seja, 66%. Não há estudos que demonstrem isso, sendo, portanto, apenas uma aproximação. Uma questão polêmica que não pode ser esquecida refere-se à diferença entre os preços de referência (que indicam quais deveriam ser os preços praticados no mercado brasileiro) e os preços efetivamente pagos pela indústria consumidora às usinas beneficiadoras de borracha (Gameiro e Saretta, 2002). A Figura 3 apresenta a evolução desse diferencial a partir do ano 2001, em uma comparação feita entre os preços de referência divulgados pela Federação de Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp) e os preços pagos às usinas levantados pelo Projeto Borracha Natural Brasileira. 16% 14% Diferencial de Preço Referência FAESP e Preço Pago às Usinas 12% 10% 2003: 8,5% 8% 6% 2000: 4,3% 2001: 7,9% 4% 2% 0% jan/01 mar/01 mai/01 jul/01 set/01 nov/01 jan/02 mar/02 mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 Figura 3. Diferencial do preço de referência da Faesp e do preço pago às usinas em São Paulo (Fonte dos dados: FAESP, 2004). Analisando a Figura 3, observa-se que o preço referencial nunca foi praticado. Na melhor das hipóteses, a diferença ficou ao redor de 2%, considerada desprezível por muitos empresários, inclusive alguns usineiros. No ano de 2001, a diferença foi, em média, igual a 4,5%. A partir de 2002, porém, a diferença passou a ser mais significativa em função do comportamento do câmbio. Quando o Real se desvaloriza diante do Dólar, as importações se tornam mais onerosas e a indústria consumidora, especialmente a pneumática, reluta em repassar os aumentos ao segmento produtor. Na média, em 2003, essa diferença foi de 8,5%, tendo chegado a quase 15% no final daquele ano. O fato de os preços estarem em patamares mais elevados faz com que esse tipo de análise acabe não sendo priorizada. Mas é importante registrar que esse diferencial configura-se como uma evidente perda do segmento produtor nacional. Deve-se lembrar que, apesar de 4

6 atualmente não haver repasse de subsídios, a heveicultura nacional é regulamentada por uma legislação que estabelece a metodologia de formação dos preços nacionais. Borracha natural no mundo A crise financeira no Sudeste Asiático em 1997 foi considerada a causa principal do atraso do momento da heveicultura brasileira. A forte desvalorização de moedas como o Ringgit (Malásia), a Rúpia (Indonésia) e o Bath (Tailândia) frente ao Dólar diminuiu absurdamente os preços internacionais da borracha natural, cotados em moeda norte-americana (Burger & Smit, 1997). Isso impediu ou dificultou que países como o Brasil, com uma heveicultura emergente, pudessem crescer. Mas nos últimos três anos, de acordo com dados do Banco Central do Brasil, as moedas asiáticas pararam de se desvalorizar e, inclusive, iniciaram leve movimento de valorização (Figura 6). 1,40 Variação do Valor das Moedas Asiáticas (base: fev/99) Índice de Valorização 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 Baht Tailândia: -7,0% Rúpia Indonésia: +5,0% Ringgit Malásia: 0,0% Tailândia Indonésia Malásia Figura 6. Variação do valor das moedas asiáticas (Fonte: Projeto Borracha Natural Brasileira). Foram calculados índices para que todas as moedas pudessem ser representadas em uma mesma figura. As taxas de câmbio (quantidade de moeda asiática necessária para adquirir um Dólar norte-americano) do mês de fevereiro de 1999 foram tomadas como base, assumindo valor igual a 1. Na Malásia, uma política cambial mais controlada faz com que o mercado de moedas seja bastante estável. Assim, em todo período, o Ringgit praticamente não registrou alteração, como pode ser observado na figura. A Rúpia indonésia e o Bath tailandês apresentaram desvalorização até meados de 2001, mas reagiram a partir de então. A Rúpia já recuperou seu valor no período, estando 5% mais valorizada que no início de O Bath ainda não se recuperou plenamente, encontrando-se 7% desvalorizado. Mas a tendência de recuperação é clara. 5

7 As valorizações nos últimos dois anos são importantes fatores que - juntamente com a nãoexpansão dos seringais asiáticos - contribuem para que os preços internacionais permaneçam firmes, com tendência altista, refletindo de maneira positiva sobre o mercado brasileiro (LMC, 2002 e 2003). Burger e Smit estimaram que a escassez de borracha natural seria perceptível no ano Tal previsão esteve errada por apenas dois anos, uma vez que a crise asiática de 1997 mascarou este movimento (Burger & Smit, 2002 e 2003). Partindo-se da hipótese de que não haverá crises e problemas financeiros na Ásia, pode-se inferir que os preços do elastômero natural não recuarão dos níveis atuais nos próximos anos. Os preços internacionais da borracha natural sofreram forte queda a partir de 1996, chegando a patamares mínimos em 2001, quando a média anual foi de US$ 557 por tonelada da SMR- 10 (Standard Malaysian Rubber, ou Borracha Padrão da Malásia, equivalente ao GEB-1). Em 2002, houve uma reversão na tendência e os preços passaram a reagir. De 2001 para 2002, a variação no preço médio foi de 37,6%; de 2002 para 2003 essa alta foi de 32,9%. O preço médio no ano passado foi igual a US$ por tonelada. No início de 2004, as cotações já se encontram próximas ao patamar de 1996, em torno de US$ por tonelada. A Figura 7 mostra a evolução do preço internacional da borracha natural. Os dados são da Bolsa de Borracha da Malásia (MRB - Malaysian Rubber Board). Preço da Borracha no Mercado Internacional (SMR-10) , , ,85 US$/t ,47 605,49 656, , ,88 jan/96 jun/96 nov/96 abr/97 set/97 fev/98 jul/98 dez/98 mai/99 out/99 mar/00 ago/00 jan/01 jun/01 nov/01 abr/02 set/02 fev/03 jul/03 dez/ Figura 7. Evolução do preço da borracha natural (SMR-10) no mercado internacional (Malaysian Rubber Board, 2004). Dentre os principais fatores que levaram à alta dos preços internacionais da borracha natural em 2002 e, sobretudo em 2003, estão: a recuperação da economia mundial; a forte demanda da China no mercado; o Acordo Tripartite entre Tailândia, Indonésia e Malásia, visando à contenção da oferta global; a redução do estoque mundial de borracha natural; as flutuações no valor das moedas asiáticas; as interferências climáticas nos principais países produtores e o crescimento dos negócios dos Estados Unidos (IRSG, 2003; Burger & Smit, 2002 e 2003; e Rossmann et al., 2004). 6

8 Conclusões A heveicultura brasileira passa por um momento favorável à sua expansão e ao fortalecimento do setor produtivo como um todo. Contribuem para este cenário, principalmente, o déficit da matéria-prima no Brasil e a elevação dos preços no mercado internacional, refletindo nos preços domésticos. O surgimento da China como um gigante consumidor de borracha, tanto natural quanto sintética, é apontado como o principal fator responsável pela escalada nos preços da borracha natural nos últimos meses. Somada a isso, a limitação de áreas aptas para a cultura da seringueira nos principais países produtores também contribui para esse aumento. Frente a este cenário de escassez de matéria-prima, que deve se agravar nos próximos anos, o Brasil está diante de uma oportunidade singular para buscar suprir a demanda interna de borracha natural e até mesmo se tornar um exportador em um futuro distante para a realidade atual. Bibliografia Banco Central do Brasil. Banco de Dados de Taxas de Câmbio. Disponível em: BURGER, C.P.J., SMIT, H.P., The natural rubber market. Review, analysis, policies and outlook, Woodhead Publishing Ltd, Cambridge, 1997 BURGER, K.; SMIT, H.P. The outlook for Natural Rubber Prices in the Coming Years. Proceedings of the International Rubber Forum. International Rubber Study Group, Glasgow, Scotland, Feb., 24p BURGER, K.; SMIT, H.P. The world tyre and rubber industry and the China factor: some scenarios for the future. Paper prepared for special seminars. Economic and Social Institute, Free University of Amsterdam, 51p., Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (FAESP). Informativo Projeto Borracha. Diversos números. Disponível em: GAMEIRO, A.H. Avaliação econômica dos programas de apoio à produção e ao consumo da borracha natural no Brasil: 40 anos em análise. Trabalho apresentado no Seminário Programa de Subvenção aos Produtores de Borracha Natural: avaliação e novos mecanismos de gestão e controle. Conab: Brasília, 17 de setembro de p. GAMEIRO, A.H.. A Política de Subvenção à Borracha Natural e a Rentabilidade do Setor. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 2001, Recife. Anais do XXXIX Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. Recife: SOBER, p.162. GAMEIRO, A.H.; SARETTA, C.B. Regulamentação Pública e Conduta das Firmas no Sistema Agroindustrial da Borracha no Brasil entre 1997 e Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 40, n. 3, p , Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sistema de Recuperação Automática International Rubber Study Group (IRSG). Banco de Dados. Disponível em:

9 International Rubber Study Group (IRSG); Economic and Social Institute, Free University of Amsterdam (ESI). The future of the tyre and rubber sector of China and consequences for the world rubber industry: a multi-client study. London: IRSG, 16p., LMC International Ltd. Commodity Bulletin: rubber. Diversos, 2002 e Malaysian Rubber Board. Banco de Dados. Disponível em: Projeto Borracha Natural Brasileira. Banco de Dados. Disponível em: ROSSMANN, H.; GAMEIRO, A. H.; PEROZZI. M. B.; PEREZ, P. Brasil chega ao esperado futuro promissor da borracha natural: retrospectiva 2003 e perspectivas para Disponível em:

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