Em Conferência no Tribunal da Relação de Évora
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- Gabriel de Miranda Franco
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1 PN.: ; AG: TC. Setúbal; Ag.e.: Brisa - Auto Estradas de Portugal, S.A., Qt.ª da Torre da Aguilha, Ed. Brisa, São Domingos de Rana, Cascais; Ag.os.: Manuel Gonçalves e outros. Em Conferência no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ag.e. fez distribuir processo de expropriação contra os Ag.os, no âmbito do qual foi fornecida pela Junta de Freguesia de Palmela a informação de que um deles, José Domingos Saramago cc. Emília da Cruz de Almeida, já era falecido, tendo como última residência Venda do Alcaide, Pinhal Novo. 2. Por despacho, , foi mandada notificar a expropriante para averiguar e dizer nos autos se ocorreu tal falecimento e juntar a respectiva certidão de óbito. 3. Contrapôs a recorrente pedido de solicitação oficiosa às instâncias policiais, por não ter meios de averiguar se o expropriado tinha falecido e de, muito menos, se assim aconteceu, juntar a certidão de óbito. 4. Foi indeferido, : é a expropriante e não ao tribunal que compete averiguar, não podendo sobrecarregar-se as entidades policiais com diligências das partes. 5. Em , a expropriante, transitado em julgado o precedente despacho, reiterou: 1
2 (a) Como o falecimento de qualquer parte apenas pode ser certificado pela certidão de óbito, e porque o art. 277º/1 CPC refere que é necessário juntar aos autos o documento comprovativo, determinando o art. 2º/1 1.j C. Reg. C que tal óbito só pode ser invocado depois de registado, o que há a fazer é desenvolver as diligências necessárias em ordem à prova; (b) Porém a Ag.e não tem possibilidade alguma de aferir se o expropriado José Domingos Saramago era portador do BI , porque não lhe concedem tal informação no Arquivo de Identificação; (c) De igual modo, encontra-se incapacitada de saber se o mesmo faleceu, onde faleceu, com vista a obter a respectiva certidão do óbito, e provocar o incidente habilitação, pois é uma grande empresa perante uma multiplicidade de expropriados; (d) Mas sendo ónus da parte providenciar pela junção da certidão de óbito, não significa que não seja atendível a alegação de que tem dificuldade em obtêla; (e) Se a parte não demonstrou desinteresse processual, mas de forma plausível, vem a juízo alegar o impasse em que se encontra, deve o juiz suprir essa insuficiência (art. 266º/4 CPC); (f) É entendimento geral que nestes casos pode e deve a expropriante requerer ao tribunal que desenvolva as diligências que se configurem necessárias para a obtenção de elementos que lhe possibilitem juntar ao processo a certidão de óbito; (g) Da mesma maneira, pode requerer que o tribunal obtenha informações que lhe possibilitem saber quem são os herdeiros habilitandos. 6. A decisão recorrida não acolheu a pretensão: (a) A expropriante não concretiza as dificuldades: diz ser uma grande empresa, logo estar justificada; (b) Pelo contrário, ser uma grande empresa não é impeditivo da obtenção dos elementos, pois terá mais possibilidades de, pelos próprios meios, se deslocar e investigar; 2
3 (c) E as autoridades policiais só poderiam averigua-los, deslocando-se ao local indicado de última residência para instarem os vizinhos ou familiares; (d) Ora estas diligências podem muito bem ser efectuadas pela expropriante, e esta, não alega, e muito menos demonstra, que as tenha efectuado; (e) Perante isto, não se vê qualquer fundamento legal para serem as autoridades policiais a diligenciar o que incumbe à expropriante, como parte, perante as directivas do princípio do dispositivo. 7. Concluiu a Ag.e.: (a) Instruiu o pedido de expropriação com os dados de que dispunha; (b) Tudo fez na verdade, para que os expropriados fossem correctamente identificados; (c) Mal tomou conhecimento da eventualidade do falecimento de um deles requereu no que era suposto ter requerido, não podendo inventar certidões de óbito, e localizar onde tenha sido registado o falecimento; (d) Solicitou pois ajuda oficiosa, junto das autoridades policiais, por não ter meios para averiguar se o expropriado tinha ou não falecido; (e) O que foi indeferido, com estupefacção! (f) Perante tal despacho, apresentou de novo a pretensão, referindo que dispondo de um número de BI, sem saber se era ou não do falecido, não podia colher a confirmação no organismo emitente, por proibição legal; (g) Mas na decisão recorrida privilegiou-se outro tipo de diligências; (h) E sendo dever da parte tornar conhecido no processo o facto da morte, certo é que a recorrente não sabe se o falecimento ocorreu, tal como o tribunal também ele próprio não sabe; (i) É que um óbito só pode ser provado por certidão e invocado através do registo; (j) Se a recorrente não sabe onde faleceu (ou se faleceu mesmo) o expropriado, se o óbito está ou não registado e onde, não poderá juntar o documento comprovativo, muito embora lhe coubesse o ónus da demonstração, caso tivesse sido quem informou da hipotética morte; 3
4 (k) Na verdade, o art. 277º/2 CPC diz respeito a quem invoca a morte de alguém, que por isso deve desenvolver as diligências necessárias para juntar a certidão de óbito, e nem assim impede que seja atendível alegação de dificuldade em ser obtida; (l) O Tribunal entende o princípio da cooperação como uma via de sentido único, unilateral, quando o actual art. 266º/1 CPC diz que o princípio é recíproco; (m) Assim, como o expropriante não demonstrou desinteresse processual, mas de forma plausível veio aos autos alegar o impasse (não soube se óbito ocorreu, e onde, dispondo da possibilidade de uma informação instrumental que não pode colher), deveria o juiz suprir a insuficiência, diligenciando o que lhe parecesse conveniente (art. 266º/4 CPC); (n) E atendendo ao concreto condicionalismo da lide (a recorrente é uma grande empresa em face de uma multiplicidade de expropriados), deve ser considerada justificada a dificuldade que tem na obtenção dos elementos, e posteriormente a eventual dificuldade em deduzir o incidente de habilitação; (o) Tal é o entendimento geral, segundo o CPC revisto (vd. ac RL, PN 5277/98, 1º sec., AG.: 3º JC Cascais, Brisa vs. Outros); (p) O despacho recorrido, ao pretender que a expropriante dê cumprimento ao disposto no art. 277º/2 CPC, e ao indeferir requerimento através do qual se solicita a colaboração do tribunal, viola o preceito que pretende fazer cumprir e também o art. 266º/1.4 CPC, pondo em crise o princípio da celeridade processual; (q) Deve ser revogado e substituído por outro que, considerando os fundamentos invocados, ordene a averiguação oficiosa pretendida. 8. O recurso está pronto para julgamento nos termos do disposto no art. 705º CPC. 9. Dá-se por assente: 4
5 (a) A Ag.e fez distribuir processo de expropriação em que figura como expropriado José Domingos Saramago, residente em Venda do Alcaide, Pinhal Novo; (b) A Junta de Freguesia de Palmela informou, por ofício remetido aos autos, que José Domingos Saramago já era falecido; (c) Imposto, por decisão transitada, à expropriante que juntasse a certidão do óbito respectiva, alegou esta não poder, por força da lei, prosseguir as averiguações necessárias através do dado de que dispunha, nº do BI. de José Domingos Saramago; 10. O 1º despacho de indeferimento não faz caso julgado intra-processual, porque o 2º pedido se baseia, em boa verdade, em elementos novos, no que diz respeito às circunstâncias de facto/base: impossibilidade legal de obter préinformação útil sobre a identificação do expropriado. Mas se é assim, por outro lado, terá de ter-se por questão encerrada, segundo o processo, que competem à Ag.e. as outras diligências, no terreno, de possível concretização para o fim em vista. A decisão recorrida indeferiu, porque privilegiou estas últimas, em detrimento da primeira. Importa pois saber, se de um ponto de vista pragmático, a busca através do nº do BI sobreleva ou não a oportunidade imediata da investigação porta a porta. Ora é manifestamente mais eficaz, e rápida, a informação colhida no Arquivo de Identificação, porque nos remeterá desde logo, através da possibilidade de localização do assento de nascimento, para o registo do óbito averbado. E o que importa é este dado preciso, que os outros procedimentos só fornecerão imperfeitamente. Por fim, a indicação do titular de um BI (ou dos elementos que nele constam) é decerto de natureza reservada: só pode ser fornecida por lei a quem for legitimado, ou às autoridades. 5
6 Não fazendo sentido, no contexto do debate, a primeira possibilidade, resta ser o tribunal a pedir a informação pertinente, não só sobre a titularidade mas, no caso de se confirmar, sobre os dados que constam do BI, nomeadamente data do nascimento, filiação e naturalidade. Porém a questão, também posta no recurso, da coadjuvação com vista a determinar, se isso for necessário, quem sejam os herdeiros habilitandos, independentemente da eventualidade de suscitar-se o incidente contra herdeiros desconhecidos, porque a investigação em nada depende de pré-informação reservada, mas do tipo das diligências que foram cometidas, com trânsito, à Ag.e, cabe também no encerramento decisório a que se aludiu de início. Apenas naquela justa medida, procede o agravo. 11. Atento o exposto, visto o art. 266º/4 CPC, decide-se revogar a decisão recorrida para que o tribunal oficie ao Arquivo de Identificação, pedindo o cotejo do nº do BI e os dados necessários que este contém, se for positivo. 12. Sem custas, por não serem devidas. 6
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