Proc. R.C. 4/2008 SJC CT. Parecer

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1 Proc. R.C. 4/2008 SJC CT Parecer Recurso hierárquico. Aquisição da nacionalidade portuguesa por efeito de casamento há mais de 3 anos com nacional português. Indeferimento liminar. 1. A Sr.ª ( ), representada pela sua mandatária, interpôs recurso hierárquico do despacho, de 10 de Março de 2008, da Sr.ª Conservadora-Auxiliar da Conservatória ( ) que indeferiu liminarmente o pedido de aquisição da nacionalidade portuguesa, formulado em impresso de modelo aprovado, ao abrigo do art.º 3.º da Lei da Nacionalidade n.º 37/81, de 3 de Outubro (LN). De acordo com o referido despacho, a declaração para fins de aquisição da nacionalidade foi objecto de indeferimento liminar por não ter sido acompanhada dos documentos necessários para comprovar os factos que constituem o fundamento do pedido certidão do assento de casamento transcrito no Registo Civil Português ou indicação de elementos que permitissem localizar a Conservatória do Registo Civil onde o mesmo se encontra integrado ou transcrito, por ter sido omitido o reconhecimento presencial da assinatura do declarante (cfrs artigos 32.º, n.º 3, alínea a) e 35.º do Regulamento da Nacionalidade Portuguesa) e por não ter sido apresentado o certificado do registo criminal emitido pelos serviços competentes do Brasil, país de onde é natural/nacional (cfr. n.º 3 do artigo 57.º do Regulamento da Nacionalidade Portuguesa), nem foi requerida a dispensa da sua junção, ao abrigo do n.º 5 do mesmo artigo 57.º 2. Os factos são os seguintes: - Em 24 de Janeiro de 2008, deu entrada na Conservatória ( ), em impresso de modelo aprovado, a declaração para aquisição da nacionalidade portuguesa da Sr.ª ( ), ao abrigo do art.º 3.º da referida Lei n.º 37/81, de 3 de Outubro, que permite a cidadão estrangeiro casado com nacional português há mais de três anos 1, declarar que pretende adquirir a nacionalidade portuguesa. Para instrução do processo foram juntos os seguintes documentos relacionados no impresso: certidão do registo de casamento no estrangeiro da declarante, certificado do registo criminal emitido no país da naturalidade e nacionalidade, e pedido de 1 A mesma declaração tinha dado entrada, por telecópia, em 7 de Novembro de

2 nacionalização do cônjuge (cópia de impresso de declaração de aquisição nos termos o art.º 29.º da LN); - Por ofício de 8 de Fevereiro de 2008, nos termos do art.º 32.º, n.º 4, do Regulamento da Nacionalidade Portuguesa (RN), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 237-A/2006, de 14 de Dezembro, foi notificada a declarante, e sua mandatária, dos fundamentos que conduziam ao indeferimento liminar da declaração, e solicitado que, no prazo de 20 dias úteis, a mesma se pronunciasse por escrito sobre as questões suscitadas, informando que podia requerer diligências complementares ou juntar documentos. Na mesma notificação alertou-se para a necessidade de suprimento de algumas deficiências na instrução do processo, bem como para a possibilidade de juntar provas de ligação à comunidade portuguesa; - Em 6 de Março de 2008 deu entrada, por telecópia, nova procuração enviada pela Sr.ª mandatária e solicitada a prorrogação de prazo para proceder à junção dos restantes documentos solicitados pela notificação; - Em 10 de Março de 2008 a Sr.ª Conservadora-Auxiliar, considerando que tinha sido feita a devida notificação à declarante dos fundamentos que conduziam ao indeferimento liminar e que não sendo prorrogável o prazo de 20 dias legalmente previsto, procedeu ao indeferimento liminar do pedido de feitura do registo de aquisição da nacionalidade portuguesa por a declaração não ter sido acompanhada dos documentos necessários para comprovar os factos que constituem o fundamento do pedido - certidão do assento de casamento transcrito no Registo Civil Português ou indicação de elementos que permitissem localizar a Conservatória do Registo Civil onde o mesmo se encontra integrado ou transcrito, por ter sido omitido o reconhecimento presencial da assinatura do declarante e por não ter sido apresentado o certificado do registo criminal emitido pelos serviços competentes do Brasil, país de onde é natural/nacional, nem ter sido requerida a dispensa da sua junção. - Por ofício de 24 de Março de 2008, foram notificadas a declarante e a sua mandatária do despacho de indeferimento liminar; - Em 16 de Abril de 2008 foi interposto o presente recurso hierárquico, do despacho de 10 de Março de 2008, pela mandatária da declarante; - Por ofício de 18 de Abril de 2008 foi solicitado à Sr.ª mandatária o pagamento do preparo correspondente ao recurso hierárquico, no prazo de 10 dias úteis; 2

3 - Por despacho de 26 de Maio de 2008, e sem ter sido pago o preparo do recurso, foi sustentado pela Sr.ª Conservadora-Auxiliar o despacho de indeferimento liminar de 10 de Março de 2008, considerando previamente que o não pagamento do preparo conduz a que o recurso seja considerado deserto. Deste despacho foi notificada a mandatária da recorrente em 27 de Maio de Na petição de recurso hierárquico alega a recorrente, resumidamente, que tendo pedido prorrogação do prazo para apresentar os documentos em falta não foi notificada de despacho que deferisse ou indeferisse tal pedido de prorrogação, pelo que a decisão de indeferimento deve ser revogada e ser tomada, primeiramente, uma decisão acerca do pedido de prorrogação de prazo. Por seu lado, no despacho de sustentação, a Sr.ª Conservadora-Auxiliar mantém o entendimento sobre os motivos que conduziram ao despacho de indeferimento liminar e a não possibilidade de prorrogação do prazo, acrescendo que se encontra afastada a possibilidade de os Serviços poderem conceder sucessivas prorrogações de prazo, obstando ao indeferimento liminar, sob pena de se pôr em risco a instrução do processo de aquisição da nacionalidade, por forma a que a mesma se mostre concluída antes do termo do prazo para a eventual participação ao Ministério Público, e concluindo por considerar que o recurso deve ser considerado deserto por falta do pagamento correspondente ao preparo. 4. Na análise e apreciação do presente recurso, verificamos existir uma questão prévia, que se prende com o pagamento do emolumento correspondente ao recurso hierárquico, cuja conclusão poderá obstar à sua apreciação. Não é do nosso conhecimento que a recorrente já tenha procedido ao pagamento do preparo, pelo que, antes de mais, nos iremos debruçar sobre esta questão. O art.º 32.º, n.º 6 do RN, estabelece inequivocamente a possibilidade de interposição de recurso hierárquico do despacho de indeferimento liminar do pedido de nacionalidade constante de impresso de modelo aprovado. Resulta também do art.º 41, n.º 6 do RN, que aos processos de aquisição da nacionalidade por efeito da vontade é aplicável, com as necessárias adaptações o disposto no Código do Registo Civil (CRC), excepto no que se refere à contagem dos prazos e sua 3

4 dilação, em que a norma legal remete subsidiariamente para o Código do Procedimento Administrativo (CPA) 2. Assim, a possibilidade de recurso hierárquico do indeferimento liminar deriva de disposição expressa do RN, mas a tramitação do recurso hierárquico desse indeferimento, no âmbito dos processos previstos pelo art.º 41.º, n.º 6 3, é realizada de acordo com as normas do recurso hierárquico constantes do Código do Registo Civil (art.ºs 286.º e ss), com as necessárias adaptações. Por sua vez, o art.º 44.º do RN, determina que pelos actos relativos aos processos de aquisição são cobrados os emolumentos do Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado (RERN) 4. Do mesmo modo, o art.º 299.º, n.º 1, do Código do Registo Civil (CRC), determina que pelos actos praticados nos serviços do registo civil são cobrados os emolumentos constantes da respectiva tabela. O RERN aplica-se a todos os actos praticados nas conservatórias, independentemente da sua espécie (civil, nacionalidade, predial, comercial, ), existindo normas de tributação específicas para cada espécie, e normas de tributação comuns aplicáveis às várias espécies. O art.º 18.º, do RERN, inserido no Capítulo relativo ao Tabelamento dos actos, estabelece os emolumentos a cobrar para o registo civil e para a nacionalidade. E, mais à frente, o art.º 27.º, do mesmo diploma, estabelece os emolumentos comuns a todas as espécies. 2 Convém aqui esclarecer que muito embora no Proc. RC 2/2007 DSJ-CT se tenha entendido não ser de aplicar a tramitação do recurso hierárquico previsto nos artigos 286.º e ss do Código do Registo Civil à impugnação hierárquica de despacho proferido em processo de nacionalidade (nota 3 no referido parecer), este entendimento, em face do parecer do Conselho Técnico proferido no Proc. RC 1/2008 DSJ-CT, passa a ser válido apenas para os processos de aquisição da nacionalidade pela via da naturalização. Para os outros processos (atribuição, aquisição por efeito da vontade e por adopção e perda da nacionalidade portuguesa) a tramitação deve ser a constante do Código do Registo Civil, com as necessárias adaptações, e com a excepção da contagem dos prazos e sua dilação que é feita nos termos do Código do Procedimento Administrativo, como resulta expressamente do artigo 41.º, n.º 6, do Regulamento da Nacionalidade. 3 Processos de atribuição, aquisição por efeito da vontade ou por adopção e de perda da nacionalidade, ficando fora deste regime os processos de aquisição da nacionalidade pela via da naturalização. 4 Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 322-A/2001, de 14 de Dezembro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 315/2002, de 27 de Dezembro, pela Lei n.º 32-B/2002, de 30 de Dezembro e pelos Decretos-Leis n.ºs 194/2003, de 23 de Agosto, 53/2004, de 18 de Março, 199/2004, de 18 de Agosto, 111/2005, de 8 de Julho, 178-A/2005, de 28 de Outubro, 76-A/2006, de 29 de Março, 85/2006, de 23 de Maio, 125/2006, de 29 de Junho, 237-A/2006, de 14 de Dezembro, 8/2007, de 17 de Janeiro, 263-A/2007, de 23 de Julho, Lei n.º 40/2007, de 24 de Agosto e Decretos-Leis n.ºs 324/2007, de 28 de Setembro, 20/2008, de 31 de Janeiro, 73/2008, de 16 de Abril e 116/2008, de 4 de Julho. 4

5 O emolumento devido pela impugnação das decisões, pela via hierárquica, encontra-se previsto no art.º 27.º, n.º 4.1, do RERN, e aplica-se a qualquer recurso hierárquico de acto de registo civil ou de nacionalidade, uma vez que a lei não excepciona do seu âmbito de aplicação os recursos hierárquicos de decisões proferidas em processos de nacionalidade 5. Cremos pois, à semelhança da Sr.ª Conservadora-Auxiliar, que pelo recurso hierárquico, objecto do presente processo, é devido o emolumento previsto no art.º 27.º, n.º 4 do RERN. Concluindo-se que é devido emolumento, qual então a consequência do seu não pagamento? Como atrás referimos, à tramitação do presente processo de recurso hierárquico aplica-se o Código do Registo Civil, excepto no que respeita à contagem dos prazos e sua dilação. No Proc. CC 66/2003 DSJ-CT, foi entendido que pela interposição de recurso hierárquico de decisão do conservador, deve ser exigido o pagamento de preparo. Caso o mesmo não seja efectuado, deve notificar-se o recorrente para proceder ao seu pagamento, no prazo de 10 dias, e não o fazendo, o recurso considera-se deserto (art.ºs 150.º A, n.ºs 1 e 2 e 690.º B, n.ºs 1 e 2, do Código de Processo Civil 6 e art.º 28.º do Código das Custas Judiciais). Atenta a orientação firmada, partilhamos o entendimento da Sr.ª Conservadora- Auxiliar sobre a consequência da falta de pagamento do preparo no presente processo de recurso. Em face do exposto, o recurso hierárquico deve ser considerado deserto. Refira-se ainda que mesmo no caso de recurso hierárquico de indeferimento liminar em processo de aquisição da nacionalidade pela via da naturalização (art.º 27.º, n.º 2, do RN), ao qual não é aplicável o Código do Registo Civil, a falta de pagamento do preparo 5 De referir que o presente recurso hierárquico não visa a liquidação de conta respeitante a acto requerido e já praticado, mas sim o despacho de indeferimento liminar do pedido de nacionalidade, pelo que não há aqui lugar à aplicação do entendimento constante do parecer do Conselho Técnico proferido no Proc. RCo 39/2007 DSJ-CT. 6 Actualmente artigos 150.º A, n.ºs 1 e 3 e 685.º D do Código de Processo Civil. 5

6 conduziria à sua rejeição, nos termos do art.º 173.º, alínea f) do Código do Procedimento Administrativo. Não obstante não deverem ser apreciadas as alegações do recurso hierárquico, sempre teceremos sobre elas algumas considerações. O presente recurso hierárquico está devidamente instruído, a recorrente é parte legítima e o recurso foi interposto dentro do prazo legal. A recorrente solicitou a nacionalidade portuguesa ao abrigo do artigo 3.º da LN, em impresso de modelo aprovado, conforme permite o art.º 32.º, n.º 2, do RN. De acordo com o art.º 32.º, n.º 3, do RN, a declaração para aquisição da nacionalidade portuguesa deve ser liminarmente indeferida quando se verifique alguma das circunstâncias previstas nas alíneas a) a c). E, na verdade, no impresso para aquisição da nacionalidade portuguesa a assinatura da recorrente não se encontra acompanhada do respectivo reconhecimento presencial (formalidade esta que consta do próprio impresso art.º 32.º, n.º 3, alínea a) do RN), não foi junto o documento comprovativo do ingresso do registo de casamento no sistema registral nacional que respeitando a cidadão português é de ingresso obrigatório (documento que comprova o facto que constitui o fundamento do pedido - art.º 32.º, n.º 3, alínea b) e art.º 50.º, n.º 3, ambos do RN e art.º 1.º, n.º 1, alínea d) e art.º 6.º, n.º 2, do CRC), nem foi apresentado o certificado do registo criminal emitido pela entidade competente do país da naturalidade e da nacionalidade da recorrente, ou requerida a dispensa da sua junção (art.º 57.º, n.ºs 3 e 5 do RN). Dos motivos do indeferimento a recorrente foi devidamente notificada nos termos previstos no art.º 32.º, n.º 4 do RN. O prazo de 20 dias previsto no mencionado art.º 32.º, n.º4, permite à interessada pronunciar-se sobre os motivos do indeferimento e, eventualmente, corrigir, ou suprir, algumas das deficiências da declaração. Não se encontra legalmente prevista a possibilidade de prorrogação deste prazo e, como refere a Sr.ª Conservadora-Auxiliar no seu despacho de sustentação, não se pode perder de vista que nos processos de aquisição da nacionalidade por efeito da vontade pode ser deduzida acção de oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa, a qual deve ser 6

7 interposta no prazo de um ano a contar da data da recepção do impresso (artigos 10.º, n.º 1 da LN e 32.º, n.º 3 do RN). Concordamos inteiramente com a interpretação e argumentos constantes do despacho de indeferimento liminar da Sr.ª Conservadora-Auxiliar, bem como do despacho de sustentação desse indeferimento que aqui damos como reproduzidos, e nos quais a recorrida se pronunciou sobre os motivos do indeferimento liminar e sobre o pedido de prorrogação do prazo previsto no art.º 32.º, n.º 4 do RN, nada obstando a que a decisão negativa sobre o pedido de prorrogação do prazo conste do mesmo despacho de indeferimento liminar. Assim, em face do exposto e caso fosse apreciado, entendemos que o recurso deveria ser indeferido, podendo ser extraídas as seguintes conclusões no presente processo: 1. O despacho de indeferimento liminar ao abrigo do art.º 32.º, n.º 3, do Regulamento da Nacionalidade, é susceptível de recurso hierárquico, (art.º 32.º, n.º 6 do mesmo Regulamento). 2. Pela interposição do recurso hierárquico deve ser exigido o pagamento de preparo (artigos 8.º e 27.º, n.º 4 do Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado). 3. A omissão do pagamento de preparo não impede a entrada do recurso, mas é condição para o seu prosseguimento. 4. Não tendo sido efectuado o preparo, deve notificar-se o recorrente para, no prazo de 10 dias úteis, proceder ao seu pagamento, sob cominação de o recurso se considerar deserto (artigos 150.º-A, n.ºs 1 e 3, e 685.º-D, n.ºs 1 e 2, do Código de Processo Civil e artigo 28.º do Código das Custas Judiciais). 5. Não é prorrogável o prazo previsto no art.º 32.º, n.º 4, do Regulamento da Nacionalidade. Este parecer foi homologado, por despacho, do Exmº Presidente de 3 de Novembro de

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