ACTOS NOTARIAIS ADVOGADOS. Márcia Lemos

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1 ACTOS NOTARIAIS DE ADVOGADOS 2015 Márcia Lemos

2 Os melhores estímulos são os que provocam desejo de aprender. F. Nietzsche

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4 Sumário: 1. Apresentação e resenha legislativa 2. Procurações, reconhecimentos e certificação de fotocópias 3. Tradução e certificação de tradução 4. Documentos particulares autenticados e termos de autenticação 5. Registos online 6. Arquivo de Documentos 7. Emolumentos/Honorários de actos 8. Questões

5 Apresentação O Advogado tem que ser tão livre e independente como seria um Notário. Só assim estará o Advogado em condições de recusar a pretensão do interessado (de autenticação ou certificação de documentos e/ou o reconhecimento de assinaturas, etc.), isto se a mesma lhes suscitar a mais pequena dúvida. Nesta matéria, estão todos, sem excepção, exclusivamente sujeitos à prossecução do interesse público. Uns como outros devem agir com rigor, imparcialidade, isenção e fidelidade perante os cidadãos, o que só se consegue se todos forem jurídica e economicamente independentes do interessado. Mas estes não são actos próprios dos advogados!

6 Apresentação Dito por outras palavras, «a faculdade atribuída aos advogados de efectuar reconhecimentos por semelhança com menções especiais é meramente instrumental da sua função de advogado. A função do advogado é distinta da função notarial. Ao investir os Advogados em certos actos típicos da função notarial o legislador teve o cuidado de lhes mandar aplicar a disciplina da lei notarial.

7 Resenha Legislativa Nos termos do art. 1, nº1, do CºN, a função notarial destina-se a dar forma legal e conferir fé pública aos actos jurídicos extrajudiciais, sendo o notário o seu órgão próprio (art.2, nº1). Contudo, o CN estabelece que, excepcionalmente, poderão desempenhar funções notariais as entidades referidas nas alíneas a) a d) do n.o 1 do art. 3, referindo a alínea d) "as entidades a quem a lei atribua, em relação a certos actos, a competência dos notários". Acrescenta o n.º 3 do art. 3. que "os órgãos especiais da função notarial devem obedecer ao preceituado neste Código, na parte que lhes for aplicável".

8 Resenha Legislativa O DL 28/2000 veio atribuir, nomeadamente aos advogados, competência para certificar a conformidade de fotocópias com os documentos originais e ainda proceder à extracção de fotocópias dos originais, adquirindo essas fotocópias o valor probatório dos originais cf. n.ºs 1, 2, 3 e 5 do artº 1º. O DL 237/2001 veio permitir aos advogados fazer reconhecimentos com menções especiais, por semelhança e ainda certificar, ou fazer e certificar, traduções de documentos cf. artº 5º.

9 Resenha Legislativa Por sua vez, o art. 38 do DL 76-A/2006 atribuiu aos advogados competência para "fazer reconhecimentos simples e com menções especiais, presenciais e por semelhança, autenticar documentos particulares, certificar, ou fazer e certificar, traduções de documentos, nos termos previstos na lei notarial, bem como certificar a conformidade das fotocópias com os documentos originais e tirar fotocópias dos originais que lhes sejam presentes para certificação, nos termos do DL 28/2000, de 13 de Março", cfr. n.º 1. Os reconhecimentos, as autenticações e as certificações efectuados nos termos daquele nº 1, do art. 38., "conferem ao documento a mesma força probatória que teria se tais actos tivessem sido realizados com intervenção notarial", cfr. n.º 2.

10 Resenha Legislativa Seguiu-se o Decreto-Lei nº 125/2006, de 29 de Junho, acerca da constituição on-line, em certas condições, de sociedades comerciais e civis sob forma comercial dos tipos por quotas e anónimas. E, finalmente, o Decreto-Lei nº 116/2008, de 4 de Julho, permitindo a formalização por documento particular autenticado da generalidade dos negócios jurídicos relativos a bens imóveis. A todos estes actos realizados por advogado atribui a lei a mesma força e o mesmo valor probatório dos actos congéneres praticados por notário.

11 Resenha Legislativa Temos ainda: - Portaria n.º 1535/2008, de 30.12, na redacção da Portaria n.º 286/2012, de registo predial online - Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 322-A/2001, de 14 de Dezembro - Portaria 574/2008 de 4 de Julho emolumentos - Portaria 385/2004 de 16 de Abril emolumentos - Código Notariado - Código Registo Predial - Código Registo Comercial - Tabela Geral de Imposto de Selo

12 2 - Procurações Procuração forense: acto unilateral, pelo qual alguém (o mandante) confere a outrem (o mandatário) poderes de representação. Conteúdo: - Poderes de representação da parte em todos os actos e termos do processo ( CPC, Artº 44º) - Poderes gerais / poderes especiais (CPC, Artº 45º) - A lei exige poderes especiais ao mandatário para: Confessar; Transigir; Desistir do pedido ou da instância.

13 Procuração Forense 2 Procurações Pessoa singular Identificação do Mandante [CN, Artº 46º, nº 1, al. c)]: Nome Completo; Naturalidade; Estado Civil; Profissão; Nº de identificação fiscal; Residência habitual/domicílio profissional Identificação do Mandatário: Nome profissional; Cédula profissional; Nº de identificação fiscal; Domicílio profissional. Poderes conferidos ACORDÃO TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE COIMBRA 7/3/2012

14 Procuração Forense 2 - Procurações Pessoa Colectiva Identificação do Mandante [CSC, Artº 171º, nº 1]: Nome, Firma ou designação social; Tipo de pessoa colectiva (Sociedade por quotas, Associação...); Sede; Nº Pessoa Colectiva/Contribuinte; Nome completo e morada do(s) representante(s), com poderes para o acto. Estes elementos devem ser conferidos pelo mandatário através de certidão da matrícula ou certidão permanente válida. Identificação do Mandatário: Idêntica à indicada para as pessoas singulares. Poderes conferidos

15 2 Procurações O conceito de procuração é-nos dado pelo art.º 262.º do Código Civil. Diz-se procuração o acto pelo qual alguém atribui a outrem, voluntariamente, poderes representativos Acrescenta o n.º 2 daquele artigo: Salvo disposição legal em contrário, a procuração revestirá a forma exigida para o negócio que o procurador deva realizar. Por imposição desta última norma sempre que o negócio a realizar tenha intervenção notarial, a procuração para a prática desse acto deve também revestir essa forma.

16 2 Procurações Emolumentos/Honorários: Procurações conferidas também no interesse do procurador ou de terceiro: a) Em que outorgue um mandante designando um mandatário ,09 b) Por cada mandante ou mandatário adicional ,00 (Portaria 574/2008)

17 2 - Procurações Exemplos: actos notariais documentação\procuração base.pdf actos notariais documentação\procuração modelo partilha.pdf

18 2- Reconhecimentos de assinaturas Os reconhecimentos simples são sempre presenciais, enquanto o reconhecimentos com menções especiais podem ser presenciais ou por semelhança. A alteração introduzida pelo artº 38º do Decreto-Lei Nº 76- A/2006 de 29 de Março, veio conferir aos advogados poderes para procederem a reconhecimentos presenciais da letra e da assinatura ou apenas da assinatura, devendo o documento, num caso e a assinatura, no outro, serem realizados na presença do advogado.

19 2- Reconhecimentos de assinaturas Artigo 153 C.N. Espécies. 1 - Os reconhecimentos notariais podem ser simples ou com menções especiais. 2 - O reconhecimento simples respeita à letra e assinatura, ou só à assinatura, do signatário de documento. 3 - O reconhecimento com menções especiais é o que inclui, por exigência da lei ou a pedido dos interessados, a menção de qualquer circunstância especial que se refira a estes, aos signatários ou aos rogantes e que seja conhecida do notário ou por ele verificada em face de documentos exibidos e referenciados no termo. 4 - Os reconhecimentos simples são sempre presenciais; os reconhecimentos com menções especiais podem ser presenciais ou por semelhança. 5 - Designa-se presencial o reconhecimento da letra e assinatura, ou só da assinatura, em documentos escritos e assinados ou apenas assinados, na presença de notários, ou o reconhecimento que é realizado estando o signatário presente ao acto. 6 - Designa-se por semelhança o reconhecimento com a menção especial relativa à qualidade de representante do signatário feito por simples confronto da assinatura deste com a assinatura aposta no bilhete de identidade ou documento equivalente emitidos pela autoridade competente de um dos países da União Europeia ou no passaporte ou com a respectiva reprodução constante de pública-forma extraída por fotocópia.

20 2 Reconhecimento de assinaturas Requisitos: Art. 36º/4 C.N. Registo Informático:

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22 2 Reconhecimento de assinaturas Emolumentos/Honorários livres (Portaria 574/2008) Mas pelo Regulamento Emolumentar: 7 - Reconhecimentos e termos de autenticação: Pelo reconhecimento de cada assinatura e de letra e assinatura - 12; Pelo reconhecimento que contenha, a pedido dos interessados, menção de qualquer circunstância especial - 16,50;

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