NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08

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1 NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/01 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS 4. FLUXOGRAMA DA TRAMITAÇÃO 5. ANEXO 1 / 8

2 1. Apresentação A Proposta de Definição do Âmbito (PDA) de um Estudo de Impacte Ambiental (EIA) é uma fase preliminar e facultativa do procedimento de AIA, na qual a Autoridade de AIA identifica, analisa e selecciona as vertentes ambientais significativas que podem ser afectadas por um determinado projecto e sobre as quais o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) deve incidir (Decreto-Lei n.º 69/2000, Artigo 2º, alínea h, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 197/ ) 1. Sendo uma fase facultativa, compete ao Proponente decidir se pretende ou não apresentar à Autoridade de AIA uma PDA 2, vinculando-se à entrega futura do EIA. De acordo com o estabelecido no Artigo 7º, n.º 1, alínea a, do, no caso dos projectos que constam no Anexo I desse Decreto-Lei, e ainda noutros casos explicitados nessa alínea nomeadamente quando a CCDR é entidade licenciadora ou quando o projecto se situa em área de jurisdição de duas ou mais CCDR - a Autoridade de AIA é a Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Nos restantes casos, as CCDR são elas próprias Autoridade de AIA. A presente Norma tem por objectivo sistematizar e divulgar a tramitação dos processos de PDA remetidos à CCDRC enquanto Autoridade de AIA. Nesta Norma sistematizam-se - sob a forma escrita e de fluxograma - as etapas, passos, conteúdos e responsáveis da tramitação das PDA. 2. Legislação de Enquadramento A presente Norma de Procedimentos é enquadrada pelos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro () Declaração de Rectificação n.º 2/2006, de 6 de Janeiro Portaria n.º 330/2001, de 2 de Abril 1 O DL n.º 69/2000, na redacção dada pelo DL n.º 197/ adiante designado por - estabelece o Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental dos projectos públicos e privados susceptíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente. 2 Nos casos específicos do RELAI e das ALE a PDA é obrigatória. 2 / 8

3 3. Tramitação dos Processos Na sistematização que se apresenta seguidamente, consideraram-se as principais etapas e passos da tramitação dos processos de Proposta de Definição de Âmbito (PDA) do EIA. A numeração adoptada referencia cada etapa e passo ao fluxograma que se apresenta no ponto 4 desta Norma. A CCDR é Autoridade de AIA nos casos em que os projectos a realizar estejam incluídos no Anexo II do DL n.º 69/2000, desde que não se verifique nenhuma das seguintes condições (, Artº 7º, n.º1, alínea a): a) A Entidade Licenciadora (EL) ou competente para a autorização seja um serviço central não desconcentrado, um instituto sob tutela da administração central ou uma CCDR; b) O projecto se situe em área sob jurisdição de duas ou mais CCDR. ENQUADRAMENTO LEGAL ETAPAS E PASSOS DA TRAMITAÇÃO 1. Apresentação da PDA 1.1. O Proponente decide apresentar uma PDA (facultativo) (, Artº 11º, n.º 1). A PDA deve ser elaborada, com as necessárias adaptações a cada caso concreto, de acordo com as normas técnicas constantes no Anexo I da Portaria n.º 330/2001. Portaria n.º 330/ O Proponente envia a PDA à CCDRC (em 10 exemplares), acompanhada de uma declaração de intenção de realizar o projecto, indicando se pretende ou não que a mesma seja objecto de consulta pública (, Artº 11º, n.º 2 e n.º 5; Portaria n.º 330/2001, 1º). Notas: 1. A PDA contém uma descrição sumária do tipo, características e localização do projecto (, Artº 11º, n.º 2). 2. A declaração de intenção de realizar o projecto pode ser elaborada de acordo com o modelo indicativo que consta na Parte1 do Anexo VI da Portaria n.º 330/ Nos casos de projectos do âmbito do RELAI ou de ALE a Entidade Licenciadora do projecto recebe a PDA e remete-a à CCDR. 2. Nomeação da Comissão de Avaliação (CA) 2.1. A CCDRC recebe a PDA e verifica a instrução do processo A CCDRC define a composição da CA. e nomeia o respectivo Presidente (, Artº 7º, n.º 2.d; Artº 9º). 3 / 8

4 2.3. A CCDRC solicita a nomeação dos representantes das Entidades que compõem a CA As Entidades que compõem a CA nomeiam os seus representantes. A nomeação dos representantes deve ser feita no prazo de 5 dias contados da data do pedido de nomeação, sob pena de estes não serem considerados na composição da CA (, Artº 9º, n.º3). 3. Apreciação da PDA 3.1. A CA realiza a 1ª reunião para análise da PDA O Presidente da CA solicita, por escrito, às Entidades públicas com competência na apreciação do projecto os respectivos pareceres (, Artº 11º n.º 3.a) As Entidades consultadas emitem os seus pareceres sobre a PDA. Os pareceres das Entidades devem ser emitidos no prazo de 15 dias, podendo não ser considerados se emitidos fora desse prazo (, Artº 11º n.º 4) A CA realiza uma visita ao local de implantação do projecto Por iniciativa do proponente e mediante decisão da CA, a PDA pode ser objecto de consulta pública (, Artº 11º n.º 5). Se há consulta pública, o procedimento segue para o passo 4.1. Se não há consulta pública, o procedimento segue para o passo Consulta pública 4.1. A CCDRC informa o Proponente da decisão de realizar a consulta púbica O Proponente toma conhecimento da decisão e envia exemplares adicionais da PDA à CCDRC A CCDRC promove a consulta pública. A consulta pública opera-se nos termos e por período (entre 20 e 30 dias) a serem fixados pela CCDRC (, Artº 11º n.º 6) A CCDRC elabora o Relatório da consulta pública, que apresenta à CA. 4 / 8

5 O Relatório deve ser apresentado à CA no prazo de 10 dias após a conclusão da consulta pública (, Artº 11º n.º 6). 5. Deliberação 5.1. A CA realiza a 2ª reunião para deliberar sobre a PDA, atendendo aos pareceres recolhidos e demais elementos constantes do processo A CA deve deliberar sobre a PDA no prazo máximo de 30 dias a contar da recepção da PDA ou, caso haja consulta pública, a contar da recepção do respectivo Relatório (, Artº 11º n.º 7) Se a CA não delibera dentro do prazo de 30 dias, considera-se que a Deliberação é favorável à PDA apresentada (, Artº 11º n.º 8) Se a CA deliberou dentro do prazo de 30 dias, notifica de imediato o Proponente, dando conhecimento à Entidade Licenciadora (EL) e às demais Entidades consultadas (, Artº 11º n.º 7). Notas: 1.Na Deliberação da CA são indicados os aspectos que devem ser tratados no EIA (, Artº 11º, n.º 7). 2. A definição do âmbito do EIA vincula o Proponente e a CA quanto ao conteúdo do EIA a apresentar por aquele, salvo a verificação, em momento posterior ao da Deliberação, de circunstâncias que manifestamente a contrariem (, Artº 11º, n.º 9) O Proponente, a EL e as demais Entidades consultadas tomam conhecimento da Deliberação da CA. 5 / 8

6 4. Fluxograma da Tramitação 6 / 8

7 7 / 8

8 5. Anexo Modelo da declaração que acompanha a proposta de definição do âmbito do EIA, prevista no Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro. Ex.mo Sr. Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Rua Bernardim Ribeiro, COIMBRA Assunto: apresentação de proposta de definição do âmbito do estudo de impacte ambiental projecto (designação do projecto). (Identificação legal do proponente), com sede ou domicílio em (Sede ou domicílio), tendo a intenção de realizar o projecto (designação do projecto) e tratando-se de um projecto sujeito a procedimento de avaliação de impacte ambiental nos termos do n.º do anexo (I/II caso geral/áreas sensíveis) do Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro, submete a proposta de definição do âmbito, de que anexa 10 exemplares. Mais declara pretender/não pretender (a) a realização da consulta pública, em sede de PDA, prevista nos termos do n.º 5 do artigo 11.º do referido Decreto-Lei. Data e local. (Assinatura do representante legal.) (a) O proponente deve sempre indicar se pretende, ou não, a realização de consulta pública na fase de definição do âmbito, sob pena de esta não se realizar. 8 / 8

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