REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DE TURISMO ADMINISTRAÇÃO NACIONAL DAS ÁREAS DE CONSERVAÇÃO

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1 Função: CONSULTOR Período de Desempenho: MAIO 2014 JUNHO 2014 Total Dias Emprego (LOE): 30 DIAS (ESTIMATIVA) Nome (s) do consultor: A SER DEFINIDO Objectivos: Apoiar a Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) a desenvolver um plano estratégico para os próximos cinco a dez anos Permitira à ANAC cumprir o seu mandato para gerir áreas de conservação em Moçambique; Promover em Moçambique a conservação da biodiversidade e do clima de forma sustentável e independente; Conceber uma estratégia alinhada com as melhores práticas internacionais sobre a gestão de áreas de conservação; Criar sustentabilidade financeira, técnica, de recursos e humana. Para atingir este objectivo será necessário: 1. Definir uma visão de desenvolvimento organizacional; 2. Diagnosticar a situação actual da ANAC; 3. Identificar as melhores modelos e práticas internacionais que poderão ser uteis à ANAC 4. Criar abordagens inovadoras para a conservação que reconheçam: a crescente compreensão mundial da relação entre a saúde dos recursos, a riqueza dos recursos humanos e os meios de sustento A importância da biodiversidade na manutenção da saúde dos recursos As contribuições dos ecossistemas param o bem-estar humano e as economias nacionais A importância dos actuais e novos mecanismos de compras locais (procurement) para a conservação, tal como as zonas de pesca proibida. 5. Identificar abordagens inovadoras e eficazes para a gestão paraestatal 6. Identificar abordagens inovadoras de financiamento para: Maximizar os rendimentos próprios de acordo com a legislação existente e a Tabela de Tarifas de Parques Nacionais e reservas; Maximizar novas modalidades de financiamento da conservação, tal como a compensação da biodiversidade Tirar partido de forma mais efectiva de todas as possibilidades de parcerias disponíveis. 7. Identificar mecanismos para estabelecer as preocupações de conservação e a ANAC no âmbito das prioridades governamentais centrais 8. Identificar mecanismos para estabelecer a conservação como uma prioridade entre as comunidades vizinhas e o público moçambicano, em geral.

2 Antecedentes: Durante muitos anos, as áreas de conservação foram geridas pela DNAC, a Direcção Nacional de Áreas de Conservação, tutelada pelo Ministério do Turismo. Recentemente, no entanto, o Governo de Moçambique (GoM) criou uma nova agência paraestatal, a ANAC, para assumir esta responsabilidade. Desta forma, o GoM pretende que a gestão de áreas de conservação seja mais profissional e mais rentável no futuro, adoptando uma abordagem idêntica à do sector privado. Como organismo paraestatal, a ANAC tem competência para participar em empreendimentos conjuntos, assumir e gerir concessões de turismo, e uma autonomia financeira que a sua antecessora, a DNAC, não possuía. É importante observar que a autonomia financeira para empresas paraestatais, em Moçambique, está directamente ligada à capacidade de auto- financiamento. A gestão financeira totalmente independente é concedida pelo GoM apenas quando a paraestatal consegue um auto-financiamento equivalente a 2/3 do seu orçamento anual; até que a ANAC alcance este valor de referência, os recursos financeiros continuarão a ser garantidos pelo Orçamento Geral do Estado. A ANAC irá gerir uma carteira composta de Parques Nacionais e Reservas, Parques Marítimos e Reservas Marinhas, Zonas de Caça (Coutadas) e Reservas de Caça. Embora as estimativas variem, todos concordam que, actualmente, esta rede está extremamente sub-financiada, até ao ponto de ter dificuldades em cumprir a sua missão principal, que assenta na conservação de uma amostra representativa da biodiversidade em Moçambique, para as gerações futuras. As dificuldades de financiamento estão relacionadas com as questões de RH; a maior parte dessas áreas não têm pessoal suficiente (em qualidade e quantidade) para fornecer protecção de acordo com os padrões e as normas internacionais, embora exista um quadro de profissionais experientes e de administradores dos parques e de pessoal qualificado a quem recorrer. O desafio é, portanto, pelo menos triplo: 1. Em primeiro lugar, a ANAC deve ela própria ser uma entidade gestora eficaz e eficiente em termos de conservação, com pessoal, estratégias, políticas e sistemas operacionais para apoiar a sua missão; 2. Em segundo lugar, a ANAC deve desenvolver estratégias para uma conservação efectiva da biodiversidade (medidas quer qualitativa quer quantitativamente) nas vários áreas de conservação, designadamente em termos de pressões demográficas, de desenvolvimento, políticas e das mudanças climáticas; 3. Por último, a ANAC deve desenvolver mecanismos de financiamento que lhe permitem cumprir a sua missão actual e futura, a partir de todas as possibilidades existentes, que incluem as receitas de turismo, parcerias, relações com os doadores, e o recém-criado BIOFUND, entre outros. Existem também outras mudanças contextuais que se traduzem em oportunidades e desafios para a gestão da conservação:

3 O projecto de Nova Lei de Conservação também cria uma visão mais clara sobre a conservação, em Moçambique, e estabelecerá um conjunto de novas categorias de áreas protegidas para a clarificação das metas, objectivos e imperativos de gestão em áreas também já existentes. As Zonas de Interesse Turístico (ZIT) foram estabelecidas em paralelo e em sintonia com as áreas de conservação existentes. A idéia aqui consiste em facilitar a entrada de investimentos-âncora capazes de gerar fluxos turísticos significativos e receitas para áreas de conservação associadas. Exemplos disso são o agrupamento ZIT da Reserva do Lago Niassa/Praia de Chuanga, e o agrupamento da Baía de Pemba e a Costa Oriental de Pemba/Parque Nacional das Quirimbas. As entradas na Área de Conservação e as taxas de Utilização foram recentemente revistas (na maior parte duplicaram) e uma nova Tabela de Tarifas aprovada pelo GoM. Moçambique está actualmente a atravessar um boom nas indústrias extractivas. Isto traduz-se na maior taxa de crescimento económico em África. O desenvolvimento não é o mesmo em todo o país e, por este motivo, algumas províncias estão a registar índices especialmente elevados de concentrações de investimento e de crescimento demográfico. Nestas incluem-se Cabo Delgado, Nampula, Tete e Maputo. A melhoria dos acessos está relacionada com o crescimento exponencial da indústria extractiva. A Reserva de Elefantes de Maputo, bem como a Reserva Marinha Ponto de Ouro, em particular, irão beneficiar de melhores acessos a partir de A ponte está a ser construída no estuário de Maputo para ligar a capital do país a Catembe. Por outro lado, uma estrada melhorada está a ser construída a partir da ponte de Catembe até sul, para Ponto de Ouro. O Parque Nacional das Quirimbas também se vai beneficiar bastante com o crescimento da cidade de Pemba, ao sul do Parque. A melhoria dos acessos e a construção de estradas na província de Nampula também fará com que as recém- declaradas áreas protegidas nas Ilhas Primeiras e Segundas se tornem cada vez mais acessíveis. Moçambique continua perto da pior posição no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, facto que representa uma ameaça real para a conservação da biodiversidade. Em Outubro de 2013, o Director-geral da ANAC foi nomeado tendo a agência começado a funcionar, como organismo Paraestatal, em Julho de Embora o planeamento da ANAC tenha vários anos, duas das suas ferramentas mais importantes estão a revelar-se insuficientes para orientar adequadamente o seu arranque. Entre elas incluem-se o Plano de Transição de Algumas Atribuições da DNAC e Instituições Afins para a ANAC e a versão final do Plano de Negócios da ANAC (Ernest and Young, 2011). Embora estes planos incluam alguma análise financeira, as considerações estratégicas subjacentes e, especialmente, a estratégia para transformar a ANAC num organismo sustentável ainda não foi desenvolvida. Actualmente, a ANAC está a ocupar os antigos escritórios da DNAC no Ministério do Turismo. O pessoal da sede, até agora, é constituído apenas pelo Director-geral, apoiado pelos exfuncionários da DNAC que não têm nenhuma ligação formal com a ANAC. As áreas de conservação individuais foram transferidas para a ANAC e mantêm as suas equipas de pessoal, activos e contribuições do Orçamento de Estado (principalmente salários de acordo com a escala do GoM). Sem planos claros, a ANAC está a ter problemas para operar.

4 Para desbloquear a situação, em Setembro de 2013, o Director-geral da ANAC solicitou o apoio a USAID através do programa SPEED. Tarefas: As seguintes tarefas são necessárias para atingir os objectivos: 1. Preparar o Relatório inicial e o plano de implementação. O planeamento estratégico deve ser feito de forma participativa. O(s) consultor(es) deverá(ão) envolver-se continuamente com a ANAC, e as partes interessadas, para fornecer um breve relatório inicial (4 páginas) que descreve à USAID e à ANAC as metodologias e os momentos para o planeamento e consultas, no prazo de 5 dias úteis após a data de início do contrato. Este plano deve ser desenvolvido num clima de diálogo com o Director-geral da ANAC, a unidade TFCA, o BIOFUND e a sede TBA da USAID Moçambique. O documento também deve incluir sugestões de melhoria ou aditamentos a estes Termos de Referência (ToR), bem como uma proposta de calendário de actividades. Uma reacção/aprovação será dada pelo Programa USAID SPEED no prazo de 5 dias úteis depois da respectiva apresentação. A metodologia proposta deve ser clara e replicável. Esta consultoria será focada na ANAC, a nível nacional, mas é claro que cada área de conservação individual também precisa de um plano estratégico. A idéia aqui será a de estabelecer um processo de planeamento estratégico, a nível nacional, que a ANAC também possa usar como modelo futuro para o planeamento de cada área protegida. 2. Trabalhar em estreita colaboração com a ANAC e Parceiros, para preparar uma análise situacional da ANAC a partir do 4º Trimestre de Esta análise situacional deve ser preparada de forma participativa e compartilhada pela ANAC e pelos parceiros num seminário com as partes interessadas para a respectiva validação e aperfeiçoamento. Isto irá constituir a base para o planeamento estratégico e, posteriormente, para a criação de um plano de trabalho. As etapas deste processo são as seguintes. A. Definição de Projecto Visão ANAC. Ajudar a ANAC a clarificar a sua visão e a definir como é que o sucesso será percebido e partilhado. O que será o futuro ideal daqui a cinco ou dez anos? O que é que a ANAC quer para si própria, para a conservação em Moçambique e qual será o posicionamento das áreas de conservação na consciência da população e no quadro político? Qual será a sua relação com o Turismo? Pesca? Florestas? Etc. Muitas das mesmas considerações antes referidas na secção 1, Objectivos, serão relevantes nesta parte. B. Definição da Situação Actual, Análise da Capacidade Actual. Uma vez que a visão esteja clarificada, apoiar a ANAC a fazer um diagnóstico rápido participativo (DRP) sobre os seus próprios recursos e capacidades. Onde está a ANAC neste momento? Qual é a capacidade para implementar a sua visão? Onde estão os pontos fortes e fracos, as ameaças e oportunidades? Neste domínio será importante um inventário de activos, recursos, mão-de-obra, fontes e níveis de receitas, custos operacionais (despesas correntes, etc.), parcerias e possibilidades de parcerias, etc. Os activos são tangíveis e intangíveis; a compreensão do contexto político,

5 económico e de desenvolvimento também é importante. A capacidade está relacionada com a aptidão para implementar a visão e deverá ser descrita nestes termos. C. Definição dos Vectores Estratégicos da ANAC. A partir daqui, deve ser possível identificar os vectores estratégicos da ANAC, as áreas mais importantes para fortalecer, harmonizar, desbloquear, etc. Onde estão as áreas temáticas (e talvez geográficas) que exigem mais atenção? Quais o vector importante, no âmbito das várias responsabilidades da ANAC, em consonância com o que é necessário fazer, para gerir áreas de conservação de forma sustentável (conservação da biodiversidade, relações com a comunidade, desenvolvimento do turismo, construção e desenvolvimento de marcas (branding) e marketing, lobby, desenvolvimento pessoal, etc.)? D. Clarificação dos Riscos e Ameaças. As decisões sobre investimentos e despesas do esforço empresarial também estão relacionadas com as ameaças e riscos associados com a instituição e com a visão. Estes também devem ser clarificados. E. Identificação das necessidades institucionais da ANAC. A questão fundamental neste domínio prende-se com o tipo de organização que é necessário para implementar os principais vectores estratégicos e para realizar a visão. Questões relacionadas com pessoal, sistemas e operações seriam examinadas. F. Mapeamento de alto nível das fontes de financiamento. Vários doadores são activos no domínio da conservação e manifestaram interesse em apoiar a ANAC. Estes incluem o PNUD, a AFD, o Banco Mundial e a USAID. Esta secção mapeia os interesses destes doadores (geográficos e/ou técnicos) relativamente aos principais vectores estratégicos e à capacidade institucional, sendo que ambas resultam da visão e do planeamento estratégico descritos nas secções A até E, acima descritas. A compilação da Análise da Situação deve ser feita de forma participativa, envolvendo ex- funcionários da DNAC, pessoal da UNIDADE TFCA, funcionários do MITUR e de outras organizações relevantes. Os consultores proporão uma metodologia no Relatório inicial. O Projecto de Análise Situacional deve ser apresentado a um pequeno grupo de partes interessadas para validação e aperfeiçoamento, e para dar início ao processo de construção de consensos. Após a apresentação, o(s) consultor(es) irá/ão incorporar os comentários e fazer circular um projecto de Análise Situacional, para comentários subsequentes (que acabará por se tornar numa secção no relatório final). 3. O presente trabalho até à data do Seminário das Partes interessadas formal, cujo objectivo será a validação da análise e melhoria/priorização/construção de consensos em torno das prioridades estratégicas da ANAC (estes podem ser agrupados em conservação da Biodiversidade, desenvolvimento de produtos turísticos, desenvolvimento de outros fluxos de receitas ou outro método de agrupamento que se afigure mais relevante para os consultores).

6 4. Incorporar ideias do seminário, desenvolver uma Estratégia Global de Desenvolvimento para a ANAC. A estratégia deve descrever claramente como é que a visão global pode ser alcançada, e o plano de acção deve decompor a estratégia através de medidas práticas para cada vector estratégico identificado e definir as respectivas metas (para fins de monitorização). O plano de acção deve lidar com os problemas e as questões-chave acima referidas. O plano de acção deve definir claramente quais as acções que a ANAC deve empreender, quais as tarefas que outros orgãos do GoM devem desempenhar, e os papéis de outros parceiros. Ela também deve definir quais as mudanças legislativas e políticas que seriam necessárias, bem como os documentos /instrumentos de planeamento adicionais que devem ser elaborados (p. ex.: planos estratégicos para cada área individual de conservação, planos de marketing e branding, procedimentos relativos a concessões, etc.). O Plano de Investimento e de Acção e deve referirse aos desafios específicos que a ANAC enfrenta e que foram identificados durante a fase de inventário (tanto a nível central como no seio das áreas de conservação individuais), e traçar rotas para a resolução dos mesmos. Onde existem lacunas de informação, estas devem ser identificadas e as acções necessárias para as colmatar devem ser incluídas no plano. O Plano de Investimento e de Acção e deve ser acompanhado de um cronograma de acções, pelo menos para o primeiro ano, que indique marcos principais com um horizonte trimestral. Os anos dois e três, juntamente com os marcos associados, devem ser detalhados, pelo menos, numa base anual. A partir do 4º ano em diante, o plano deve ser formatado, de acordo com o critério do consultor. As metas com prazos mais longos devem, porém, ser claramente definidas dentro do cronograma. Elementos a fornecer durante o projecto: A seguir são descritas as entregas de produtos no âmbito da consultoria, numeradas de acordo com a tarefa relacionada e acima referida. 1. Relatório inicial, conforme antes descrito. 2. Seminário as partes interessadas para discutir o Projecto de Análise Situacional da ANAC, conforme anteriormente descrito (tempo de duração de acordo com o relatório inicial do consultor, previamente aprovado). 3. Projeto de Análise Situacional do documento ANAC, conforme descrito acima, deve ser apresentado até três dias úteis após o seminário das pequenas partes interessadas. 4. Seminário das partes interessadas formal, como descrito acima, o objectivo do que será a validação da análise e melhoria/priorização/construção de consensos em torno das prioridades estratégicas para a ANAC. Para ser efectuado após a Pesquisa sobre as Melhores Práticas Internacionais (tempo de acordo com o relatório inicial aprovado do consultor). 5. Ante-projecto da Estratégia de Desenvolvimento da ANAC, apoiado pela implementação de um Plano de Investimento e Acção, conforme descrito acima. Este plano deve incluir um cronograma e orçamento, e

7 comentários sobre todos os processos de consultas prévias e reuniões. O anteprojecto de Análise Situacional da ANAC deve ser incorporado nas secções introdução e antecedentes da Estratégia, por forma a que o pensamento que incorpora a estratégia possa ser claro para o leitor. Este plano deve ser apresentado nos 5 dias úteis antes do final da consultoria. 6. A Estratégia de Desenvolvimento da ANAC final, apoiada pela implementação do Plano de Investimento e de Acção, de acordo com o acima descrito, deve incorporar a reacção sobre o projecto. Resultados e indicadores de desempenho O sucesso da consultoria será determinado pela aceitação do produto final, conforme decidido pela ANAC, USAID\ SPEED. Os parâmetros a serem avaliados incluirão a relevância, praticidade, clareza, replicabilidade da metodologia, entre outros. Próximos passos possíveis: A Estratégia de Desenvolvimento da ANAC irá fornecer uma orientação estratégica para a ANAC, enquanto negocia relacionamentos e planos com um vasto número de doadores, incluindo a AfD, o Banco Mundial e a USAID, bem como com as instituições parceiras, tais como o BIOFUND e a Sociedade Mundial de Conservação. O estabelecimento de uma direcção clara e de uma estratégia permitirá à ANAC maximizar o apoio desses outros doadores. Para a USAID, a Estratégia de Desenvolvimento da ANAC irá ajudar a priorizar os seus investimentos e a identificar onde pode ser melhor investido o apoio da USAID. Os próximos passos podem envolver ulteriores apoios à ANAC conforme as prioridades identificadas na sua respectiva Estratégia de Desenvolvimento, bem como a apresentação formal desta estratégia a outros doadores e a uma conferência de doadores para alinhar os diversos parceiros em torno de uma abordagem comum. Cronograma de implementação: A consultoria será executada no período entre Maio Junho de 2014 de forma intermitente para permitir às partes interessadas terem um prazo de reacção ao processo. Orçamento: A Ser Definido

8 Termos e Condições de adjudicação: O consultor ou a empresa de consultoria será seleccionada de acordo com os procedimentos estabelecidos nas directrizes da USAID, e na base dos seguintes critérios de avaliação: Experiência profissional comprovada: 1. Perfil da empresa, listagem e descrição de projectos de natureza similar realizados nos últimos 5 anos; 2. Brochuras ou outros documentos que melhor ilustrem a capacidade da empresa; 3. Pelo menos 3 cartas de referência ou reconhecimento pelos serviços prestados; Competência técnica instalada: 1. Quadro técnico qualificado nas áreas visadas para esta consultoria, particularmente em regulamentação para concorrência. Documentação comprovativa que habilita oficialmente o singular ou a empresa ao exercício da sua actividade técnica, jurídica e fiscal: 1. Certificado actualizado de Quitação das Finanças; 2. Certificado actualizado de Quitação do INSS; 3. Certificado actualizado de Quitação do Tribunal; O contracto será celebrado através de uma PO (Ordem de Compra) ao menor preço tecnicamente aceitável e pode ser alterado em função do tipo da negociação na celebração do contracto. A submissão da proposta em nada obriga a uma subcontratação ou PO (Ordem de Compra). Todas as despesas referentes à submissão das propostas são da responsabilidade total do proponente e não são reembolsáveis pela USAID SPEED.

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