1. Trata-se de recurso de apelação do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS interposto da sentença contendo o seguinte dispositivo:
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- Raul Alcaide Bardini
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1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO 1. Trata-se de recurso de apelação do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS interposto da sentença contendo o seguinte dispositivo: "3. Dispositivo Pelas razões expendidas, rejeito as preliminares de incompetência da Justiça Federal, de ilegitimidade passiva do INSS e a impugnação ao pedido de assistência judiciária gratuita e, no mérito, confirmando os efeitos da antecipação da tutela, julgo parcialmente procedente os pedidos, nos termos do art. 269, inc. I, do Código de Processo Civil, para: a) declarar a inexistência de débito do autor junto ao Banco Bradesco Financiamentos S/A (Banco Finasa BMC S.A.), decorrente do contrato nº , determinando-se, outrossim, a intimação do INSS para que proceda ao cancelamento dos descontos. b) condenar o Banco Bradesco Financiamentos S/A a restituir, de forma simples e não em dobro, ao autor, a título de danos materiais, os valores descontados indevidamente a título de empréstimo consignado do benefício do autor (NBº ), corrigidos monetariamente e acrescidos de juros de mora, a contar do evento danoso (data do desconto de cada parcela), nos termos das Súmulas 43 e 54 do Superior Tribunal de Justiça, incidindo exclusivamente a taxa SELIC, conforme art. 406 do Código Civil/2002. c) condenar, em partes iguais e solidariamente, o banco Bradesco Financiamentos S/A e o INSS a pagarem ao autor, a título de danos morais, o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), corrigidos monetariamente e acrescidos de juros de mora a contar do arbitramento (data desta sentença), com supedâneo na Súmula nº 362 do Superior Tribunal de Justiça, incidindo exclusivamente a taxa SELIC, que abrange tanto juros de mora quanto correção monetária, sob pena de bis in idem. (...)" 2. O demandante, MIGUEL GUILHERME DA SILVA, promove a presente ação ordinária contra o INSS para fins de ressarcimento dos valores indevidamente descontados de seu benefício, assim como indenização por danos material e moral. 3. O demandante alega o seguinte: a) não ter autorizado empréstimo consignado junto ao Banco Bradesco Financiamento S.A., no valor de R$ 707,52 (contrato nº ); b) não ter usufruído do respectivo empréstimo; c) serem indevidos os descontos que vêm sendo efetivados em seus proventos; d) ter comunicado o INSS, por meio de carta com aviso de recebimento, sobre a ocorrência; e) que a autarquia previdenciária e a instituição bancária agiram com negligência ao determinarem a liberação de empréstimo para terceiros não autorizados, e, ainda, ao permitirem descontos indevidos nos proventos do autor. 4. O demandante requer a concessão da tutela antecipada para sustar os descontos indevidos e a procedência da ação, reconhecendo-se a inversão do ônus da prova, nos termos do art. 6º, VIII, CDC, declarando-se a inexistência de débitos discriminados na inicial,
2 assim como a condenação de instituição financeira ao ressarcimento em dobro dos valores descontados indevidamente, e por fim, a condenação de cada parte demandada ao pagamento de danos morais no valor de R$ , O MM. Juiz a quo deferiu a tutela antecipada, determinando ao INSS a cessação dos descontos nos proventos do demandante. 6. O INSS, em sede de contestação, alega preliminarmente, a sua ilegitimidade passiva, e, no mérito, o seguinte: a) não ser responsável pela má-utilização dos dados cadastrais do segurado/pensionista disponibilizado às instituições financeiras; b) ser responsável pela execução dos empréstimos autorizados junto às instituições financeiras; c) ser da responsabilidade da instituição financeira a apresentação da autorização do empréstimo; d) que tais documentos devem ficar sob a guarda da instituição financeira pelo prazo de 5 anos; e) que deve ser observado o disposto no art. 1º, 4º, IN/INSS/DC nº 121/2005; f) que o INSS só passa a ter conhecimento da operação efetuada após o envio das informações das instituições financeiras para o DATAPREV - empresa de tecnologia vinculada ao Ministério da Previdência Social. 7. A ação foi julgada parcialmente procedente, nos termos do dispositivo de sentença, transcrito acima. 8. O INSS, em seu recurso de apelação, alega o seguinte: a) que não deve ser responsabilizado pela reparação de danos morais; b) que "toda a operação, como captação de documentos, colheita de assinatura do segurado, entre outros requisitos para efetivação dos empréstimos é inteiramente processada pelas instituições financeiras, não havendo qualquer ato por parte do INSS na captação dos dados"; c) terem sido os empréstimos consignados legalmente autorizados pela Lei nº /2003; d) que o INSS firma convênios com agentes financeiros e estes detêm controle das operações; e) ter o INSS viabilizado os "empréstimos consignados em folha", a fim de facilitar o acesso de segurados a bens de consumo; e) que os agentes financeiros cadastrados pelo INSS também obtêm maior segurança neste tipo de contratação, pois os pagamentos serão realizados diretamente na fonte pagadora do benefício; f) terem sido observadas as normas que disciplinam a matéria, constantes da Lei nº /2003 e IN nº 121 INSS/DC, de 1º de Julho de 2005, com a redação dada pela IN 01 INSS/PRES, de 29 de setembro de 2005; g) não ter o INSS responsabilidade pela má utilização dos dados cadastrais por parte dos agentes financeiros; h) que deve ser reconhecida a ilegitimidade passiva do INSS; i) que cabe à instituição financeira a guarda dos documentos reclamados, nos termos da IN (INSS/DC nº 121/2005); j) a ausência de responsabilidade do INSS pelo alegado dano; l) a ausência de nexo causal entre os procedimentos adotados pela apelante e os danos alegados pela recorrida. 9. O recurso foi recebido em seus efeitos legais.
3 10. Sem contrarrazões. 11. É o relatório. mrc PROCESSO Nº: APELAÇÃO 1. A legitimidade do INSS decorre do fato de que os descontos no benefício do segurado, conforme os termos do art. 6º da Lei nº /2003, depende da autorização do segurado. Desta feita, a operação de empréstimo junto à instituição financeira apenas repercute na conta bancária, em que se dá o pagamento do benefício, se houver a autorização do segurado. 2. Tal medida objetiva aferir maior segurança aos segurados do INSS, dificultando as fraudes cada vez mais numerosas contra os aposentados e pensionistas. 3. O fato do INSS disponibilizar o empréstimo consignado para o segurado não importa na recepção de qualquer documento para a efetivação do débito respectivo, pois tal procedimento contraria as medidas preventivas para obstar as fraudes perpetradas contra a entidade previdenciária. 4. Logo, não há como se admitir o empréstimo consignado no benefício do segurado sem que haja um contato prévio da autarquia para aferir a idoneidade do empréstimo requerido, assim como para legitimar os descontos na referida conta do benefício previdenciário. 5. A cópia do contrato avençado, firmado pelo segurado e a instituição bancária, é da incumbência do banco demandado. Contudo, no caso dos autos, tal entidade manteve-se silente até a presente data, dificultando, inclusive, a possibilidade de se identificar a falsidade da assinatura, através de laudo pericial, assim como obstando o envio do documento ao Ministério Público para as providências que se fizessem necessárias. 6. No que concerne ao cabimento da indenização da demandada em danos morais e materiais, tal fato já foi devidamente explanado pela sentença recorrida. 7. O caráter alimentar intrínseco aos benefícios previdenciários não podem sofrer reduções indevidas, pois tal fato irá repercutir na subsistência do segurado. 8. Ademais, tal fato também repercute na dignidade do segurado que se vê tolhido da integralidade de seus proventos por ato de terceiros, sem a sua devida autorização, causando-lhe preocupações e desgaste emocional para tentar reverter a situação fática que lhe é prejudicial.
4 9. In casu, os transtornos do segurado não resultaram de um mero equívoco dos demandados, mas, sim, de ato ilícito, e que subverte os princípios de segurança jurídica, sendo causa de abalo psíquico ao beneficiário, haja vista a inadmissibilidade de incursões não autorizadas na conta do titular da conta por autarquia que integra a administração indireta do Poder Executivo Federal e, ainda, por instituição financeira que integra o Sistema Financeiro Nacional. 10. A sentença recorrida determinou, na fixação da indenização por danos morais, a responsabilidade solidária dos demandados, nos termos previstos no art. 264 do Código Civil. 11. Nesta hipótese, o demandante pode requerer de qualquer dos demandados os valores indenizatórios fixados pela sentença recorrida, de modo que, aquele que pagou, poderá, posteriormente, obter do outro demandado 50% do valor que despendeu no referido pagamento. 12. Trata-se de medida que objetiva implementar maior celeridade na ultimação da demanda, ressarcindo de forma mais célere o demandante. 13. O valor fixado pela sentença mostra-se razoável, tendo sido fixado o valor de R$ 5.000,00, a título de indenização por danos morais. 14. Por todo o exposto, nego provimento à apelação do INSS. 15. É como voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO ADMINISTRATIVO. INSS. BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.. APELAÇÃO. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. AUSÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO DO APOSENTADO. DESCONTOS INDEVIDOS NO BENEFÍCIO DO SEGURADO. RESPONSABILIZAÇÃO SOLIDÁRIA DA AUTARQUIA PREVIDENCIÁRIA PELA CONDENAÇÃO EM DANOS MORAIS. SENTENÇA MANTIDA. 1. A sentença recorrida julgou procedente o pedido deduzido, determinando a sustação dos descontos no benefício do demandante, assim como condenando a instituição financeira em danos materiais e, ainda, a instituição financeira e o INSS, solidariamente, em danos morais, nos termos do dispositivo de sentença. 2. O INSS, em seu recurso de apelação, alega o seguinte: a) que não deve ser responsabilizado pela reparação de danos morais; b) que "toda a operação, como captação de documentos, colheita de assinatura do segurado, entre outros requisitos para efetivação dos empréstimos é inteiramente processada pelas instituições financeiras, não havendo qualquer ato
5 por parte do INSS na captação dos dados"; c) terem sido os empréstimos consignados legalmente autorizados pela Lei nº /2003; d) que o INSS firma convênios com agentes financeiros e estes detêm controle das operações; e) ter o INSS viabilizado os "empréstimos consignados em folha", a fim de facilitar o acesso de segurados a bens de consumo; e) que os agentes financeiros cadastrados pelo INSS também obtêm maior segurança neste tipo de contratação, pois os pagamentos serão realizados diretamente na fonte pagadora do benefício; f) terem sido observadas as normas que disciplinam a matéria, constantes da Lei nº /2003 e IN nº 121 INSS/DC, de 1º de Julho de 2005, com a redação dada pela IN 01 INSS/PRES, de 29 de setembro de 2005; g) não ter o INSS responsabilidade pela má utilização dos dados cadastrais por parte dos agentes financeiros; h) que deve ser reconhecida a ilegitimidade passiva do INSS; i) que cabe à instituição financeira a guarda dos documentos reclamados, nos termos da IN (INSS/DC nº 121/2005); j) a ausência de responsabilidade do INSS pelo alegado dano; l) a ausência de nexo causal entre os procedimentos adotados pela apelante e os danos alegados pela recorrida. 3. A legitimidade do INSS decorre sobretudo da ausência de autorização do segurado para que fossem efetivados os descontos na conta do benefício previdenciário, conforme dispõe o art. 6º da Lei nº / In casu, os transtornos do segurado não resultaram de um mero equívoco dos demandados, mas, sim, de ato ilícito, e que subverte os princípios de segurança jurídica, sendo causa de abalo psíquico ao beneficiário, haja vista a inadmissibilidade de incursões não autorizadas, na conta do segurado, por autarquia que integra a administração indireta do Poder Executivo Federal e, ainda, por instituição financeira que integra o Sistema Financeiro Nacional. 5. A responsabilidade solidária, determinada pela sentença recorrida, objetiva implementar maior celeridade na ultimação da demanda, ressarcindo de forma mais célere o demandante. 6. Ademais, os valores fixados pela sentença mostram-se razoáveis, tendo sido o demandante beneficiado com indenização por danos morais, assim como com indenização a título de danos materiais, sendo esta última de responsabilidade apenas da instituição financeira. 7. Apelação improvida. Vistos, relatados e discutidos estes autos de AC , em que são partes as acima mencionadas, ACORDAM os Desembargadores Federais da Primeira Turma do TRF da 5a. Região, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO À APELAÇÃO, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte do presente julgado.
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