Os Lusíadas, à semelhança da Eneida de Virgílio, são epopeias de imitação, pois seguiram o modelo das epopeias homéricas.

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1 Os Lusíadas são uma epopeia de imitação, pois não fazem parte do grupo daquelas epopeias primitivas, como a Ilíada e a Odisseia de Homero, que foram escritas quando ainda não estava bem definida a noção de Estado e que cantam as tradições de um grupo étnico, sobressaindo um ou mais heróis. Os Lusíadas, à semelhança da Eneida de Virgílio, são epopeias de imitação, pois seguiram o modelo das epopeias homéricas.

2 I O QUE É UMA EPOPEIA? É um dos géneros do modo narrativo, pois nela encontramos as chamadas categorias da narrativa, acção, personagens, espaço e tempo. No entanto, distingue-se de outros géneros narrativos: 1. pela existência de um herói, individual ou colectivo, real ou imaginário, e exaltação das acções narradas; 2. é uma narrativa em verso. Assim, Os Lusíadas são uma composição épica, pois glorificam/exaltam um herói (colectivo = o Povo Português) cujos feitos alcançaram valor universal.

3 II QUAIS FORAM AS FONTES DE OS LUSÍADAS? Camões, homem renascentista, imitou a Odisseia de Homero e a Eneida de Virgílio fontes literárias. Camões inspirou-se também em fontes históricas: crónicas de Fernão Lopes, Rui de Pina e João de Barros, entre outros. No entanto, Os Lusíadas não são uma obra de história. Embora os factos narrados tenham fundamentação histórica, Camões acrescenta-lhes a sua imaginação e super valoriza os feitos dos Portugueses. Inspirados na Antiguidade greco-romana, Os Lusíadas seguem, rigorosamente, as regras estabelecidas para o Género Épico. Vejamos:

4 III QUAL É A ESTRUTURA EXTERNA DE OS LUSÍADAS? (aspecto/análise formal o exterior ) São constituídos por 10 cantos. A análise formal de cada estrofe leva-nos a concluir o seguinte: Cada canto tem um número variável de estrofes (um total de 1102 estrofes), estrofes de 8 versos, oitavas. Cada verso contém 10 sílabas métricas e, por isso, é chamado decassílabo, com acentuação rítmica na sexta e décima sílabas (versos heróicos): EX. : As/ ar/mas/ e os/ ba/rões/ a/ssi/na/la/dos

5 III QUAL É A ESTRUTURA EXTERNA DE OS LUSÍADAS? (continuação) O esquema rimático de cada estrofe é abababcc As armas e os barões assinalados a Que, da Ocidental praia Lusitana, b Por mares nunca dantes navegados a Passaram ainda além da Taprobana, b Em perigos e guerras esforçados a Mais do que prometia a força humana, b E entre gente remota edificaram c Novo Reino, que tanto sublimaram; " c Verificamos, pois, que a rima é cruzada nos seis primeiros versos e emparelhada nos dois últimos.

6 IV ESTRUTURA INTERNA DE OS LUSÍADAS (conteúdo) É através da análise do conteúdo que nos apercebemos das mensagens, das intenções, das interpretações possíveis. A estrutura interna é, pois, o interior do texto. A Em quantas partes se dividem Os Lusíadas? Seguindo a estrutura interna fixada pela antiguidade clássica, Camões dividiu o poema épico em quatro partes: PROPOSIÇÃO, INVOCAÇÃO, DEDICATÓRIA e NARRAÇÃO. Assunto específico de cada uma destas partes:

7 IV ESTRUTURA INTERNA DE OS LUSÍADAS (continuação) Assunto específico de cada uma destas partes: PROPOSIÇÃO Camões apresenta uma síntese do assunto fundamental da sua obra (a viagem marítima à Índia) e quais os grandes objectivos que pretende atingir através ao escrever Os Lusíadas: Cantar o Povo Português, os homens ilustres, os seus actos heróicos, a sua valentia e vitórias; Engrandecer, de tal forma, o nosso Povo, que toda a memória dos antigos heróis seja apagada (os heróis gregos e romanos); Fazer com que, através da sua escrita, a História de Portugal seja conhecida por todo o Mundo.

8 IV ESTRUTURA INTERNA DE OS LUSÍADAS (continuação) Assunto específico de cada uma destas partes: INVOCAÇÃO (Canto I, estrofes 1-3) O poeta apela aos seres sobrenaturais, conforme mandavam as regras clássica, para que lhe dêem força, inspiração, capacidade, grandiosidade e facilidade nas palavras. São quatro as invocações: as ninfas do Tejo, as Tágides ou Musas do Tejo (filhas do rio - Canto I); Calíope (deusa da poesia e da eloquência Canto III); ninfas do Tejo e do Mondego (Canto VII); e novamente Calíope (Canto X). DEDICATÓRIA (Canto I, estrofes 6-18) dedica a sua epopeia a D. Sebastião, rei de Portugal.

9 IV ESTRUTURA INTERNA DE OS LUSÍADAS (continuação) Assunto específico de cada uma destas partes: NARRAÇÃO A partir da estrofe 19, Canto I, Camões começa a narrar os factos da História de Portugal, a narração da acção central - viagem de Vasco da Gama à Índia - intervalada por outros episódios. Esta é a parte mais longa e também a mais importante do poema, começando no Canto I até ao final, canto X. A narração da viagem de Vasco da Gama não é uma sucessão cronológica de factos, não começando quando a armada parte de Belém, em Lisboa. A narração da acção central, pormenores da viagem, inicia-se quando esta já vai a meio, Oceano Índico. A este processo narrativo de iniciar a narração a meio chamamos in medias res e constitui uma regra das antigas epopeias greco-romanas. Todavia, Camões vai, mais tarde, voltar atrás e contar como foram as Despedidas em Belém. Chama-se a esse recuo na narrativa Analepse (anterior). O autor faz estes recuos frequentemente ao longo da obra, avançando, depois, na acção através de Prolepses (profecia/futuro) (o sonho profético do rei D. Manuel e a narração feita por Tétis a Vasco da Gama).

10 IV ESTRUTURA INTERNA DE OS LUSÍADAS (continuação) B Em quantos planos se desenvolve o conteúdo/narração de Os Lusíadas? A narração de Os Lusíadas é constituída por 3 planos que se articulam entre si: O Plano da Viagem - narração da viagem de Vasco da Gama; O Plano da História de Portugal este encaixa no da viagem. A História de Portugal é contada por Vasco da Gama ao Rei de Melinde, por Paulo da Gama ao Catual e profetizada por Tétis; O Plano Mitológico /maravilhoso - intervenção dos deuses ao longo de toda a obra. Considera-se este o mais importante, pois são os deuses que originam a intriga. A intriga dos deuses que começa no consílio, logo no início da acção do poema, e acaba na ilha de Vénus, já na parte final. Acrescenta-se a estes planos as intervenções do Poeta, sobretudo na parte final dos cantos (reflexões, crítica, desabafos e exortações).

11 IV ESTRUTURA INTERNA DE OS LUSÍADAS (continuação) C - Que tipo de episódios têm Os Lusíadas? Episódios mitológicos (Consílio dos deuses no Olimpo; Consílio dos deuses marinhos); Episódios bélicos (Batalha de Aljubarrota); Episódios líricos (morte de Inês de Castro, despedida do Restelo); Episódios naturalistas ou pictóricos (Fogo de Santelmo, Escorbuto, Tempestade); Episódios simbólicos (Sonho profético de D. Manuel; Velho do Restelo, Adamastor, Ilha dos Amores). Estes episódios são narrativas menores ( micro narrativas ) que Camões introduz no poema para que a leitura se torne mais interessante, mais dinâmica.

12 Não esquecer: (1) O herói de Os Lusíadas é o Povo Português, herói colectivo, por representar todos os portugueses. Na Eneida o herói é individual, Eneias. Vejamos: Arma virumque cano (Virgílio) = Eu canto as armas e o varão ilustre. As armas e os barões assinalados Cantando espalharei por toda a parte (Camões) A História principal aqui narrada é a Viagem Marítima de Vasco da Gama à Índia. Diz-se, por isso, que esta é a acção principal. No entanto, e uma vez que esta viagem não representava o único feito digno de admiração deste povo, Camões dá-nos a conhecer outros factos verídicos da História de Portugal contados pela boca de Vasco da Gama ao rei de Melinde e Paulo da Gama ao Catual de Calecut (Ex.: a Batalha de Aljubarrota, Formosíssima Maria, Inês de Castro, entre outros).

13 Não esquecer: (2) Como humanista que era, Camões junta à verdadeira História de Portugal uma História de deuses pagãos (não cristãos), fazendo com que estes dinamizem a acção durante toda a viagem de Vasco da Gama e a tornem mais interessante (é o Maravilhoso Pagão). Todavia, o Deus Cristão, nos momentos mais críticos, também aparece, pois Camões pertencia a um país católico e, na altura, dominado pela Inquisição (é o chamado Maravilhoso Cristão).

14 Não esquecer: (3) Nesta narrativa, a viagem, a História e os deuses funcionam como se fossem três filmes que se vão articulando, e desenrolando, umas vezes paralelamente e outras em interacção. É o que em narrativa designamos por sequências narrativas. Geralmente, Os Lusíadas têm a sua acção organizada de uma forma alternada (organização por alternância), isto é, interrompe-se a acção principal para se introduzir uma acção secundária, no final desta retoma-se a acção principal. Algumas vezes, encontramos acções encaixadas, é o caso do episódio do Adamastor:

15 Não esquecer: (4) Alternância: quando o narrador deixa um assunto para introduzir outro, sem pôr de parte o anterior. viagem História viagem deuses encaixe S1 S1 S2 S1 S3 S4 S = sequência Viagem + Adamastor

16 Curiosidades sobre Os Lusíadas: (1) A origem da palavra Lusíadas Reza a lenda que Luso, filho de Baco, deus do vinho e da folia, fundou, na parte mais ocidental da Península Ibérica, um reino, ao qual deu um nome derivado do seu: Lusitânia. Historicamente, quando os Romanos conquistaram a Península Ibérica, por uma questão administrativa, dividiram-na em três províncias, conservando o nome Lusitânia para toda a região compreendida a sul do Rio Douro. No século XVI, os escritores nacionais começaram a usar a palavra Lusitanos como sinónimo de Portugueses, o que foi aproveitado por Camões. André de Resende diz num texto latino: «A Luso, unde dicta est, Lusíadas appellavimus Lusitanos» Foi com base nisso que o poeta criou uma palavra nova que iria dar nome à sua obra épica: Os Lusíadas, ou seja, o Povo de Luso os Portugueses.

17 Curiosidades sobre Os Lusíadas: (2) Os Lusíadas têm palavras, em 8816 versos, agrupados em 1102 estrofes, distribuídas por dez cantos. O canto mais pequeno (7º) tem 87 estrofes e o mais longo (10º) 156. Na obra de Luís Vaz de Camões surgem 739 nomes geográficos, 392 nomes históricos e 539 nomes mitológicos. A 1ª publicação de Os Lusíadas foi em 1572, 8 anos antes da morte de Luís Vaz de Camões.

18 Como desmontar as estrofes de Os Lusíadas? (Exemplo) As armas e os Barões assinalados Que da Ocidental praia Lusitana Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; Ao leres estas duas estrofes, as primeiras de Os Lusíadas, parece complicado. Mas não é! Onde está a oração principal/subordinante? E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas Se vão da lei da Morte libertando, Cantando espalharei por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

19 Como desmontar as estrofes de Os Lusíadas? (Exemplo) As armas e os Barões assinalados Que da Ocidental praia Lusitana Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas Se vão da lei da Morte libertando, Cantando espalharei por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte. Temos de tentar descobrir a ideia principal que, por vezes, se estende por mais do que uma estrofe. É o que acontece nas duas primeiras estrofes da Proposição, onde a oração subordinante está dividida por ambas as estrofes.

20 Como desmontar as estrofes de Os Lusíadas? (Exemplo) As armas e os Barões assinalados E também as memórias gloriosas Daqueles Reis E aqueles Afinal, não é assim tão complicado! Cantando espalharei por toda parte,.

21 O fim do princípio! Que as musas camonianas te inspirem! José Manuel Martins Cobrado

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