FÁBULA PRODUÇ Ã O T EXT UAL 1ª SERIE E.M. Tradições: grega, latina, francesa e brasileira. A forma de tratamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FÁBULA PRODUÇ Ã O T EXT UAL 1ª SERIE E.M. Tradições: grega, latina, francesa e brasileira. A forma de tratamento"

Transcrição

1 FÁBULA PROF. EDSON SANTOS PRODUÇ Ã O T EXT UAL 1ª SERIE E.M Tradições: grega, latina, francesa e brasileira. A forma de tratamento Elementos da narrativa: o tempo e o espaço Releitura de valores

2 A FÁBULA NA TRADIÇÃO GREGA As fábulas são transmitidas pelos povos desde o século VIII a.c. A fábula ocidental mais antiga que se conhece é O rouxinol e o falcão, parte do poema Os trabalhos e os dias, de Hesíodo, poeta didático daquela época.

3

4 Observação: O texto já apresentava uma preocupação didática, embora ainda não apresentasse todas as características da fábula clássica; era uma advertência em relação à ambição desmedida No século VI a.c., as fábulas ganharam um difusor na Grécia: Esopo. Com elas, o fabulista divertia, criticava, satirizava, moralizava e instruía. O contexto era propício: a mentalidade grega se modificava em razão do desenvolvimento da filosofia e de uma crise éticoreligiosa. A biografia de Esopo é controvertida. Ao que tudo indica, foi escravo alforriado que viajou muito e tornou-se bastante popular como fabulista. Como não havia indicações precisas sobre a autoria de muitas das fábulas que circulavam até então, tornou-se comum atribuí-las a Esopo, considerado o pai da fábula.

5

6 A FÁBULA NA TRADIÇÃO LATINA No início do século I, as fábulas de Esopo foram retomadas por Fedro, que registrou em versos tanto as fábulas atribuídas a Esopo como outras de sua autoria. Foi o primeiro escritor a escrever fábulas em versos latinos, forma corrente na época. Assim, distinguiu-se da tradição grega, que era de escrever fábulas em prosa. Além disso, introduziu na poesia latina versos mais livres, de seis pés. Pés eram sequências de sílaba com determinada distribuição de longas e breves (duas sílabas breves equivalem a uma longa); ele empregou o pé jâmbico, que apresenta uma sílaba longe e outra breve. Os versos de seis pés eram também chamados de hexâmetros. Na poesia portuguesa, correspondem aos versos heroicos ou decassílabos.

7

8 A FÁBULA NA TRADIÇÃO FRANCESA O poeta francês Jean de La Fontaine ( ) criou novas fábulas e outras versões para as antigas, com as características da época. Frequentava os salões da corte de Luís XIV, onde contava fábulas; era poeta com grande domínio da língua. A fábula que você lerá conta de uma livro dedicado ao filho de Luís XIV e Maria Teresa, quando ele tinha seis anos. A opção foi manter os versos, até porque La Fontaine era poeta de mão cheia.

9

10 A FÁBULA NA TRADIÇÃO BRASILEIRA No Brasil, no século XX, Millôr Fernandes ( ) investiu no fabulário tradicional, trazendo-o para a realidade brasileira. O autor foi um intelectual preocupado com as questões políticas e sociais do Brasil, valendo-se da ironia e da sátira para criticar o poder e as forças dominantes do país. Em seu trabalho como escritor, além de crônicas e contos, adaptou e criou fábulas, reunidas em diferentes obras: Fábulas fabulosas (1963), Novas fábulas fabulosas (1973) e Novas fábulas e contos fabulosos. Em 2000, foi lançado o site Millôr online, com muitas produções disponíveis, incluindo o Fábulas fabulosas, com ilustrações feitas pelo próprio autor. ( O lobo e o cordeiro )

11 O TEMPO E O ESPAÇO DA FÁBULA Ambos os elementos da narrativa apresentam-se de forma imprecisa, geralmente, nas fábulas. Tempo: cronológico x psicológico Espaço: geográfico x social *ATENÇÃO: há a possibilidade de coexistência!

12 RELEITURA DE VALORES As fábulas sofreram mutações e adaptações através dos tempos. Em cada momento histórico-social, questões específicas preocuparam a sociedade e levaram as fabulistas a fazer diferentes interpretações da temática original, tendo em vista o objetivo pretendido por seus leitores. Também interferiram o desenvolvimento da literatura e a influência dos quadrinhos, do cinema de animação e do vídeo.

13 EXERCÍCIOS As questões a seguir embasam-se nas diferentes versões de O lobo e o cordeiro apresentadas. 1) Analise o diálogo entre o lobo e o cordeiro: indique como são construídos os argumentos do lobo e do cordeiro; de que lado fica o fabulista? 2) Interdiscursividade é o diálogo temático entre dois discursos construídos de formas diferentes. Compare a moral das fábulas de Esopo e de Fedro e explique se há interdiscursividade entre elas. 3) A versão de Fedro contém uma conclusão a) Qual sua função? b) Que relação essa conclusão tem com a moral? c) Que sentido é criado pelo uso de itálico e do travessão no início dessa parte? 4) Intertextualidade é o processo de incorporação de elementos de um texto no outro. Na releirura que Fedro fez da fábula de Esopo, há intertextualidade? Justifique sua resposta.

14 5) Esopo, Fedro e La Fontaine apresentaram lobo e cordeiro apresentando um tratamento específico para se dirigirem um ao outro. Cada autor empregou as forma que atendiam aos respectviso momentos históricos. Considere esse aspecto ao responder. Verifique, para cada caso: a) Qual foi o tratamento empregado; b) em que ele interferiu na caracterização da relação oprimido versus opressor. 6) As fábulas já estudadas são narradas do ponto de vista do lobo: Vendo um bolo que certo cordeirinho matava a sede num regato, imaginou um pretexto qualquer para devorá-lo. (Esopo) O quadrúpede voraz/ Busca de rixa um pretexto / E assim prorrompe falaz: (Fedro) Tinha a barriga vazia, / não comera o dia inteiro. (La Fontaine) Millôr Fernandes, contudo, narra a fábula do ponto de vista do cordeiro: Estava o cordeirinho bebendo água, quando viu refletida no rio a sombra do lobo. Considerando tal aspecto, identifique no texto palavras (emprego dos adjetivos e dos tempos verbais) que mostram diferenças entre as atitudes do lobo e as do cordeiro 7) Nas duas fábulas, de Millôr Fernandes e de Esopo, justifique as diferenças entre as morais propostas. 8) Como Millôr Fernandes caracteriza a relação entre o opressor e o oprimido?

Aula Teórica. Tema: Vamos conhecer a fábula? Objetivo(s):

Aula Teórica. Tema: Vamos conhecer a fábula? Objetivo(s): Aula Teórica Tema: Vamos conhecer a fábula? Objetivo(s): Introdução às narrativas fabulísticas; Leitura de fábulas clássicas; Exploração do elemento fantástico; Apresentação das etapas de persuasão e moral.

Leia mais

DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO

DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO DENOTAÇÃO Atribui às palavras significados claros, objetivos, que evocam um único sentido, aceito pelas pessoas como algo convencional. Ex.: A rosa é uma flor perfumada. CONOTAÇÃO

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA Nome: Nº 1 a. Série Data: / /2015 Professores: Fernando, Roberto Nota: (valor: 1,0) Introdução Caro aluno. 3º bimestre Neste semestre, você obteve média inferior a

Leia mais

Orientações. Link para pesquisa

Orientações. Link para pesquisa Orientações Vamos criar uma apresentação de slides sobre Textos Narrativos Ficcionais. Pesquise um pouco sobre cada texto narrativo (contos, lendas, fábulas e histórias em quadrinhos). Registre sua pesquisa

Leia mais

FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA

FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA Como pode cair no enem (ENEM) Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Vivem pros seus maridos Orgulho e raça de Atenas. (BUARQUE, C.; BOAL, A. Mulheres

Leia mais

Instruções. Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura, peça imediatamente ao Fiscal que o substitua.

Instruções. Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura, peça imediatamente ao Fiscal que o substitua. 1 2 Instruções Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar,

Leia mais

E.M.E.F. Manoel Pereira dos Santos Projeto Monteiro Lobato. Contos e Encantos

E.M.E.F. Manoel Pereira dos Santos Projeto Monteiro Lobato. Contos e Encantos E.M.E.F. Manoel Pereira dos Santos Projeto Monteiro Lobato Contos e Encantos 2010 1. Título: Contos e Encantos 2. Dados de Identificação: 2.1. Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Manoel Pereira

Leia mais

Bibliografia Consultada.

Bibliografia Consultada. ATIVIDADE INTERMEDIÁRIA PARFOR LETRAS PROFESSORA TÂNIA SARMENTO-PANTOJA DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA MODERNA PERÍODO: 17 A 23 DE JANEIRO LOCAL: REDENÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: A atividade vale 10,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro

ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir

Leia mais

CURSO de ADMINISTRAÇÃO (Itaperuna Macaé Niterói) - Gabarito

CURSO de ADMINISTRAÇÃO (Itaperuna Macaé Niterói) - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de ADMINISTRAÇÃO (Itaperuna Macaé Niterói) - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES

Leia mais

Gêneros textuais no ciclo de alfabetização

Gêneros textuais no ciclo de alfabetização Gêneros textuais no ciclo de alfabetização Maria José Francisco de Souza NEPEL/FaE/UEMG mariajosef1797@gmail.com Objetivos Subsidiar o trabalho com gêneros textuais em salas de alfabetização; refletir

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A):JulianaSilva Cordeiro PERÍODO DA

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Relações matemáticas entre grandezas físicas Ciências da Natureza Física e Matemática

Leia mais

Tipologia Textual: Texto Narrativo. Definição Exemplo Características

Tipologia Textual: Texto Narrativo. Definição Exemplo Características Texto Narrativo Definição Exemplo Características Definição O que é narrar? Narrar Contar Implica a transmissão de uma história, recordações, experiências vividas, acontecimentos reais ou imaginários.

Leia mais

Ano: 9 Turma: 9.1 / 9.2

Ano: 9 Turma: 9.1 / 9.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2013 Disciplina: Português Professor (a): Cris Souto Ano: 9 Turma: 9.1 / 9.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 3 o bimestre

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 3 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou à Unidade 3 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê 5 o ano Avaliação 3 o bimestre 1 Avaliação NOME: ESCOLA: PROFESSOR: TURMA:

Leia mais

Esportes de Marca. Aula 2. Natação, ciclismo de pista e paraciclismo de pista. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Marca. Aula 2. Natação, ciclismo de pista e paraciclismo de pista. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Marca Aula 2 Natação, ciclismo e paraciclismo Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais três esportes que se enquadram na categoria DE MARCA e suas principais regras. 2 Conhecer a história

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS

COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS PLANO DE ESTUDO DE CIÊNCIAS 2ª ETAPA 2º ANO EFII Dizem que é uma estrela de quinta grandeza. Mas, quando brilha aqui na Terra, Todos concordam: Sian, Roberto Angelo. Algumas histórias do céu- SP: Paulus,

Leia mais

Gênero discursivo: Crônicas. Professora Katiuscia

Gênero discursivo: Crônicas. Professora Katiuscia Gênero discursivo: Crônicas Professora Katiuscia Crônica A crônica é um gênero literário que, a princípio, era um "relato cronológico dos fatos sucedidos em qualquer lugar"1, isto é, uma narração de episódios

Leia mais

Cadernos da Escola de Educação e Humanidades

Cadernos da Escola de Educação e Humanidades Um a l e m b r a n ç a q u e n ã o se a p a g a n o t e m p o d e n t r o d a poesia de Manuel Bandeira Caroline Nava* Poema só para Jaime Ovalle Quando hoje acordei, ainda fazia escuro 1 (Embora a manhã

Leia mais

Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/07/2010 Caderno de prova Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique se você

Leia mais

As principais tendências do pensamento antropológico contemporâneo

As principais tendências do pensamento antropológico contemporâneo As principais tendências do pensamento antropológico contemporâneo Campos de investigação Antropologia das tecnologias; Antropologia econômica; Antropologia urbana; Antropologia política; Antropologia

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa 2013. Ano: 9 Turma: 91/92

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa 2013. Ano: 9 Turma: 91/92 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2013 Disciplina: ARTE Professor (a): JANAINA Ano: 9 Turma: 91/92 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação. Faça

Leia mais

Objetivos. Material a ser utilizado. - Cópias da avaliação. Procedimentos

Objetivos. Material a ser utilizado. - Cópias da avaliação. Procedimentos Objetivos - Identificar informações presentes no texto e produzir respostas baseadas nessas informações. Transcrever trechos do texto para exemplificar a compreensão do seu sentido global. - Identificar,

Leia mais

======================================================================

====================================================================== Gráficos Os gráficos constituem uma forma clara e objetiva de apresentar dados estatísticos. A intenção é a de proporcionar aos leitores em geral a compreensão e a veracidade dos fatos. São recursos utilizados

Leia mais

Polígonos e mosaicos

Polígonos e mosaicos A UUL AL A Polígonos e mosaicos A regularidade de formas encontradas na natureza tem chamado a atenção do ser humano há muitos séculos. Ao observar e estudar essas formas, o homem tem aprendido muitas

Leia mais

PROVA DE REDAÇÃO. A partir da leitura dos textos 1 e 2, desenvolva o seguinte tema: A GERAÇÃO NEM-NEM E O FUTURO DO PAÍS

PROVA DE REDAÇÃO. A partir da leitura dos textos 1 e 2, desenvolva o seguinte tema: A GERAÇÃO NEM-NEM E O FUTURO DO PAÍS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA FACULTATIVA, REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO 2016 CADERNO DE REDAÇÃO INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Você deverá ter recebido o Caderno com a Proposta de Redação, a

Leia mais

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Antecedentes da globalização Década de 1970 Período de crises e ajustes: Crise da inflação Ajustes monetários e produtivos Economia política

Leia mais

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido

Leia mais

MATEMÁTICA Livro e Caderno de Atividades Capítulos 3, 6 e 7 (até a página 122).

MATEMÁTICA Livro e Caderno de Atividades Capítulos 3, 6 e 7 (até a página 122). COLÉGIO E CURSO ALMIRANTE TAMANDARÉ CONTEÚDO DAS APS2 Conteúdos 2º Ano Livro Buriti Unidade 3: No ambiente tudo acontece. Livro e Caderno de Atividades Capítulos 3, 6 e 7 (até a página 122). Livro Linguagens

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Fontes de Energia Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min 58seg Habilidades: H.47, H.49 e H.50 (Ensino

Leia mais

Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal

Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal Habilidades: Reconhecer a leitura de textos verbais e não verbais como possibilidade de acesso a diferentes informações Valorizar a

Leia mais

HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL

HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL A filosofia ocidental possui como pensamento matriz o pensamento grego. No século XVIII (Iluminismo) Houve a racionalização da cultura, separando da fé e a razão. DIFERENÇA

Leia mais

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:

Leia mais

O conteúdo deste manual é propriedade da editora e dos autores. O manual não poderá ser revendido, nem cedido a terceiros.

O conteúdo deste manual é propriedade da editora e dos autores. O manual não poderá ser revendido, nem cedido a terceiros. Todos os direitos reservados. O conteúdo deste manual é propriedade da editora e dos autores. Não é autorizada a reprodução deste manual sem a autorização expressa e por escrito dos autores. O manual não

Leia mais

Sequência Didática: A Ditadura Civil Militar

Sequência Didática: A Ditadura Civil Militar Sequência Didática: A Ditadura Civil Militar Professor, abaixo segue uma Sequência Didática para trabalhar os conteúdos da Ditadura Civil-Militar brasileira com o Ensino Médio. É um conjunto de 3 atividades

Leia mais

Filosofia Medieval e Moderna

Filosofia Medieval e Moderna Medieval e Moderna 1. Quais auxílios divinos sem, os quais, a vida ética - na Idade Média - seria impossível? I. Aos humanos, cabe ignorar a vontade e a lei de Deus, cumprindo somente as leis humanas II.

Leia mais

A CARTOGRAFIA NO ESTUDO DA HISTÓRIA URBANA

A CARTOGRAFIA NO ESTUDO DA HISTÓRIA URBANA A CARTOGRAFIA NO ESTUDO DA HISTÓRIA URBANA MANUEL C. TEIXEIRA Centro de Estudos de Urbanismo e de Arquitectura ISCTE Av. Forças Armadas Lisboa A cartografia constitui uma fonte documental privilegiada

Leia mais

Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX. Consulte nesta obra 158 entradas sobre fado, Património da Humanidade

Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX. Consulte nesta obra 158 entradas sobre fado, Património da Humanidade grandes coleções 59. Grandes Coleções As grandes coleções estão no Círculo. Obras de referência para toda a família e para todos os momentos, sejam eles de estudo ou de lazer. Porque o saber não ocupa

Leia mais

ACADÊMICO AVA MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 3.0 - PERFIL ALUNO 31/05/2016

ACADÊMICO AVA MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 3.0 - PERFIL ALUNO 31/05/2016 ACADÊMICO AVA 31/05/2016 MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 3.0 - PERFIL ALUNO Este manual é um guia rápido que irá auxiliar o aluno no gerenciamento de seu conteúdo no Moodle 3.0. Estão descritas atividades

Leia mais

Introdução. Fernanda Massi

Introdução. Fernanda Massi Introdução Fernanda Massi SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MASSI, F. Introdução. In: O romance policial místico-religioso: um subgênero de sucesso [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2015,

Leia mais

Unidade Portugal. Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 3 o ano (2ª série) Tarde. AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE.

Unidade Portugal. Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 3 o ano (2ª série) Tarde. AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE. Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 3 o ano (2ª série) Tarde AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE Eixo temático Herança social Disciplina/Valor Português 4,0 Matemática 4,0 Hist./Geog.

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 GEOGRAFIA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 GEOGRAFIA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO Simulado 5 Padrão FUVEST Aluno: N o do Cursinho: Sala: GEOGRAFIA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO 1. Aguarde a autorização do fiscal para abrir o caderno de questões e iniciar a prova. 2. Duração

Leia mais

Unidade III Trabalho- A trajetória humana, suas produções e manifestações

Unidade III Trabalho- A trajetória humana, suas produções e manifestações Unidade III Trabalho- A trajetória humana, suas produções e manifestações 17.2 Conteúdo: A vanguarda brasileira: A Semana de Arte Moderna. Habilidade: Conhecer a Semana de Arte Moderna e sua influência

Leia mais

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira 1. NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade 2. DADOS DE IDENTIFICAÇAO Área ou Disciplina de Origem: Matemática Professor coordenador: Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira,

Leia mais

Ensino Fundamental l 5º Língua Portuguesa

Ensino Fundamental l 5º Língua Portuguesa Ensino Fundamental l 5º Língua Portuguesa Olá pessoal!!! As férias chegaram... Vamos aproveitar bastante para descansar, passear, brincar... mas reserve um tempinho para recordar o que aprendeu nesse semestre.

Leia mais

A classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados.

A classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados. Teste Intermédio de Língua Portuguesa Teste Intermédio Língua Portuguesa 2.º Ano de Escolaridade Duração do Teste: 45 min (Caderno 1) + 30 min (pausa) + 45 min (Caderno 2) 03.06.2011 Decreto-Lei n.º 6/2001,

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. 2 a Etapa PERCEPÇÃO VISUAL Vestibular SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as

Leia mais

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA OBJETIVO DA AULA AULA 4 A ESCRITA PARTE 1 A ESCRITA COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO: ESTILO E VARIEDADE NO DISCURSO. O DISCURSO CIENTÍFICO: O

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos

Prova de Conhecimentos Específicos Prova de Conhecimentos Específicos Leia o texto e responda às perguntas que se seguem: Texto 5 10 15 O ensino tradicional de língua portuguesa investiu, erroneamente, no conhecimento da descrição da língua

Leia mais

No Bioparc Vichy, há sempre alguém ao seu lado!

No Bioparc Vichy, há sempre alguém ao seu lado! No Bioparc Vichy, há sempre alguém ao seu lado! Um sucesso incontestável Os agentes económicos da aglomeração de Vichy imaginaram desde 1993 o conceito dum parque temático dedicado à Saúde - Beleza - Fitness.

Leia mais

CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo

CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo Antes mesmo de ingressar propriamente no trato das questões contemporâneas da ética cumpre justificar o salto da antiguidade clássica 1 para o atual.

Leia mais

Identificação do Candidato

Identificação do Candidato INSTRUÇÕES Na parte inferior desta capa, preencha todos os espaços destinados à sua identificação. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar, escrever mensagem, etc., será automaticamente

Leia mais

de de património imaterial

de de património imaterial de Kit recolha de património imaterial PATRIMÓNIO IMATERIAL TRADIÇÕES ORAIS FICHA N.º 1. NOME DA TRADIÇÃO ORAL: 2. LOCAL ONDE SE PRATICA: DISTRITO CONCELHO FREGUESIA LOCAL IMAGEM 1 3. NOME(S) DO(S) DETENTOR(ES)

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SANTÍSSIMA TRINDADE

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SANTÍSSIMA TRINDADE INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SANTÍSSIMA TRINDADE : Index. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SANTÍSSIMA TRINDADE Índice Geral 1. Introdução. 2. Os principais textos sobre a SS. Trindade após o Concílio de Nicéia. 3. Os

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE SEPLAG/SE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA

ESTADO DE SERGIPE SEPLAG/SE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA ESTADO DE SERGIPE SEPLAG/SE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA Resposta aos Recursos contra a Prova Objetiva Cargo: S01 - P.E.B. - E. F. (6º AO 9º ANO) E MÉDIO - ARTE Disciplina: LINGUA PORTUGUESA Questão Resposta

Leia mais

Curso Intermediário de LIBRAS

Curso Intermediário de LIBRAS Curso Intermediário de LIBRAS 1 Curso Intermediário de LIBRAS 2 Modulo II Intermediário Visualização Interpretação Imaginação Classificadores - CL Números Pessoais Características Formas Elemento Verbos

Leia mais

Caderno de Aprendizagem

Caderno de Aprendizagem Caderno de Aprendizagem Módulo I Unidade 7 Nome tutor data de entrega / / Governo Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Professor(a) Cursista, Após uma quinzena de estudos e

Leia mais

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE 9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza-sociedade: questões ambientais. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES

Leia mais

ATENÇÃO! Material retirado da Internet, que eu considero de fonte segura e confiável. Os endereços estão no fim de cada assunto. Estrutura das Palavras Estudar a estrutura das palavras é, basicamente,

Leia mais

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS SEMINÁRIO TEMÁTICO O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS 1 JUSTIFICAÇÃO: I. O vocábulo transparência está na moda. É fácil validar esta afirmação basta comprar um jornal generalista (em qualquer

Leia mais

Produção de texto - Conto social

Produção de texto - Conto social Produção de texto - Conto social Gênero: Conto social Público-alvo: 9º ano e Ensino Médio Introdução: O gênero conto social pode ser trabalhado em sala de aula, não só como exercício de encadeamento lógico

Leia mais

PENSADORES CONTRATUALISTAS

PENSADORES CONTRATUALISTAS PENSADORES CONTRATUALISTAS Thomas Hobbes (1588-1679) Principal obra: LEVIATÃ John Locke (1632-1704) Charles-Louis de Secondat, ou Montesquieu (1689-1755) Principal obra: O espírito das leis. Jean-Jacques

Leia mais

Para que saber? Conhecer o papel desempenhados pelos relativos é importante porque:

Para que saber? Conhecer o papel desempenhados pelos relativos é importante porque: Pronomes relativos São aqueles que retomam um substantivo (ou um pronome) anterior a eles, substituindo-o no início da oração seguinte. Exemplos: O jogo será no domingo. O jogo decidirá o campeonato. Reunindo

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 8 a - Ensino Fundamental Professora: Joyce de Lima Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 3 / 2016 Aluno(a): N o : Turma:

Leia mais

Não existem fronteiras para as mudanças climáticas. Hoje, mais de 50% das

Não existem fronteiras para as mudanças climáticas. Hoje, mais de 50% das J O U R N A L I S M MOTIVAÇÃO Não existem fronteiras para as mudanças climáticas. Hoje, mais de 50% das emissões de carbono no mundo vêm do ambiente urbano. No Brasil, número superior a 80% da população

Leia mais

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O QUE É REGIONALIZAR? Regionalizar o espaço terrestre significa dividi-lo em regiões, que devem possuir características comuns: De ordem física ou natural

Leia mais

A IMAGEM COMO DOCUMENTO HISTÓRICO

A IMAGEM COMO DOCUMENTO HISTÓRICO Projeto Presente! Formação / História 1 A IMAGEM COMO DOCUMENTO HISTÓRICO Texto 1 Cássia Marconi Ricardo Dreguer Os documentos são fundamentais como fontes de informações a serem interpretadas, analisadas

Leia mais

CHAPEUZINHO VERMELHO: RECONTOS NA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL BRASILEIRA

CHAPEUZINHO VERMELHO: RECONTOS NA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL BRASILEIRA CHAPEUZINHO VERMELHO: RECONTOS NA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL BRASILEIRA Karina Savedra da Silva 1 Neste trabalho a principal proposta é avaliar alguns recontos selecionados do clássico Chapeuzinho Vermelho.

Leia mais

LIBREOFFICE: APRESENTAÇÃO COM O IMPRESS. Professor: Francisco Dantas Nobre Neto

LIBREOFFICE: APRESENTAÇÃO COM O IMPRESS. Professor: Francisco Dantas Nobre Neto LIBREOFFICE: APRESENTAÇÃO COM O IMPRESS Professor: Francisco Dantas Nobre Neto E-mail: dantas.nobre@ifpb.edu.br Agenda LibreOffice Impress Exercício Formatação Ajustando layout Ajustando o modelo Exercício

Leia mais

2º ANO A - ENSINO FUNDAMENTAL

2º ANO A - ENSINO FUNDAMENTAL 2º ANO A - ENSINO FUNDAMENTAL 10/03 Inglês Unidades 1 e 2 (Páginas 4 a 22) Unidade 1 - Eu e todas as crianças (Páginas 10 a 28) 14/03 História Unidade 1 - Brinquedos e brincadeiras (Páginas 10 a 21) 17/03

Leia mais

Atividade Extraclasse Recuperação I Etapa. Chapeuzinho Amarelo

Atividade Extraclasse Recuperação I Etapa. Chapeuzinho Amarelo INSTITUTO PRESBITERIANO DE EDUCAÇÃO Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa Série: 6º Ano O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse Recuperação I Etapa Chapeuzinho Amarelo

Leia mais

a) O que o menino está fazendo? b) O que as crianças estão segurando em suas mãos? c) Em sua opinião, por que eles estão vestidos dessa maneira?

a) O que o menino está fazendo? b) O que as crianças estão segurando em suas mãos? c) Em sua opinião, por que eles estão vestidos dessa maneira? UNIDADE: Festa Junina / Brasil SITUAÇÃO DE USO Conhecimento sobre festas juninas brasileiras. MARCADORES Cultura; Religião; Culinária. EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM - Compreender textos orais e escritos

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

OFICINA III PESQUISA EXPLORATÓRIA CITAÇÕES

OFICINA III PESQUISA EXPLORATÓRIA CITAÇÕES OFICINA III PESQUISA EXPLORATÓRIA CITAÇÕES Curso: Docência do Ensino Superior Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica Professora: Marilúcia Magalhães Equipe: Daniela Bulcão, Elaine Conceição, Erick

Leia mais

O Iluminismo. defesa dos ideais de liberdade, igualdade, tolerância e justiça. Frontispício da Enciclopédia (1772)

O Iluminismo. defesa dos ideais de liberdade, igualdade, tolerância e justiça. Frontispício da Enciclopédia (1772) O Iluminismo Movimento cultural e filosófico que se desenvolveu na Europa, no século XVIII (Século das Luzes), e que se caracterizou pela afirmação do valor da Razão e do conhecimento para atingir o progresso;

Leia mais

PENSAMENTO claro mente CRIATIVA

PENSAMENTO claro mente CRIATIVA PENSAMENTO claro mente CRIATIVA Erica Martinovski Ilustrações: Constanza Menine Guia de movimentos para o corpo, a respiração e a retomada de foco. Para fazer em 15 minutos daquele dia difícil... Introdução

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO EXERCÍCIOS DE REVISÃO 6º ano Componente Curricular: Geografia Espaço Geográfico; Lugar; Paisagem; Orientação e localização; Conteúdos: Forma e Movimentos da Terra; Mapas e cartografia; Coordenadas Geográficas;

Leia mais

HISTÓRIA. Questões de 01 a 06

HISTÓRIA. Questões de 01 a 06 GRUPO 3 TIPO A HIS. 1 HISTÓRIA Questões de 01 a 06 01. No século XIX, a historiografia criou o termo absolutismo monárquico, com o qual pretendia representar o tipo de exercício de autoridade promovido

Leia mais

Esportes Estéticos e Rítmicos

Esportes Estéticos e Rítmicos Esportes Estéticos e Rítmicos Aula 2 Saltos ornamentais e nado Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais dois esportes da categoria ESPORTES ESTÉTICOS E RÍTMICOS e suas principais regras. 2 Conhecer

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

CURSOS Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo e Geografia

CURSOS Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo e Geografia PROCESSO SELETIVO 2007/1 Geografia CURSOS Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo e Geografia Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. 1. Este caderno

Leia mais

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas.

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas. 2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO DURAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 90 minutos TOLERÂNCIA: 00 minutos DURAÇÃO DA PROVA ORAL: ± 15 MINUTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3.º CICLO - 1.ª e 2.ª

Leia mais

Numere os acontecimentos de acordo com a sequência narrativa da lenda do cavalo de Troia:

Numere os acontecimentos de acordo com a sequência narrativa da lenda do cavalo de Troia: COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION Troca do livro LIÇÃO DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA / 4º ano 4º A 4º B 4º C Semana de 22 a 26 de junho sexta-feira terça-feira quinta-feira Leia o texto abaixo para responder as

Leia mais

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T, Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada

Leia mais

Um olhar sobre o tema

Um olhar sobre o tema Um olhar sobre o tema As transformações recentes na área política, económica, cultural e educacional têm repercussões em todos os domínios da vida social dos portugueses, afetando o comportamento de homens

Leia mais

ESPANHOL Abril de 2015. Prova 15 2015

ESPANHOL Abril de 2015. Prova 15 2015 INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO ESPANHOL Abril de 2015 Prova 15 2015 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque

TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção

Leia mais

DESAFIO DE PLANEJAMENTO 2016/1

DESAFIO DE PLANEJAMENTO 2016/1 DESAFIO DE PLANEJAMENTO 2016/1 O QUE VIEMOS FAZER AQUI? E COMO DAREMOS O START? O BRIEFING CRITÉRIOS estruturar o briefing como se tivesse vindo do cliente escolher uma marca próxima aos alunos da ESPM

Leia mais

O SIGNIFICADO INTERPESSOAL EM TEXTOS MULTIMODAIS NO LIVRO DE INGLÊS: UMA ANÁLISE CONTRASTIVA

O SIGNIFICADO INTERPESSOAL EM TEXTOS MULTIMODAIS NO LIVRO DE INGLÊS: UMA ANÁLISE CONTRASTIVA O SIGNIFICADO INTERPESSOAL EM TEXTOS MULTIMODAIS NO LIVRO DE INGLÊS: UMA ANÁLISE CONTRASTIVA Adriana Baptista de Souza (UERJ) adribaptsouza@hotmail.com 1. Introdução Este trabalho visa a investigar como

Leia mais

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira Email: luiz.caixeta@ifsuldeminas.edu.br Site intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~luiz.ferreira Atendimento: Segunda-feira, 12:30 a

Leia mais

V SEMINÁRIO DO MUSEU DOM JOÃO VI - Coleções de arte: formação, exibição e ensino Painéis de Pesquisa Anais Eletrônicos

V SEMINÁRIO DO MUSEU DOM JOÃO VI - Coleções de arte: formação, exibição e ensino Painéis de Pesquisa Anais Eletrônicos 1 Coleção Dr. Pedro Nava Fonte para a História da Medicina Márcia Cristina Alves 1 As artes plásticas são outra grande fonte informativa para o estudo da história da medicina. Telas, murais, afrescos,

Leia mais

PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012

PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA SUBÁREA DE GEOGRAFIA PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012 Ensino

Leia mais