TEXTO BÁSICO: CRISE DE Desestruturação da cadeia produtiva industrial europeia (alvos dos bombardeios durante a 1ª Guerra);

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1 1º BIMESTRE Disciplina: História Série: 3º Ano Professor: Otto Terra TEXTO BÁSICO: CRISE DE 1929 ANTECEDENTES: Desestruturação da cadeia produtiva industrial europeia (alvos dos bombardeios durante a 1ª Guerra); Fim da 1ª Guerra Mundial - Nova ordem econômica mundial: O declínio da Europa frente a ascensão dos Estados Unidos; Os E.U.A. saindo da condição de devedor (US$ 3 bi) para a posição de credor (US$ 11 bi) já em 1927 a partir da venda de sua produção industrial para a Europa; Formação do American Way of Life: Anos Felizes Os Estados Unidos como principal agente do capitalismo e liberalismo Ocidental (aspectos políticos, econômicos e ideológicos); Surgimento de nova corrente política econômica na Europa o Socialismo (Pós Revolução Russa) como um espectro que ameaça o capitalismo europeu; CONJUNTURAS: Os Estados Unidos passam por uma euforia de mercado: 42% da produção industrial mundial saem dos E.U.A., equivalendo a US$ 10 bi. Ao mesmo tempo em que a Europa depende da produção industrial norteamericana para o seu abastecimento, os E.U.A. passam a depender do mercado consumidor Europeu para escoação de grande parte de sua produção industrial - política econômica arriscada se considerar a disparidade

2 entre o MERCADO EXTERNO (Europeu) frente ao consumo do MERCADO INTERNO (E.U.A.) - que gerava somente cerca de US$ 600 milhões em salários; O mercado consumidor interno norte-americano é responsável por menos de 6% da absorção de sua produção industrial, revelando a problemática do subconsumo norte-americano frente a superprodução industrial; Subconsumo do mercado interno e superprodução industrial maquiados pela euforia de mercado americano que percebia a Europa como um fértil e inesgotável destino de seus produtos trazendo outra lógica econômica: que contrariava a formação das ofertas a partir da identificação das demandas que poderiam gerar o consumo e, enfim, o lucro; Lógica Econômica Conservadora: Identificar DEMANDAS de mercado; OFERTAR produtos que supram tais demandas; Propiciar o CONSUMO; Gerar LUCROS para REINVESTIR na identificação e PRODUÇÃO de NOVAS DEMANDAS; Nova Lógica Estadunidense OFERTAR produtos; Gerar DEMANDAS; Estimular o CONSUMO; Gerar LUCROS para NOVAS PRODUÇÕES; Grande concentração de renda nos E.U.A. - apenas 5% da população detinham 33% do poder de consumo real; Oferta demasiada de créditos por instituições bancárias para os norteamericanos que não detinham grande poder de consumo medidas para fomentar o consumo, sem mecanismos de restrição;

3 Política estadunidense que vigorava entre as décadas de 1920 e 1930 norteada por um LIBERALISMO RADICAL (Partido Republicano) O Liberalismo econômico como principal bandeira: O Laissez-faire e a Mão Invisível do Mercado se autorregulando: Configuração de uma política negligente por parte do governo americano; A partir de 1925 a Europa passou por uma gradual revitalização de seu parque industrial falta de controle dos americanos sobre os empréstimos realizados pelos bancos à Europa que foram direcionados para investimentos nas indústrias europeias; Começou a haver uma diminuição gradual do consumo europeu sobre os produtos industrializados americanos; Os mercados externo e interno passaram a deixar de absorver a produção industrial americana o que gerava o acumulo de produtos nos estoques e nos pátios fabris; Para suprir os custos de produção não absorvidos pela não venda dos produtos, as indústrias americanas passaram a acumular dívidas com os bancos perdendo parte de seu capital; As atividades agrícolas também contaminadas pela euforia de mercado endividaram-se ao buscar investimentos em maquinários para aumento da produção de alimentos - hipotecas das terras como garantia de quitação das dívidas adquiridas; Como busca para a saída de endividamentos, as empresas americanas passaram a lançar ações na Bolsa de Valores fraudando os balancetes de suas empresas e apresentando para o investidor números que mostrassem alta rentabilidade de suas ações (Falta de um organismo estatal que pudesse fiscalizar tais ações); Impulsionados pela euforia e pela especulação provocada com o grande desenvolvimento industrial, os americanos passaram a investir cada vez mais em ações da Bolsa de Valores esperando lucros fáceis;

4 Os papéis adquiridos passaram a sofrer grande desvalorização após a estagnação das mercadorias nos pátios; Explode nos E.U.A. uma onde de demissões devido às perdas das indústrias incapazes de escoar toda as suas produções; Percebendo que os papéis adquiridos sobre as ações das empresas americanas estavam perdendo o valor, os investidores buscaram, rapidamente, vender suas ações temendo a perda do investimento ocorrendo uma corrida que culminaria na drástica perda de valor das ações devido a enorme oferta de ações; Os bancos que também investiam parte de seus negócios nas ações de outras empresas passaram a buscar receber seus empréstimos a insolvência do mercado americana apresentava sua face; Milhares de pessoas eram demitidas diariamente devido a queda da produção e à falência de um grande número de empresas; Trabalhadores desempregados e que acumulavam dívidas enormes a partir dos créditos adquiridos para consumo de bens, e passaram a buscar nos bancos suas economias para se manterem com o mínimo necessário fato esse que fazia com que os bancos não conseguissem atender seus clientes, pois, não conseguiam receber de seus fiadores; Os bancos não conseguiam liquidez de seus investimentos; 1 em cada 8 agricultores perderam seus bens para os bancos; instalava-se no E.U.A. uma dura fase de desemprego, quebra da produção e desespero A Grande \depressão chegara; Milhares de empresas abriram falência, os preços das ações na Bolsa de Valores de Nova Iorque despencaram medidas para buscar encorajar investidores a comprar ações logo se mostraram ineficientes para consumidores incrédulos; Os bancos e demais investidores que detinham negócios com a Europa buscaram interromper os investimentos;

5 A crise do capitalismo chegara: A política do liberalismo radical empregada pelos E.U.A. se mostrou um fracasso; A crise chega aos países capitalistas afundando suas economias; A URSS não fora atingida pela crise (socialista); Com a vitória de Franklin D. Roosevelt, o governo americano lança um pacote de medidas para combater a crise: O New Deal ou Novo Acordo - quebrando a lógica do Liberalismo Radical ao intervir na economia americana; As importações do mercado dos E.U.A. se fecham, assim como a de outros mercados de países capitalistas a recessão atinge o Ocidente; As ideias do New Deal foram influenciadas pelo economista britânico John Maynard Keynes - o Keynesianismo; As principais ações do New Deal foram: Intervenção estatal na economia; Concessão de empréstimos aos fazendeiros arruinados pela crise; controle da produção visando a manutenção (equilíbrio) dos preços dos produtos; Fixação dos preços de produtos básicos (carvão, petróleo, cereais etc); Aumento dos salários dos operários; Redução da jornada de trabalho de 12 horas para 08 horas; Legalização dos sindicatos, que passaram a gozar de amplo poder de negociação com as representações patronais; Abolição do trabalho infantil; Desenvolvimento da previdência social; Criação do salário desemprego; Realização de obras públicas para gerar renda à população desempregada; -criação de um fundo que garantisse os saques dos depósitos populares nos bancos mesmo em caso de falência;

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