Ponte de Pedra A história de Porto Alegre (RS) preservada
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- Osvaldo Cruz Carneiro
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1 Ponte de Pedra A história de Porto Alegre (RS) preservada Ponte de Pedra. Foto: Cristine Rochol / PMPA Passado, presente, futuro. Memória, preservação, restauro. A Ponte de Pedra de Porto Alegre, também chamada de Ponte dos Açores, está em fase final de restauração. Mesmo com a conclusão da obra se aproximando, uma polêmica sobre intervenções supostamente equivocadas por parte da Prefeitura e dos responsáveis técnicos pela sua execução foi levantada nas redes sociais. Para compreender o presente, contudo, é preciso olhar para o passado. No caso da Arquitetura não é diferente. No início do
2 século XIX, não havia uma ponte que ligasse o Caminho das Belas atual Av. Praia de Belas ao centro da cidade. Porto Alegre, na época, era toda entrecortada por pequenos riachos que desaguavam no Guaíba e faziam com que a construção de pontes fosse extremamente necessária para a circulação de pessoas e cargas. Tendo em vista a relevância deste assunto o Presidente em Exercício do CAU/RS, arquiteto e urbanista Joaquim Haas convidou alguns dos principais especialistas em patrimônio, para falar sobre o restauro da Ponte de Pedra de Porto Alegre. História No final da Guerra dos Farrapos, Duque de Caxias solicitou a construção de uma ponte mais resistente, de pedras e tijolos, para substituir uma de madeira que havia no local. Então, em 1848, foi aberta ao público a Ponte de Pedra sobre o Riachinho atual Arroio Dilúvio cuja reformulação ocorreu um século depois em função de sua canalização junto a criação da Av. Ipiranga. Assim, a Ponte deixou de cumprir sua função de ligação do Centro Histórico com a Região Sul da cidade, pois ela passou a ser feita entre a Av. Borges de Medeiros diretamente com a Av. Praia de Belas. Por longo período, a Ponte de Pedra passou a ser mais um marco da história de Porto Alegre, uma espécie de evocação do passado, consequência da urbanização, com seus arroios canalizados. Roberto Py, presidente licenciado do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul, era arquiteto e urbanista da Prefeitura de Porto Alegre na década de 70. Ele foi o profissional responsável pelo projeto do Viaduto dos Açorianos, inaugurado em 1973 durante o governo de Telmo Thompson Flores, via que integra as obras de arte da 1ª Perimetral. Segundo Py, o projeto original da 1ª Perimetral previa a demolição da Ponte para permitir a construção de oito alças viárias de acesso ao Viaduto dos Açorianos. Ele agregou a Ponte de Pedra ao projeto urbanístico do novo viaduto,
3 integrando-o ao projeto de paisagismo da arquiteta e urbanista Enilda Ribeiro, que concebeu uma praça onde um espelho d água liga a Ponte de Pedra com o Viaduto dos Açorianos, numa evocação ao antigo Arroio Dilúvio. Desse modo, o Viaduto sinônimo de desenvolvimento na época também serviu para a preservação da história da cidade. Posteriormente, a Ponte dos Açores foi tombada pelo município em No último mês, em função das obras de restauro da Ponte de Pedra, uma polêmica surgiu nas redes sociais. A retirada das pedras, que permitiram a eliminação de infiltrações e a posterior impermeabilização, foi comentada por um internauta no Facebook como se asfalto fosse ser colocado no local, talvez porque as imagens aéreas utilizadas possam dar essa impressão para a população. A Prefeitura da cidade, a partir do pronunciamento de Luiz Antônio Bolcato Custódio, coordenador da Coordenação da Memória Cultural (CMC), órgão da Secretaria da Cultura de Porto Alegre, tem se manifestado publicamente sobre o ocorrido e explicado sobre como se dão os processos de restauração em todo o mundo padrão internacional adotado pelo arquiteto e urbanista responsável pela execução da obra, Edegar Bittencourt da Luz. Falsas polêmicas Para Custódio, a desinformação da população gera falsas polêmicas: Toda obra da Prefeitura recebe um painel que explica o que é e como vai ficar o espaço após a intervenção. Neste caso, o painel continha informações da obra na Ponte de Pedra e também do projeto luminotécnico, que está belíssimo. Custódio comentou que a pichação no tapume muitas vezes impede a visualização do painel nesta e em outras obras públicas. Py compartilha da opinião do coordenador da CMC. Tudo está sendo feito segundo padrões de restauração reconhecimentos internacionalmente. O que há é uma falsa polêmica, disse. A obra de restauro está em sua fase final e em breve as pedras que foram todas numeradas devem ser recolocadas.
4 O conselheiro do CAU/RS Rômulo Plentz Giralt é professor da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e ministra a disciplina de Técnicas Retrospectivas. Ele também se manifestou sobre o assunto: O projeto está sendo feito corretamente e de forma criteriosa, consultando-se todos os órgãos de patrimônio competentes. A empresa que está realizando a obra é idônea e talvez uma das melhores na área de restauração. Restauração tempo, matéria e imagem Segundo Custódio, quando falamos de restauração estamos tratando de três itens: tempo, matéria e imagem. Não restauramos o tempo, pois o tempo não para. Na Ponte, teremos elementos históricos do século XIX com tecnologias de materiais do século XXI. É a matéria que sofre interferências impermeabilização, reboco, pintura e ela é suporte para a imagem, que é o que se busca recuperar, explicou. A única alteração que será feita no monumento é o rebaixamento do nível da água, que se encontrava muito alto, prejudicando a estrutura de tijolos das três abóbadas, destacou Custódio. André Huyer, vice-presidente do Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul (SAERGS), manifestou-se comentando que se passaram muitos anos até se descobrir que, de fato, o lago da Ponte dos Açores estava muito elevado e que haviam estruturas de pedra revestindo os pilares no antigo nível do Riachinho. Constataram que a água do lago estava desagregando a argamassa de preenchimento dos tijolos localizados acima do nível previsto originalmente. Após isso é que foi elaborado o projeto de restauração. E, então, a licitação. E, agora, a obra, comentou Huyer. Rafael Passos, vice-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB RS), destacou que se busca recuperar a imagem original da Ponte com o rebaixamento do nível da água e com a consequente visualização da base de pedras do lago.
5 Ponte de Pedra na década de 30. Desde sua inauguração em 1848, a Ponte passou por várias intervenções com o objetivo de prezar pela sua manutenção. Agora, além de solucionar o problema da umidade com o nivelamento do lago, a infiltração que corria de cima para baixo e comprometia as estruturas será descartada com a impermeabilização. Criticam sem buscar informação. Criticam os colegas arquitetos e urbanistas que estão envolvidos na restauração, o que pode até ser enquadrado como falta ética no CAU/RS. Nunca vi tanto fogo amigo no patrimônio cultural. Se o político não faz nada, é criticado. Se faz, também é criticado. Será que fará novamente sob esse risco?, questiona Huyer. Passos ainda cita dois fatores importantes que devem ser observados: a formação do profissional e a falta de informação. Há uma carência de formação e aperfeiçoamento na área da restauração, pois se aprende muito na prática. Por outro lado, a população também exige mais transparência. Os
6 laudos técnicos da Prefeitura poderiam estar à disposição de todos, pois ainda que um leigo não compreenda os documentos, a informação estaria ali, destaca. Com a palavra, Edegar Bittencourt da Luz O arquiteto e urbanista Edegar Bittencourt da Luz atua há 45 anos na área de restauração. Entre os trabalhos realizados apenas em Porto Alegre estão: Palácio Piratini, Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, Paço Municipal de Porto Alegre, Solar dos Câmara, Cinema Guarany e Farmácia Carvalho. Para Edegar, os arquitetos e urbanistas devem encarar com sabedoria as necessidades de preservação dos bens culturais: O processo é pensado caso a caso para que as intervenções sejam eficientes, dando ao bem maior durabilidade e, ao mesmo tempo, mantendo suas características arquitetônicas, reforça. Após o processo de restauro, Edegar afirma que há uma imensa satisfação profissional: Lidamos com bens culturais que também são de interesse social. É uma atividade de extrema importância para o arquiteto, ainda mais por se tratar de um campo muito vasto que, muitas vezes, não recebe o devido valor. Sobre a polêmica acerca da Ponte de Pedra, o técnico responsável pela obra coloca que é curioso acompanhar a reflexão que as pessoas promovem, ainda mais através de uma informação equivocada. Se a população tivesse procurado as informações corretas, não estaria dizendo palavras que não se justificam, comenta Edegar. Segundo o profissional, todos os procedimentos técnicos são exaustivamente estudados para a cura de lesões: Este é um projeto importante e foi muito estudado na Secretaria da Cultura e na Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Foram realizados todos os projetos com método arquitetônico, levantamento com laser, fotogrametria digital, entre outros.
7 Tudo cuidadosamente pensado antes de se iniciar o trabalho de tratamento. Quase dois séculos se passaram desde a construção da Ponte de Pedra. Neste processo de restauração, talvez o único equívoco da Prefeitura tenha sido acreditar que apenas o painel informativo comunicaria a execução da obra para os cidadãos. Vivemos um novo tempo, altamente imerso por tecnologias da informação que podem (e devem) ser melhor utilizadas pelos órgãos públicos. À população cabe cobrar pelo bem que lhe pertence, mas também procurar os caminhos mais adequados e corretos para pautar sua opinião. Suposições geram polêmicas. Informação gera conhecimento. É preciso devolver a Ponte para a cidade e para as pessoas. Fonte original da notícia: CAU RS
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