Relatório de Acompanhamento de Investimentos. Teófilo Otoni/MG. Terceiro Trimestre de 2013.

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1 Relatório de Acompanhamento de Investimentos Teófilo Otoni/MG Terceiro Trimestre de

2 REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE TEÓFILO OTONI / MG SISPREV-TO Aos 29 de outubro de 2013, reuniu-se o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva do SISPREV-TO - Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Teófilo Otoni para em conjunto cumprir o previsto no item V do Artigo 3º da Portaria MPS 519 de 24 de agosto de 2011, em consonância com a Resolução CMN de 25 de novembro de O presente relatório visa dar transparência às aplicações financeiras dos recursos do SISPREV-TO, além de demonstrar a evolução do seu patrimônio no trimestre julhsetembro/2013, tanto de forma quantitativa quanto qualitativa 1. Principais fatos Econômicos no 3 trimestre de De acordo com o COPOM os riscos para a estabilidade financeira global permaneceram elevados, devido ao processo de desalavancagem nos principais blocos econômicos e da forte inclinação da curva de juros de importantes economias maduras. Num horizonte relevante para a política monetária, o Comitê avalia que a volatilidade dos mercados financeiros tende a reagir à publicação de novos indicadores e/ou de sinalizações feitas por autoridades que apontem para o início (ou sua iminência) do processo de normalização das condições monetárias nos Estados Unidos. Em resumo, apesar de identificar baixa probabilidade de ocorrência de eventos extremos nos mercados financeiros internacionais, o Comitê pondera que o ambiente nesses mercados permanece complexo. Ainda sobre o âmbito externo, em linhas gerais, mantiveram-se inalteradas as perspectivas de atividade global moderada em 2013, desde o último Relatório. De fato, as evidências ainda apontam taxas de crescimento para este ano, em economias maduras, baixas e abaixo do crescimento potencial. Entretanto, no horizonte relevante para a política monetária, as perspectivas apontam intensificação do ritmo da atividade global. Nos mercados internacionais, os preços de commodities têm mostrado certa acomodação e tem se observado maior volatilidade e tendência de apreciação do dólar dos Estados Unidos. O cenário de maior crescimento global, em particular de importantes parceiros comerciais do Brasil, combinado com a depreciação do real, milita no sentido de tornar a dinâmica da demanda externa mais favorável ao crescimento da economia brasileira. No âmbito doméstico, a economia continuou em expansão e o ritmo de atividade do segundo trimestre aumentou em relação ao primeiro trimestre de 2013, com recuperação das exportações e continuidade da expansão dos investimentos. Esse resultado apoia a visão de 2

3 que estaria em curso mudança na composição da demanda agregada. Nesse sentido, o consumo continuará em crescimento, porém, em ritmo mais moderado; e, em contrapartida, os investimentos e as exportações líquidas ganhariam impulso. Cabe notar, ainda, que o cenário central contempla ritmo de atividade doméstica mais intensa neste e no próximo ano, ou seja, uma trajetória de crescimento, no horizonte relevante para a política monetária, mais alinhada com o crescimento potencial. O Copom avalia que a demanda doméstica tende a se apresentar relativamente robusta, especialmente o consumo das famílias, em grande parte devido aos efeitos de fatores de estímulo, como o crescimento da renda e a expansão moderada do crédito. Esse ambiente tende a prevalecer neste e nos próximos semestres, quando a demanda doméstica será impactada pelos efeitos remanescentes das ações de política implementadas recentemente. Para o Comitê, esses efeitos, os programas de concessão de serviços públicos, as permissões para exploração de petróleo, entre outros, criam boas perspectivas para os investimentos e para a produção industrial. O crescimento das operações de crédito manteve ritmo moderado no trimestre encerrado em julho, com tendência de expansão mais acentuada nas contratações com recursos direcionados e nas realizadas pelos bancos públicos. Essa evolução reflete demanda mais intensa por modalidades de crédito, em geral, com menores custos e prazos mais longos, por exemplo, financiamentos com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empréstimos imobiliários e crédito consignado. O Comitê destaca que o cenário central contempla expansão moderada do crédito, em particular, no caso do segmento de pessoas físicas, em ritmo mais condizente com o do crescimento da renda disponível das famílias. A trajetória das receitas públicas nos sete primeiros meses de 2013 refletiu a gradual intensificação da atividade econômica desde o final do ano anterior e o impacto das medidas de estímulo fiscal adotadas recentemente. O deficit em transações correntes atingiu US$57,8 bilhões nos oito primeiros meses do ano (US$31,5 bilhões no período correspondente de 2012), destacando-se os impactos da reversão (para o campo negativo) do saldo comercial e da elevação das despesas líquidas com serviços e rendas. Em contrapartida, os ingressos líquidos de recursos externos sob a forma de investimentos diretos, títulos e empréstimos no exterior, ações e títulos no país totalizaram US$64,4 bilhões nos oito primeiros meses do ano, ante US$58,2 bilhões em igual período de A inflação medida pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em doze meses alcançou 6,09% em agosto, 0,85 p.p. acima da registrada em agosto de O aumento da inflação se deveu à aceleração dos preços livres, que variaram 7,64% em doze meses até agosto (1,88 p.p. acima da variação registrada até agosto de 2012), haja vista que os preços administrados por contrato e monitorados variaram 1,27% (2,51 p.p. abaixo 3

4 da variação registrada em agosto de 2012). Cabe notar que os preços do grupo alimentos e bebidas variaram 10,45% em doze meses até agosto (8,86% até agosto de 2012) e os de serviços, 8,60% (7,89% até agosto de 2012). O Copom considera que a elevada variação dos índices de preços ao consumidor nos últimos doze meses contribui para que a inflação mostre resistência. Nesse contexto, inserem-se também os mecanismos formais e informais de indexação e a piora na percepção dos agentes econômicos sobre a própria dinâmica da inflação. No que se refere a projeções de inflação, de acordo com os procedimentos tradicionalmente adotados e levando em conta o conjunto de informações disponíveis até 6 de setembro de 2013 (data de corte), o cenário de referência, que pressupõe manutenção da taxa de câmbio constante no horizonte de previsão em R$2,35/US$ e meta para a taxa Selic em 9,00% ao ano (a.a.), projeta inflação de 5,8% em 2013, 5,7% em 2014 e 5,5% no terceiro trimestre de No cenário de mercado, que incorpora dados da pesquisa realizada pelo Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais (Gerin) com um conjunto significativo de instituições, as projeções apontam inflação de 5,8% em 2013, 5,7% em 2014 e 5,4% no terceiro trimestre de No que se refere ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a projeção para 2013, de acordo com o cenário de referência, é de 2,5% (0,2 p.p. menor do que a estimativa considerada no Relatório de Inflação anterior) e de 2,5% em quatro trimestres até o segundo trimestre de O Copom ressalta que a evidência internacional, no que é ratificada pela experiência brasileira, indica que taxas de inflação elevadas geram distorções que levam a aumentos dos riscos e deprimem os investimentos. Essas distorções se manifestam, por exemplo, no encurtamento dos horizontes de planejamento das famílias, empresas e governos, bem como na deterioração da confiança de empresários. O Comitê enfatiza, também, que taxas de inflação elevadas subtraem o poder de compra de salários e de transferências, com repercussões negativas sobre a confiança e o consumo das famílias. Por conseguinte, taxas de inflação elevadas Setembro 2013 reduzem o potencial de crescimento da economia, bem como de geração de empregos e de renda. Dessa forma, o Comitê destaca que, em momentos como o atual, a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação, como o observado nos últimos doze meses, persistam no horizonte relevante para a política monetária. 4

5 2. Indicadores do Mercado Financeiro MÊS SELIC IMA-B IRF-M CDI IPCA META IPCA INPC META INPC IBOVESPA Julho 0,72 1,29 1,34 0,71 0,03 0,52-0,13 0,36 1,64 Agosto 0,71-2,61-1,09 0,70 0,24 0,73 0,16 0,65 3,68 Setembro 0,71 0,39 1,54 0,70 0,35 0,84 0,27 0,76 4,65 Acumulado 2,16-0,98 1,78 2,12 0,62 2,10 0,30 1,77 10,29 IBOVESPA 10,29 META INPC 1,77 INPC 0,30 META IPCA 2,10 IPCA 0,62 CDI 2,12 IRF-M IMA-B -0,98 1,78 SELIC 2,16-2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 Gráfico 01: Indicadores do Mercado Financeiro no Trimestre No terceiro trimestre do ano, o cenário econômico foi desfavorável aos RPPSs, onde o principal indicador do mercado acionário brasileiro, o Índice Bovespa, acumulou um aumento de 10,29%. No seguimento de renda fixa, já não foi interessante aos RPPSs, o sinal de negativo se repetiu. Em igual período, o Índice de Mercado da ANBIMA (IMA-B), apresentou rentabilidade negativa de 0,98%. Já o índice do IRF-M acumulou um ganho de 1,78%, o CDI 2,12% e SELIC 2,16% ficaram de forma positiva, mas mesmo assim, o IMA-B e IRFM ficaram abaixo da Meta Atuarial, que no caso IPCA + 6% foi 2,10%. 5

6 60000 Índice Ibovespa - diário julho agosto setembro Gráfico 02: Índice Ibovespa diário no Trimestre 6400 Índice IRF-M - diário julho agosto setembro Gráfico 03: Índice IRF-M diário no Trimestre 6

7 3350 Índice IMA-B - diário julho agosto setembro Gráfico 04: Índice IMA-B diário no Trimestre 3. Análise de desempenho dos investimentos ATIVOS VAR (%) SETEMBRO VAR (%) AGOSTO VAR (%) JULHO FUNDOS DE RENDA FIXA -0,15% R$ ,34 0,13% R$ ,25 0,00% R$ ,19 CAIXA BRASIL IX FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO 0,55% R$ ,00 0,45% R$ ,00 0,00% R$ ,00 CAIXA BRASIL IMA-B 5 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 1,19% R$ ,56-0,44% R$ ,68 0,00% R$ ,88 CAIXA ALIANÇA TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 0,72% R$ ,67 0,63% R$ ,45 0,00% R$ ,11 CAIXA NOVO BRASIL IMA-B FIC RENDA FIXA LP 0,14% R$ ,67-2,54% R$ ,80 0,00% R$ ,91 CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 0,27% R$ ,16-2,65% R$ ,85 0,00% R$ ,81 CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 0,78% R$ ,33 0,45% R$ ,85 0,00% R$ ,96 CAIXA BRASIL DISPONIBILIDADES FI RENDA FIXA -46,17% R$ ,22 53,17% R$ ,00 0,00% R$ ,42 BB IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,35% R$ ,05-2,60% R$ ,12 0,00% R$ ,67 BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,78% R$ ,14 0,43% R$ ,23 0,00% R$ ,01 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,73% R$ ,10 0,65% R$ ,16 0,00% R$ ,98 BB IRF-M TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1,53% R$ ,92-1,12% R$ ,18 0,00% R$ ,90 BB IMA B5+ TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO -0,25% R$ ,68-3,88% R$ ,66 0,00% R$ ,15 BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1,12% R$ ,57-0,16% R$ ,81 0,00% R$ ,96 BB FLUXO FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 6,52% R$ ,76 6,45% R$ ,82 0,00% R$ ,96 BB RPPS I FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO 1,40% R$ ,51-0,77% R$ ,64 0,00% R$ ,47 FUNDOS DE RENDA VARIAVEL 0,62% R$ ,00-0,90% R$ ,50 0,00% R$ ,00 CAIXA BRASIL IPCA VII FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO 0,62% R$ ,00-0,90% R$ ,50 0,00% R$ ,00 TOTAL DA CARTEIRA -0,12% R$ ,34 0,09% R$ ,75 0,00% R$ ,19 7

8 RENTABILIDADE 3 MESES 12 MESES FUNDOS DE RENDA FIXA E RENDA VARIAVEL Rent. (%) (%) Meta Rent. (%) (%) Meta CAIXA BRASIL IX FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO 1,41 2,10 13,28 11,92 CAIXA BRASIL IMA-B 5 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 1,58 2,10 5,39 11,92 CAIXA ALIANÇA TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 2,10 2,10 7,10 11,92 CAIXA NOVO BRASIL IMA-B FIC RENDA FIXA LP -1,07 2,10-2,92 11,92 CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP -1,11 2,10-2,84 11,92 CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 2,09 2,10 6,74 11,92 CAIXA BRASIL DISPONIBILIDADES FI RENDA FIXA 1,93 2,10 6,60 11,92 BB IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO -1,04 2,10-3,36 11,92 BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 2,06 2,10 6,63 11,92 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 2,12 2,10 7,43 11,92 BB IRF-M TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1,70 2,10 4,24 11,92 BB IMA B5+ TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO -2,74 2,10-7,62 11,92 BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1,63 2,10 5,61 11,92 BB FLUXO FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1,91 2,10 6,60 11,92 BB RPPS I FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO 1,87 2,10 14,43 11,92 CAIXA BRASIL IPCA VII FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO 0,13 2,10 12,97 11,92 O quadro acima mostra que o Fundo BB IMA B5 + Títulos Públicos FI Renda Fixa Previdenciário obteve o pior desempenho no terceiro trimestre, acumulando uma perda de -2,74%, já o Fundo BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO Privado foi o fundo que teve o melhor desempenho no terceiro trimestre, acumulando um ganho de 2,12% e superando a Meta Atuarial. Gráfico 05: Rentabilidade dos Fundos no Trimestre 8

9 Gráfico 06: Rentabilidade dos Fundos nos últimos 12 meses. Gráfico 07: Evolução do Patrimônio no Trimestre O Patrimônio Liquido do SISPREV-TO - Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Teófilo Otoni apresentava um total de R$ ,68 no dia 30 de Junho de 2013 e fechou no dia 30 de Setembro de 2013 com R$ ,34. Os valores acima demonstram que houve uma variação positiva na ordem de 0,98% no Patrimônio Liquido neste terceiro trimestre de

10 4. Rentabilidade da Carteira X Meta Atuarial 4.1 No 3º Trimestre de MÊS IPCA META IPCA RENT. CART. (%) META Julho 0,03 0,52 1,02 196,37 Agosto 0,24 0,73-0,95-130,85 Setembro 0,35 0,84 0,61 72,56 Acumulado 0,62 2,10 0,66 31,54 Gráfico 08: Rentabilidade X Meta Atuarial no Trimestre Como pode ser observado pela tabela acima a rentabilidade no acumulado do trimestre ficou positiva em 0,66% enquanto que a meta (IPCA) acumulada ficou em 2,10%, ou seja, a rentabilidade da carteira foi inferior à meta atuarial estabelecida na política de investimento, atingindo 31,54% em relação à meta atuarial do período. 10

11 4.2 No exercício de MÊS IPCA META IPCA RENT. CART. (%) META janeiro 0,86 1,35 0,64 47,15 fevereiro 0,60 1,09-0,18-16,75 março 0,47 0,96-0,67-69,77 abril 0,55 1,04 1,15 110,49 maio 0,37 0,86-1,78-207,09 junho 0,26 0,75-0,97-129,18 julho 0,03 0,52 1,02 196,37 agosto 0,24 0,73-0,95-130,85 setembro 0,35 0,84 0,61 72,56 outubro novembro dezembro Acumulado 3,79 8,43-1,18-13,95 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro META IPCA RENT. CART. Gráfico 09: Rentabilidade X Meta Atuarial no Trimestre Como pode ser observado acima a rentabilidade da carteira neste ano foi inferior a meta atuarial estabelecida na política de investimento. 11

12 5. Enquadramento Dispõe sobre as aplicações dos recursos do regime próprio de previdência social do município nos termos da Lei n 9.717, de 27 de novembro de 1998, no qual os investimentos devem ser aplicados conforme a Resolução N de 25 de dezembro de PRODUTO / FUNDO DISPONIBILIZAÇÃO PARA RESGATE SEGMENTO R E S O L U Ç Ã O /2010 CAIXA BRASIL IX FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO VII, ALÍNEA B CAIXA BRASIL IMA-B 5 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO I, ALÍNEA B CAIXA ALIANÇA TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO IV CAIXA NOVO BRASIL IMA-B FIC RENDA FIXA LP D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO III CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO I, ALÍNEA B CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO I, ALÍNEA B CAIXA BRASIL DISPONIBILIDADES FI RENDA FIXA D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO IV BB IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO D+1 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO I, ALÍNEA B BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO I, ALÍNEA B BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO IV BB IRF-M TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO D+1 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO I, ALÍNEA B BB IMA B5+ TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO D+2 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO I, ALÍNEA B BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO D+2 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO I, ALÍNEA B BB FLUXO FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO D+0 RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO IV BB RPPS I FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO Término do fundo RENDA FIXA ARTIGO 7º, INCISO VII, ALÍNEA B CAIXA BRASIL IPCA VII FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO D+0 RENDA VARIÁVEL ARTIGO 8º, INCISO IV RESOLUÇÃO 3922/10 LIMITE % PL - JULHO % PL - AGOSTO % PL - SETEMBRO ARTIGO 7º, INCISO I, ALÍNEA B 100,00% 58,82% 57,98% 58,42% ARTIGO 7º, INCISO III 80,00% 12,05% 11,73% 11,76% ARTIGO 7º, INCISO IV 30,00% 20,56% 21,76% 21,21% ARTIGO 7º, INCISO VII, ALÍNEA B 5,00% 4,69% 4,68% 4,73% ARTIGO 8º, INCISO IV 5,00% 3,89% 3,85% 3,88% TOTAL GERAL 100,00% 100,00% 100,00% Observa-se que o SISPREV-TO - Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Teófilo Otoni obteve sua Carteira de Investimentos totalmente enquadrada de acordo com a Resolução N de 25 de dezembro de 2010 no Trimestre. 12

13 Gráfico 10: Rentabilidade X Meta Atuarial no Trimestre 6. Gerenciamento de Risco de Mercado. 6.1 Value At Risk - VAR O risco de mercado pode ser entendido como a oscilação dos preços de mercado, sendo que atualmente existe a ferramenta do VaR que possibilita que usuários quantifiquem o risco de mercado de maneira ordenada. Pode-se dizer que o risco de mercado é controlado por limites nacionais de apresentações de medidas de VaR, sendo supervisionado independentemente pelos gestores de risco. Value At Risk VAR Till Guldimann foi considerado como o criador da técnica value at risk, pois era ele responsável pela pesquisa global do banco J.P Morgan no final dos anos 80. O grupo de administração de risco deste tinha que tomar decisões, pois teria que apresentar total imunização para investir em títulos nacionais de longo prazo, tendo os retornos estáveis, ou em dinheiro, conservando o valor de mercado constante. O VaR sintetiza a maior (ou pior) perda esperada dentro de determinados período de tempo e intervalo de confiança. De modo mais formal, o VAR descreve o percentil da distribuição de retornos projetada sobre um horizonte estipulado. Se c for o nível de confiança selecionado, o VaR corresponderá ao 1-c percentil da distribuição. Por exemplo, com nível de confiança de 95%, o VAR deve ser tal que ele exceda 5% do número total de observações da distribuição. A maior vantagem do VaR consiste em resumir, em um único número de fácil entendimento, a exposição total do risco de mercado de uma instituição, sendo assim, pode-se entender porque este método vem ser tornando em curto prazo uma ferramenta essencial para o gerenciamento de uma empresa. 13

14 ATIVOS SETEMBRO AGOSTO JULHO CAIXA BRASIL IX FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO 0,05% 0,04% 0,08% CAIXA BRASIL IMA-B 5 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 1,26% 3,00% 1,32% CAIXA ALIANÇA TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 0,03% 0,04% 0,06% CAIXA NOVO BRASIL IMA-B FIC RENDA FIXA LP 3,12% 5,30% 4,22% CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 3,38% 5,67% 4,56% CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 0,15% 0,39% 0,19% CAIXA BRASIL DISPONIBILIDADES FI RENDA FIXA 0,00% 0,00% 0,01% BB IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 3,42% 5,83% 4,34% BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,15% 0,38% 0,17% BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,03% 0,06% 0,03% BB IRF-M TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1,54% 2,46% 1,30% BB IMA B5+ TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 4,97% 7,81% 6,03% BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,96% 2,31% 1,13% BB FLUXO FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,01% 0,01% 0,01% BB RPPS I FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO 1,34% 2,98% 1,62% CAIXA BRASIL IPCA VII FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO 0,36% 2,14% 0,08% Gráfico 11: Var dos Fundos por período. 14

15 6.2 Índice Sharpe (IS) O Índice Sharpe, por sua vez, é uma medida que tem por objetivo avaliar o desempenho do fundo através da relação risco vs. retorno, já descontado uma taxa de juros de livre risco, ou seja, procura avaliar se o retorno obtido pelo fundo condiz com os riscos assumidos. Este índice foi desenvolvido basicamente porque fica muito difícil comparar a rentabilidade dos fundos de investimentos, visto que todos possuem características diferentes, como por exemplo composição de ativos, patrimônios totais e períodos de existência. De certa forma, este índice procura proporcionar uma medida que seja capaz de tornar todas essas características comparáveis. Com este índice também podemos ver com outros olhos uma determinada rentabilidade alta que determinado fundo apresentou em determinado período. Isto porque o simples fato de um fundo apresentar uma alta rentabilidade não significa que aquele fundo esteja sendo eficientemente administrado. Aquela rentabilidade pode ter sido fruto de uma exposição demasiadamente alta a determinado tipo de risco que foi parcialmente bem sucedida, porém, se o mercado tivesse ido contra aquela exposição, a perda poderia ser muito grande. Intuitivamente, é fácil aceitar que se deve esperar que um fundo que assume mais riscos proporcione um retorno maior. E é justamente essa relação que o índice se propõe a avaliar, pois podemos ter uma unidade de medida comum entre os diversos fundos. Isto porque, vale ressaltar, o simples fato de um fundo apresentar retornos maiores que outros não significa que este fundo foi mais eficiente. Salienta-se que, diferentemente do VaR, que é uma medida em unidades monetárias ou valores percentuais, o Índice Sharpe é uma medida adimensional, ou seja, não tem unidade de medida. ATIVOS SETEMBRO AGOSTO JULHO CAIXA BRASIL IX FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO 13,28% 13,51% 14,01% CAIXA BRASIL IMA-B 5 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 5,39% 5,82% 6,98% CAIXA ALIANÇA TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 7,10% 6,90% 6,97% CAIXA NOVO BRASIL IMA-B FIC RENDA FIXA LP N/A N/A 2,62% CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP N/A N/A 2,74% CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 6,74% 6,47% 6,71% CAIXA BRASIL DISPONIBILIDADES FI RENDA FIXA 6,60% 6,42% 5,75% BB IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO N/A N/A 2,00% BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 6,63% 6,36% 6,59% BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 7,43% 7,24% 7,29% BB IRF-M TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 4,24% 3,28% 5,15% BB IMA B5+ TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO N/A N/A 0,07% BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 5,61% 6,05% 6,66% BB FLUXO FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 6,60% 6,43% 6,48% BB RPPS I FI RENDA FIXA IPCA CRÉDITO PRIVADO 14,43% 13,89% 15,92% CAIXA BRASIL IPCA VII FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO 12,97% 13,15% 15,14% 15

16 Gráfico 12: Sharp dos Fundos por período. 16

17 7. Conclusão Neste ano de 2013 os RPPS não obtiveram muitas opções no mercado financeiro para cumprir a meta atuarial, os ativos financeiros continuam com rentabilidade muito baixa, devido à situação econômica do Brasil e Mundial. A exceção foi o IBOVESPA, ou seja, um dos únicos ativos financeiros que apresentaram uma rentabilidade superior a Meta Atuarial neste trimestre, na casa de 10,29%. Já o IMA-B no terceiro trimestre apresentou um recuo na ordem de 0,98%, bem inferior ao IRF-M que ficou com uma rentabilidade positiva de 1,78%, o CDI no terceiro trimestre ficou com rentabilidade em 2,12% positivo, sendo que a meta atuarial dos RPPS que usam como base o IPCA ficou em na casa de 2,10% neste trimestre e a meta do INPC em 1,77%. Com as informações acima podemos observar que o CDI e o IBOVESPA conseguiram ultrapassar as metas atuariais dos RPPS, já os IMA-B e o IRF-M ficaram abaixo das metas. Devido ao momento de turbulência econômica, e com a intenção de segurar a escala inflacionaria o governo vem aumentando a taxa SELIC. Alguns participantes do mercado já trabalham com uma SELIC de dois dígitos no ano de Sendo assim os gestores devem focar sua estratégia em preservar seu capital, e deixar a meta atuarial em um segundo plano. Para novos aportes, sugerimos por índices mais conservadores, atrelados ao CDI, IRF-M1 e SELIC. Concluímos que o SISPREV-TO - Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Teófilo Otoni, no terceiro trimestre de 2013, apresentou uma carteira de investimentos enquadrada com a Resolução N de 25 de dezembro de 2010 com uma rentabilidade positiva de 0,66% enquanto a meta atuarial para o período é de 2,10%, sendo assim, o SISPREV-TO atingiu apenas 31,54% da meta atuarial estabelecida em sua Política de Investimentos, fato ocasionado devido ao mau desempenho dos índices financeiros voltados aos RPPS. Estando todos os presentes de acordo com os termos acima, subscrevem: Elvira Maria Guedes Amaral ; Edna Figueira Sena ; Lucas Antônio Barbosa ; Germana Batista ; Ivete Moreira Passos ; Rosangela Pereira dos Santos ; Anderson de Castro Gomes Ferreira ; Maria Cristina Pereira Lopes ; Maria da Conceição Assis Oliveira ; Maria de Fátima Santana. 17

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