PARCERIA ENTRE ESCOLA E COMUNIDADE NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
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- Margarida Galindo Filipe
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1 PARCERIA ENTRE ESCOLA E COMUNIDADE NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA SANTOS, Jaqueline Ramalho Nogueira RESUMO: As dificuldades que envolvem o cotidiano escolar e o processo de ensino e aprendizagem são realidades bastante visíveis na educação básica nas escolas brasileiras. Essa situação não é diferente nas escolas do município de Cachoeiro de Itapemirim. E este trabalho apresenta dados parciais de atividades desenvolvidas na EEEFM Carolina Passos Gaigher no decorrer dos últimos três anos, em parceria com instituições públicas e privadas na busca de melhoria da qualidade de ensino, bem como, na realização e aplicação de projetos e programas sociais que promovam a permanência do aluno no ambiente escolar. Ressalta-se que a EEEFM Carolina Passos Gaigher, localizada no bairro Santo Helena, no município de Cachoeiro de Itapemirim, recebe uma clientela com características específicas quanto às relações familiares. Em sua maioria, são filhos de pais separados, muitos moram os avós e ainda apresentam problemas disciplinares no ambiente escolar. Diante desse quadro, a escola buscou parcerias na busca de minimizar essa realidade, a partir da implementação de diferentes projetos, seja voltado para a questão cognitiva, quanto às questões sociais e assim, ampliou-se a articulação entre Escola e Família, a permanência do discente no ambiente escolar, e ainda, a melhoria dos índices do IDEB nas séries iniciais e PAEBES, nas séries finais do Ensino Fundamental. Palavras-Chaves: Escola, Parceria, Cidadania. 1- Introdução O debate proposto neste trabalho visa trazer para o campo das discussões teóricas um estudo inicial sobre a importância da parceria entre a Escola e a Comunidade para construção de práticas transformadoras no espaço escolar, a partir da implementação de diferentes projetos pedagógicos em parceria com diferentes atores da sociedade, seja do setor público quanto privado. O trabalho pautou-se no levantamento de práticas desenvolvidas na escola EEEFM Carolina Passos Gaigher no decorrer dos anos de 2011 a 2013 e a partir desses dados, na análise das mudanças ocorridas na escola, tanto no âmbito da melhoria da qualidade de ensino, quanto na redução dos conflitos entre os diferentes atores que compõem a comunidade escolar.
2 Assim, colocamos neste espaço de diálogo, uma discussão acerca da importância do desenvolvimento de ações efetivas de parceria dos setores públicos e privados na construção de práticas transformadoras na escola. Algumas questões teóricas motivaram este trabalho. Destacando-se: - Como a escola pode desenvolver ações efetivas de implementação de parcerias com setores públicos e privados? - Quais as mudanças ocorridas no espaço escolar a partir da efetivação dessas parcerias? Não pretendemos dar respostas definitivas a essas questões, mas sim, contribuirmos para ampliar a discussão sobre a possibilidade de implementação de ações eficazes na melhoria da qualidade de ensino nas escolas brasileiras. Durante a realização da pesquisa, buscou-se levantar todos os dados referentes às parcerias desenvolvidas pela EEEFM Carolina Passos Gaigher durante os anos de 2011 a 2013, bem como, analisar o impacto dessas ações no cotidiano da escola. 2- Um breve olhar sobre a realidade da EEEFM Carolina Passos Gaigher Nos últimos anos, a violência no ambiente escolar tornou-se um problema no Brasil. As crianças e os adolescentes apresentam dificuldade em relacionar-se com o corpo docente e discente das escolas e com sua família e muitas vezes, a convivência entre esses grupos sociais é marcada pelo conflito. Situações cotidianas vividas em sala de aula e no ambiente familiar retratam a dificuldade que o professor enfrenta ao se deparar com problemas de agressividade, falta de respeito, indisciplina, problemas emocionais relacionados às condições socioeconômicas dos alunos. Este contexto não é diferente na E.E.E.F.M. Carolina Passos Gaigher. E a dificuldade em conviver com os colegas e professores e familiares inicia-se nas séries do ensino Fundamental I e tende-se a aumentar no decorrer da vida escolar dos alunos. Diante dessa realidade, a Escola buscou desenvolver ações efetivas na busca de desenvolver ações que pudessem promover o processo de formação de cidadania entre o grupo, melhorando a relação interpessoal entre alunos professores corpo pedagógico e administrativo da escola e a família.
3 afirma que: O trabalho teve como amparo legal o artigo 205, da Constituição Federal, que A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da Cidadania e sua qualificação para o trabalho. Ressalta-se que as ações implementadas na escola também foram amparadas pela da Lei de Diretrizes e Bases, art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, eu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Pautou-se na implementação desse trabalho de parceria entre escola e comunidade o artigo doze da Lei de Diretrizes e Bases, quando estabelece que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola. (Artigo 12, inciso VI). Vale destacar que amparada ainda pelos artigos treze e catorze da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a EEEFM Carolina Passos Gaigher foi estabelecendo e construindo parcerias que fortaleceram sua relação com o corpo discente, docente, família e comunidade. Os docentes incumbir-se-ão de:... inciso II elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola ;... inciso VI colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. (Artigo 13, inciso II e VI)
4 Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público da educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:, inciso I participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e inciso II participação das comunidades escolares e local em conselhos escolares ou equivalentes. (Artigo 14, inciso I e II) A implementação desse trabalho foi estabelecida a partir de ações conjuntas dos vários segmentos sociais, com a integração de programas governamentais e de projetos do setor privado e instituições religiosas existentes na região na qual a escola estava inserida. E assim, reavivou conexões de saberes e oportunizou discussões e convivências que respeitavam a diversidade, processo determinante para o pleno exercício dos direitos e deveres do cidadão que é e convive em todos os grupos sociais de que participa, especialmente para a E.E.E.F.M. Carolina Passos Gaigher : a escola, a família e a comunidade. 3- Escola e Comunidade: um diálogo possível A complexidade do contexto histórico, político, social, econômico e cultural atual e os novos paradigmas educacionais vigentes preconizam a existência de um corpo técnico administrativo que saiba redimensionar a prática educativa num processo constante de mutação e readaptação às novas realidades. Alunos com diferentes dificuldades cognitivas fazem parte de uma realidade cada vez maior nas escolas, além de outros problemas que também interferem na aprendizagem, exigindo dos gestores e educadores novas estratégias que lhes oportunize uma aprendizagem significativa e, muitas vezes, individualizada. Considerando o ambiente escolar um local privilegiado para a construção da cidadania, cabe a comunidade escolar promover a inclusão de temáticas que possibilite um trabalho sistemático e contínuo na qual a escola possa refletir e atuar conscientemente na educação de valores e atitudes em todas as áreas, garantindo que a
5 perspectiva político-social se expresse no direcionamento do trabalho pedagógico (PCN s 1997:38 ). De acordo os PCN s (1997), o modo de como se dá o ensino e a aprendizagem, isto é, as opções didáticas, os métodos, a organização e o âmbito das atividades, a organização do tempo e do espaço que conformam a experiência educativa, ensinam valores, atitudes, conceitos e práticas sociais. E assim,...pode-se favorecer em maior ou menor medida o desenvolvimento da autonomia e o aprendizado da cooperação e da participação social, fundamentais para que os alunos se percebam como cidadãos. ( PCN s, 1997:24 ). Portanto, a escola tem o papel fundamental de desenvolver um projeto educacional comprometido com o desenvolvimento de habilidades e competências que permitam aos professores e alunos intervirem na realidade em que vivem, e assim, podendo transformá-la. Após a análise das ações desenvolvidas pela escola no período estudado nesse trabalho, observou-se que a proposta do trabalho elaborado pela escola pautou-se em oferecer ao aluno uma educação de qualidade que lhe propiciasse meios para facilitar e possibilitar essa aprendizagem, bem como, desenvolver projetos sociais que promovessem a inserção desse indivíduo na comunidade. Dessa forma, os projetos desenvolvidos na unidade escolar visavam um campo de atuação humanizado, voltado para questões cognitivas e de formação de cidadania. Por conseguinte, a escola na sociedade atual, precisa promover mecanismos de participação da comunidade no ambiente escolar e assim, criar ações que propicie o diálogo, a interação e aplicação de parceria. Segundo REINHARDT (2007), o ideário da escola inclui necessariamente a defesa de causas e valores inspirados nos princípios de solidariedade e cidadania, ampliando, desta forma o conceito de parceria e espaço público sem, no entanto, procurar substituir o Estado em suas competências constitucionais. De acordo com a Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, o marco legal das parcerias, relacionam-se ao conceito de parceria como vínculo de cooperação entre o Poder Público e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, portanto de responsabilidade das partes envolvidas. Neste sentido, quando a escola se propõe a trabalhar com parceiros, abrindo-se à comunidade, vivencia um espaço de humanização e participa de um roteiro que inclui desenvolvimento e promoção. E foi dessa forma, que a EEEFM Carolina Passos Gaigher promoveu ações no sentido de implantar de
6 forma efetiva de parceria com os setores públicos e privados, bem como, com as instituições religiosas presentes na comunidade. E assim, durante os anos de 2011, 2012 e 2013, a gestão escolar buscou fortalecer as parcerias, principalmente, com os setores privados, em destaque, para o Centro Universitário São Camilo- ES, maior instituição de ensino superior do sul do estado do Espírito Santo. Dessa parceria, a escola acabou contemplada com diferentes ações por parte de diversos cursos de graduação, em destaque para os cursos de Psicologia, Matemática, História, Letras Inglês e Letras Língua Portuguesa, Ciências Biológicas, Pedagogia, Educação Física através do Projeto São Camilo volta à Comunidade, ocorrido nos anos de 2011, 2012 e 1º semestre de Das principais atividades desses cursos de graduação na unidade escolar, destaca-se ainda o trabalho desenvolvido por dez alunos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/CAPES, das áreas de Matemática, História, Letras Língua Portuguesa, Ciências Biológicas e Pedagogia que aplicaram diferentes projetos na escola, destacando-se: a implantação do Laboratório de Ciências; projeto de intervenção pedagógica de reforço escolar pelos cursos de História, Matemática, Letras Língua Portuguesa e Ciências Biológicas; projeto de incentivo à leitura pelo curso de Letras Língua Portuguesa; projeto do Laboratório Itinerante desenvolvido pelo curso de História; projeto Formando Pais Educadores, elaborado pelos coordenadores da subárea de História e Pedagogia; e por fim, o trabalho de alfabetização junto a um grupo de dez alunos, aplicado pelos bolsistas do curso de Pedagogia nas turmas do 3º ano do Ensino Fundamental I. Quanto ao trabalho desenvolvido pela ROCHATIVA Associação de Atividades Sociais do Setor de Rochas Ornamentais do Espírito destacam-se os projetos de inserção social dos discentes da unidade escolar, através das aulas de Jiu Jtsu e Dança. Ressalta-se que o projeto de Jiu Jtsu atende a muitos alunos da escola, mas em especial, aos alunos que apresentam problemas disciplinares graves no ambiente escolar ou no ambiente familiar. São muitas as solicitações das famílias na busca de vagas para que esses discentes possam participar desse projeto. As aulas de dança, voltada para o público feminino, também atende a um percentual significativo de discentes do 1º ao 9º da escola e volta-se para um trabalho de resgate da autoestima e valorização das discentes.
7 Quanto ao trabalho desenvolvidos pelas instituições religiosas na EEEFM Carolina Passos Gaigher, destaca-se as cerimônias religiosas e palestras, promovidas pela Igreja Católica, através da Paróquia Nosso Senhor dos Passos e da Igreja Batista do bairro Nossa Senhora da Penha. Vale ressaltar que os projetos foram desenvolvidos em etapas. Na primeira, o corpo técnico-administrativo identificou os principais problemas existentes na unidade escolar. A segunda etapa foi buscar parcerias da Secretaria Estadual de Educação do Espírito Santo e de outras instituições públicas voltadas para solucionar os problemas da escola, em destaque para o Programa Mais Educação/ Mais Tempo na Escola, promovido pelo Ministério da Educação e Cultura; o PIBID Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, promovido pelo Ministério da Educação e Cultura e CAPES; Programa Bolsa Estágio Formação Docente, promovido pela Secretaria Estadual de Educação do Estado do Espírito Santo; Programa Saúde Bucal, promovido pela Secretaria Municipal de Saúde do município de Cachoeiro de Itapemirim; Programa A Guarda na Escola, promovida pela guarda municipal e o PROERD Programa de Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, promovido pela Polícia Militar do município. Diante dos dados apresentados pode-se observar que a escola buscou aproveitar de diversos projetos desenvolvidos pelos setores públicos, no âmbito federal, estadual e municipal, como também, soube aproveitar as instituições do segmento privado que promovem ações efetivas na escola. 4- Considerações Finais Ao analisarmos as práticas e ações desenvolvidas na escola podemos afirmar que a escola buscou nortear os princípios básicos para a melhoria tanto na qualidade do ensino quanto na melhoria das relações interpessoais entre toda a comunidade escolar, a partir do repensar das práticas educativas, não somente pautadas no processo de ensinoaprendizagem de conteúdo específicos de Matemática, Língua Portuguesa, Ciências, História, Geografia, Artes, Ensino Religioso, Educação Física ou de outras áreas do conhecimento. A escola preocupou-se em resgatar os valores éticos, sociais e morais, tão esquecidos em nossa sociedade. Dessa forma, todos os agentes da comunidade escolar precisaram estar comprometidos com a construção da cidadania, promovendo uma intervenção pedagógica que provocasse nos discentes uma preocupação em
8 conhecer-se e valorizar-se, e assim, valorizar e respeitar o grupo com que convive no ambiente escolar e na sua comunidade. Para fortalecer essas ações foi necessário que a escola promovesse parcerias com a inciativa privada e outros segmentos da sociedade civil organizada e assim, tornar possível o desenvolvimento de práticas voltadas para o fortalecimento da cidadania no ambiente educacional. Nesse sentido, a EEEFM Carolina Passos Gaigher buscou conveniar-se com segmentos sociais que também se preocupam em promover efetivamente ações voltadas para a formação do aluno/cidadão. O resultado principal da aplicação desse trabalho na EEEFM Carolina Passos Gaigher voltou-se para as ações de parceria como estratégia de organização, aprendizagem, colaboração e diálogo com a comunidade. A escola se abriu ao contato com a comunidade que promoveu ações efetivas na busca da formação da cidadania. Va ressaltar que a conquista para a formação de parcerias entre a escola e comunidade requer uma gestão democrática e proativa, que busque estabelecer relações que extrapolem a sala de aula, através de aliança entre a escola e a sociedade civil, a partir dos anseios e necessidades surgidas no cotidiano da escola. Diante dos dados coletados e apresentados nesse trabalho, pode-se perceber que a EEEFM Carolina Passos Gaigher soube é ampliar a rede de formação de cidadãos, com a participação de diversos atores da sociedade e dessa forma, favorecendo a construção da cidadania. 4- Referências Bibliográficas - BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 24 de dez Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, BRASIL. Lei Federal n , de 23 de março de Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. - REINHARDT, Rosemari Dorigon. A dimensão comunitária da escola: construção de parcerias entre a escola e a comunidade. Porto Alegre, 2003.
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