A PRÁTICA DA LEITURA NA INTERDISCIPLINARIDADE

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1 A PRÁTICA DA LEITURA NA INTERDISCIPLINARIDADE Bianca Estela dos Santos Danyla BITENCOURT Elaine Machado ROCHA Francine Sanhudo LARGER Luiz Vanderlei GONÇALVES Maria Luzia Santina Corrêa RICARDO Tamiris Medeiros FERREIRA Mayara Orige MORETTO RESUMO: Mesmo com o advento das novas tecnologias, onde a Internet passou a fazer parte do dia a dia da grande maioria dos cidadãos, desencadeando novas formas de busca do conhecimento, a prática da leitura ainda se configura como extremamente necessária à formação. Cabe à escola organizar projetos que desenvolvam o hábito da leitura criando um elo entre o aluno leitor e os inúmeros títulos disponíveis na biblioteca escolar fortalecendo a certeza de que nada substitui o prazer da leitura de um bom livro. Para o desenvolvimento das atividades planejadas dentro do projeto de leitura iniciou-se com uma apresentação para os professores e em seguida para os alunos falando como iria acontecer o projeto, nela foi apresentado um vídeo sobre a escrita errada de algumas placas, mostrando as consequências destes erros e outro vídeo falando sobre o momento da leitura que passaria a ocorrer na escola a partir daquela data uma vez por semana. Outro fator motivador foi a participação da família através das bolsas literárias, que incentivaram os alunos a melhorarem seu relacionamento com a leitura junto aos familiares. Com o projeto A Prática da Leitura na Interdisciplinaridade, desenvolvido pela equipe do PIBID, juntamente com a comunidade escolar da E.E.F. Prefeito Osny Pereira, os alunos puderam ter uma maior acesso aos livros, pois mesmo estando a sua disposição na biblioteca, a maioria dos alunos não possuíam o hábito de praticar a leitura. PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Prática Interdisciplinar. Leitura familiar Após trabalho desenvolvido com os alunos da 8ª série de nossa Unidade Escolar, que realizaram uma pesquisa com todos os alunos foi constatado o baixo interesse dos mesmos pela leitura. Os dados foram levantados através de um questionário aplicado pelos alunos e em seguida foram construídos gráficos que ficaram expostos na escola mostrando o resultado da pesquisa. Com essa pesquisa os alunos envolvidos puderam relacionar conteúdos de seu estudo a sua realidade, verificando que a maioria dos alunos não possuía o hábito de leitura sendo que muitos nunca haviam entrado na biblioteca para alugar um livro. Estes dados nos mostraram que apesar da biblioteca estar sempre a disposição dos alunos com um amplo acervo, contendo uma grande diversidade de títulos, os alunos não se sentiam motivados a ler, não possuíam o hábito de buscar momentos de prazer na leitura, nem mesmo viam nos livros a possibilidade de busca de novos conhecimentos. Solé (1998) afirma que: Um dos múltiplos desafios a ser enfrentado pela escola é o de fazer com que os alunos aprendam a ler corretamente. Isto é lógico, pois a aquisição da leitura é imprescindível para agir com autonomia nas sociedades letradas, e ela provoca uma desvantagem profunda nas pessoas que não conseguiram realizar esta aprendizagem. (pag. 32) Com o objetivo de tornar a leitura uma prática mais comum no ambiente escolar, mudando a realidade detectada e sabendo ser este um dos desafios da grande maioria das 1

2 escolas atuais, o projeto a prática da leitura na interdisciplinaridade, passou a ser colocado em prática, envolvendo toda a comunidade escolar. Através do Momento da Leitura, que passou a acontecer em toda a escola, uma vez por semana, envolvendo todos os alunos, professores e demais funcionários, que paravam por vinte minutos para ler um livro ou revista, foi possível perceber, que aos poucos um grande número de crianças e adolescentes foram sentindo gosto pela leitura, procurando dar continuidade na leitura iniciada anteriormente, mostrando que o projeto estava criando um comprometimento dos alunos com os textos lidos, desenvolvendo um relacionamento entre leitor e obra.também percebemos uma maior concentração tanto na hora da leitura quanto nos demais momentos das aulas. Para a realização do Momento da Leitura foram construídas caixas literárias com diversos títulos de acordo com a faixa etária da turma, este momento se tornou realmente um momento de leitura coletiva. Se no inicio alguns alunos levavam o projeto na brincadeira, com o passar dos dias eles perceberam que o melhor era participar de forma efetiva, já que a maioria dos alunos estava se identificando com as paradas para os momentos de leitura. Outro problema percebido foi que os alunos têm pouco acesso aos livros no meio familiar, o que nos preocupou, pois o levantamento realizado pelo Datafolha identificou que a família é a principal responsável pela introdução da leitura no mundo da criança. Nas classes com maior poder aquisitivo e mais anos de estudos, a mãe (95%) e o pai (93%) são os principais incentivadores, enquanto nas famílias vulneráveis economicamente a responsabilidade recai especialmente sobre o professor (40%), que muitas vezes não dispõe de infra-estrutura adequada para promover ações de leitura. Segundo o Censo Escolar de 2011, do Ministério da Educação, a inexistência de bibliotecas ainda é realidade para 15 milhões de alunos. O cenário demonstra a necessidade de cada vez mais investir em políticas que mobilizem as comunidades, garantam equipamentos públicos de qualidade e respeitem as características regionais, como vem fazendo o Programa Arca das Letras, do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Através de pesquisas internas realizada entre os alunos desta Unidade Escolar foi possível detectar que a grande maioria dos alunos tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar e apresenta, na escola, dificuldades de aprendizagem decorrentes dessa carência, fez-se então necessária a realização de um trabalho que despertasse o gosto e o hábito da leitura, condição indispensável ao desenvolvimento social e à realização individual do educando, tendo em vista que a leitura pode contribuir para a emancipação do sujeito, tornando-o um cidadão mais consciente, com uma visão mais ampla do mundo, e ajudando-o na transformação de si e de sua realidade. Para diminuir esta defasagem de acesso à leitura no seio familiar, além das caixas literárias realizada na escola, também foi criado a leitura em família, onde o aluno leva para casa uma sacola contendo livros, revistas, fichas de leitura e jornais. A sacola literária tem como objetivo fazer com que o aluno juntamente com os familiares, possa ter o hábito de leitura também em casa. Junto com o material de leitura vai também um caderno que contém um questionário para que a família depois de ler possa responder. A sacola literária fica na casa do aluno por três dias e depois é passado para outro colega de classe. Cientes da importância do projeto de leitura, este foi divulgado em diversos meio de comunicação, entre eles: TV UNISUL, jornal Folha Regional e Rádio Sambaqui. Os alunos trabalharam em sala de aula algumas interpretações e resoluções de problemas através de jogos, fazendo com que aprendessem através do lúdico a interpretar situações problemas que podem ser encontrados no seu dia a dia. Eles tiveram a oportunidade 2

3 de construir seus próprios textos, mostrando que a prática da leitura leva também à prática da escrita. Durante todo o projeto foi destacado a importância de valorizar o gosto pela leitura como fonte de conhecimento e como fonte de prazer, se tornando uma prática comum entre os alunos e seus familiares. Os professores tentaram desmistificar a idéia da leitura apenas como compromisso de aula, fazendo com que os alunos somente leiam quando devem apresentar algum trabalho ao professor, pois geralmente nestes momentos acontece uma leitura superficial e sem comprometimento com o livro e seus personagens. Em Foucambert (1994) lemos que: Para aprender a ler o não leitor deve se relacionar-se com os textos que leria se soubesse ler para viver o que vive. O ambiente deve comportar-se com o não leitor como se ele já possuísse os saberes que deve adquirir. Na fase de aprendizagem o meio deve proporcionar à criança toda ajuda para utilizar textos verdadeiros. (pag. 31) Alguns alunos de séries iniciais em fase de alfabetização também se sentiram atraídos com o projeto, pois lhes apresentou um ambiente de leitura, lhes proporcionou o primeiro contato com o mundo mágico dos livros. Para que os objetivos do projeto fossem alcançados, e conseguissem atingir todos os níveis de série/idade, além das caixas de leitura e bolsas literárias, carros-chefes de todo o processo, também foram desenvolvidas outras ações, tais como: Palestra e apresentação de vídeos; Leitura em família; Fichas de leitura; Soletrando do livro: Cidadão e Escola ; Resolução de problemas; Leitura e interpretação de gráficos, textos e tabelas; Campanha de gibis e jornais; Mural de novidades relacionado ao assunto estudado. Este conjunto de ações tornou positivo o projeto, pois foram aos poucos envolvendo a todos criando um laço de comprometimento. Cada objetivo foi sendo alcançado e a escola se tornou mais leitora, já que muitos professores e demais funcionários também apresentavam pouco interesse pela leitura, muitas vezes devido aos inúmeros afazeres de sua prática pedagógica que lhes impedia tirar um tempo para a prática da boa leitura, vendo que os professores estavam lendo mais os alunos também passaram a ler mais. Solé (1998) destaca que: Sempre deve ter um objetivo para guiar a leitura; em outras palavras, sempre lemos para algo, para alcançar alguma finalidade. O leque de objetivos e finalidades que faz com que o leitor se situe perante um texto é amplo e variado: devanear, preencher um momento de lazer e desfrutar, procurar uma informação concreta; seguir uma instrução ou pauta para realizar uma determinada atividade; informar-se sobre um determinado fato, etc. (pag.22). A leitura como fonte de saber enriquece nosso conhecimento, porém devemos atribuir à ela muitas outras funções, principalmente o lazer. Não podemos esquecer que o interesse dos alunos pode ser alimentado aos poucos, podendo ser educados para gostar de algo que lhes parecia desnecessário, é claro que para suscitar a vontade de ler se torna importante que o 3

4 professor também seja um leitor, pois sua prática vai incentivar ainda mais o interesse e a curiosidade dos alunos. Concluída todas as etapas e atividades do projeto foi possível detectar o grande aumento no interesse dos alunos pela leitura. O resultado de alguns gráficos realizados na disciplina de matemática, mostraram que houve uma crescente na procura de livros em nossa biblioteca escolar e esta maior procura pelos livros se deu em todos os períodos e em todas as turmas. Referências FOUCAMBERT, Jean, A Leitura em Questão. Artes Médicas, MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles, Leitura, produção de textos e a escola, reflexões sobre o processo de letramento. Mercado das Letras, 1994 SOLÉ, Isabel, Estratégias de Leitura. 6ª ed. Artmed, RICCOMINI, Valéria: O valor da leitura na infância. Disponível em: Anexos Palestra e apresentação de vídeos Gráficos com dados iniciais Gráficos produzidos pelos alunos da 8ª série, a partir do levantamento de dados sobre o tema leitura. 4

5 Foram construídas caixas literárias com diversos livros de acordo com cada turma. Sacolas Literárias e a Leitura em família Depoimento dos pais: Muito legal, eu acho que e uma oportunidade para ficar todos juntos. Achei ótimo, momento único, adorei a receita! Interessante e construtiva. Um estímulo à leitura. Leitura na escola 5

6 6

7 Interpretação e resolução de gráficos 7

8 Desafio de Língua Portuguesa 8

9 Desafios de matemática Jogos disponibilizados pela CAPES/UNISUL e utilizados com as séries iniciais 9

10 Construção de textos A construção de textos a partir do conteúdo trabalhado em sala de aula. Divulgar o projeto nos meios de comunicação Divulgação do projeto em rádio, jornal e televisão. 10

11 Gráficos com dados finais Gráficos produzidos pelos alunos da 8ª série, a partir do levantamento de dados sobre o tema leitura. Comparação de dados iniciais e finais 11

12 Comparação de dados iniciais e finais 12

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