INTERESSADOS: S C de Albuquerque Reis & Cia. Irregularidades trabalhistas

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1 CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO PGT/CCR/1062/2008 INTERESSADOS: S C de Albuquerque Reis & Cia Carvoaria Albuquerque ASSUNTO: Irregularidades trabalhistas Relatório Adoto como relatório o quanto exposto na promoção de arquivamento elaborada pela ilustre Procuradora do Trabalho Cíntia Nazaré Pantoja Leão (fls. 29/30). V o t o Com relação ao núcleo central da representação que deu origem ao procedimento em análise elaboração e

2 implementação de PCMSO e PPPRA, assim com a regularização das instalações sanitárias - chega-se na promoção de arquivamento à conclusão seguinte, verbatim: Verifica-se, porém, que as irregularidades objeto da presente Representação somente não foram corrigidas durante a ação fiscal em razão de demandarem mais tempo para serem concluídas, visto que o PPRA e o PCMSO devem se elaborados por profissionais qualificados para este fim, que pode concluir os programas somente após uma análise detalhada de todo o ambiente de trabalho e os riscos a que os trabalhadores estão expostos. Também as instalações sanitárias exigem mais tempo, visto que na maioria das vezes pressupõe a construção de uma área específica para tal fim. De qualquer forma, não se pode deixar de levar em conta o registro da DRT de que a empresa havia acabado de iniciar suas atividades na ocasião da ação fiscal. A ação fiscal foi realizada em maio de 2007 (fls. 04) e o início das atividades da empresa representada se deu também em maio de 2007, consoante registrado pela DRT no relatório de (fls. 11), de maneira que não restou caracterizada lesão coletiva aos empregados, de modo a justificar a celebração de Termo de Ajuste de Conduta ou a propositura de Ação Civil Pública pelo Ministério Público em face da empresa. Todavia, ainda assim, o Ministério Público do Trabalho enviou Recomendação à empresa representada, a fim de que a mesma elabore e implemente o PCMSO e o PPRA, nos moldes das NR s 07 e 09, bem como providencie instalações sanitárias de acordo com as exigências da NR 24. A primeira leitura dos fundamentos contidos na promoção de arquivamento chegam a convencer o início da atividade impediu a regularização do ambiente de trabalho(instalações sanitárias) e da adoção dos meios de prevenção (PCMSO e o PPRA).

3 Uma reflexão, contudo, mais acurada, leva à conclusão diametralmente oposta, isto porque se, já no início da atividade econômica a que se propõe o empresário não foi disponibilizado recursos para a configuração de um meio ambiente de trabalho saudável, é razoável presumir que tal implementação nunca venha a acontecer. Em outras palavras, se no princípio da atividade empresarial, quando não se presume ainda a existência de uma dificuldade econômica, não se constata os meios que garantam um ambiente saudável, em eventual época de crise (faz recordar a quebra da Bolsa de Nova York em 1929 e a crise jurídica superveniente) é que não se deverá esperar mesmo o advento da regularização. Regularização que, segundo se pode verificar do relatório da equipe de fiscalização, na transcrição que se segue, deveria ocorrer avant la lettre, ipsis verbis: Esta é sem dúvida o começo de uma cadeia de produção que abarca, com variados níveis de responsabilidade, colossos industriais. Empresas siderúrgicas do Pará e do Maranhão se beneficiam da mão-de-obra precária das carvoarias para produzir ferro gusa. Uma atividade econômica abastada tem em sua base a violação dos direitos humanos. A Amazônia brasileira produz o mais perfeito ferro gusa do mundo, empregado especialmente na fabricação de peças automotivas. É um mercado que movimenta 400 milhões de dólares anuais somente na região Norte 2,2 milhões de toneladas/ano e tem como principal compradora a indústria siderúrgica dos Estados Unidos. Essa gusa alimenta um mercado de alta tecnologia, o dos aços especiais. A produção contudo, tem no alicerce de sua cadeia de valor um das piores formas de exploração humana: o trabalho degradante, que acontece em carvoarias. O interesse das siderúrgicas pela Amazônia ocorre porque a região apresenta enormes reservas minerais e é muito atraente para quem procura produzir a baixo custo: tem mão-de-obra

4 barata e madeira em abundância. Em alguns casos, essa mão-de-obra não custa praticamente nada. A madeira sai da floresta quase de graça muitas vezes retirada ilegalmente e sem autorização dos órgãos ambientais. Some-se a isso a brutal concorrência comercial entre as empresas em escala global e tem-se um quadro de pressões crescentes sobre o meio ambiente e as condições de trabalho. Os carvoejadores desenvolvem seu serviço a céu aberto, no período diurno, com grande parte das atividades executadas em ambiente de risco, com exposição a altas temperaturas, fumaça e presença de gás formado no processo de carbonização. O acesso a essas ocupações é livre, com aprendizado na prática. O pleno desempenho dessas atividades ocorre aproximadamente com um ano de experiência. (...) Os Trabalhadores quando desenfornam o carvão, jogam água nas brasas incandescentes e vão retirando gradativamente o carvão. Seus trajes são bermudas, camisetas, sandália de borracha e, como equipamento, apenas um garfo em forma de pá. A temperatura na boca do forno é de aproximadamente setenta graus, sendo que eles entram e saem, alternando constantemente a temperatura. Alguns se molham para suportar o calor. Vários carregam marcas de queimaduras passadas. Outro fato interessante é a radiação contida na chama do carvão que provoca catarata em adultos e crianças. A inalação das dioxinas contidas na fumaça do carvão também faz mal a saúde, é uma substância cancerígena, causa asma ocupacional e pode provocar inflamação dos pulmões. Cabe ressaltar que a fumaça do carvão é formada por partículas sólidas (que podem se alojar nos pulmões) e gasosas. (...) Pelas constatações anteriores podemos afirmar que o modelo adotado pelas carvoarias propicia a exploração do trabalho infantil, degrada a pessoa humana, pois não oferece condições dignas de trabalho, tampouco o mínimo de infra-estrutura, como água potável e sanitários; permanência em meio a fumaça, a caloria e madeira em farpas, sem o uso de equipamentos de segurança, apresenta incidência de vários acidentes e problemas à saúde, como: deficiências respiratórias, dores de cabeça, febre constante, irritações nas vistas, queimaduras, mutilações, dentre outras. Além disso, há degradação ao meio ambiente, pela ocorrência da devastação de vegetação nativa para o fabrico do carvão e poluição na queima, uma vez que a fumaça invade as rodovias, as cidades. (sem negrito no original) É oportuno observar que, em casos como o da matéria que ora se examina, tendo em vista a tutela à saúde e à segurança no meio ambiente de trabalho, bem como a sua repercussão na sociedade como um todo, faz-se imperiosa a atuação do Parquet trabalhista, garantindo, assim, condições dignas de trabalho.

5 No caso sub examine, adota-se a opinião proclamada pelo E. TRT 12ª Região, verbatim: Ação Civil Pública Configuração dos Direitos Difusos. Ministério Público do Trabalho. Legitimidade Ativa Ad Causam. A matéria relativa ao fornecimento de protetores auriculares, anotação na CTPS, efetivação de depósitos fundiários, instalações sanitárias adequadas e apresentação de atestados de saúde ocupacionais está inserida no âmbito de proteção dos direitos difusos, seja porque não é possível identificar precisamente os trabalhadores envolvidos, seja porque de interesse social, sendo, ainda, o Ministério Público do Trabalho parte ativa legítima para ajuizar a ação civil pública destinada a proteger referidos direitos, diante do que dispõe o art. 83, III, da Lei Complementar nº 75/93. (Processo RO V 5635/99 Recorrente Ministério Público do Trabalho Recorrido Comércio de Côcos Natura Ltda. Relator Telmo Joaquim Nunes Acórdão Publicado no DJ/SC em 19/01/2000) (sem negrito no original). Em adminículo, é razoável supor que, não sendo dado prosseguimento à investigação - com a cobrança do investigado da regularização necessária, que não se satisfaz apenas com a Recomendação já aviada à folha 28

6 (parágrafo único, artigo 15 da Resolução do CSMPT nº 69 o arquivamento do procedimento se constituirá em um estímulo para a perpetuação do ilícito, sobretudo pelo tempo transcorrido entre a fiscalização e a promoção de arquivamento, mais que suficiente para a implementação das condições glosadas. C o n c l u s ã o Pelas razões expostas, a proposta de voto é pela não homologação do arquivamento, com devolução dos autos à origem para prosseguimento, como se entender de direito, deixando de designar membro para atuação (inciso II, artigo 10, da Resolução 69/2007), em respeito à autonomia organizacional da Regional. Brasília, 13 de maio de 2008

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