Desafios para pensar o cuidado e educação para crianças de até seis anos propondo práticas intersetoriais no contexto da pandemia.

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1 Desafios para pensar o cuidado e educação para crianças de até seis anos propondo práticas intersetoriais no contexto da pandemia. Deise Gonçalves Nunes deisenunes@uol.com.br

2 Primeiro Desafio: Compreender que a educação infantil, como prática social, foi incorporando o cuidado como unidade metodológica da prática educativa.

3 EDUCAÇÃO INFANTIL Do Mal Necessário Ao Direito da Criança Práticas higienistas Ideologias Moralistas e Racistas Unidade Educar e Cuidar Ideologia da Proteção Integral.

4

5 Desafio de Repensar a Unidade de EI na Pandemia Ótica dos Direitos Ótica das Políticas Setoriais.

6 Repactuar o Cuidar e o Educar no Cenário da Pandemia Direitos das crianças, familiares e profissionais Planejamento prévio e adaptado à realidade local Múltiplas políticas, movimentos sociais e coletivos olhar o que há de novo! (Ver Documento Para um Retorno à Escola e a Creche que respeite os Direitos Fundamentais de Crianças, Famílias e Educadores...)

7 Intersetorialidade Serviço Social Protocolos de Retorno Segmento Família como Potencia/Parceira - Anamneses Sociais. Encaminhamentos e Parcerias Rede SUAS Cad Único proteção social básica Interlocução com CT/CMDCA e outros Coletivos de defesa de direitos,

8 Segundo Desafio A unidade entre o cuidar e educar deve prevenir quaisquer formas de violência real ou simbólica.

9 Volta às Aulas: Quem? Sujeitos crianças profissionais familiares que portam relações sociais complexas e concretas Sujeitos que vivem em diferentes condições materiais de existência acesso a saneamento, saúde, higiene, emprego... Sujeitos que viveram perdas...luto... Sujeitos fragilizados em suas subjetividades... O novo não pode ser visto como disfuncional com relação ao velho...

10 A criança não pode ser confundida com suas condições objetivas de vida nem ser tratada como potencial transmissora do vírus... Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND

11 Violência contra Crianças É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente. (art 70- ECA) NÃO É POSSÍVEL OLHAR A CRIANÇA DE FORMA HIGIENISTA/SANITARISTA CUIDADO!!!! Professor não é Profissional de Saúde!

12 PREVENIR EXPRESSÕES DE VIOLÊNCIA Síntese do Segundo Desafio O PAPEL DA JUSTIÇA RESTAURATIVA A LAICIDADE DA EDUCAÇÃO NÃO NATURALIZAR O VÍRUS.

13 Intersetorialidade para enfrentar o segundo desafio Serviço Social. Conhecimento das relações socio familiares estudo como forma de conhecimento das relações familiares e não como controle social realimentação da equipe. Estudo do território onde a creche está inserida movimentos sociais, coletivos, lutas, características e cultura política local, estudo em conjunto com CRAs/CREAS/CMDCA/CT ( Rede de proteção de Direitos) realimentação da equipe. Estudo da rede socio jurídica Alimentar a equipe sobre direitos/deveres/responsabilidades Trocas com Conselheiros de Direitos e Tutelares.

14 Terceiro Desafio Construir, a partir dos territórios, uma base de alianças que possa romper com hierarquias, quer dos técnicos, quer do poder público, para permitir a emergência de novos protagonismos. Reconstruir os projetos políticos pós pandemia com a intersetorialidade como unidade de integração.

15 Relações Intersetoriais Pedagógicas Adequação do espaço físico Equipe interdisciplinar com garantias mínimas de horas de planejamento e de execução e avaliação de crianças e familiares Rotinas diárias, Monitoramento e Avaliação, etc replanejados e reavaliados.

16 Relações Intersetoriais Sócio Assistenciais. Atuação em casos de Maus tratos Urgências Sociais Rede SUAS Outras Medidas de Intervenção.

17 Relações Intersetoriais - Saúde Sempre solicitar parecer de equipe médica para crianças e profissionais.

18 Relações Intersetoriais Área Sócio Jurídica. SISTEMA SÓCIO JURÍCICO DE APOIO A GARANTIA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES IMPORTÂNCIA DO CONTATO COM OS CONSELHEIROS TUTELARES.

19 Síntese do Terceiro Desafio O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DEVE SER INTERSETORIAL E CONSTRUÍDO NO TERRITÓRIO. PENSAR O NOVO A PARTIR DE COLETIVOS QUE SURGIRAM NA PANDEMIA, DAS POTÊNCIAS, OUVIR AS FAMÍLIAS, OS MOVIMENTOS...Consultar o CMDCA NOVAS SOCIABILIDADES NÃO HAVERÁ NOVO NORMAL O PAPEL DA JUSTIÇA RESTAURATIVA.

20 4º Desafio : Reelaboração crítica e interdisciplinar das saídas institucionais que as unidades de educação infantil darão para a crise pandêmica considerando as potências dos segmentos envolvidos nas unidades de EI: crianças, famílias e profissionais. Não teremos um novo normal como disfunção do padrão anterior. Afinal qual era a normalidade? EC 95 redução de gastos saúde e educação Reforma Trabalhista Reforma Previdenciária Redução do Bolsa Família Redução de Direitos Sociais.

21 Não apenas sanitário A Escuta Qualificada efeitos produzidos pela pandemia na vida dos sujeitos, alternativas para a reconstrução. Plano de Retorno Espaço para Planejamento Participativo e Reflexivo Apropriação crítica da experiência de retorno e reabertura. Novos elementos agregados pela equipe.

22 5º Desafio Reelaboração crítica e interdisciplinar das políticas públicas municipais de respostas às demandas de serviços para as crianças de 0 a 6 e seus familiares no enfrentamento das múltiplas expressões da questão social após a crise da pandemia.

23 Expressões da Questão Social e Políticas de Enfrentamento Questão Social MONITORAMENTO DO IMPACTO DO DESEMPREGO NAS FAMIIAS ATENDIDAS Efeitos da pandemia nas condições objetivas de vida das famílias e impactos nas relações socio afetivas. Registro de casos de violência doméstica, alcoolismo, homicídios. Outros... Políticas de Enfrentamento Inclusão em programas de renda mínima Alternativas produzidas no cotidiano pelos coletivos e movimentos sociais. Monitoramento e respostas da política de segurança local e do sistema de garanti de direitos

24 1- A unidade entre o cuidar e o educar deve ser reconstruída no contexto da pandemia. 2. Essa unidade tem como premissa o direito da criança a vida e a proteção contra qualquer forma de violência. 3. A intersetorialidade dever estar aberta ao surgimento de novos protagonismos e a novas dinâmicas sociais. 4. O retorno deve permitir reconstruir o novo cenário a partir do local, dos territórios e dos segmentos da unidade de EI como potências. Conclusões

25 Contra as ideias da força a força das ideias! Florestan Fernandes!

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